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Perfil Comunicativo de Usuária de Comunicação Alternativa na Interação com Diferentes Parceiros

Moreschi, Cândice Lima 11 January 2013 (has links)
Submitted by Izabel Franco (izabel-franco@ufscar.br) on 2016-09-19T12:30:55Z No. of bitstreams: 1 TeseCLM.pdf: 2610881 bytes, checksum: acbade02edf0cf4c2062c3df3acad6b5 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-20T13:50:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseCLM.pdf: 2610881 bytes, checksum: acbade02edf0cf4c2062c3df3acad6b5 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-20T13:50:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseCLM.pdf: 2610881 bytes, checksum: acbade02edf0cf4c2062c3df3acad6b5 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-20T13:50:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseCLM.pdf: 2610881 bytes, checksum: acbade02edf0cf4c2062c3df3acad6b5 (MD5) Previous issue date: 2013-01-11 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / The alternative communication has been used over the past years as a communication resource for people who, for whatever reason, are temporarily or permanently with its loss-making oral communication. However, the fact that a person make use of this resource in their daily life does not ensure that effective communication is established between the interlocutors, especially among the resource user and a partner without deficits in oral communication. You must then check how effective this communication resource becomes during the interactive process. Therefore, this study aimed to trace the communicative profile of Alternative Communication Systems user, nonverbal during situations of interaction with their partners. Participated in this research: a child of 6 years and 6 months (target), mother and educator of their child and a classmate. For comparison between the results obtained with the non-verbal child, also participated in the study a child without speech disorders (control) of 6 years and 5 months and a classmate. Data collection took place in three stages: 1.obtenção data on communication, language and cognition of the target participant: accomplished through the application of standardized reviews, semi-structured interviews, checklists and rating scales; 2. Evaluation of communicative skills of the target participant and control: application of the understanding of evidence, production and conversation; 3.percepções of participants: semi-structured interviews with the participant's target research and its partners on the entire data collection process. The data analysis revealed the use of the communication system by family members in different situations and difficulties encountered in the school environment, reported by the mother and child educator regarding the use of this system. The chekclists and rating scales traced the communicative profile of target participants, highlighting the interactive situations more easily communicated by children. In comprehension tasks, production and conversation were evident how the child without oral communication uses the feature to communicate. In their interactions, often used key elements of the drawings and videos submitted to it to transmit information. Thus, it was concluded that although the child without oral communication use the communication feature in most interactions, this system does not have enough symbols to establish effective communication; the child then makes use of gestures, vocalizations and mother of assistance to be able to communicate their desires and feelings which makes the slow and difficult communication. To trace the communicative profile of an alternative communication resource user, it sought this study was to warn the possible gaps in the implementation of alternative sources of communication, both in the making of these as in therapeutic activities working its use in different contexts. / A comunicação alternativa vem sendo utilizada ao longo dos últimos anos como recurso comunicativo para pessoas que, por alguma razão, encontram-se temporariamente ou permanentemente com sua comunicação oral deficitária. No entanto, o fato de uma pessoa lançar mão deste recurso em seu cotidiano não garante que seja estabelecido uma comunicação efetiva entre os interlocutores, principalmente entre o usuário do recurso e um parceiro sem déficits na comunicação oral. É preciso então verificar o quão eficaz este recurso comunicativo torna-se durante o processo interativo. Para tanto, este estudo teve por objetivo traçar o perfil comunicativo do usuário de Sistemas de Comunicação Alternativa, não verbal durante situações de interação com seus parceiros. Participaram desta pesquisa: uma criança de 6 anos e 6 meses (alvo), a mãe e a educadora da respectiva criança e um colega de classe. Para efeito de comparação entre os resultados obtidos com a criança não verbal, também participaram do estudo uma criança sem alterações na fala (controle), de 6 anos e 5 meses e um colega de classe. A coleta de dados ocorreu em três etapas: 1.obtenção de dados sobre comunicação, linguagem e cognição da participante-alvo: realizada por meio da aplicação de avaliações normatizadas, entrevistas semiestruturadas, checklists e escalas de avaliação; 2.avaliação das habilidades comunicativas da participante-alvo e controle: aplicação das provas de compreensão, produção e conversação; 3.percepções dos participantes: entrevistas semiestruturadas com a participante-alvo da pesquisa e seus parceiros sobre todo o processo de coleta de dados. A análise das entrevistas revelou o uso do sistema de comunicação pelos familiares em diversas situações e as dificuldades encontradas no ambiente escolar, relatadas pela mãe e educadora da criança, quanto ao uso deste sistema. Os chekclists e escalas de avaliação traçaram o perfil comunicativo dos participantes-alvo, destacando as situações interativas mais facilmente comunicadas pelas crianças. Nas tarefas de compreensão, produção e conversação ficaram evidentes a forma como a criança sem comunicação oral utiliza o recurso para se comunicar. Nas suas interações, geralmente utilizava elementos principais dos desenhos e vídeos à ela apresentados para transmitir a informação. Assim, foi possível concluir que embora a criança sem comunicação oral utilize o recurso de comunicação na maioria das interações, este sistema não possui símbolos suficientes para estabelecer uma comunicação efetiva; a criança então lança mão de gestos, vocalizações e auxilio da mãe para poder comunicar seus desejos e sentimentos o que torna a comunicação lenta e difícil. Ao traçar o perfil comunicativo de uma usuária de recurso de comunicação alternativa, buscou-se com este estudo alertar as possíveis lacunas existentes na implantação de recursos alternativos de comunicação, tanto na confecção destes quanto nas atividades terapêuticas que trabalham o seu uso em diferentes contextos.
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Enunciados comunicativos de uma jovem usuária de comunicação alternativa e seus parceiros de comunicação

Silva, Aline Pillegi da 18 April 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:46:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4519.pdf: 4152851 bytes, checksum: 503f148f51880033c0e02acac2106487 (MD5) Previous issue date: 2011-04-18 / Financiadora de Estudos e Projetos / Communication, innate and essential factor to human development, finds itself present in every moment of life. However, communication is not based just on speech, on orality. For a more efficient communication, we have facial and body expressions helping. For individuals who have no speech or speech is unintelligible, we can make use of Augmentative and Alternative Communication. The point of this study is to trace and analyze the profile of communicative statements of two young girls of thirteen years old, Marcela, cerebral palsy, literate, who not maintain oral function and uses alternative communication system, and Miriam, with normal development who uses speech to communicate (subject control). This research is part of a cross-cultural project that aims to describe how the understanding and expressing of certain kinds of utterances graphics occurs in children and young people of different ages and in different countries that uses alternative communication systems, and how these statements are understood by partners - parents, teachers and peers. The alternative system used by the participant with cerebral palsy consisted of pictures of family, words and sentences, alphabet and numerals in the format of a book of alternative communication. To collect data we used the following instruments: semi-structured interview with the mother, teacher, Marcela and Miriam; evaluation of the communication system held by Marcela`s mother and her teacher; standardized instruments for rating intelligence, receptive language, motor skills; communicative tasks applied to the two participants (comprehension tasks and production). Data revealed that the mother was the more competent communication partner, had more knowledge about the use of alternative communication system and favored the development of Marcela`s alternative language. Data also revealed that Marcela had no difficulties in comprehensive and expressive language, compared with his partner, Miriam. The main difference in the answers from Marcela and Miriam was about the response time. Marcela tok a longer time to give the answers, compared with Miriam. This is due to the fact of Marcela using augmentative and alternative communication to give the answers while Miriam uses speech. It can be concluded that individuals with impaired speech, with normal cognitive development, can communicate itself as effectively as individuals without impairment of speech, since the alternative communication system is implemented effectively and their communication partners are trained in the use of AAC. / A comunicação, fator inato e essencial ao desenvolvimento humano, encontra-se presente em todos os momentos da vida. Contudo, a comunicação não se baseia apenas à fala, à oralidade. Para uma comunicação mais eficaz, temos as expressões faciais e corporais auxiliando. Para indivíduos que não possuem fala ou a fala é ininteligível, pode-se fazer uso da Comunicação Alternativa e Ampliada. O objetivo do presente estudo é traçar e analisar o perfil dos enunciados comunicativos de duas jovens com treze anos de idade, Marcela, com paralisia cerebral, alfabetizada, não oralizada e que utiliza sistema alternativo de comunicação, e Miriam, com desenvolvimento normal e que utiliza a fala para se comunicar (sujeito controle). Essa pesquisa faz parte de um projeto transcultural que tem por objetivo descrever como ocorre a compreensão e a expressão de determinados tipos de enunciados gráficos em crianças e jovens de diferentes idades e em diferentes países que utilizam sistemas alternativos de comunicação, e como estes enunciados são compreendidos por seus parceiros pais, professores e pares. O sistema alternativo utilizado pela participante com paralisia cerebral consistia em fotos dos familiares, palavras e sentenças, alfabeto e numeral, no formato de um livro de comunicação alternativa. Para a coleta de dados foram utilizados os seguintes instrumentos: entrevista semi-estruturada com a mãe, professora, Marcela e Miriam; avaliação do sistema de comunicação realizada pela mãe e pela professora de Marcela; instrumentos normatizados de avaliação da inteligência, da linguagem receptiva, das habilidades motoras; tarefas comunicativas aplicadas às duas participantes (tarefas de compreensão e produção). Os dados revelaram que a mãe era a parceira de comunicação mais competente, tinha maior conhecimento quanto ao uso do sistema de comunicação alternativa e favorecia o desenvolvimento da linguagem alternativa da participante Marcela. Os dados revelaram que Marcela não apresentou dificuldades na linguagem compreensiva e expressiva, comparada com seu par, Miriam. O principal diferencial nas respostas de Marcela e Miriam foi quanto ao tempo de respostas. Marcela utilizou um tempo maior para dar as respostas, comparada com Miriam. Isso se deve ao fato de Marcela utilizar a comunicação alternativa e ampliada para dar as respostas e Miriam utilizar a fala. Pode-se concluir que indivíduos com comprometimento de fala, com desenvolvimento cognitivo normal, podem se comunicar de forma tão eficaz quanto indivíduos sem comprometimento de fala, desde que o sistema alternativo de comunicação seja implementado com eficácia e seus parceiros de comunicação sejam capacitados na utilização da CAA.

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