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Fatores que interferem na sensibilidade do teste parasitológico no diagnóstico de leishmaniose visceral canina / Influence factories the sensitivity parasitological diagnosis of canine leishmaniasis visceralSousa, Marcus Vinícius Caetano de 18 December 2012 (has links)
This study aimed to investigate the sensitivity of parasitological testing when using aspirates or imprints of spleen, lymph nodes and bone marrow in function of time and correlate the parasite load of dogs with clinical symptoms. We used 31 seropositive dogs that were euthanized from the CCZ of Uberlândia. In the UFU s Laboratory of Pathology, the blades were fabricated and evaluated under a light microscope, 100X objective. The slides were evaluated for at most one hour and, if it was positive, the time spent for diagnosis in one, five, 20, 30 and 60 minutes were recorded. In the determination of the parasite load, the amastigotes were displayed and grouped in one, 10, 50, 100, and 500, 1000 and even 1500 views in 100 fields. Among the 31 animals analyzed, 11 (35.48%) were symptomatic, 17 (54.83%) oligosymptomatic and three (9.67%) asymptomatic. In the analysis by PAAF, difference was read of 20 minutes with one minute (p = 0.001), and the test sensitivity with time was greater at 60 minutes than at 20 minutes (p = 0.04). In the analysis of imprint, the test sensitivity was higher with time at 20 minutes than at five (p = 0.03). There was no statistical difference between the two techniques used in collecting samples for each tissue (bone marrow p = 1.0, p = 0.76 lymph nodes, spleen p = 0.57). There was no difference between tissues in the sensitivity of diagnoses made by PAAF, as well as imprint. The worm burden of both techniques demonstrated that asymptomatic animals have lower parasite load than in relation to symptomatic. / O presente estudo objetivou verificar a sensibilidade do teste parasitológico quando se utilizou aspirados ou imprints de baço, linfonodos e medula óssea, em função do tempo, além de correlacionar o resultado, a carga parasitária dos cães com a sintomatologia clínica. Foram utilizados 31 cães sororreagentes e eutanasiados provenientes do CCZ de Uberlândia. No Laboratório de Patologia da UFU, foram confeccionadas as lâminas e avaliadas em microscópio óptico, objetiva 100X. As lâminas eram avaliadas por no máximo uma hora e quando positiva registrou-se o tempo dispensado para o diagnóstico em um, cinco, 20, 30 e 60 minutos. Na determinação da carga parasitária as formas amastigotas eram visualizadas e agrupadas em uma, 10, 50, 100, 500,1000 e até 1500 visualizações em 100 campos. Dos 31 animais analisados 11 (35,48%) eram sintomáticos, 17 (54,83%) oligossintomáticos e três (9,67%) assintomáticos. Na análise por PAAF houve diferença de leitura de 20 minutos com um minuto (p= 0,001), assim como a sensibilidade do teste foi maior com o tempo de 60 minutos do que com 20 minutos (p=0,04). Na análise de imprint a sensibilidade do teste foi maior com o tempo de 20 minutos do que com cinco (p=0,03). Não houve diferença estatística entre as duas técnicas aplicadas na coleta de amostras para cada tecido (medula óssea p= 1,0; linfonodo p=0,76; baço p= 0,57). Não houve diferença na sensibilidade dos diagnósticos realizados por PAAF entre os tecidos, assim como por imprint. A carga parasitária de ambas as técnicas demonstraram que os animais assintomáticos possuem menor carga parasitária do que em relação aos sintomáticos. / Mestre em Ciências Veterinárias
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