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A prescri??o de medicamentos por enfermeiros na aten??o prim?ria ? sa?de no Brasil: caracteriza??o, normatiza??o, forma??o e li??es aprendidasSousa, Claudia Santos Martiniano 11 March 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-03-11 / O papel do enfermeiro como prescritor vem se ampliando em muitos pa?ses nos ?ltimos anos, em diferentes situa??es e amplitudes de a??o, se configurando como pr?tica avan?ada na enfermagem. No Brasil, a prescri??o de medicamentos por enfermeiros est? prevista na Lei do Exerc?cio Profissional desde 1986, e permite a esse profissional, a prescri??o de medicamentos estabelecidos em programas de sa?de p?blica. Esse estudo tem como objetivo geral analisar as determina??es e perspectivas da prescri??o de medicamentos por enfermeiros nos protocolos da Estrat?gia Sa?de da Fam?lia. Os objetivos espec?ficos s?o: apreender a atual situa??o internacional da prescri??o de medicamentos por enfermeiros em compara??o a essa pr?tica no Brasil identificando semelhan?as e diferen?as; identificar os contornos legais e normativos da prescri??o de medicamentos por enfermeiros no Brasil apontando sua hist?ria, tend?ncias e desafios; caracterizar o modelo de prescri??o de medicamentos por enfermeiros nos protocolos de Aten??o Prim?ria ? Sa?de no Brasil; investigar poss?veis lacunas entre forma??o, capacita??o, autoavalia??o e pr?tica da prescri??o de medicamentos na Aten??o Prim?ria ? Sa?de na perspectiva do enfermeiro. Trata-se de Estudo de Caso Exemplar com abordagem qualitativa atrav?s de Revis?o Bibliogr?fica, An?lise Documental e Grupo Focal com enfermeiros. A an?lise dos dados deu-se por meio da An?lise de Conte?do e An?lise Qualitativa de Conte?do. Os resultados revelam que a categoria da enfermagem contribuiu para a legaliza??o da prescri??o, por?m n?o para a sua legitima??o; na Aten??o Prim?ria ? Sa?de, essa atribui??o est? consolidada por meio de protocolos e legisla??o, embora sem estrat?gia clara de acompanhamento pelo Minist?rio da Sa?de; observa-se resist?ncia em algumas normatiza??es dentro do setor sa?de. Quanto aos protocolos, observou-se n?o h? exig?ncia de pr?-requisitos na maioria deles; h? possibilidade de diagn?stico pelo enfermeiro na gravidez, nutri??o infantil e doen?as sexualmente transmiss?veis; observou-se variados graus de autonomia; amplo grupo de medicamentos prescritos por enfermeiros. Dos 37 participantes do Grupo Focal, 97,3% eram do sexo feminino; 54% formados h? menos de 10 anos, 27% entre 10 e 20 anos, 16,2% h? mais de 20 anos; 83,8% com especializa??o em Sa?de P?blica. Todos os enfermeiros relataram insufici?ncia da disciplina de farmacologia para instrumentalizar a pr?tica prescritiva. Destacou-se a necessidade de p?s-gradua??o; a import?ncia da experi?ncia cl?nica; falta de discuss?es e capacita??o. Apenas alguns se autoavaliaram como competentes para prescrever, outros revelam medo de rea??o adversa a medicamentos. Conclui-se que h? tend?ncia da prescri??o de medicamento por enfermeiros permanecer apenas na legalidade e o principal desafio ? alcan?ar a legitimidade. Confirma-se uma pr?tica prescritiva sem requisitos, diversidade de orienta??es induzindo a multiplicidade de a??es que pode afetar a qualidade da prescri??o. H? lacunas entre forma??o, capacita??es e exig?ncias cotidianas da prescri??o de medicamentos por enfermeiros na Aten??o Prim?ria ? Sa?de. No Brasil se faz premente pesquisa para avaliar o impacto, a qualidade e a seguran?a da prescri??o de medicamentos por enfermeiros. A experi?ncia internacional sugere tamb?m que essa prescri??o deve ser apoiada pelo coletivo de enfermeiros, com robusto plano de capacita??o nacional, al?m de governan?a e apoio local. / O papel do enfermeiro como prescritor vem se ampliando em muitos pa?ses nos ?ltimos anos, em diferentes situa??es e amplitudes de a??o, se configurando como pr?tica avan?ada na enfermagem. No Brasil, a prescri??o de medicamentos por enfermeiros est? prevista na Lei do Exerc?cio Profissional desde 1986, e permite a esse profissional, a prescri??o de medicamentos estabelecidos em programas de sa?de p?blica. Esse estudo tem como objetivo geral analisar as determina??es e perspectivas da prescri??o de medicamentos por enfermeiros nos protocolos da Estrat?gia Sa?de da Fam?lia. Os objetivos espec?ficos s?o: apreender a atual situa??o internacional da prescri??o de medicamentos por enfermeiros em compara??o a essa pr?tica no Brasil identificando semelhan?as e diferen?as; identificar os contornos legais e normativos da prescri??o de medicamentos por enfermeiros no Brasil apontando sua hist?ria, tend?ncias e desafios; caracterizar o modelo de prescri??o de medicamentos por enfermeiros nos protocolos de Aten??o Prim?ria ? Sa?de no Brasil; investigar poss?veis lacunas entre forma??o, capacita??o, autoavalia??o e pr?tica da prescri??o de medicamentos na Aten??o Prim?ria ? Sa?de na perspectiva do enfermeiro. Trata-se de Estudo de Caso Exemplar com abordagem qualitativa atrav?s de Revis?o Bibliogr?fica, An?lise Documental e Grupo Focal com enfermeiros. A an?lise dos dados deu-se por meio da An?lise de Conte?do e An?lise Qualitativa de Conte?do. Os resultados revelam que a categoria da enfermagem contribuiu para a legaliza??o da prescri??o, por?m n?o para a sua legitima??o; na Aten??o Prim?ria ? Sa?de, essa atribui??o est? consolidada por meio de protocolos e legisla??o, embora sem estrat?gia clara de acompanhamento pelo Minist?rio da Sa?de; observa-se resist?ncia em algumas normatiza??es dentro do setor sa?de. Quanto aos protocolos, observou-se n?o h? exig?ncia de pr?-requisitos na maioria deles; h? possibilidade de diagn?stico pelo enfermeiro na gravidez, nutri??o infantil e doen?as sexualmente transmiss?veis; observou-se variados graus de autonomia; amplo grupo de medicamentos prescritos por enfermeiros. Dos 37 participantes do Grupo Focal, 97,3% eram do sexo feminino; 54% formados h? menos de 10 anos, 27% entre 10 e 20 anos, 16,2% h? mais de 20 anos; 83,8% com especializa??o em Sa?de P?blica. Todos os enfermeiros relataram insufici?ncia da disciplina de farmacologia para instrumentalizar a pr?tica prescritiva. Destacou-se a necessidade de p?s-gradua??o; a import?ncia da experi?ncia cl?nica; falta de discuss?es e capacita??o. Apenas alguns se autoavaliaram como competentes para prescrever, outros revelam medo de rea??o adversa a medicamentos. Conclui-se que h? tend?ncia da prescri??o de medicamento por enfermeiros permanecer apenas na legalidade e o principal desafio ? alcan?ar a legitimidade. Confirma-se uma pr?tica prescritiva sem requisitos, diversidade de orienta??es induzindo a multiplicidade de a??es que pode afetar a qualidade da prescri??o. H? lacunas entre forma??o, capacita??es e exig?ncias cotidianas da prescri??o de medicamentos por enfermeiros na Aten??o Prim?ria ? Sa?de. No Brasil se faz premente pesquisa para avaliar o impacto, a qualidade e a seguran?a da prescri??o de medicamentos por enfermeiros. A experi?ncia internacional sugere tamb?m que essa prescri??o deve ser apoiada pelo coletivo de enfermeiros, com robusto plano de capacita??o nacional, al?m de governan?a e apoio local.
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Sistema para programa??o autom?tica de bombas de infus?o utilizando identifica??o por radiofreq??ncia (RFID) : SisPABILilienthal, Ram?n Finger 27 November 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-11-27 / O objetivo deste trabalho ? o desenvolvimento de um sistema programa??o autom?tica de bombas de infus?o atrav?s da utiliza??o da tecnologia de identifica??o por r?dio freq??ncia (RFID), prevendo a sua integra??o com um sistema de informa??o hospitalar. Dentro da rotina hospitalar podem ocorrer erros na administra??o de infusoterapia devido a informa??es ausentes ou incorretas e tamb?m pelo erro da programa??o da bomba. Estes erros podem acarretar s?rios danos a sa?de do paciente. Os erros podem ocorrer em qualquer momento desde a prescri??o m?dica at? o procedimento de infus?o no paciente propriamente dito. Um m?dulo de prescri??o eletr?nica foi desenvolvido com a finalidade de gerenciar e armazenar prescri??es eletr?nicas de infusoterapia. Este m?dulo ? baseado em web para permitir sua utiliza??o em qualquer ambiente do hospital com acesso a rede local. O m?dulo desenvolvido faz o papel do sistema de informa??o hospitalar. Foi desenvolvido neste trabalho, um m?dulo de grava??o para etiquetas RFID integr?vel com o sistema de informa??o hospitalar (HIS). Este m?dulo ? capaz de se conectar ao banco de dados requisitando a lista de prescri??es de infusoterapia e apresentar ao farmac?utico que seleciona e grava os dados numa etiqueta inteligente RFID. E esta etiqueta ? ent?o colada na seringa que cont?m o f?rmaco prescrito. Foi desenvolvido um firmware auxiliar para bombas de infus?o de seringa, que permite a comunica??o da bomba com um m?dulo leitor RFID, a leitura e a decodifica??o dos dados contidos na etiqueta RFID, e a programa??o dos par?metros correspondentes da bomba. Este trabalho constitui uma ferramenta de aux?lio para a redu??o de erros nos procedimentos de infusoterapia dentro do ambiente hospitalar.
Os m?dulos e o firmware desenvolvidos neste projeto completam o ciclo de automa??o de informa??es dentro do hospital para procedimentos de infusoterapia, pois abrangem desde a prescri??o do f?rmaco, manipula??o da informa??o na farm?cia do hospital at? sua administra??o no paciente.
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