1 |
FORMAÇÃO E SUBJETIVIDADE: A experiência de formandos em psicologiaCardoso, érika Patrícia 31 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T14:21:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Erika Patricia Cardoso.pdf: 2072289 bytes, checksum: 849f210ddeced7917ab0eda1a8fc3969 (MD5)
Previous issue date: 2009-08-31 / T
he present work discusses about the psychosocial mediations engendered in the
socialization process of psychology graduating students. The constitution of the
subjectivity is developed from the human objectifications actually made. Therefore, in
a world that is taken by the capitalistic logic of production and reproduction, where
the mechanisms of the informal knowledge of the unreality leads, it is extremely
important to understand the possibilities of a subjectivity constitution that it is able to
face the objective conditions then built. The autonomy is hindering and the formation
for itself is compromised. The formative experience trajectory is submitted to how the
instances of socialization are internalized by the individuals and at the same time
outsourced in the building process. To study this subject matter, a research was
developed in order to grasp the senses produced by the psychology graduating
students about the wider meaning of the formation particularly the self-process in
psychology which implies the constitution of an individual apt to establish
autonomous and conscious relations with the reality. / O presente trabalho discute as mediações psicossociais engendradas no processo
de socialização dos formandos em psicologia. A constituição da subjetividade se
desenvolve a partir das objetivações humanas postas na realidade. Portanto, em um
mundo tomado pela lógica capitalista, que o produz e reproduz, no qual os
mecanismos da semiformação e da irracionalidade imperam, é fundamental
compreender as possibilidades da constituição de uma subjetividade capaz de
enfrentar as condições objetivas até então constituídas. A autonomia fica
obstaculizada e a própria formação é comprometida. A trajetória da experiência
formativa está submetida à forma como as instâncias de socialização são
internalizadas pelos indivíduos e, ao mesmo tempo, externalizadas, no processo de
formação. Para estudar essa temática, realizou-se uma pesquisa, para apreender os
sentidos produzidos pelos formandos em psicologia acerca da formação no seu
sentido amplo e, particularmente, a formação em psicologia, que implica na
constituição de sujeitos capazes de estabelecer relações conscientes e autônomas
com a realidade.
|
2 |
Das escolas e escolhas teóricas às políticas cognitivas : legitimando a experiência e a contingência na colocação do problema do conhecer e do conhecimento psiAraldi, Etiane January 2012 (has links)
A constituição da psicologia como ciência e profissão tem sido, historicamente, marcada por ambiguidades e paradoxos, a começar pelos problemas que surgem quando se coloca para os psicólogos a questão aparentemente fundamental: o que é a psicologia? No presente trabalho, são analisadas essas e outras controvérsias que permeiam o campo psi a partir do modo como elas se colocam na experiência de psicólogos em formação. Busca-se, com isso, pistas para a colocação e recolocação do problema do conhecer e do conhecimento nesse campo. A pesquisa utiliza, em suas distinções, contribuições dos estudos da cognição e do conhecimento de Virgínia Kastrup, Francisco Varela, Humberto Maturana, Pierre Lévy, Bruno Latour e de estudantes de graduação em psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) em pesquisa realizada sobre suas experiências de formação. Nessa pesquisa, inspirada pelo método da pesquisa-intervenção e pelas metodologias de primeira pessoa, solicitou-se aos estudantes que descrevessem o que faziam nas diferentes práticas de formação – de estudos, pesquisa, estágio – a partir da escrita dessa experiência e posterior compartilhamento em grupos coordenados pela pesquisadora. A partir das distinções dos estudantes e do diálogo com os autores referidos, são produzidas articulações em torno de três problemas que permeiam o conhecer e o conhecimento nesse campo: a relação dos psicólogos com as diferentes psicologias e as escolhas teóricas; a produção dos planos da teoria e da prática na formação profissional e a relação entre ciência e experiência na pesquisa em psicologia. Utiliza o conceito de política cognitiva de Virgínia Kastrup para caracterizar os modos de conhecer presentes nas experiências de formação dos estudantes investigados e o propõe como alternativa à epistemologia na colocação do problema do conhecimento nesse campo. / The constitution of psychology as a science and profession has been, historically, permeated by ambiguities and paradoxes. This fact may be observed by asking psychologists an apparently basic question: “what is psychology?” In this study, this and other controversies around psychology are analyzed from the students of psychology`s view. The main goal is to find the clues that could map how the knowing and the knowledge’s problem is being placed and replaced in this field. The study is based out of contributions of Virgínia Kastrup, Francisco Varela, Humberto Maturana, Pierre Lévy and Bruno Latour’s cognition and knowledge studies and of psychology’s undergraduate students from Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) in a research about their educational experiences. In this research, inspired by intervention-research and first-person methodologies, students were asked to describe what they do in various educational practices – studies, research, professional training. The students were invited to write about these experiences and later on sharing them in groups coordinated by the researcher. From students’ distinctions and the dialogue with the authors referred, articulations are made around three problems involved in knowing and knowledge in this field: the psychologists’ relation with the different psychologies and theory’s choice; the production of the levels of theory and practice in professional education and the relation between science and experience in psychology research. The concept of cognitive policy is used to characterize the ways of knowing present in the investigated students’ educational experience and is proposed as an alternative to epistemology in the placing of knowledge’s problem in this field.
|
3 |
Das escolas e escolhas teóricas às políticas cognitivas : legitimando a experiência e a contingência na colocação do problema do conhecer e do conhecimento psiAraldi, Etiane January 2012 (has links)
A constituição da psicologia como ciência e profissão tem sido, historicamente, marcada por ambiguidades e paradoxos, a começar pelos problemas que surgem quando se coloca para os psicólogos a questão aparentemente fundamental: o que é a psicologia? No presente trabalho, são analisadas essas e outras controvérsias que permeiam o campo psi a partir do modo como elas se colocam na experiência de psicólogos em formação. Busca-se, com isso, pistas para a colocação e recolocação do problema do conhecer e do conhecimento nesse campo. A pesquisa utiliza, em suas distinções, contribuições dos estudos da cognição e do conhecimento de Virgínia Kastrup, Francisco Varela, Humberto Maturana, Pierre Lévy, Bruno Latour e de estudantes de graduação em psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) em pesquisa realizada sobre suas experiências de formação. Nessa pesquisa, inspirada pelo método da pesquisa-intervenção e pelas metodologias de primeira pessoa, solicitou-se aos estudantes que descrevessem o que faziam nas diferentes práticas de formação – de estudos, pesquisa, estágio – a partir da escrita dessa experiência e posterior compartilhamento em grupos coordenados pela pesquisadora. A partir das distinções dos estudantes e do diálogo com os autores referidos, são produzidas articulações em torno de três problemas que permeiam o conhecer e o conhecimento nesse campo: a relação dos psicólogos com as diferentes psicologias e as escolhas teóricas; a produção dos planos da teoria e da prática na formação profissional e a relação entre ciência e experiência na pesquisa em psicologia. Utiliza o conceito de política cognitiva de Virgínia Kastrup para caracterizar os modos de conhecer presentes nas experiências de formação dos estudantes investigados e o propõe como alternativa à epistemologia na colocação do problema do conhecimento nesse campo. / The constitution of psychology as a science and profession has been, historically, permeated by ambiguities and paradoxes. This fact may be observed by asking psychologists an apparently basic question: “what is psychology?” In this study, this and other controversies around psychology are analyzed from the students of psychology`s view. The main goal is to find the clues that could map how the knowing and the knowledge’s problem is being placed and replaced in this field. The study is based out of contributions of Virgínia Kastrup, Francisco Varela, Humberto Maturana, Pierre Lévy and Bruno Latour’s cognition and knowledge studies and of psychology’s undergraduate students from Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) in a research about their educational experiences. In this research, inspired by intervention-research and first-person methodologies, students were asked to describe what they do in various educational practices – studies, research, professional training. The students were invited to write about these experiences and later on sharing them in groups coordinated by the researcher. From students’ distinctions and the dialogue with the authors referred, articulations are made around three problems involved in knowing and knowledge in this field: the psychologists’ relation with the different psychologies and theory’s choice; the production of the levels of theory and practice in professional education and the relation between science and experience in psychology research. The concept of cognitive policy is used to characterize the ways of knowing present in the investigated students’ educational experience and is proposed as an alternative to epistemology in the placing of knowledge’s problem in this field.
|
4 |
Das escolas e escolhas teóricas às políticas cognitivas : legitimando a experiência e a contingência na colocação do problema do conhecer e do conhecimento psiAraldi, Etiane January 2012 (has links)
A constituição da psicologia como ciência e profissão tem sido, historicamente, marcada por ambiguidades e paradoxos, a começar pelos problemas que surgem quando se coloca para os psicólogos a questão aparentemente fundamental: o que é a psicologia? No presente trabalho, são analisadas essas e outras controvérsias que permeiam o campo psi a partir do modo como elas se colocam na experiência de psicólogos em formação. Busca-se, com isso, pistas para a colocação e recolocação do problema do conhecer e do conhecimento nesse campo. A pesquisa utiliza, em suas distinções, contribuições dos estudos da cognição e do conhecimento de Virgínia Kastrup, Francisco Varela, Humberto Maturana, Pierre Lévy, Bruno Latour e de estudantes de graduação em psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) em pesquisa realizada sobre suas experiências de formação. Nessa pesquisa, inspirada pelo método da pesquisa-intervenção e pelas metodologias de primeira pessoa, solicitou-se aos estudantes que descrevessem o que faziam nas diferentes práticas de formação – de estudos, pesquisa, estágio – a partir da escrita dessa experiência e posterior compartilhamento em grupos coordenados pela pesquisadora. A partir das distinções dos estudantes e do diálogo com os autores referidos, são produzidas articulações em torno de três problemas que permeiam o conhecer e o conhecimento nesse campo: a relação dos psicólogos com as diferentes psicologias e as escolhas teóricas; a produção dos planos da teoria e da prática na formação profissional e a relação entre ciência e experiência na pesquisa em psicologia. Utiliza o conceito de política cognitiva de Virgínia Kastrup para caracterizar os modos de conhecer presentes nas experiências de formação dos estudantes investigados e o propõe como alternativa à epistemologia na colocação do problema do conhecimento nesse campo. / The constitution of psychology as a science and profession has been, historically, permeated by ambiguities and paradoxes. This fact may be observed by asking psychologists an apparently basic question: “what is psychology?” In this study, this and other controversies around psychology are analyzed from the students of psychology`s view. The main goal is to find the clues that could map how the knowing and the knowledge’s problem is being placed and replaced in this field. The study is based out of contributions of Virgínia Kastrup, Francisco Varela, Humberto Maturana, Pierre Lévy and Bruno Latour’s cognition and knowledge studies and of psychology’s undergraduate students from Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) in a research about their educational experiences. In this research, inspired by intervention-research and first-person methodologies, students were asked to describe what they do in various educational practices – studies, research, professional training. The students were invited to write about these experiences and later on sharing them in groups coordinated by the researcher. From students’ distinctions and the dialogue with the authors referred, articulations are made around three problems involved in knowing and knowledge in this field: the psychologists’ relation with the different psychologies and theory’s choice; the production of the levels of theory and practice in professional education and the relation between science and experience in psychology research. The concept of cognitive policy is used to characterize the ways of knowing present in the investigated students’ educational experience and is proposed as an alternative to epistemology in the placing of knowledge’s problem in this field.
|
Page generated in 0.0214 seconds