• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Quartzitos e metaconglomerados auríferos da Sequência da Serra da Boa Vista, borda leste do Quadrilátero Ferrífero, MG, Brasil / Auriferous quartzites and metaconglomerates of the Sequência da Serra da Boa Vista, east Quadrilátero Ferrífero, MG, Brazil

Rossi, Gabriel 20 May 2010 (has links)
As ocorrências estudadas da Sequência da Serra da Boa Vista (SSBV) balizam a borda leste do Quadrilátero Ferrífero nos distritos Santa Rita Durão, Bento Rodrigues e Camargos, da cidade de Mariana até a norte de Catas Altas. Sua geologia e as mineralizações de ouro foram enfocados nessa pesquisa baseada em mapeamento 1:25.000, levantamentos estratigráficos detalhados, estudos mineralógico-petrográficos, litogeoquímicos multielementares e das mineralizações auríferas e de morfologia e microgeoquímica de grãos de ouro e minerais associados via MEV-EDS, visando-se a evolução precambriana e a metalogênese do ouro da SSBV, bem como suas relações com as demais rochas da área, principalmente dos supergrupos Minas e Espinhaço. A área compreende um embasamento arqueano granito-gnáissico TTG em contato milonítico com rochas supracrustais do Greenstone Belt Rio das Velhas (Supergrupo Rio das Velhas) e coberturas paleoproterozóicas dos supergrupos Minas e Espinhaço (anteriormente Série Itacolomi) e da SSBV, com coberturas cenozóicas de canga e alúvio-coluvionares. A SSBV é constituída por quartzitos micáceos com estratificações cruzadas acanaladas de pequeno porte a metaconglomerados, caracteristicamente com fuchsita e sulfetos detríticos, com grânulos a calhaus de metachert e, localmente, de itabiritos. Em menor quantidade e mais restritos ocorrem ainda metaconglomerados polimíticos com seixos de quartzitos, metacherts e itabiritos, magnetita-cloritóide quartzitos com estratificações cruzadas acanaladas de pequeno porte com intercalações de grafita e hematita filitos e turmalinitos, assim como metabrechas intraformacionais itabiríticas. Essas rochas apresentam facies xisto verde predominante, a anfibolito, na parte leste da área. A SSBV desenvolveu-se em uma bacia alongada, de direção geral norte-sul, compartimentada, diretamente sobre o embasamento arqueano, com contribuição quartzosa do complexo gnáissico migmatítico TTG e, possivelmente, dos Metagranitóides Borrachudos (arqueanos), e contribuição detrítica do ouro das rochas do Greenstone Belt Rio das Velhas. A compartimentação da bacia levou à sedimentação de facies distintas - ao menos, no início de sua evolução - reforçada por tectônica sinsedimentar ao longo da deposição; nas facies superiores da SSBV predominam amplamente quartzitos micáceos com lentes de metaconglomerados de grânulos de metachert. O ambiente deposicional remete a uma planície de rios entrelaçados, temporariamente alagada e retrabalhada em ambiente intramaré, com inundação marinha final. O estudo das minas Ouro Fino, Cata Preta e Tesoureiro e do garimpo Fazenda Gualaxo mostrou serem as mineralizações de ouro da SSBV singenéticas, de tipo paleoplacer, com remobilização por veios de quartzo internos ao pacote sedimentar (da SSBV), de origens diagenéticas a metamórficas - de tipo paleoplacer modificado. Os grãos de ouro da SSBV apresentam teores de prata variáveis de até 15%, sem paládio, reforçando a proveniência exclusiva do ouro do Greenstone Belt Rio das Velhas. Os resultados obtidos e as observações nas continuações setentrionais da SSBV, incluindo o garimpo do Morro da Água Quente e as minas históricas de Pitanguí, Quebra Osso até Brumado, apontam para um padrão metalogenético único de mineralizações auríferas singenéticas de tipo paleoplaceres e paleoplaceres modificados, descaracterizados em proporções variáveis por retrabalhamentos tectono-metamórficos policíclicos. O potencial aurífero regional da SSBV é confirmado como elevado e para a sua definição são recomendados estudos específicos prospectivos e de viabilidade econômica. / The Sequência da Serra da Boa Vista (SSBV) stratches in a narrow belt of quartzites and metaconglomerates along the eastern border of the Quadrilátero Ferrífero in the districts of Santa Rita Durão, Bento Rodrigues and Camargos from Mariana, Minas Gerais to north of Catas Altas. The geology and gold mineralizations of the SSBV were studied, based on 1:25.000 mapping, detailed stratigraphical cross sections, mineralogical and petrographical studies, lithogeochemistry, geochemistry of the gold mineralizations and morphology and microgeochemistry of gold grains and associated minerals via SEM-EDS in order to understand better the Precambrian evolution and the metallogenesis of the gold of the SSBV as their as its relationships to other rock units of the region, mainly the Minas and Espinhaço supergroups. The study area comprises an Archean basement of TTG granitic gneisses in mylonitic contact with supracrustal rocks of the Rio das Velhas Greenstone Belt (Rio das Velhas Supergroup) and Paleoproterozoic metasedimentary deposits of the Minas and Espinhaço supergroups (formerly, Itacolomi Series) and the SSBV, with Cenozoic canga and alluvial and colluvial covers. Regionally, greenschist facies metamorphism prevails, grading to amphibolite facies in the eastern part of the area. SSBV consists of micaceous quartzites with small-scale cross-bedding and metaconglomerates with granules and pebbles of metachert and, locally, itabirites, characteristically with fuchsite and detritic sulfides. In smaller amounts and more restricted there occur polymictic metaconglomerates (with quartzite, metachert and itabirite pebbles), magnetite-chloritoid quartzites (with small-scale cross-bedding and intercalations of graphite and hematite phyllites and tourmalinite layers), as well as intraformational itabiritic metabrecchias. SSBV deposits developed directly upon the Archean basement in a narrow, elongate basin oriented and subdivided longitudinally in a north-south direction that received quartzose sediments from the gneissic-migmatitic TTG Complex and possibly from the Archean Borrachudos Metagranitoid; detritic gold came from the Rio das Velhas Greenstone Belt. Initial basin subdivision and ensuing synsedimentary tectonics led to sedimentation of different facies. In the upper part of the SSBV micaceous quartzites with lenses of metachert-granule metaconglomerates predominate. The depositional environment in the basin was a coastal braided river plain with periodic marine incursion accompained by intratidal reworkings and, finally, shallow-marine inundation. The study of the Ouro Fino, Cata Preta and Tesoureiro mines and the Garimpo Fazenda Gualaxo showed the gold mineralizations of the SSBV to be syngenetic, of paleoplacer and modified paleoplacer types with diagenetic to metamorphic remobilization (quartz veins) within the sedimentary sequence. Gold grains of the SSBV show variable silver contents up to 15%, without palladium, demonstrating the exclusive provenance of the gold from the Rio das Velhas Greenstone Belt. Results and observations in the northern SSBV, including the Garimpo do Morro da Água Quente and the Pitanguí and Quebra Osso-Brumado historic mines, indicate a homogeneous metallogenetic pattern of syngenetic gold mineralizations of paleoplacer and modified paleoplacer types, obliterated in varying proportions by tectono-metamorphic polyciclic reworkings. This study confirms the high regional gold potential of the SSBV and recommends specific prospective studies and economic viability analyses for its more complete definition.
2

Quartzitos e metaconglomerados auríferos da Sequência da Serra da Boa Vista, borda leste do Quadrilátero Ferrífero, MG, Brasil / Auriferous quartzites and metaconglomerates of the Sequência da Serra da Boa Vista, east Quadrilátero Ferrífero, MG, Brazil

Gabriel Rossi 20 May 2010 (has links)
As ocorrências estudadas da Sequência da Serra da Boa Vista (SSBV) balizam a borda leste do Quadrilátero Ferrífero nos distritos Santa Rita Durão, Bento Rodrigues e Camargos, da cidade de Mariana até a norte de Catas Altas. Sua geologia e as mineralizações de ouro foram enfocados nessa pesquisa baseada em mapeamento 1:25.000, levantamentos estratigráficos detalhados, estudos mineralógico-petrográficos, litogeoquímicos multielementares e das mineralizações auríferas e de morfologia e microgeoquímica de grãos de ouro e minerais associados via MEV-EDS, visando-se a evolução precambriana e a metalogênese do ouro da SSBV, bem como suas relações com as demais rochas da área, principalmente dos supergrupos Minas e Espinhaço. A área compreende um embasamento arqueano granito-gnáissico TTG em contato milonítico com rochas supracrustais do Greenstone Belt Rio das Velhas (Supergrupo Rio das Velhas) e coberturas paleoproterozóicas dos supergrupos Minas e Espinhaço (anteriormente Série Itacolomi) e da SSBV, com coberturas cenozóicas de canga e alúvio-coluvionares. A SSBV é constituída por quartzitos micáceos com estratificações cruzadas acanaladas de pequeno porte a metaconglomerados, caracteristicamente com fuchsita e sulfetos detríticos, com grânulos a calhaus de metachert e, localmente, de itabiritos. Em menor quantidade e mais restritos ocorrem ainda metaconglomerados polimíticos com seixos de quartzitos, metacherts e itabiritos, magnetita-cloritóide quartzitos com estratificações cruzadas acanaladas de pequeno porte com intercalações de grafita e hematita filitos e turmalinitos, assim como metabrechas intraformacionais itabiríticas. Essas rochas apresentam facies xisto verde predominante, a anfibolito, na parte leste da área. A SSBV desenvolveu-se em uma bacia alongada, de direção geral norte-sul, compartimentada, diretamente sobre o embasamento arqueano, com contribuição quartzosa do complexo gnáissico migmatítico TTG e, possivelmente, dos Metagranitóides Borrachudos (arqueanos), e contribuição detrítica do ouro das rochas do Greenstone Belt Rio das Velhas. A compartimentação da bacia levou à sedimentação de facies distintas - ao menos, no início de sua evolução - reforçada por tectônica sinsedimentar ao longo da deposição; nas facies superiores da SSBV predominam amplamente quartzitos micáceos com lentes de metaconglomerados de grânulos de metachert. O ambiente deposicional remete a uma planície de rios entrelaçados, temporariamente alagada e retrabalhada em ambiente intramaré, com inundação marinha final. O estudo das minas Ouro Fino, Cata Preta e Tesoureiro e do garimpo Fazenda Gualaxo mostrou serem as mineralizações de ouro da SSBV singenéticas, de tipo paleoplacer, com remobilização por veios de quartzo internos ao pacote sedimentar (da SSBV), de origens diagenéticas a metamórficas - de tipo paleoplacer modificado. Os grãos de ouro da SSBV apresentam teores de prata variáveis de até 15%, sem paládio, reforçando a proveniência exclusiva do ouro do Greenstone Belt Rio das Velhas. Os resultados obtidos e as observações nas continuações setentrionais da SSBV, incluindo o garimpo do Morro da Água Quente e as minas históricas de Pitanguí, Quebra Osso até Brumado, apontam para um padrão metalogenético único de mineralizações auríferas singenéticas de tipo paleoplaceres e paleoplaceres modificados, descaracterizados em proporções variáveis por retrabalhamentos tectono-metamórficos policíclicos. O potencial aurífero regional da SSBV é confirmado como elevado e para a sua definição são recomendados estudos específicos prospectivos e de viabilidade econômica. / The Sequência da Serra da Boa Vista (SSBV) stratches in a narrow belt of quartzites and metaconglomerates along the eastern border of the Quadrilátero Ferrífero in the districts of Santa Rita Durão, Bento Rodrigues and Camargos from Mariana, Minas Gerais to north of Catas Altas. The geology and gold mineralizations of the SSBV were studied, based on 1:25.000 mapping, detailed stratigraphical cross sections, mineralogical and petrographical studies, lithogeochemistry, geochemistry of the gold mineralizations and morphology and microgeochemistry of gold grains and associated minerals via SEM-EDS in order to understand better the Precambrian evolution and the metallogenesis of the gold of the SSBV as their as its relationships to other rock units of the region, mainly the Minas and Espinhaço supergroups. The study area comprises an Archean basement of TTG granitic gneisses in mylonitic contact with supracrustal rocks of the Rio das Velhas Greenstone Belt (Rio das Velhas Supergroup) and Paleoproterozoic metasedimentary deposits of the Minas and Espinhaço supergroups (formerly, Itacolomi Series) and the SSBV, with Cenozoic canga and alluvial and colluvial covers. Regionally, greenschist facies metamorphism prevails, grading to amphibolite facies in the eastern part of the area. SSBV consists of micaceous quartzites with small-scale cross-bedding and metaconglomerates with granules and pebbles of metachert and, locally, itabirites, characteristically with fuchsite and detritic sulfides. In smaller amounts and more restricted there occur polymictic metaconglomerates (with quartzite, metachert and itabirite pebbles), magnetite-chloritoid quartzites (with small-scale cross-bedding and intercalations of graphite and hematite phyllites and tourmalinite layers), as well as intraformational itabiritic metabrecchias. SSBV deposits developed directly upon the Archean basement in a narrow, elongate basin oriented and subdivided longitudinally in a north-south direction that received quartzose sediments from the gneissic-migmatitic TTG Complex and possibly from the Archean Borrachudos Metagranitoid; detritic gold came from the Rio das Velhas Greenstone Belt. Initial basin subdivision and ensuing synsedimentary tectonics led to sedimentation of different facies. In the upper part of the SSBV micaceous quartzites with lenses of metachert-granule metaconglomerates predominate. The depositional environment in the basin was a coastal braided river plain with periodic marine incursion accompained by intratidal reworkings and, finally, shallow-marine inundation. The study of the Ouro Fino, Cata Preta and Tesoureiro mines and the Garimpo Fazenda Gualaxo showed the gold mineralizations of the SSBV to be syngenetic, of paleoplacer and modified paleoplacer types with diagenetic to metamorphic remobilization (quartz veins) within the sedimentary sequence. Gold grains of the SSBV show variable silver contents up to 15%, without palladium, demonstrating the exclusive provenance of the gold from the Rio das Velhas Greenstone Belt. Results and observations in the northern SSBV, including the Garimpo do Morro da Água Quente and the Pitanguí and Quebra Osso-Brumado historic mines, indicate a homogeneous metallogenetic pattern of syngenetic gold mineralizations of paleoplacer and modified paleoplacer types, obliterated in varying proportions by tectono-metamorphic polyciclic reworkings. This study confirms the high regional gold potential of the SSBV and recommends specific prospective studies and economic viability analyses for its more complete definition.
3

Caractérisation des sources d'uranium à l'Archéen : mécanismes de genèse des gisements d'uranium les plus anciens (3,0 à 2,2 Ga) et des préconcentrations uranifères paléoprotérozoïques / Characterization of Archean uranium sources : genetic mechanisms of the oldest uranium deposits (3.0 to 2.2 Ga) and of Paleoproterozoic uraniferous pre-concentrations

Achin, Isabelle 04 June 2010 (has links)
Les plus anciens gisements d’uranium connus sur Terre sont les gisements de type paléo-placer hôtes de conglomérats à cailloux de quartz d’âge compris entre 3,09 et 2,2 Ga. Ces gisements représentent les reliques de l’ancienne croûte continentale archéenne maintenant érodée. L’origine de leurs concentrations primaires, correspondant à des accumulations de grains détritiques d’uraninite, est toujours sujette à controverse et la nature et les processus de formation des roches sources archéennes demeurent incertains.Ce travail présente l’analyse minéralogique et géochimique détaillée des minéralisations de différents paléo-placers (Witwatersrand en Afrique du Sud, Elliot Lake au Canada et séries Jatuliennes en Russie) ainsi que de granitoïdes archéens et paléoprotérozoïques enrichis en uranium (séries granitiques calco-alcalines à potassiques du craton de Kénéma Man en Guinée, granites tardi-orogéniques du craton de Pilbara en Australie Occidentale, pegmatite peralumineuse de Tanco du Bouclier Canadien et pegmatites à uraninite du Bouclier Baltique en Finlande et Russie). L’étude comparative de ces roches uranifères échantillonnées tout autour du globe prouve à la fois i) l’existence précoce (>3,1 Ga) de granitoïdes différenciés produits par la fusion partielle d’une croûte pré-enrichie tels que des granites peralumineux ou de type S, ii) nécessairement la présence d’un mécanisme permettant de produire ce type de granites comme les zones de subduction ou de collision générées par le mouvement des plaques tectoniques, iii) l’origine magmatique des uraninites thorifères des paléo-placers, iv) la présence d’une atmosphère réductrice avant 2,2 Ga permettant la préservation des uraninites durant leur transport, v) et finalement l’augmentation de l’oxygène libre dans l’atmosphère paléo-protérozoïque à partir de 2,2 Ga provoquant la disparition des paléo-placers uranifères en faveur de l’altération et de l’oxydation des concentrations préexistantes, de la remobilisation de l’uranium et de la formation de dépôts secondaires / The oldest known uranium deposits on the Earth are the paleoplacer-type deposits hosted in quartz-pebble conglomerates from 3.09 to 2.2 Ga in age. These deposits are representative of the ancient Archean continental crust now eroded. The origin of the primary ores corresponding to accumulation of detrital uraninite is still controversy and the nature and forming processes of the Archean source rocks remain uncertain.This work provides the detail mineralogical and geochemical analysis of mineralization from different paleoplacer-type deposits (Witwatersrand in South Africa, Elliot Lake in Canada and the Jatulian series in Russia) and from Archean and Paleoproterozoic U-enriched granitoids (calco-alkaline to potassic granite series from the Kenema Man Craton in Guinea, late-orogenic granites from the Pilbara Craton in West Australia, the Tanco pegmatite from the Canadian Shield and uraninite bearing pegmatites from the Baltic Shield in Finland and Russia). The comparative study of these worldwide uraniferous rocks prove either i) the existence of highly differentiated granitoids produced by the partial melting of a pre-enriched crust as peraluminous and S-type granites in early time (>3.1 Ga), ii) obviously the presence of an effective mechanism to produce such granites as tectonic plate systems with subduction or collisional zones, iii) the magmatic origin of the thorian uraninites in paleoplacers, iv) the efficiency of a reductive atmosphere prior to 2.2 Ga permitting the preservation of uraninite during transportation, v) and finally the rise of the oxygen-free level in the paleoproterozoic atmosphere providing the disappearance of uraniferous paleoplacers in favour of weathering, oxidation of pre-existing concentrations, remobilization of uranium and formation of secondary deposits

Page generated in 0.0452 seconds