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CONTEÚDO e Variação Sazonal De carboidratos Ocorrentes na Flora Da mata Atlântica do Espírito Santo

CLIPPEL, J. K. 22 February 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-02T00:16:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2681_DISSERTAÇÃO KELLI.pdf: 734009 bytes, checksum: 8d849c7c7d4cde0594d69167619010ee (MD5) Previous issue date: 2006-02-22 / RESUMO Além de atuarem como substrato energético e compostos estruturais, os carboidratos podem agir na proteção contra estresses ambientais em períodos desfavoráveis ao crescimento. São empregados nas indústrias alimentícia, farmacêutica, cosmética e têxtil. Embora os carboidratos tenham ampla importância econômica e ecológica, pouco se sabe sobre a produção desses compostos em plantas nativas e/ou ocorrentes na Mata Atlântica, em especial àquelas do Espírito Santo. Dessa forma foi realizado o presente trabalho com o objetivo de analisar a composição dos carboidratos não estruturais em órgãos subterrâneos das herbáceas Dioscorea sp. 1 (Dioscoriaceae), Dioscorea sp. 2 (Dioscoriaceae), Hedychium coronarium J. Koening (Zingiberaceae), Hippeastrum reticulatum Herb. (Amaryllidaceae), Prescottia nivalis Barb. Rodr. (Orquidaceae), Scadoxus multiflorus Martyn (Amaryllidaceae) e Sinningia aghensis Chautems (Gesneriaceae). Também, foi quantificado o conteúdo dos polissacarídeos de reserva de parede celular em sementes da herbácea Canavalia rosea L. e das arbóreas Cassia fistula L., Cassia grandis L., Erythrina variegata L., Hymenaea coubaril L. e Ormosia arborea (Vell.) Harms, todas da Família Leguminosae. Foi investigado, ainda, o efeito da sazonalidade no balanço dos carboidratos solúveis em tubérculos de S. aghensis. Plantas tuberosas de Dioscoriaceae são ricas em amido que chega a representar 50% de sua massa seca (MS). As espécies que apresentaram a maior quantidade de frutose foram as bulbosas H.reticulatum (25% da MS) e S. multiflorus (8,5% da MS) e a rizomatosa P. nivalis (6,7% da MS). Os maiores teores de açúcares totais solúveis, especialmente a sacarose (63% da MS) também foram observados em P. nivalis. As tuberosas Dioscorea sp. 2 e S. aghensis e a rizomatosa Hedychium coronarium apresentaram os valores mais baixos de açúcar total e amido. A grande quantidade de frutose em H. reticulatum sugere a presença de frutanos. Quanto aos polissacarídeos de reserva de parede celular, valores maiores foram encontrados em sementes de Hymenaea coubaril (70% da MS), seguida de Cassia grandis (50% da MS) e Canavalia rosea (40% da MS). E. variegata e O. arborea apresentaram os mais baixos valores desses compostos, representando 10 e 3% de sua MS, respectivamente. A composição de carboidratos em tubérculos de S. aghensis mostrou variação sazonal e/ou fenológica com o amido flutuando de 5,5% da MS no outono para 77,7% da MS no inverno, período em que foi registrada menor precipitação (3,6 mm). Resultados inversos foram obtidos para os açúcares totais solúveis, sacarose e frutose, cujos maiores conteúdos no verão decresceram, em média, 50% no inverno. A elevada concentração de amido no inverno sugere que esse polissacarídeo esteja associado a mecanismos de tolerância ao défice hídrico. Palavras-chave: Carboidratos não estruturais polissacarídeos de reserva de parede celular variação sazonal défice hídrico Mata Atlântica.
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COMUNIDADE Fitoplanctônica e Variáveis limnológicas no Reservatório Rio Bonito Rio santa Maria da Vitória (santa Maria de Jetibá Es

KARINE T. RUBIM 20 February 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-02T00:16:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2682_Dissertação Karine.pdf: 6278791 bytes, checksum: c98daf95c09e0eae5496697949034357 (MD5) Previous issue date: 2006-02-20 / RESUMO A presente pesquisa foi realizada no reservatório Rio Bonito rio Santa Maria da Vitória, localizado a 60 Km de Vitória, no município de Santa Maria de Jetibá ES (Brasil). Este reservatório possui área de 2,2Km2, comprimento máximo de 14 Km, volume máximo de 26.350.103 m3 e tem como finalidade principal a geração de energia elétrica. Este estudo teve como objetivo avaliar a variabilidade espacial e temporal da comunidade fitoplanctônica no reservatório Rio Bonito e relacioná-la aos fatores ambientais. As amostragens foram realizadas em duas estações (E1 e E2) da zona lacustre do reservatório, em três diferentes profundidades (sub-superfície, zona eufótica e zona afótica), com periodicidade trimestral, nos meses de julho/2004 a abril/2005. Foram analisadas variáveis climatológicas da região, temperatura do ar e da água, pH, alcalinidade total, oxigênio dissolvido, transparência, turbidez, nitrogênio amoniacal, nitrito, nitrato, ortofosfato, clorofila a, feofitina, densidade total e das classes fitoplanctônicas, diversidade específica e equitabilidade, riqueza dos táxons, espécies abundantes, dominantes e análise qualitativa e quantitativa das toxinas produzidas por cianobactérias (microcistina, cilindrospermopsina e saxitoxina) em amostras do seston. Quanto à composição qualitativa da comunidade fitoplanctônica foram registrados 106 táxons, sendo a Classe Chlorophyceae a mais representativa em termos de riqueza de táxons, nas duas estações de amostragem. Verificou-se uma elevada variação da densidade numérica total da comunidade fitoplanctônica, oscilando de 7.022 células/mL (E1 - Z.A. - janeiro/05) a 905.674 células/mL (E1 - Subsuperfície - julho/04). Em termos de densidade houve domínio quantitativo da Classe Cyanophyceae, em um percentual que variou de 83,8% a 99,9%, tendo como espécie dominante nos três períodos amostrais iniciais a espécie Cylindrospermopisis raciborskii e no último período Synechocystis sp. Foram encontradas 7 espécies abundantes, dentre elas estão: Cylindrospermopsis raciborskii, Synechocystis sp, Synechococcus sp, Monoraphidiopsis sp, Oscillatoria jasorvensis, Pseudoanabaena sp - da Classe Cyanophyceae e Ankistrodesmus sp da Classe Chlorophyceae. Registrouse baixos valores de diversidade específica e equitabilidade devido à dominância de duas espécies no período estudado. As maiores concentrações de clorofila a foram registradas na sub-superfície e zona eufótica, coincidindo com as profundidades de maior densidade total do fitoplanctônica. Os dados pluviométricos conferiram duas épocas distintas, uma de menor taxa de precipitação (julho a outubro/04) e outra de maior taxa de precipitação verificada de novembro a maio/05, com chuvas atípicas em maio. Os maiores valores médios de densidade numérica total foram registrados no mês de julho/04, e os menores valores encontrados no mês de abril/05, mês que sucedeu a elevada taxa de precipitação. De acordo com a análise de componentes principais, a variação vertical da densidade numérica total da comunidade fitoplanctônica foi diretamente e principalmente associada com os valores de pH, oxigênio dissolvido, especialmente a Classe Cyanophyceae e relacionadas negativamente com a profundidade de coleta, as concentrações de nitrato e diversidade. Nenhuma das toxinas testadas (microcistinas, cilindrospermopsinas e saxitoxinas) foi detectada nas amostras de seston. Apesar do reservatório Rio Bonito não ter sido construído com o propósito de abastecimento público de água, o rio Santa Maria da Vitória é utilizado para este fim na região da Grande Vitória. Este reservatório é um perigo iminente, pois a floração de cianobactérias presente neste ecossistema pode ser considerada um inóculo destes microrganismos para as águas à jusante do reservatório, que consequentemente irá repercutir problemas às estações de tratamento de água e a saúde pública, caso estejam presentes cepas produtoras de cianotoxinas. Diante destes fatos torna-se fundamental o monitoramento freqüente de cianobactérias e cianotoxinas neste manancial. Palavras-chave: Comunidade fitoplanctônica. Reservatório. Variáveis limnológicas. Rio Santa Maria da Vitória (ES).
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Respostas ecofisiológicas e bioquímicas de duas cultivares de tomate (Lycopersicum esculentum MILL.) cultivadas em sistemas de agricultura natural e convencional.

NELSON S.TAVARES 23 February 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-02T00:16:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2683_Dissertação Nelson S. Tavares 2006.pdf: 10103168 bytes, checksum: 9902034452978e6c02b5e711006f14c4 (MD5) Previous issue date: 2006-02-23 / R E S U M O Hoje o mundo tem interesse em consumir alimentos saudáveis e livres de resíduos químicos para manter a saúde do ser humano e do planeta em que vivemos. Foram avaliadas as alterações que ocorrem em plantas de tomate (Lycopersicum esculentum Mill.) cultivadas em sistemas de produção natural e convencional utilizando as cultivares Gaúcho e Salada Especial, em Vila Velha, Espírito Santo. As folhas e os frutos foram analisados nos laboratórios de instituições oficiais determinado-se o peso, o volume, os teores de água, a matéria seca, as cinzas, a matéria seca livre de cinzas, a proteína total, os aminoácidos livres, os sólidos solúveis totais, o nitrato, os compostos fenólicos, a perda de água, tempo de prateleira e os macro e micronutrientes. No campo foram medidas a fotossíntese e a clorofila. Não houve produção do primeiro plantio natural. No entanto, após quatro plantios repetidos nos mesmos canteiros, a produção foi de 21 t/ha. A produção de frutos do cultivo convencional foi de 56 t/ha, sendo 165% maior que a do cultivo natural. O aumento da produtividade no cultivo natural foi dependente da capacidade das plantas em se adaptarem ao meio ambiente sem aportes químicos. A produção de fenol total nas folhas e frutos dos produzidos em sistema de cultivo natural foi 36,86% maior que nas plantas de tomate produzidas no sistema convencional, enquanto o teor de aminoácidos livres totais foi 305,53% maior nas folhas e frutos do cultivo convencional. As plantas do cultivo natural tiveram maior eficiência no uso de água (EUA) para fixar CO2. As plantas do cultivo convencional gastaram 714 mL de água para fixar 1,0 g de CO2 enquanto as plantas do cultivo natural gastaram 321 mL para fixar 1,0 g de CO2. As plantas do sistema de cultivo natural produziram mais matéria vegetal por unidade de recurso natural alocado que as plantas do sistema de cultivo convencional. Os frutos do cultivo natural tiveram 16,76% mais potássio, o maior tempo de prateleira e mantiveram as características de qualidade por 6 dias a mais que os frutos do cultivo convencional. Palavras-chave: Agricultura natural, tomate, fenóis, aminoácidos, fotossíntese, água - uso.
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PROPRIEDADE Antifúngica de Extrato protéico de Folhas do Abacaxizeiro

PERREIRA, U. Z. 12 June 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-02T00:16:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2684_Propriedade_Antifungica_de_Extrato_Proteico_de_Folhas_de_A_.pdf: 333204 bytes, checksum: c8470651733fbc302c529a75ccf9cc32 (MD5) Previous issue date: 2006-06-12 / 11 RESUMO O abacaxizeiro (Ananas comosus (L.) Merr.) é uma fruteira de grande importância econômica para o Brasil, possuindo como principais limitações à sua expansão as doenças, principalmente as de origem fúngica. Desta forma foi avaliado e selecionado pelo INCAPER um genótipo resistente a fusariose (EC-099), não sendo conhecido ainda, qual o mecanismo de resistência desta planta. Sendo assim, o presente trabalho teve como objetivo extrair proteínas dos tecidos clorofilados da folha do abacaxizeiro e testar suas atividades contra fungos de interesse econômico. Procedeu-se a extração protéica dos tecidos clorofilados das folhas, seguida da separação por peso molecular através da precipitação com sulfato de amônio, resultando em frações 0-20% (F1), 20- 50% (F2) e de 50-75% (F3) p/v. A atividade antifúngica foi avaliada durante 4 dias através da leitura em espectofotômetro por determinação do crescimento dos fungos Aspergillus niger, Beauveria bassiana, Colletotrichum gloesporioides, C. musae, C. paradoxa, Cladosporium sp., Fusarium subglutinanas f. sp. ananas (E-261), este em isolados com e sem resistência ao fungicida benomil, Penicilium sp. e Trichophyton rubrum em meio líquido de batata dextrose (BD), inoculados com 1,5x106 esporos/ml. Foram avaliadas concentrações protéicas de 0; 0,05, 0,1; 0,2; 0,3; 0,4 e 0,5 mg/ml de cada fração. A F1 inibiu o crescimento de todos os fungos testados, obtendo as menores médias e diferindo estatisticamente das outras frações quando testados contra os fungos A. niger, C. gloesporioides, C. musae, Cladosporium sp., F. subglutinanas f. sp. ananas, Penicilium sp. e Trichophyton rubrum. O desenvolvimento de C. paradoxa foi inibido pelas três frações, em cerca de 30%, não apresentando diferença significativa entre elas. As frações F2 e F3 apresentaram uma maior especificidade, para os fungos A. niger e Cladosporium sp. No entanto, F2 e F3 não foram eficientes para inibir o crescimento F. subglutinans f. sp. ananas em percentagens superiores a 20%. A F3 também inibiu o crescimento fúngico de A. niger em até 42,9%. Pela análise de regressão observou-se a melhor linearidade de inibição pela F1, obtendo os maiores valores do coeficiente de correlação linear, quando comparada com F2 e F3, exceto para os fungos B. bassiana e C. paradoxa. Os resultados obtidos nos testes demonstraram a existência de proteínas com ação antifúngica no genótipo do abacaxizeiro (EC-099) resistente a fusariose, sendo que a F1 apresentou a maior eficiência na inibição fúngica. Portanto, podemos inferir que estas proteínas podem estar associadas à resistência deste genótipo a fusariose. A existência de proteínas com um amplo espectro de ação contra fungos, indica o potencial da continuidade das pesquisas para a indústria farmacológica. Palavras chaves: Ananas comosus, Proteínas antifúngicas, Fungos.
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ESTUDO Comparativo dos Aspectos Florísticos e Fitossociológicos das Restingas do Espírito Santo e da Salinidade no Crescimento Inicial de Canavalia Rosea (sw.) Dc.

OBERDAN ZAMBOM 31 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-02T00:16:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2685_dissertação 1 pdf.pdf: 932474 bytes, checksum: cd53f06bcab5d76fc2fcd6ecc8101983 (MD5) Previous issue date: 2006-03-31 / RESUMO A Praia de Caraís, presente no Parque Estadual Paulo César Vinha, no Município de Guarapari/ES, contempla a formação halófila-psamófila estudada neste trabalho no aspecto florístico e fitossociológico. Os dados obtidos foram comparados com outros na literatura, referentes a levantamentos feitos ao longo do litoral capixaba. A área amostrada foi de 200 m2, divididas em 20 linhas de dez metros perpendiculares à praia. Sobre cada linha foram plotadas parcelas de 1m2. No levantamento florístico foram identificadas 17 espécies pertencentes a 11 famílias botânicas, em Carais. No litoral do Espírito Santo, foram levantadas 32 espécies em 19 famílias. As mais representativas em espécies em Caraís e ao longo do litoral capixaba foram: Poaceae, Fabaceae, Amaranthaceae e Convolvulaceae. Das espécies encontradas Remiria maritima, ocorreu nas 14 regiões avaliadas no litoral capixaba. Outras espécies como Panicum racemosum, Sporobolus virginicus, Canavalia rosea, Ipomoea imperati, Ipomoea pes-capre, tiveram ampla distribuição nas restingas litorâneas capixabas, enquanto Cassita filifrmis, Hidrocotyle bonariensis, Chrysobalanus icaco, tiveram distribuição restrita. Já Hidrocotile umbelata, Alagoptera arenaria, Scaevola plumieri, Cereus fernambucensis, seriam espécies de baixa distribuição. Das espécies amostradas na costa capixaba, Allagoptera arenaria, Scaevola plumieri, Cassita filiformis e Chrysobalanus icaco, tiveram distribuição amostral restrita para o Parque Estadual Paulo César Vinha, enquanto Canavalia rosea, Ipomoea imperati, Ipomoea pes-capre, Blutaparom portulacoides, Stenotaphrum secundatum, Panicum racemosum tiveram ampla distribuição nas restingas amostradas no Espírito Santo. Canavalia rosea, foi à espécie com o maior valor de importância (VI 36,39), no atual trecho da Praia de Caraís. Na costa capixaba esta espécie ocupou posições entre o quarto e oitavo lugar. Outras espécies amostradas com maiores VI, FR e DoR na Praia de Carais, foram Ipomoea imperati, Panicum racemosum, Stenotaphrum secundatum e Remiria maritima, estando entre as seis mais importantes nas restingas halófilas-psamófilas do Estado do Espírito Santo. Quanto à salinidade, testada no crescimento inicial de Canavalia rosea, nos tratamentos 0 mM, 200 mM, 400 mM e 600 mM de NaCl, nos períodos: sete, 14, 28 e 56 dias. Constatou-se que o aumento da salinidade inibiu o crescimento dos indivíduos, reduzindo as massas secas do caule, raízes, folhas, massa seca total, da parte aérea, a altura, a razão raiz:parte aérea, área foliar. O melhor desempenho foi obtido no tratamento controle e 200 mM. As soluções de 400 mM e 600 mM foram as que mais afetaram as plantas, ocasionado à morte dos indivíduos nos períodos de 28 e 56 dias. A 200 mM, os indivíduos sobreviveram à salinidade porém com restrições nas massas secas e demais parâmetros avaliados. As taxas de crescimento (TCR e TAL), foram afetadas com o aumento da salinidade do solo, apresentando reduções com aumento do período. Restrições também foram encontradas para a área foliar especifica (AFE), massa foliar especifica (MFE) e razões área foliares (RAF), sendo mais afetados nas altas salinidades. Assim, a RAF e AFE, aumentaram com a salinidade em função das perdas de matérias secas, ocorrendo o inverso com a MFE, que diminuiu. Quanto aos teores de clorofila e carotenóide, não foi observada variação nas concentrações aos 20 dias no tratamento controle e 200 mM. Palavras chaves: restinga, halófila-psamófila, florística, fitossociologia, Salinidade, crescimento inicial, Canavalia rosea, Praia de Caraís, Espírito Santo.
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AVALIAÇÃO dos Riscos de Impacto Ambiental Com agrotóxicos Usados na Produção Convencional E integrada do Mamão

EMANNUEL B. PINHEIRO 28 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-02T00:16:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2687_Dissertação - Emannuel Bersan Pinheiro.pdf: 1929150 bytes, checksum: 600a865080d8208b7e527e3f15c8d072 (MD5) Previous issue date: 2007-03-28 / RESUMO A fruticultura é uma importante atividade sócio-econômica para o Brasil e para o Estado do Espírito Santo, onde o mamão é destaque. No entanto, a preocupação com os impactos causados pelo uso de agrotóxicos é na atualidade uma constante em todo o mundo. O Brasil, para continuar a exportar, deverá adotar métodos e técnicas que visem a qualidade, sem agredir o meio ambiente. No Espírito Santo foi implantada a Produção Integrada de Mamão, que visa a otimização do processo produtivo, a redução da quantidade de agrotóxicos e qualidade da produção aceita internacionalmente. O objetivo deste trabalho é adequar um método de cálculo do risco de impacto ambiental dos princípios ativos registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) para a cultura do mamoeiro no Brasil e comparar os riscos de impacto ambiental nos sistemas de produção convencional e integrada do mamoeiro no Espírito Santo. São utilizados os princípios ativos registrados no MAPA, sendo calculados os Coeficientes de Impacto Ambiental (CIA) e elaborado o banco de dados AgroImpacto Mamão. A aplicação do banco de dados foi testada em lavouras comerciais de mamão localizadas em Linhares - ES, conduzidas nos sistemas de produção convencional e integrada. O método de cálculo demonstrou ser aplicável aos agrotóxicos registrados no Brasil e o AgroImpacto Mamão, de fácil utilização. Comparadas as lavouras monitoradas, na produção integrada houve uma redução de 71,14% no CIA, sendo que esta poderia ser de 78,69%, se fosse utilizado o AgroImpacto Mamão. Palavras-chave: mamão; Carica papaya; agrotóxicos
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INFLUÊNCIA da Salinidade e da Disponibilidade De nutrientes no Crescimento Inicial de Canavalia Rosea (sw.) Dc e de Passiflora Mucronata Lam em um Trecho De restinga vitória

JEHOVA L. JUNIOR 27 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-02T00:16:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2689_DISSERTAÇÃO (JEHOVA L. JR).pdf: 3521132 bytes, checksum: de927f7f53654c85f43754f1ccfd1d9d (MD5) Previous issue date: 2007-02-27 / RESUMO Na restinga do Parque Estadual Paulo Cezar Vinha, há 12 formações com fisionomias bem distintas, obedecendo a um gradiente de distribuição e diversidade de espécies no sentido praia-interior do continente. Canavalia rosea (Fabaceae) está situada na formação Psamófila-reptante, enquanto Passiflora mucronata (Passifloraceae) encontrase na formação Palmae. As hipóteses sobre o posicionamento das formações são diversas. A mais difundida seria a do gradiente salino. Mais recentemente, o fator fertilidade do solo também tem sido postulado. Buscando elucidar essas questões, foi conduzido o presente trabalho, tendo como objetivo principal investigar a influência da salinidade e da nutrição mineral no crescimento inicial de C. rosea e P. mucronata. Para verificar o efeito da salinidade, as plantas foram cultivadas em tubetes contendo solo da formação Psamófila-reptante encharcado com soluções de 0, 200, 400 e 600mM de NaCl. Na análise nutricional, as plantas foram cultivadas em vasos plásticos (3l) contendo areia lavada como substrato, onde foi aplicada, semanalmente, solução nutritiva de Hoagland e Arnon (1936) a 20, 100 e 200% de força iônica. Os experimentos foram conduzidos em casa de vegetação com luz, temperatura e fotoperíodo natural. Com os dados de massa seca e área foliar, foram calculadas as taxas de crescimento relativo (TCR), assimilatória líquida (TAL), razão de área foliar (RAF), razão raiz: parte aérea (R:Pa) e alocação de biomassa (fração de massa radicular, caulinar e foliar), segundo Hunt (1982). Também foram realizadas análises físicoquímicas do solo das formações Psamófila-reptante e Palmae. De modo geral, o aumento da salinidade afetou o crescimento das duas espécies. As plantas não sobreviveram aos tratamentos de 400 e 600mM, e esse efeito foi tardio em C. rosea. Melhor desempenho foi obtido por plantas de C. rosea em 0mM (solo de restinga), exibindo um maior rendimento na produção de biomassa. A razão R:Pa dessa espécie decresceu com o aumento dos níveis de salinidade, enquanto efeito oposto foi verificado para as plantas de P. mucronata. Maior rendimento na produção de biomassa da parte aérea e radicular, das duas espécies, ocorreu em 0 e 200mM de NaCl, respectivamente. As análises de solo revelaram que a concentração de sódio foi equivalente entre as formações analisadas, e diferenças significativas foram encontradas quanto à fertilidade. A formação Palmae desenvolve-se em solos com maiores valores de matéria orgânica e de saturação por bases. Essas informações confirmam os resultados obtidos experimentalmente em que plantas de P. mucronata crescem, proporcionalmente, à disponibilidade de nutrientes no solo, enquanto plantas de C. rosea desenvolvem-se melhor em deficiência nutricional. Os maiores valores de TAL e TCR de C. rosea foram obtidos na solução mais pobre em nutrientes, enquanto, para P. mucronata, maiores valores foram obtidos nas soluções mais ricas. Dessa forma, os resultados apresentados mostram que o gradiente de fertilidade deve ser o fator preponderante no posicionamento de plantas nos solos das formações estudadas na restinga do Parque Estadual Paulo César Vinha. Palavras-Chave: Restinga. Zonação. Salinidade. Nutrição mineral. Crescimento inicial.
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Processamento Por Alta Pressão Hidrostática Em frutas Tropicais: Inativação Microbiológica E equivalência Substancial vitória

MIRELLA L. BINOTI 20 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-02T00:16:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2690_dissertaçãoversão partes suprimidas ultima versão.pdf: 1126830 bytes, checksum: 1224f0ace7cac0587e6ad5afd8cbc6a5 (MD5) Previous issue date: 2006-12-20 / RESUMO O mercado consumidor está buscando uma vida saudável, se destacando o consumo de produtos semelhantes ao alimento natural, que propiciem características visuais, organolépticas e nutricionais, e que seja seguro do ponto de vista microbiológico. A Alta pressão hidrostática (HHP) se destaca, por eliminar microrganismos e enzimas deteriorantes dos alimentos, causando mínimas alterações nos componentes do flavor e dos nutrientes. A de HHP afeta apenas ligações químicas não covalentes; deixando intactas as ligações covalentes (vitaminas e os compostos voláteis) que conferem o sabor dos alimentos. Esse trabalho demonstra a eficiência da HHP na conservação de polpa de frutas tropicais (mamão e manga), analisando a microbiota e equivalência substancial, durante 28 dias, sob temperaturas de 4 e 28 oC. As polpas foram tratadas com pressões de 150 a 400 MPa por 10 min, e submetidas a análises microbiológicas. O resultado foi um crescimento de microrganismos inversamente proporcional ao valor de pressão aplicado. A fim de se obter um valor de pressão e um tempo mínimo de tratamento, submetemos a polpa a um tratamento por 5 minutos. Resultando em polpas estéreis, por um período de 28 a 4 e a 28 oC, ao mesmo tempo que as propriedades de equivalência substancial foram conservadas. Sob a temperatura de 4 oC há melhor conservação das características naturais em relação as polpas armazenadas a 28 oC. Os resultados obtidos demonstram a eficiência da HHP no processamento de polpas de mamão e manga, e sua vantagem em relação à pasteurização. Palavras-chave: Alta pressão hidrostática, conservação de alimentos, frutas tropicais, alimentos seguros.
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Avaliação do Efeito da Radiação Gama na Qualidade do Mamão (carica Papaya L.): Características Nutricionais, Textura, Parâmetros de Estresse Oxidativo e Genéticos

SENA, G. G. S. 21 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-02T00:16:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2693_DISERTAÇAO.pdf: 1603274 bytes, checksum: d2c7bfbe8191b2006e1415b56eb92dd4 (MD5) Previous issue date: 2008-02-21 / RESUMO O processo de irradiação gama é uma estratégia importante para conservação pós-colheita e comercialização de frutos. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da radiação gama nas características nutricionais, na textura e sobre parâmetros de estresse oxidativo e genéticos de frutos do mamão (Carica papaya L.) do grupo Solo Golden. Frutos irradiados (0,8 kGy - fonte cobalto-60) foram avaliados quanto ao teor de água, fibras, minerais, lipídeos totais, proteínas, carboidratos, carotenóides e vitamina C (no 5º, 7º e 9º dia pós-colheita (dpc)); à textura; atividade das enzimas catalase CAT e peroxidase POX; peroxidação lipídica e possíveis danos ao material genético (durante sua vida útil). A radiação, na dose aplicada, não alterou o conteúdo de água, minerais, proteínas e de licopeno, como também não acarretou mutagenicidade e genotoxicidade nos frutos. Entretanto, os frutos irradiados apresentaram maior conteúdo de fibras e menores teores de lipídeos e vitamina C; menor conteúdo de carboidratos (5º dpc) e de carotenóides totais (7º dpc) quando comparados aos frutos controles e aumento na peroxidação lipídica, a qual pode sugerir indução de estresse oxidativo. A irradiação também alterou os perfis de atividade da CAT e POX, o que pode estar relacionado com a maior firmeza e menor teor de carboidratos dos frutos irradiados, os quais indicam retardo no amadurecimento. Esses resultados demonstram que a irradiação gama (0,8 KGy) não altera a qualidade do mamão, sendo um processo promissor na conservação pós-colheita destes frutos e fornecem, ainda, subsídios para a implementação e utilização deste processo. Palavras-chave: mamão papaia, irradiação gama, características nutricionais, textura, estresse oxidativo, material genético.
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ESTUDOS Ecofisiologicos em Arboreas do Manguezal do Rio Mucuri-ba

ROCHA, A. C. 04 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-02T00:16:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2694_Tese Andréa.pdf: 1666617 bytes, checksum: 524ea89ba22d9ea3783f86bacbf0b3ad (MD5) Previous issue date: 2008-03-04 / RESUMO No presente estudo foi investigada a influência da variação da flutuação da vazão do rio Mucuri-BA na composição dos minerais em folhas de Rhizophora mangle, Laguncularia racemosa e Avicennia germinans e nas propriedades físico-químicas de suas respectivas rizosferas. Foram demarcadas três estações de domínio monoespecífico e monitoradas 10 árvores de cada espécie, sendo cinco da região ribeirinha e cinco da região de bacia. Determinaram-se as concentrações dos macros e micronutrientes foliares e do sedimento das rizosferas, bem como o teor de M.O., pH e as frações granulométricas dos sedimentos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial (3 x 2 x 2), envolvendo três espécies, duas regiões fisiográficas (ribeirinha e bacia) e duas épocas do ano (maior e menor vazão do rio). A granulometria variou entre as três espécies analisadas, mas não em relação à vazão do rio, evidenciando que a arquitetura de cada espécie é determinante no aprisionamento e estabilização dos sedimentos. Os parâmetros físico-químicos e os teores dos nutrientes minerais das rizosferas das três espécies também apresentaram variação predominantemente espacial (entre as duas regiões analisadas), evidenciando que as relações entre o sedimento e as plantas são de extrema importância. O pH do sedimento e da água intersticial e a temperatura do sedimento, sendo maiores no mês de maior, isto porque sua relação com o regime hidrológico e a época do ano é estreita. A época de menor vazão do rio concentrou um maior número de macro e micronutrientes do sedimento evidenciando o efeito diluente dos altos níveis pluviais. Devido às características fisiográficas, as regiões de bacia e ribeirinha apresentaram, respectivamente, os maiores valores de macro e micronutrientes. As concentrações 24 de macro e micronutrientes foliares variaram com as épocas de maior e menor vazão do rio, tendo o período seco apresentado os maiores teores, mostrando que as relações entre os fatores climáticos e os sedimentos são importantes na composição química foliar destas espécies. Os resultados descritos neste trabalho demonstraram que os parâmetros físicoquímicos e as concentrações de nutrientes das folhas e dos sedimentos são flutuantes e respondem sazonalmente a fatores ambientais diferentes. Este conhecimento é de suma importância para o entendimento dos processos físicoquímico dos manguezais. Palavras-chave: ciclagem de nutrientes, Laguncularia racemosa, Rhizophora mangle, Avicennia germinans, variação sazonal

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