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Exploração da bauxita no oeste do Pará : a efetividade dos estudos ambientais

Andrade, Laura de Nazaré Rocha 04 April 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T20:42:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 laura nazare.pdf: 1537869 bytes, checksum: 11bdac81f9f7b167ff76680f5f62750f (MD5) Previous issue date: 2011-04-04 / A atividade minerária na Amazônia se desenvolve desde a década de 40, quando ainda não existiam normas para discipliná-la. O principal Estado minerador da região é o Pará, que apresenta uma variada gama de recursos minerais. Não obstante a importância do setor mineral nos produtos que se utiliza no dia a dia, desenvolver atividade mineral em plena Floresta Amazônica é um grande desafio e requer que os estudos ambientais apresentem soluções inovadoras e busquem tecnologias menos impactantes, o que torna o Estudo Prévio de Impacto Ambiental - EPIA um importante instrumento de prevenção. Mas a atividade, mesmo com o EPIA, acaba causando dano ao meio ambiente, que deve ser objeto do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas - PRAD, que tem por finalidade, como o próprio nome indica, promover a recuperação das áreas degradadas. Como forma de compensar a União, os Estados, os Municípios e os órgãos da Administração, pela exploração dos recursos minerais em seu subsolo, foi instituída a Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais - CFEM, importante fonte de recurso e instrumento econômico que deve ser revertido em benefício da população, em especial, do município minerador. Para entender como vem ocorrendo o desenvolvimento da atividade minerária diante dos estudos ambientais e da legislação ambiental, e saber se de fato se reverte em benefícios para a população, considerando as peculiaridades da região Amazônica e a efetividade desses processos, foi feita uma análise comparativa entre a implantação das duas principais empresas mineradoras do Oeste do Estado do Pará a Mineração Rio do Norte - MRN e a ALCOA Aluminium S/A, visto que seus desenvolvimentos ocorreram em momentos histórico-político-ambientais diferentes: quando a MRN iniciou suas atividades, não existiam normas de proteção ambiental prevendo os impactos que ela podia causar. Já a ALCOA foi implantada recentemente, quando a legislação ambiental já estava consolidada. A análise mostrou que, se por um lado, a preservação do meio ambiente é seriamente comprometida pela atividade de mineração, ocasionando grande impacto, mesmo quando ela é pontual, por outro lado, traz desenvolvimento no campo social e no econômico, porque gera empregos e infraestrutura, colocando aí um paradoxo. Apontou, ainda, que, embora os estudos ambientais estejam sendo eficientes na prevenção da degradação ambiental, são necessários ajustes no que tange à cooperação entre os diversos atores envolvidos no processo de licenciamento ambiental, principalmente no que diz respeito aos órgãos governamentais responsáveis.
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Serviços ecossistêmicos e a atividade minerária: um estudo de caso no Vale do Ribeira, SP / Ecosystem services and mining activities: a case study in Vale do Ribeira, SP

Longo, Mariana Hortelani Carneseca 16 June 2014 (has links)
As atividades antrópicas vêm continuamente influenciando as transformações no ordenamento do solo. A mineração, em suas fases de operação e desativação, é um dos maiores agentes de mudança do uso do solo e alteração da paisagem, o que, consequentemente, resulta em modificações na dinâmica das funções ecológicas, interferindo na oferta de serviços ecossistêmicos. Considerando a inclusão da abordagem dos serviços ecossistêmicos na avaliação ambiental de empreendimentos, a partir de um estudo de caso em uma mineração de rocha fosfática (apatita), localizada no município de Cajati - SP, o presente estudo teve como objetivo responder a seguinte questão: a atividade de mineração interfere na oferta local de serviços ecossistêmicos? Para isso, o método de análise utilizado foi fundamentado em um modelo de avaliação não monetária, com base nos padrões da atividade de mineração ao longo do tempo e do espaço, bem como na capacidade das diferentes classes de uso e ocupação do solo dessa atividade em fornecer serviços ecossistêmicos. O estudo concluiu que todos os serviços ecossistêmicos avaliados são afetados pelos impactos ambientais gerados pela atividade minerária, sendo que a alteração na extensão da área ocupada por floresta nativa - tanto redução quanto aumento - é o que mais influenciou no fornecimento de serviços ecossistêmicos potenciais. Além disso, a atividade minerária ao alterar o padrão de uso e ocupação do solo e, consequentemente, alterar as funções ecológicas locais, reduziu progressivamente a oferta de múltiplos serviços ecossistêmicos e, por outro lado, a recuperação das áreas degradadas pela atividade minerária, recobrindo o solo com espécies de gramíneas e promovendo o plantio de espécies arbóreas nativas, resultou no aumento da oferta local dos serviços ecossistêmicos potenciais. A partir destes resultados fica evidente a importância das ações de recuperação de áreas degradadas pela atividade minerária para o aumento da oferta de serviços ecossistêmicos. Dessa forma, recomendou-se inserir a análise de serviços ecossistêmicos na avaliação de impactos ambientais de empreendimentos minerários, visto que a ferramenta de avaliação baseada em serviços ecossistêmicos permite identificar conflitos e sinergias entre as atividades antrópicas e os ecossistemas, fornecendo subsídios para identificar medidas adicionais de mitigação de impactos e de compensação ambiental. / Human activities have continuously influenced changes in land management. Mining in its operational and decommissioning stages, is one of the biggest agents of change in the landscape and land use, which consequently results in changes in the dynamics of the ecological functions, interfering with the supply of ecosystem services. Taking into account the ecosystem services approach in environmental project assessments and based on a case study of a rock phosphate mining operation, located in the town of Cajati - SP, this study aimed to answer the following question: does the mining activity interfere in the local supply of ecosystem services? As such, the method of analysis was based on a framework of non-monetary assessment itself based on the established patterns of the mining activity over time and space, as well as the ability of different land uses to provide ecosystem services. The result of the study was that all the analyzed ecosystem services are affected by the environmental impacts of the mining activity, and that change in the extension of the native forest (as decrease as increase) is what most affects the potential supply of ecosystem services. Moreover, as the mining activity alters the pattern of land use and occupation and consequently alters the local ecological functions, it progressively reduces the provision of multiple ecosystem services. On the other hand, the recovery of degraded areas by mining activities, covering the soil with grass species and promoting the planting of native species, allowed for the growth of the local supply of potential ecosystem services. From these results, the importance of area recovery actions is evident in increasing the supply of ecosystem services. Thus, the inclusion of the analysis of ecosystem services in the environmental impact assessment of projects is recomended, as the assessment tool based on ecosystem services allows us to identify synergies and conflicts between human activities and ecosystems, providing input to identify additional actions for impact mitigation and environmental compensation.
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Serviços ecossistêmicos e a atividade minerária: um estudo de caso no Vale do Ribeira, SP / Ecosystem services and mining activities: a case study in Vale do Ribeira, SP

Mariana Hortelani Carneseca Longo 16 June 2014 (has links)
As atividades antrópicas vêm continuamente influenciando as transformações no ordenamento do solo. A mineração, em suas fases de operação e desativação, é um dos maiores agentes de mudança do uso do solo e alteração da paisagem, o que, consequentemente, resulta em modificações na dinâmica das funções ecológicas, interferindo na oferta de serviços ecossistêmicos. Considerando a inclusão da abordagem dos serviços ecossistêmicos na avaliação ambiental de empreendimentos, a partir de um estudo de caso em uma mineração de rocha fosfática (apatita), localizada no município de Cajati - SP, o presente estudo teve como objetivo responder a seguinte questão: a atividade de mineração interfere na oferta local de serviços ecossistêmicos? Para isso, o método de análise utilizado foi fundamentado em um modelo de avaliação não monetária, com base nos padrões da atividade de mineração ao longo do tempo e do espaço, bem como na capacidade das diferentes classes de uso e ocupação do solo dessa atividade em fornecer serviços ecossistêmicos. O estudo concluiu que todos os serviços ecossistêmicos avaliados são afetados pelos impactos ambientais gerados pela atividade minerária, sendo que a alteração na extensão da área ocupada por floresta nativa - tanto redução quanto aumento - é o que mais influenciou no fornecimento de serviços ecossistêmicos potenciais. Além disso, a atividade minerária ao alterar o padrão de uso e ocupação do solo e, consequentemente, alterar as funções ecológicas locais, reduziu progressivamente a oferta de múltiplos serviços ecossistêmicos e, por outro lado, a recuperação das áreas degradadas pela atividade minerária, recobrindo o solo com espécies de gramíneas e promovendo o plantio de espécies arbóreas nativas, resultou no aumento da oferta local dos serviços ecossistêmicos potenciais. A partir destes resultados fica evidente a importância das ações de recuperação de áreas degradadas pela atividade minerária para o aumento da oferta de serviços ecossistêmicos. Dessa forma, recomendou-se inserir a análise de serviços ecossistêmicos na avaliação de impactos ambientais de empreendimentos minerários, visto que a ferramenta de avaliação baseada em serviços ecossistêmicos permite identificar conflitos e sinergias entre as atividades antrópicas e os ecossistemas, fornecendo subsídios para identificar medidas adicionais de mitigação de impactos e de compensação ambiental. / Human activities have continuously influenced changes in land management. Mining in its operational and decommissioning stages, is one of the biggest agents of change in the landscape and land use, which consequently results in changes in the dynamics of the ecological functions, interfering with the supply of ecosystem services. Taking into account the ecosystem services approach in environmental project assessments and based on a case study of a rock phosphate mining operation, located in the town of Cajati - SP, this study aimed to answer the following question: does the mining activity interfere in the local supply of ecosystem services? As such, the method of analysis was based on a framework of non-monetary assessment itself based on the established patterns of the mining activity over time and space, as well as the ability of different land uses to provide ecosystem services. The result of the study was that all the analyzed ecosystem services are affected by the environmental impacts of the mining activity, and that change in the extension of the native forest (as decrease as increase) is what most affects the potential supply of ecosystem services. Moreover, as the mining activity alters the pattern of land use and occupation and consequently alters the local ecological functions, it progressively reduces the provision of multiple ecosystem services. On the other hand, the recovery of degraded areas by mining activities, covering the soil with grass species and promoting the planting of native species, allowed for the growth of the local supply of potential ecosystem services. From these results, the importance of area recovery actions is evident in increasing the supply of ecosystem services. Thus, the inclusion of the analysis of ecosystem services in the environmental impact assessment of projects is recomended, as the assessment tool based on ecosystem services allows us to identify synergies and conflicts between human activities and ecosystems, providing input to identify additional actions for impact mitigation and environmental compensation.
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Cen?rios de ?reas degradadas em recupera??o na FLONA do Jamari/RO

BOOTH, Micael Cortopassi 22 February 2017 (has links)
Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2018-03-23T18:33:28Z No. of bitstreams: 1 2017 - Micael Cortopassi Booth.pdf: 3109489 bytes, checksum: 01bce83a5a84e68b19faf1907d31a751 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-23T18:33:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017 - Micael Cortopassi Booth.pdf: 3109489 bytes, checksum: 01bce83a5a84e68b19faf1907d31a751 (MD5) Previous issue date: 2017-02-22 / CAPES / The use of geotechnologies assists in the monitoring and quantification of the development and modification of the landscape. The Amazon region has high diversity and plant richness and it is in this biome that is the study area, in the National Forest of Jamari, is a Conservation Unit of Multiple Use. In this FLONA there are eight mines under a PRAD because there has been since the 1960s the exploration and mining of cassiterite to obtain tin. The opening of cavas for the exploration is done in the open, performed almost mechanically, leaving the environment at the end very degraded and its restoration demands resources and time. In general, the recovery of the landscape of an area of cultivation is done with the use of planting heterogenous species of the same biome, aiming to cover the soil and induce natural regeneration. In the areas of mines the type of substrate influences in the development and fixation of the vegetal species in the area. The objectives were to map the soil cover, the creation of future scenarios of revegetation using a prediction program. In these mines the types of substrates that were classified in tillage (PL), dry tail (RS), wet tail (RU), washed tail and washing plant (WP) were mapped. Using four high spatial resolution images of the years 2009, 2011, 2013 and 2015, the typologies were classified as soil exposed, field dirty, capoeira, vegetation thin, intermediate, dense. The areas occupied by each typology for each of the years studied in the mines were compared in order to quantify the converted areas of exposed soil in vegetated areas and the dynamics of the present vegetation cover. Future scenarios for the years 2020 to 2065 were modeled using the Dinamica-EGO, a program used for simulation and prediction of natural environments in particular deforestation. The validation of the generated maps was done using fuzzy similarity. The results obtained for the future scenarios were similar to those observed and the dynamics of the five typologies used evolved in a manner consistent with that observed, with some mines having a better development in a shorter time according to the type of substrate and age of the plantations. / A utiliza??o de geotecnologias auxilia no acompanhamento e quantifica??o do desenvolvimento e modifica??o da paisagem. A regi?o Amaz?nica tem alta diversidade e riqueza vegetal e ? nesse bioma que est? a ?rea de estudo, na Florestal Nacional do Jamari, uma Unidade de Conserva??o de uso m?ltiplo. Nessa FLONA h? oito minas sob um PRAD pois houve desde a d?cada de 1960 a explora??o e lavra de cassiterita para obten??o de estanho. A abertura de cavas para a explora??o ? feita a c?u aberto, realizada de forma quase toda mec?nica, ficando o ambiente ao final muito degradado e sua restaura??o demanda recursos e tempo. De modo geral, a recupera??o da paisagem de uma ?rea de lavra ? feita com o uso de plantio de esp?cies heterogenias do mesmo bioma, visando recobrir o solo e induzir a regenera??o natural. Nas ?reas de minas o tipo de substrato influencia no desenvolvimento e fixa??o das esp?cies vegetais na ?rea. Os objetivos foram mapear a cobertura do solo, a cria??o de cen?rios futuros de revegeta??o usando um programa de predi??o. Nestas minas foram mapeados os tipos de substratos que s?o classificadas em piso de lavra (PL), rejeito seco (RS), rejeito ?mido (RU), rejeito capeado e washing plant (WP). Utilizando quatro imagens de alta resolu??o espacial dos anos 2009, 2011, 2013 e 2015, foram classificados as tipologias solo exposto, campo sujo, capoeira, vegeta??o rala, intermedi?ria, densa. As ?reas ocupadas por cada tipologia, para cada um dos anos estudados nas minas foram comparados visando quantificar as ?reas convertidas de solo exposto em ?reas vegetadas e a din?mica da cobertura vegetal presente. Cen?rios futuros para os anos de 2020 a 2065 foram modelados utilizando o Din?mica-EGO, programa utilizado para simula??o e predi??o de ambientes naturais em especial desmatamento. A valida??o dos mapas gerados foi feita utilizando similaridade fuzzy. Os resultados obtidos para os cen?rios futuros foram em similares ao observado e a din?mica das cinco tipologias utilizadas evolu?ram de forma condizente com o observado, tendo algumas minas melhor desenvolvimento em um menor tempo de acordo com o tipo de substrato e idade dos plantios.
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"Avaliação de projeto de recuperação de área degradada : Siderópolis-SC"

Franco, Ana Carolina Vicenzi 14 June 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:55:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 120416.pdf: 9127598 bytes, checksum: 52d0ef7ca2f6795ac1f10dab7e538134 (MD5) Previous issue date: 2014-06-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente trabalho tem por objetivo avaliar o Projeto de Recuperação de Área Degradada (PRAD) dos Campos Mina Malha II Leste e Oeste Siderópolis/SC, por meio de sua análise e comparação ao PRAD-Padrão, elaborado pelo Ministério Público Federal (MPF) como sugestão de documento norteador para a elaboração dos PRADs pelas mineradoras da Região Carbonífera Catarinense. Os Campos Malha II estão localizados na sub-bacia do Rio Fiorita, no município de Siderópolis (SC), e foram objeto de mineração de carvão entre os anos de 1953 a 1981. Situamse na Região Carbonífera Catarinense (RCC), que foi intensamente minerada durante o século XX, tornando-se, por força de Decreto, a 14ª área do território brasileiro a ser definida como Área Crítica Nacional para Fins de Controle da Poluição pelo Governo Federal, em 1980. Em 2000 as mineradoras, seus diretores e sócios majoritários, o Estado de Santa Catarina e a União Federal foram condenados em uma Ação Civil Pública movida pelo MPF a recuperar as áreas degradadas. A pesquisa foi realizada pela análise e comparação de documentos técnicos e trabalhos de campo na área da Malha II para reconhecimento e investigação da paisagem, sendo o referencial teórico fornecido pelo modelo geossistêmico. A comparação entre o PRAD dos Campos Malha II e o PRAD-Padrão mostrou uma diferença no conjunto de variáveis adotadas entre o trabalho executado pela mineradora e o documento sugerido pelo MPF. Por fim, foi realizada uma análise crítica do PRAD-padrão à luz do modelo geossistêmico.

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