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Adesão ao tratamento psiquiátrico: análise comportamental de pacientes com diagnóstico de transtornos de ansiedade

Monteiro, Maria Elisa de Siqueira 15 December 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 maria elisa de siqueira.pdf: 4884670 bytes, checksum: eb0c57be4597f548f05e58558a6be300 (MD5) Previous issue date: 2001-12-15 / Poor adherence to treatment among psychiatric patients is an important hea1thCaTe problem. The objectives of the present study were: 1) to assess adherence to treatment among psychiatric patients with anxiety disorders, 2) to identify the relevant variables associated to poor adherence 3) to compare the reasons for poor adherence to treatment described by patients and their doctors 4) to describe an adherence-enhancement intervention and 5) to describe the effects of this intervention. The first three objectives were pursued in study 1 and the other two in study 11.Participants of the study 1were 54 psychiatric outpatients, four psychiatrists and 11 senior medical students. Questionnaires were applied to each patient and to his/her doctor/senior medical student. Data from patient self-reports were checked against medical or office records. The majority of patients (83,3%) failed to present one or more of the assessed adherence behaviors. Rates of adherence varied inversely to the number of prescribed medications, to the number of dosages and to the number of other nonpharmacological assignments.Regimens requiring lifestyle behavior changes showed to be more difficult to follow. Patients said they forget to take the medication, they do not be1ieve in treatment efficacy and they can't afford treatment regimens. Health professionals focused on the severity of the disorder as a possible reason to explain poor adherence. Although twenty seven non-adherent patients with panic disorder were invited to participate in study II, only three of them volunteered. The adherence-enhancement intervention combined educational and behavioral strategies. During the first interview patients were instructed to record the behaviors comprised by their therapeutic regimen for six weeks, in an individualized diary. Once a week, illness- . related issues were discussed in group with the researcher for one hour. Information about panic disorder was provided and patients were asked to describe their daily activities during the former week. Social differential reinforcement to adherence reporting and to adaptive coping was delivered by the researcher.A month after the last group meeting the researcher interviewed each patient and assessed the same adherence behaviors focused on the intervention procedure. Although the intervention was not successful to approach all the adherence difficulties and had differently affected participants' behavior, all patients improved adherence to medication, which was maintained at the follow-up. Furthermore, the present research identified some variables that should be considered in programs designed to improve adherence to psychiatric treatment / Um dos problemas mais importantes enfrentados pelos profissionais de saúde, particularmente por aqueles que tratam de transtornos psiquiátricos, é a pobre adesão ao tratamento. O presente estudo teve como objetivos 1) avaliar a adesão ao tratamento apresentada por pacientes portadores de transtornos de ansiedade atendidos em ambulatório num hospital-escola da cidade de São Paulo, 2) realizar um levantamento de variáveis associadas à pobre adesão, 3) comparar as razões atribuídas pelos profissionais/acadêmicos e pelos pacientes para a pobre adesão, 4) apresentar um procedimento de intervenção para aumentar a adesão e 5) descrever os efeitos dessa intervenção. Os três primeiros objetivos foram perseguidos na primeira etapa do estudo e os dois últimos na segunda. Participaram da primeira etapa 54 pacientes com transtornos de ansiedade, quatro psiquiatras e 11 acadêmicos de medicina. Foram utilizados dois questionários, um dirigido aos pacientes e o outro aos médicos/acadêmicos. A pesquisadora avaliava um paciente como aderente somente quando os auto-relatos concordassem com os dados obtidos por outras fontes. A maioria (83,3%) dos pacientes deixou de apresentar pelo menos um comportamento de adesão. A taxa de adesão variou inversamente ao número de medicamentos prescritos, ao número de doses por dia e ao número de atividades compreendidas pelo tratamento. Os tratamentos que requeriam alterações no estilo de vida foram os mais dificeis de seguir. Em menos da metade dos casos, houve coincidência entre as avaliações realizadas pela pesquisadora e pelos profissionais/acadêmicos. Esquecer o medicamento, não perceber melhora, não acreditar na eficácia do tratamento e a dificuldade de executar as atividades propostas foram as principais razões para a pobre adesão apontadas pelos pacientes e a gravidade do transtorno, a razão mais freqüente apontada pelos profissionais/acadêmicos. Embora 27 pacientes com transtorno de pânico apresentando pobre adesão tenham sido convidados a participar da segunda etapa da pesquisa, apenas três pacientes consentiram em participar. A intervenção envolveu estratégias educativas e comportamentais. Na primeira entrevista os pacientes eram instruídos a registrar, diariamente por seis semanas, os comportamentos que faziam parte do seu tratamento. Uma vez por semana, o grupo de pacientes se reunia com a pesquisadora por uma hora. Foram fornecidas informações sobre os transtornos dos participantes, os componentes do tratamento e a importância da adesão a todos eles. Os pacientes eram solicitados a apresentar os seus registros referentes aos comportamentos de adesão, além de relatar os eventos que poderiam ter dificultado o cumprimento das prescrições. A pesquisadora reforçava diferencialmente os relatos de adesão e aconselhava os pacientes sobre como proceder para enfrentar as dificuldades. Um mês após o último grupo, a pesquisadora entrevistou cada paciente e avaliou os comportamentos de adesão registrados durante o procedimento de intervenção. Os resultados mostraram que embora o procedimento de intervenção não tenha conseguido sanar todas as dificuldades de adesão e tenha produzido diferentes efeitos sobre os comportamentos dos participantes, houve melhora na adesão ao medicamento antidepressivo nos três casos, a qual se manteve na avaliação de seguimento. Além disso, o presente estudo identificou algumas variáveis que deveriam ser consideradas em programas voltados para melhorar a adesão ao tratamento psiquiátrico

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