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Viabilidade populacional do Muriqui-do-Norte, Brachyteles hypoxanthus (Kuhl, 1820) em área fragmentada

LANNA, A. M. 26 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:09:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8638_Andre Monnerat.pdf: 697939 bytes, checksum: 1652a0bd1d2c5372eae6558d36957b5f (MD5) Previous issue date: 2015-03-26 / O muriqui-do-norte, Brachyteles hypoxanthus, endêmico da Mata Atlântica, ocorria historicamente em Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia. A destruição desta floresta resultou na drástica redução do hábitat natural da espécie que ocorre atualmente em apenas 14 localidades, com aproximadamente 1.000 indivíduos. Duas dessas áreas estão na região centro-serrana do Espírito Santo, onde os grupos vivem parcialmente isolados nos municípios de Santa Maria de Jetibá (SMJ) e Santa Teresa (ST). Pelo isolamento, algumas fêmeas jovens que emigram tornam-se solitárias por falta de conexão de habitat com uma segunda área com muriquis. Para investigar a viabilidade desses grupos sociais, realizamos Análises da Viabilidade Populacional (AVPs) no programa Vortex. Após estimativa da viabilidade populacional nas atuais condições, fizemos simulações de ações de manejo, como translocações de indivíduos e reflorestamento. As populações formadas pelos 88 muriquis monitorados em SMJ e os 25 em ST estão vulneráveis pela perda de conexão de habitat entre grupos, o que reduz o sucesso de migração de fêmeas jovens. Quando em fragmentos isolados, os grupos de muriquis tendem à extinção em apenas 30 anos nos casos com maior redução de fêmeas se reproduzindo. No isolamento, as populações apresentam taxa de crescimento negativa e elevada probabilidade de extinção nos 100 anos modelados. Pela proximidade entre os cinco grupos de muriquis em SMJ, o manejo de habitat, com reflorestamento entre os fragmentos, é uma estratégia promissora para o aumento da viabilidade populacional. Com a possibilidade das fêmeas jovens migrarem entre grupos, eles tenderão ao crescimento e a população de SMJ aumentará para até 350 muriquis em aproximadamente 50 anos. De forma distinta, em ST está a Reserva Biológica Augusto Ruschi, que possui 3.562 ha protegidos e apenas um grupo com 25 muriquis confirmados, dos quais 12 são machos adultos. Permanecendo o isolamento do grupo, essa população tenderá à extinção. Contudo, a introdução de fêmeas jovens poderá aumentar a viabilidade populacional, por exemplo, pela formação de um segundo grupo social. A modelagem sugere que, com a formação de um segundo grupo, a perda de fêmeas migrantes será reduzida e a população irá crescer durante os próximos 100 anos. Concluímos que a viabilidade das populações de muriquis depende do contato entre no mínimo dois grupos sociais, evitando assim a perda de fêmeas jovens migrantes.
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Padrão de frugivoria por Tapirus terrestris na Mata Atlântica do norte do Espírito Santo, Brasil

SEIBERT, J. B. 27 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:09:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8639_Jardel Brandão.pdf: 1114041 bytes, checksum: ebbe36929aceba4b45127ed193641dd9 (MD5) Previous issue date: 2015-03-27 / A anta Tapirus terrestris (Linnaeus, 1758), último representante da megafauna Pleistocênica na região Neotropical, representa um importante grupo funcional, pois se alimentam de uma grande variedade de espécies vegetais, especialmente frutos. No entanto, o padrão de frugivoria da espécie pode variar entre diferentes áreas. Dessa forma, nosso interesse foi investigar o grau de frugivoria da espécie em duas diferentes áreas no estado do Espírito Santo e a sua importância para a dinâmica florestal. Para isso, foram coletadas amostras fecais, através de busca ativa em diferentes ambientes na Reserva Biológica do Córrego do Veado (Rebio Córrego do Veado) e na Reserva Particular do Patrimônio Natural Recanto das Antas (RPPN Recanto das Antas), durante o período de janeiro de 2011 a novembro de 2013. Após a triagem do material biológico, as sementes foram individualizadas, classificadas quanto às características e grupos ecológicos e identificadas até o menor nível taxonômico possível. Foi obtido um esforço amostral de 130 dias, resultando em 325 amostras fecais coletadas, sendo 53,2% da Rebio Córrego do Veado e 46,8% da RPPN Recanto das Antas. Do total de amostras, 41,8% estavam depositadas dentro ou próximas a corpos dágua e 58,2% na serrapilheira/substrato seco. A dieta da anta foi composta por 94,1% de fibras e 5,9% de frutos. Foram encontradas duas vezes mais amostras contendo sementes na RPPN Recanto das Antas do que na Rebio Córrego do Veado. Das 30 morfoespécies encontradas nas amostras, 15 foram identificadas em nível específico, as quais estão distribuídas em oito famílias. As famílias mais representativas foram Anacardiaceae, Fabaceae e Myrtaceae. As espécies mais freqüentemente encontradas nas amostras foram Spondias macrocarpa Engl. e S. venulosa (Engl.) Engl. Do total de sementes encontradas 60% apresentam dispersão zoocórica e 46,7% são sementes grandes e muito grandes e 50% possuem fruto do tipo carnoso. Das morfoespécies encontradas, sete foram registradas em ambas as unidades de conservação, 21 foram encontradas apenas na RPPN Recanto das Antas e duas foram encontradas na Rebio Córrego do Veado. Isso pode indicar que o ambiente na RPPN Recanto das Antas pode fornecer mais frutos que na Rebio Córrego do Veado, o que pode ser um resultado do histórico de perturbações da última 8 reserva. Na década de 1980, 80% da Rebio Córrego do Veado foi queimada em um incêndio e, atualmente, o entorno da reserva é composto principalmente por pastagens. Ao contrário, a RPPN Recanto das Antas, apesar de sua área ter sofrido extração seletiva na década de 50, está inserida no maior remanescente de Mata Atlântica do Espírito Santo. Ainda que a anta possua uma dieta composta por uma variedade de frutos nas áreas de estudo, ela aparenta ser menos frugívora do que em outras áreas da Mata Atlântica. Contudo, é evidente a importância de T. terrestris na dispersão de um grande número de espécies vegetais, especialmente as espécies com sementes grandes, aumentando o recrutamento de espécies de plantas que não são dispersadas por outras espécies animais.
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Avaliação da produção de biogás a partir da digestão anaeróbica: estudo de caso em uma fábrica de chocolate.

PEREIRA, F. R. 23 July 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:32:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7853_Dissertação_Flavio Raposo Pereira artigo 1..3.docx.pdf: 2198452 bytes, checksum: 2bccfe915ec4f3e0e0a3c9fbc732c537 (MD5) Previous issue date: 2014-07-23 / A pesquisa teve como objetivo avaliar a produção de biogás a partir da digestão anaeróbica na unidade de tratamento de esgoto de uma fábrica de chocolate, que contempla um reator de fluxo ascendente de manta de lodo. O foco principal esteve relacionado à avaliação das emissões e à remoção da carga orgânica para a geração de biogás, favorecendo sua conversão em energia elétrica e/ou térmica. Em função da pouca variabilidade das emissões da demanda química de oxigênio (DQO) nos efluentes e da boa eficiência de remoção desta carga orgânica (83%), foram obtidos resultados que demonstraram que o reator produz de forma contínua cerca de 48.350 Nm3/ano de biogás, o que corresponde a 5,60 Nm3/h. A pesquisa avaliou dois cenários para o aproveitamento energético desse gás, contemplando a possibilidade de geração de eletricidade por motorgerador ou a queima nas caldeiras junto com o gás natural (GN) para a geração de vapor. O primeiro cenário considerou a geração de energia elétrica através de um sistema de motorgerador de 9,5 Kwh a biogás, que operando a 13,88h/dia pode produzir cerca de 40.000 Kwh/ano e obter uma receita de R$3.902,00/ano. No segundo cenário, verificou-se que o biogás gerado durante o tratamento anaeróbico é equivalente 28.053 Nm3/ano de GN. Considerando que o consumo real de GN nas caldeiras é de 2.756.938 Nm3/ano, pode-se afirmar que o aproveitamento de biogás representaria uma economia de 1,02 % de GN, que em termos financeiros corresponderia a aproximadamente R$33.300,00/ano para a empresa. Assim, concluiu-se que a utilização de biogás na caldeira traz maior retorno financeiro com a economia de gás natural, comparado com os resultados para geração de eletricidade. O biogás produzido na estação de tratamento em estudo traz benefícios que abrangem os três pilares do Desenvolvimento Sustentável: o econômico, o ambiental e o social. A harmonização destes pilares torna-se necessária para que ocorra um crescimento econômico capaz de otimizar e preservar os recursos naturais, sem comprometer as necessidades das gerações futuras. Palavras chave: Chocolate. Tratamento anaeróbico. Biogás. Energia. Sustentabilidade.
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Atlas anatômico de Bethylidae (Hymenopetera, Chrysidoidea): Diversidade de estruturas e termos dos caracteres fenotípicos.

LANES, G. O. 27 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:33:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6279_Geane Oliveira de Lanes.pdf: 34557531 bytes, checksum: f89fdbcbc1ec3ef0a6393219b27c9a98 (MD5) Previous issue date: 2013-02-27 / O exoesqueleto e a musculatura da família de vespas parasitóides Bethylidae é revisado. Termos utilizados para outros grupos de Hymenoptera são revisados, e uma terminologia consensual é proposta. Caracteres externos são redescritos e correlacionados aos apódemas e músculos correspondentes; sua importância filogenética é discutida. 456 estruturas esqueléticas foram denominadas e definidas, das quais 133 são propostas ou redefinidas. 69 músculos são examinados e foram propostas homologias com aqueles presentes em outras famílias de Hymenoptera.
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SISTEMÁTICA DOS PRISTOCERINAE (HYMENOPTERA, BETHYLIDAE) COM PARÂMEROS DUPLOS

GOBBI, F. T. 22 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:33:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6327_Fernanda Tonini.pdf: 23203883 bytes, checksum: 1918c8ce1065fde9fefab194b21cebc8 (MD5) Previous issue date: 2013-02-22 / Pristocerinae são amplamente distribuídos desde os trópicos até as regiões temperadas do mundo, sendo atualmente compostos por 19 gêneros e cerca de 800 espécies. Estudos cladísticos mostram que Pristocerinae são monofiléticos, no entanto, a classificação de alguns gêneros ainda permanece inconsistente e as relações internas entre os mesmos não conhecidas. Caloapenesia Terayama, 1995, e Pseudisobrachium Kieffer, 1904 são os únicos gêneros de Pristocerinae que apresentam parâmeros duplos. Terayama (1996) analisou os gêneros de Pristocerinae cladisticamente, mas não investigou a fundo a presença de parâmeros duplos como uma possível sinapomorfia para a relação entre Caloapenesia e Pseudisobrachium. Terayama (1996) apresentou Pseudisobrachium como grupo-irmão de Protisobrachium e juntos formando um clado com Neoapenesia Terayama, 1995 suportado por apresentar notáulices ausentes ou indistintas e hipopígio com três hastes. Entretanto, estes caracteres são encontrados em outros gêneros da subfamília, e não foram investigados alguns caracteres diagnósticos destes três gêneros. No estudo de Terayama (1996), o hipopígio de Caloapenesia foi interpretado como tendo apenas uma haste, embora o próprio autor do gênero, em 1995, tenha ilustrado as hastes laterais inconspícuas, indicando que este gênero compartilharia uma das sinapomorfias do clado rotisobrachium+Pseudisobrachium+Neoapenesia. Neoapenesia também apresenta uma projeção apical no basiparâmero, que pode ser homóloga ao segundo parâmero de Caloapenesia e Pseudisobrachium, mas este caráter não havia sido descrito para o gênero e não foi analisado na única análise cladística feita para a subfamília. Além da falta de delimitação cladística, a maioria dos gêneros de Pristocerinae tem menos de dez espécies descritas, e é conhecida restrita às regiões Afrotopical e Oriental. Caloapenesia tem atualmente apenas três espécies válidas descritas e é restrito à região Oriental. Muitos de seus caracteres considerados diagnósticos são compartilhados por outros gêneros, e alguns caracteres não haviam sido observados para o táxon. Os objetivos deste trabalho foram revisar taxonomicamente Caloapenesia; descrever um gênero novo com parâmero duplo; investigar a homologia do parâmero duplo dos três gêneros de Pristocerinae que o possuem; investigar a homologia entre a projeção de Neoapenesia com o parâmero duplo de Caloapenesia e Pseudisobrachium; testar a monofilia e investigar as possíveis relações de parentesco destes gêneros.
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Cognição Espacial de muriquis-do-norte (Brachyteles hypoxanthus - Primates, Atelidae)

MARQUES, K. L. S. 30 July 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:33:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7908_Karoline Luiza.pdf: 2856745 bytes, checksum: b08120e382c7fe3c32186f9e4b41e556 (MD5) Previous issue date: 2014-07-30 / Muitas espécies de primatas vivem em grandes áreas de vidas e viajam trajetos extensos, diariamente, em busca de alimentos, água e sítios de dormida. Estudos indicam que os primatas se deslocam pelo ambiente de forma não randômica, navegando entre recursos de forma orientada. Entretanto, os detalhamentos sobre como esses animais decodificam as informações espaciais internamente e como eles usam essas informações para navegar em suas áreas de vida ainda são pontuais. Nós investigamos os padrões de navegação de muriquis-do-norte (Brachyteles hypoxanthus) em um fragmento de Mata Atlântica, no Espírito Santo, Brasil. Acompanhamos os muriquis-do-norte por 87 dias, divididos em duas temporadas de coletas de dados: uma em 2008/2009, onde os registros de varredura instantânea eram obtidos a cada dez minutos e outra em 2011/2012, onde os registros eram realizados a cada 5 minutos. Nossos principais objetivos foram: 1) Identificar os mecanismos de orientação utilizados pelos muriquis-do-norte em seu deslocamento diário; 2) Investigar se as velocidades e linearidades no deslocamento são alteradas dependendo do recurso explorado; 3) Investigar como os muriquis escolhem seus sítios de dormida e a relação dessas localidades com o deslocamento diário desses animais. Os resultados indicam que os muriquis-do-norte utilizam um sistema de rotas preferenciais conectadas entre si por conjunções, consistente com o uso de mapa topológico. O deslocamento dos animais é mais veloz quando navegam para fontes alimentares, sítios de descanso e sítios de dormida do que para locais classificados como não objetivos. São seletivos na escolha dos sítios de dormida, optando por locais próximos às conjunções da rota habitual que forneçam conforto térmico e facilidade no forrageio. Os dados apresentados nesse estudo são evidências de que os muriquis-do-norte se deslocam de forma eficiente e não randômica entre os recursos de seu habitat, e conhecem os recursos presentes no ambiente em que vivem.
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RESPOSTAS FISIOLOGICAS E BIOQUIMICA DE RHIZOPHORA MANGLI l. E LAGUMCULARIA RACEMOSA GAERTH. À POLUIÇÃO AMBIENTAL NO MANHGUEZAL DO MUNICIPIO DE VITORIA/ES

FALQUETO, A. R. 17 February 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:33:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2663_ANTELMO.pdf: 580010 bytes, checksum: f939c09de4b8819fb2df34a81c77d875 (MD5) Previous issue date: 2005-02-17 / PIGMENTOS FOTOSSINTÉTICOS EM Rhizophora mangle L. E Laguncularia racemosa GAERTH. COMO INDICADORES DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS NO MANGUEZAL DA ILHA DE VITÓRIA-ES RESUMO Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar os efeitos das alterações ambientais sobre o conteúdo de pigmentos fotossintéticos em plantas jovens de Rhizophora mangle L. e Laguncularia racemosa Gaerth. Os dados foram coletados durante o período de chuva e de seca, em quatro pontos do manguezal de Vitória, ES. Os resultados mostraram maior concentração de clorofila a e de clorofila b nos pontos de maior concentração de poluentes, tanto em R. mangle quanto em L. racemosa. Nenhuma diferença significativa na razão clorofila a/b foi observada entre os pontos e períodos analisados. Entretanto, essa razão mostrou-se fortemente reduzida. A concentração de pigmentos carotenóides foi elevada em R. mangle no ponto 2 nos dois períodos analisados, enquanto em L. racemosa houve variação na concentração desse pigmento nos pontos 2 e 4 somente no período de chuvas. Quando se comparou o conteúdo de pigmentos carotenóides entre o período chuvoso e o período seco, observou-se aumento na síntese desse pigmento acessório em ambas as espécies no período seco. Aumento nas concentrações de clorofila a e b e de pigmentos carotenóides, bem como decréscimos na razão clorofila a/b, representam respostas fisiológicas das plantas a fatores abióticos de estresse, sugerindo o uso potencial dessas características fisiológicas como indicadoras de mudanças ambientais. Palavras-chave: Indicadores; Laguncularia racemosa Gaerth.; Manguezal; Pigmentos fotossintéticos; Rhizophora mangle L.
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ESTUDO de Óleos Essenciais Extraidos de Plantas Medicinais, no Controle do Fungo Colletotrichum Gloeosporioides Causador da Doença Antracnose no Mamão.

WILSON S.FERREIRA 07 June 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:33:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2675_dissertacao_wilson_parte_1.pdf: 106478 bytes, checksum: 8988fdd8202e0c8e8ae8ae73e67e9f6c (MD5) Previous issue date: 2005-06-07 / RESUMO O Brasil é o maior produtor de mamão do mundo, sendo o Espírito Santo o segundo maior produtor, primeiro em produtividade e maior exportador do país. O cultivo do mamão é de grande importância social e econômica, por gerar empregos, fixando o homem no campo, por viabilizar muitas propriedades economicamente, além de gerar riqueza ao país. As doenças do mamoeiro trazem perdas econômicas, seja com a queda de produtividade ainda nas lavouras, seja na aceitação do produto pelo mercado consumidor. Dentre as principais doenças em pós-colheita destaca-se a antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides. Considerando o problema de resíduos de agrotóxicos nos frutos, torna-se importante à investigação de métodos alternativos de controle, com destaque para aqueles que não causem impactos ambientais e não comprometam a saúde dos consumidores. Estudos têm sido realizados com uso de plantas medicinais na agricultura sustentável ou alternativa. Neste trabalho propôs-se estudar quatro espécies de plantas medicinais: Lippia Alba (erva-cidreira) Cymbopogon citratus (capim-limão) Cymbopogon nardus (capim-citronela) e Aloysia triphylla (Cidrão). Essas plantas foram cultivadas em dois ambientes distintos, um com adubação e demais tratos culturais e outro em que as plantas foram cultivadas naturalmente sem intervenção humana. Extraiu-se, através de destilação por arraste de vapor, os óleos essenciais das folhas destas plantas, em diferentes meses. Através da técnica de cromatografia gasosa identificou-se os principais constituintes químicos. As plantas L. alba, C. citratus e A. triphylla apresentaram o monoterpeno citral como o principal constituinte do seus óleos essenciais, já o C. nardus apresentou como principal constituinte o monoterpeno citronelal. Para a avaliação da atividade fungitóxica os óleos essenciais destas plantas foram realizados testes in vitro de inibição do crescimento micelial e da germinação de conídios de C. gloeosporioides. Todos os óleos essenciais extraídos demonstraram potencial fungitóxico, pois inibiram com eficiência o crescimento micelial e a germinação de conídios do fungo. Dos meses em que foram feitas extrações dos óleos essenciais, destaca-se o mês de junho, por ter sido o mês em que todas as plantas forneceram maiores quantidades de óleos. A adubação e outros tratos culturais não aumentaram a produção de óleos essenciais, quando comparado as plantas cultivadas naturalmente. Dentre as quatro plantas estudadas, a C. nardus, apresentou um maior percentual no rendimento de óleo essencial em todos os meses em que foi coletada, sendo, portanto, indicada a ser cultivada objetivando a extração de compostos terpênicos para o controle da antracnose. Palavras-chave: doenças fúngicas, controle alternativo, plantas medicinais, óleos essenciais, monoterpeno, ambiente de cultivo.
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Desenvolvimento de uma unidade de ensino potencialmente significativa para o ensino do conceito de ondas

Santos, Graziely Ameixa Siqueira dos 27 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:36:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8751_Graziely Ameixa.pdf: 2012037 bytes, checksum: 38ba2d3df9150389890d8e8136504c67 (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / As pesquisas voltadas ao ensino de física e, em particular, às situações de sala de aula têm demonstrado a necessidade do professor de aprofundar seus conhecimentos teóricos e práticos a fim de ampliar contextos e possibilidades de aprendizagem significativa. Para tanto, deve assumir o papel mediador, como protagonista em um processo que leve em consideração o contexto cultural dos sujeitos envolvidos. Nessa perspectiva, este estudo narra a experiência de implementação de uma sequência didática, desenvolvida nos moldes de uma Unidade de Ensino Potencialmente Significativa (UEPS), buscando propiciar a aprendizagem significativa do conceito de ondas mecânicas. O trabalho de pesquisa foi desenvolvido em uma escola estadual de ensino médio, tendo como referencial teórico a Aprendizagem Significativa de Ausubel e, em especial, os estudos de Moreira. Durante as análises outros referenciais foram utilizados para a interpretação dos indícios apontados pelos dados empíricos. A análise de dados se baseou em três eixos que nortearam o trabalho: a valorização do conhecimento prévio, a importância de proposição de situações- problema e a ênfase na apresentação do conteúdo de modo a promover a diferenciação progressiva e a reconciliação integrativa no contexto da matéria de ensino. Ao longo do desenvolvimento da UEPS foi possível constatar a coexistência de diversas ideias associadas ao conceito de onda, ressaltando o caráter complexo e dinâmico do processo de aprendizagem de conceitos científicos escolares.
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AVALIAÇÃO DE MODELOS DIGITAIS DE ELEVAÇÃO PARA ANÁLISE ESPACIAL DE BACIAS HIDROGRÁFICA

SCARDUA, M. D. 29 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:37:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6820_Dissertação-Marcelo Dan.pdf: 10667903 bytes, checksum: 67b7645dcd275617d7d03dc403ddbefa (MD5) Previous issue date: 2013-08-29 / SCÁRDUA, Marcelo Dan. Avaliação de modelos digitais de elevação para análise espacial de bacias hidrográficas. 2013. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) Universidade Federal do Espírito Santo, Jerônimo Monteiro-ES. Orientador: Prof. Dr. Sidney Sara Zanetti. Co-Orientador: Prof. Dr. Roberto Avelino Cecílio. Co-Orientador: Prof. Dr. Alexandre Rosa dos Santos. O presente trabalho teve por objetivo a avaliação de Modelos Digitais de Elevação (MDEs) para análise espacial de Bacias Hidrográficas (BHs), visando identificar os que apresentam melhor desempenho para a delimitação de bacias hidrográficas. Foram utilizados três tipos de fontes de dados de MDEs, sendo: a) MDEI: proveniente de dados do IBGE, obtido por meio do interpolador Topo To Raster do ArcGIS; b) MDEA: proveniente do sensor GDEM ASTER da National Aeronautics and Space Administration (NASA); e c) MDET: proveniente do projeto Topodata, resultante de um refinamento do SRTM realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE); todos com resolução espacial de 30 metros. Os MDEA e MDET foram adquiridos diretamente da internet. O MDEI foi elaborado a partir de dados cartográficos do IBGE, na escala de 1:50.000, contendo Curvas de Nível (CN) com equidistância vertical de 20 metros e hidrografia. Os MDEs foram utilizados em suas formas originais e refinados, visando a obtenção de MDEs com maior consistência hidrológica. Os MDEs originais (MDEI, MDEA e MDET) foram utilizados diretamente para a delimitação das BHs, usando a extensão ArcHydro (AH) no ArcGIS® 10.1, enquanto os MDEs refinados (MDEIr, MDEAr e MDETr) foram pré-processados usando o algoritmo Agree, para posterior delimitação das bacias utilizando o AH. Realizou-se uma delimitação de referência para fins de comparação com as delimitações automáticas obtidas com as seis opções de MDEs estudadas. A delimitação de referência foi realizada manualmente, em ambiente SIG (ArcGIS), utilizando as referidas cartas do IBGE, contendo CN, hidrografia e pontos cotados. A avaliação das delimitações foi realizada de forma qualitativa, por meio de análise visual, e de forma quantitativa, pelo método das áreas divergentes, ou seja, pelos acréscimos e decréscimos de áreas em relação à delimitação de referência. Foram comparadas também as Hidrografias Numéricas (HN) geradas com e sem refinamento, tendo-se comprovado a eficácia do algoritmo Agree, notando-se uma alta semelhança entre as hidrografias refinadas e a de referência. Na comparação das HN sem refinamento, verificou-se que a obtida do MDET apresentou melhor desempenho que a do MDEA, fato que contribuiu para uma melhor eficiência na delimitação das bacias. Das delimitações sem refinamento, a derivada do MDEI foi a que mais se aproximou da delimitação de referência, seguida pelo MDET e MDEA. Quando comparadas as delimitações dos MDEs refinados, o melhor foi o MDEIr; porém, a segunda e a terceira colocação se inverteram, sendo o MDEAr melhor que o MDETr. A consistência hidrológica relativa às alterações na delimitação de bacias pode ser melhor evidenciada quando analisada em microbacias localizadas no interior da bacia hidrográfica. Palavras-chave: Hidrografia, Sistemas de Informação Geográfica,Bacias hidrográficas - Delimitação.

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