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Ecologia trófica de pequenos mamíferos não voadores em uma área contínua de Mata Atlântica

Rodarte, Raisa Reis de Paula [UNESP] 14 June 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:16Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-06-14Bitstream added on 2014-06-13T19:39:37Z : No. of bitstreams: 1 rodarte_rrp_me_rcla.pdf: 985150 bytes, checksum: cf9b6a3beccee748ed0b1ab7f2e24360 (MD5) / Ao longo de décadas ecólogos tentam entender quais são os mecanismos que promovem coexistência de espécies. Florestas tropicais abrigam a maior diversidade de pequenos mamíferos do planeta, portanto espécies dentro deste grupo podem compartilhar recursos similares. Nesse trabalho buscamos entender as relações tróficas entre roedores e marsupiais através da análise de isótopos estáveis de carbono e nitrogênio em três áreas contínuas de Mata Atlântica brasileira. Nosso principal objetivo foi compreender como diferentes espécies são capazes de coexistir em uma rica comunidade de pequenos mamíferos em relação a recursos alimentares. Nós verificamos se o tamanho corporal está relacionado às razões isotópicas de carbono e nitrogênio para cada espécie e testamos a hipótese de que espécies de tamanho corpóreo similar apresentam nichos tróficos distintos. Para isso, coletamos amostras de pelos de 57 indivíduos de marsupiais e 204 indivíduos de roedores. Encontramos que roedores apresentam nicho trófico mais amplo com espécies distribuídas em três níveis tróficos (granívoras, onívoras e insetívoras) enquanto os marsupiais estão inseridos em um único nível trófico, alimentando-se exclusivamente de invertebrados. Observamos também alta sobreposição de dieta entre marsupiais e alguns roedores onívoros, provavelmente devido ao consumo de invertebrados e fungos. Em geral, não houve correlação entre o tamanho corporal e os valores isotópicos dos marsupiais, mas para três espécies de roedores (Euryoryzomys russatus, Thaptomys nigrita e Trinomys iheringi) houve correlação significativa entre o tamanho do corpo e um dos isótopos. Para os marsupiais, a dieta por si só não explica a coexistência entre espécies, que parece estar mais relacionada à separação de uso do espaço vertical. Por outro lado, para os... / For many decades ecologists try to understand what the mechanisms that promote species coexistence are. Tropical rainforests support the greatest diversity of small mammals in the world, therefore species within that group may share similar resources. In this paper we seek to understand the trophic relationship between rodents and marsupials through the analysis of stable carbon and nitrogen isotopes within three continuous areas of the Atlantic forest of Brazil. We were particularly interested in understanding how different species are able to coexist in a rich small-mammal community with respect to sharing food resources. We verified if body size is related to carbon and nitrogen stable isotope ratios for each of the species and tested the hypothesis that species with similar body size have distinct trophic niches. We collected hair samples for isotopic analysis from 57 individuals of marsupials and 204 individuals of rodents. We found that rodents have a broad trophic niche with species distributed in three trophic levels (granivores, omnivores and insectivores) while marsupials are mainly within one trophic level, feeding exclusively on invertebrates. We found a strong diet overlap among marsupials and some omnivorous rodents, probably due to consumption of invertebrates and fungi. In general, there was no correlation between body size and isotopic values for marsupials, but for three species of rodents (Euryoryzomys russatus, Thaptomys nigrita and Trinomys iheringi) there was significant correlation between body size and one of the isotopes. For marsupials, diet by itself does not seem to explain species coexistence. Marsupials seem to be more related to different vertical use of space. On the other hand, for rodents diet together with body size was sufficient to elucidate the high number of coexisting species because we could... (Complete abstract click electronic access below)
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Variação interindividual no uso de recursos em populações naturais : novos padrões e implicações. / Interindividual variation in resource use in natural populations : new patterns and implications

Araújo, Marcio Silva 30 July 2007 (has links)
Orientadores: Sergio Furtado dos Reis, Glauco Machado / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-09T02:04:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Araujo_MarcioSilva_D.pdf: 2407731 bytes, checksum: 8775de8c335558a4381e1293aad0f17e (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: A teoria ecológica clássica, em especial a teoria de nicho, foi construída sob a suposição de que os indivíduos de uma população são equivalentes em termos da utilização de recursos. Entretanto, é sabido que os indivíduos de uma população podem variar no uso de recursos e que essa variação pode ter importantes implicações ecológicas e evolutivas. Essa variação interindividual pode dar origem a morfotipos discretos (¿polimorfismo de recursos¿) ou ser contínua (¿especialização individual¿). O presente estudo teve como objetivo investigar a variação interindividual no uso de recursos em quatro populações de rãs do Cerrado brasileiro (Leptodactylus sp., L. fuscus, Eleutherodactylus cf. juipoca e Proceratophrys sp.), uma população de vespas-caçadoras de uma área de Mata Atlântica (Trypoxylon albonigrum) e uma população do peixe lacustre Gasterosteus aculeatus da Columbia Britânica, Canada. Houve evidência de variação interindividual em todas as populações estudadas, indicando que esse fenômeno não é exclusivo de comunidades temperadas de baixa diversidade. Houve uma associação entre a amplitude dos nichos populacionais e o grau de variação interindividual, indicando que os nichos individuais permanecem estreitos apesar da expansão do nicho populacional. Esse padrão é consistente com a presença de trade-offs funcionais associados ao uso dos recursos. A base dos trade-offs permanece desconhecida no caso das rãs e das vespas, mas é provavelmente comportamental. No caso de G. aculeatus, os trade-offs têm base morfológica, mas são mediados pelo comportamento. Além disso, foi identificado um padrão de partição de recursos inédito nesses peixes, em que os indivíduos formam microguildas que representam subdivisões dos recursos litorâneos e pelágicos. São propostos dois novos métodos para a investigação da variação intrapopulacional no uso de recursos, um deles baseado no uso de isótopos estáveis de carbono (d13C) e o outro na teoria de redes complexas / Abstract: Ecological theory, and specially niche theory, was built on the assumption that individuals are equivalent in terms of resource use. However, the individuals in a population may vary in their resources, and this interindividual variation may have important ecological and evolutionary implications. Such variation may give rise to discrete morphological groups (¿resource olymorphism¿) or it may be more continuous (¿individual specialization¿). In the present study, we investigated interindividual variation in resource use in four populations of frogs inhabiting the Brazilian Cerrado (Leptodactylus sp., L. fuscus, Eleutherodactylus cf. juipoca e Proceratophrys sp.), one population of hunting-wasp of the Atlantic Rainforest (Trypoxylon albonigrum), and one population of sticklebacks (Gasterosteus aculeatus) from British Columbia, Canada. We found evidence of interindividual diet variation in all studied populations, indicating that such variation is not restricted to temperate, depauperate comunities. There was an association between niche width and the degree of interindividual variation, indicating that individual niches remain constrained as the population niche expands. This pattern is consistent with the presence of functional trade-offs associated with resource use. In the case of the frogs and the wasps, the nature of the trade-offs remains unknown, but are likely to be behavioral. In the sticklebacks, the trade-offs have a morphological basis, but are mediated by behavior. We found that individual sticklebacks partition resources within littoral and within pelagic prey, which represents a finer pattern of resource partitioning than the traditional ¿littoral-pelagic¿ dichotomy. Two new methods for the quantification of interindividual diet variation are proposed, one based on carbon stable isotopes (d13C) and another based on complex-network theory / Doutorado / Ecologia / Doutor em Ecologia
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Separação de nichos entre pequenos mamiferos da Mata Atlantica

Palma, Alexandre Ramlo Torre 20 December 1996 (has links)
Orientador: Eleonore Zulnara Freire Setz / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-21T20:03:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Palma_AlexandreRamloTorre_M.pdf: 6473737 bytes, checksum: b9a8ec7f5d9efdc84cb80b916be70c8b (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: A separação de nicho entre espécies de pequenos mamíferos é baseada em diferenças na dieta, na distribuição vertical na distribuição horizontal (seleção de habitat e de microhabitat) e no período de atividade. Até o presente, poucos trabalhos foram feitos a respeito da separação de nicho entre roedores e marsupiais de Mata Atlântica. Conduzi este estudo na Reserva Florestal da Companhia Vale do Rio Doce, em Linhares - ES. Montei três grades incluindo três habitats da Mata Atlântica. Cada grade possuía armadilhas em dois estratos (chão e sub-bosque). Medi 18 variáveis de microhabitat para descrever a arquitetura da vegetação. Capturei nove espécies: Didelphis marsupialis, Marmosops incanus, Marmosa murina, Gracilinanus microtarsus, Monodelphis aff. americana, Oryzomys megacephalus, Proechimys iheringi, Boloys lasiurus e Rhipidomys sp.. As análises das fezes indicam a divisão destas espécies em duas guildas: os roedores trugívoros-onívoros e os marsupiais insetívoros-onívoros. Os roedores podem ser divididos em dois grupos com base na distribuição vertical: cursoriais e arboricolas. A maioria dos marsupiais foi classificada como semi-arboricola. A maioria das espécies foi seletiva a nível de habitat, mas oportunista a nível de microhabitat. A seleção de habitats diferentes provavelmente é um mecanismo de coexistência importante para os marmosídeos semi-arborícolas. Durante o período seco, os marmosídeos sintópicos convergiram quanto à distribuição horizontal e divergiram quanto à distribuição vertical. As maiores evidências de competição inter-específica ocorreram entre os marmosídeos semi-arboricolas e no habitat intermediário / Abstract: Niche segregation among small mammal species is based on differences in diet, in vertical distribution, in horizontal distribution (habitat and microhabitat selection) and in activity período Only a few studies on niche segregation among smalI mammal species were done in the Brazilian Atlantic Forest. This study was conducted at RFCVRD, at Linhares - ES. I set three trapping grids in three habitats in the Atlantic Forest. In alI grids I set live traps in two strata: on the ground and in the understory (1 to 2 m high). To deseríbe the vegetation architecture I measured 18 microhabitat variables in each grid. I trapped nine species: Dide/phis marsupia/is, Marmosops incanus, Marmosa murina, Graci/inanus microtarsus, Monode/phis aff. americana, Oryzomys megacepha/us, Proechimys iheringi, Bolomys lasiurus and Rhipidomys sp.. Analysis of fecal samples showed that these species can be divided in two guilds: the frugivore-omnivore rodents and the insectivore-omnivore marsupiais. Rodents may be subdivided in two groups based in their vertical distribution: terrestrial and arboreal ones. Most marsupiais were scansorial. Most small mammal species were selective in habitat scale, but opportunistic in microhabitat scale. Habitat selecpon played an important role in the ecological separation among the marmosid marsupiais. During the dry season, sintopic marmosid species diverged in relation to their vertical distribution, but converged in relation to their horizontal distribution. The strongest evidences for interspecific competition were found among the scansorial marmosids and at the intermediate habitat / Mestrado / Ecologia / Mestre em Ciências Biológicas
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Nicho trofico de Tropidurus hispidus (Sauria: Tropiduridae) em ambiente de restinga / Trophic niche of Tropidurus hispidus (Sauria: Tropiduridae) in restinga environment

Costa, João Carlos Lopes 30 September 2008 (has links)
Orientadores: Sergio Furtado dos Reis, Marcio Silva Araujo. / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-11T20:53:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Costa_JoaoCarlosLopes_M.pdf: 677158 bytes, checksum: b1c8a350aeb6b46bf7f5c1573c624dec (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: A dieta é um dos principais atributos do nicho ecológico de qualquer espécie animal. Geralmente nos estudos ecológicos os indivíduos de uma população são considerados ecologicamente equivalentes em relação ao uso de recurso. Contudo, esta abordagem tem se mostrada inadequada na descrição da utilização de recurso para várias espécies, como demonstrado por dados empíricos. A variação intrapopulacional pode ser ocasionada por fatores exógenos ou fenômenos endógenos ocasionados pelas diferenças sexuais e/ou ontogenéticas. Além disso, indivíduos pertencentes à mesma classe etária, ao mesmo sexo e dentro da mesma localidade podem também exibir variação no nicho. Esse fenômeno é denominado de "especialização individual" e sua ocorrência tem sido descrita para comunidades temperadas ou depauperadas até o presente momento. Para verificar quais fenômenos podem produzir a variação no nicho de lagartos tropicais foi utilizado como modelo Tropidurus hispidus. Os objetivos deste estudo foram: descrever a composição da dieta; investigar a existência de variação intrapopulacional no nicho trófico; determinar em que níveis essa variação se expressa; e testar se a morfologia é um mecanismo subjacente ao uso de recursos alimentares nesta espécie. Dentre os fenômenos analisados, a variação intrapopulacional parece ser ocasionada unicamente pela especialização individual. Os itens mais consumidos por T. hispidus, formigas, besouros e cupins, produzem uma variedade de substâncias químicas tóxicas que podem impor um alto custo para desintoxicação e gerar preferências alimentares individuais. Outra possível fonte de variação é a ocorrência de diferentes comportamentos de forrageio por indivíduos da mesma população. Este é o primeiro registro da ocorrência de especialização individual em lagartos tropicais e reforça a percepção de que esse fenômeno esta presente em comunidades tropicais de alta diversidade, contrariando o padrão estabelecido na literatura, relacionando à ocorrência da especialização individual a comunidades temperadas e depauperadas. / Abstract: The diet is one of the main atributes of the ecological niche of animal species. Generally, the individuals of a population are considered ecologically equivalent in ecological studies that focus on resource use. Nevertheless, this approach has been inadequate to correctly describe resource use by various species, as demonstrated by empirical data. Intrapopulation variation may be caused by exogenous factors or endogenous phenomena such as sexual and/or ontogenetic differences. Additionally, individuals belonging to the same age or sex, and within a single site or time can also show differences in niche. This phenomenon has been defined as "individual specialization" and its occurrence is related to temperate and/or depauperate communities. To verify which phenomena produce niche variation in tropical lizards, we used Tropidurus hispidus as a model system. The aims of this study were to describe the diet composition; to investigate the existence of intrapopulational variation in trophic niche; to determine at which levels this variation is expressed, and test if the morphology is an underlying mechanism in food resource use in this species. The intrapopulation variation seems to be caused uniquely by individual specialization. The most consumed items by T. hispidus, ants, beetles and termites, produce a variety of toxic chemical substances that can impose a high cost for desintoxication and generate individual alimentary preferences. Another possible source of variation is the occurrence of different forage behaviors by individuals of the same population. This is the first record of the occurrence of individual specialization in tropical lizards, which suggests the presence of this phenomenon in highly diverse tropical communities, contradicting the established literature relating the occurrence of individual specialization to temperate and depauperate communities. / Mestrado / Mestre em Ecologia
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Distribuição de abundância de espécies arbóreas ao longo de gradiente de alumínio no solo / Tree species abundance distribution along a soil aluminium gradient

Azevedo, Mario José Marques, 1981- 22 August 2018 (has links)
Orientadores: Fernando Roberto Martins, Roque Cielo Filho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-22T19:33:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Azevedo_MarioJoseMarques_M.pdf: 1374222 bytes, checksum: 6cfc592a0f568c5e7abef9efd6a9adeb (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: O padrão de utilização de recursos e a teoria de nichos ecológicos constituem elementos importantes na compreensão de como comunidades ecológicas são estruturadas. A maneira como os recursos são partilhados entre as espécies é refletida na sua distribuição de abundância. Abundância e diversidade de espécie são resultantes de processos que determinam as comunidades. Um padrão frequentemente observado é a relação unimodal entre diversidade e produtividade. Processos competitivos são inferidos na determinação da diversidade ao longo do gradiente de produtividade. Devido à abundância das espécies serem resultantes de interações biológicas, os modelos de distribuição de abundância de espécies (DAE) permitem inferir na maneira como o espaço de nicho é partilhado. Utilizamos os modelos de DAE proposto por Tokeshi e índices de concentração de dominância e equabilidade para testar por meio de regressões como a riqueza, biomassa e equabilidade variam ao longo de um gradiente de estresse nutricional definido pela concentração de alumínio no solo. Verificamos um padrão linear negativo entre a riqueza e gradiente de estresse nutricional com fragmentos de floresta estacional semidecídua no extremo de menor estresse e cerradão no extremo oposto do gradiente. A biomassa apresentou um padrão em forma de "U" quando relacionado ao mesmo gradiente. Os índices e os modelos foram condizentes na verificação da concentração de dominância por poucas espécies nos extremos do gradiente, porém somente o índice Evar verificou a maior equabilidade nos valores intermediários do gradiente. Nossos resultados permitiram inferir que tal gradiente foi importante na determinação da riqueza e biomassa das comunidades. Os modelos e índices permitiram verificar o padrão de partilha de nicho, porém não foi possível afirmar o processo que resultou tal partilha / Abstract: The resource utilization patterns and ecological niche theory are important in understand how communities are assembled. The way how resources are apportioned between species are showed in its abundance distribution. Abundance and diversity are outcome of process that structure communities. The pattern frequently found is a "hump-back" relationship between diversity and productivity. Competitive processes are inferred in determination of diversity along productivity gradient. Due to species abundance are outcome of biological interaction, models of species abundance distribution (SAD) allow us to infer how niche are apportioned. We use Tokeshi's SADs models and dominance and evenness index to test, using regression, how richness, biomass and evenness change along stress nutrition gradient defined by aluminium concentration in soil. We verified a negative linear pattern between richness and nutrition stress gradient with semideciduous forest fragment at extreme of lesser stress gradient and cerradão at opposite extreme gradient. The biomass showed a "U" shape pattern along the same gradient. The index and SADs models showed similar result measuring dominance of few species at extremes of gradient, however only Evar index measured more evenness between extremes of gradient. Our results allow inferring that such gradient war important to define community richness and biomass. The models and index allowed testing the patterns of niche apportionment, however its do not allowed us confirm the process of niche apportionment / Mestrado / Ecologia / Mestre em Ecologia

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