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Reportage und Reportageroman als Kunstformen bei John Dos PassosSchubert, Ursula. January 1969 (has links)
Inaugural-Dissertation Heidelberg.
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Ariadne's threads of identity : foreshadowing of social and individual identity theories in John Dos Passos' U.S.A. /Morris, Dustin. January 2009 (has links) (PDF)
Thesis (M.A.), English--University of Central Oklahoma, 2009. / Includes bibliographical references (leaves 87-91).
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The poetics of noiseQuadrado, Lauro Iglesias January 2018 (has links)
Esta tese gira em torno da obra do escritor estadunidense John Dos Passos (1896-1970), mais especificamente em torno de seu romance Manhattan Transfer (1925). Esta investigação é uma leitura crítica de sua ficção, especialmente no que toca à intensidade de experiências auditivas promovidas pelo autor, em sua maioria baseadas em passagens perturbadoras e ruidosas, representativas da experiência metropolitana do começo do século XX em Nova York. O arcabouço crítico e teórico utilizado varia desde as escolas literárias tradicionais de análise textual, crítica em âmbito público até os Estudos de Som e abordagens de intermidialidade. Com esse apoio, o ruído trazido por Dos Passos pode ser listado sob variadas categorias: o uso de canções e diferentes estilos de música popular da época; a impossibilidade de silêncio; o incômodo do ruído urbano, produzido por máquinas ou pessoas; a audiografia dos personagens, com a transliteração dos sotaques e línguas estrangeiras das personagens. A provocação sonora é contextualizada, visto que Manhattan Transfer foi escrito após a invenção e a popularização do fonógrafo como um aparelho doméstico, que fornecia uma possibilidade inaudita para que se pudesse escutar música em casa a qualquer hora, dando acesso a novas possibilidades de relacionar-se com som para as pessoas em geral. Esta pesquisa segue as narrativas-fonógrafo de Dos Passos, investigando o interesse do autor em sons que eram desprezados ou deveriam ser eliminados da constante mecanização da sociedade do século XX. As idiossincrasias de sua ficção são analisadas em conjunto com a representação do ruído como uma perturbação social, um elemento indesejado que torna a interação humana problemática, porém chave para apreender as relações entre personagens no romance. As perturbadoras impressões acústicas comunicam, em sua literatura, um estado de fragmentação e empolgação dos humanos da modernidade. Finalmente, esta tese aspira recuperar a obra de John Dos Passos, trazendo-a de volta às discussões literárias acadêmicas e generalizadas, opondo tendências em teoria e crítica que vinham, nas últimas décadas, gradualmente relegando sua obra à obscuridade. Este texto argumenta que a presença da obra de Dos Passos tem sido relevante e aplicável a objetos estéticos produzidos além dos anos modernistas, atingindo pertinência contemporânea. / This dissertation revolves around the work of American writer, John Dos Passos (1896-1970), more specifically around his novel Manhattan Transfer (1925). This investigation is a critical reading of his fiction, especially concerning the intensity of aural experiences promoted by the author, mostly based on disruptive, noisy passages which are representative of metropolitan experience of the early twentieth century in New York. The critical and theoretical assumptions used vary from traditional literary schools of text analysis and public criticism to Sound Studies and intermediality approaches. With this support, the noise brought by Dos Passos can be listed under assorted categories: the use of songs and different styles of popular music of the time; the impossibility of silence; the annoyance of urban noise, produced by machines or people; the audiograph of characters, with the transliteration of characters' accents and foreign languages. Sonic provocation is contextualized as Manhattan Transfer was written following the invention and popularization of the phonograph as a domestic device, providing a newfound possibility of one being able to listen to music at home at any time, and giving access for new possibilities of relating with sound for people in general. This research follows Dos Passos's phonograph-like narratives, investigating the author's interest in sounds which were despised or should be eliminated from twentiethcentury ever-growing mechanization of society. The idiosyncrasies of his fiction are analyzed combined with the representation of noise as a social nuisance, an unwanted element that makes human interaction more troublesome, yet key to apprehending characters' rapport in the novel. Disruptive acoustic impressions convey, in his literature, a state of fragmentation and excitement of humans of modernity. Finally, this dissertation aspires to recuperate John Dos Passos's oeuvre and bring it back to academic and general literary discussions, opposing tendencies in theory and critique that had, in the past decades, gradually relegated his work into obscurity. This text argues that the presence of Dos Passos's work has been relevant and applicable to aesthetic objects produced beyond modernist years, reaching contemporary pertinence.
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The poetics of noiseQuadrado, Lauro Iglesias January 2018 (has links)
Esta tese gira em torno da obra do escritor estadunidense John Dos Passos (1896-1970), mais especificamente em torno de seu romance Manhattan Transfer (1925). Esta investigação é uma leitura crítica de sua ficção, especialmente no que toca à intensidade de experiências auditivas promovidas pelo autor, em sua maioria baseadas em passagens perturbadoras e ruidosas, representativas da experiência metropolitana do começo do século XX em Nova York. O arcabouço crítico e teórico utilizado varia desde as escolas literárias tradicionais de análise textual, crítica em âmbito público até os Estudos de Som e abordagens de intermidialidade. Com esse apoio, o ruído trazido por Dos Passos pode ser listado sob variadas categorias: o uso de canções e diferentes estilos de música popular da época; a impossibilidade de silêncio; o incômodo do ruído urbano, produzido por máquinas ou pessoas; a audiografia dos personagens, com a transliteração dos sotaques e línguas estrangeiras das personagens. A provocação sonora é contextualizada, visto que Manhattan Transfer foi escrito após a invenção e a popularização do fonógrafo como um aparelho doméstico, que fornecia uma possibilidade inaudita para que se pudesse escutar música em casa a qualquer hora, dando acesso a novas possibilidades de relacionar-se com som para as pessoas em geral. Esta pesquisa segue as narrativas-fonógrafo de Dos Passos, investigando o interesse do autor em sons que eram desprezados ou deveriam ser eliminados da constante mecanização da sociedade do século XX. As idiossincrasias de sua ficção são analisadas em conjunto com a representação do ruído como uma perturbação social, um elemento indesejado que torna a interação humana problemática, porém chave para apreender as relações entre personagens no romance. As perturbadoras impressões acústicas comunicam, em sua literatura, um estado de fragmentação e empolgação dos humanos da modernidade. Finalmente, esta tese aspira recuperar a obra de John Dos Passos, trazendo-a de volta às discussões literárias acadêmicas e generalizadas, opondo tendências em teoria e crítica que vinham, nas últimas décadas, gradualmente relegando sua obra à obscuridade. Este texto argumenta que a presença da obra de Dos Passos tem sido relevante e aplicável a objetos estéticos produzidos além dos anos modernistas, atingindo pertinência contemporânea. / This dissertation revolves around the work of American writer, John Dos Passos (1896-1970), more specifically around his novel Manhattan Transfer (1925). This investigation is a critical reading of his fiction, especially concerning the intensity of aural experiences promoted by the author, mostly based on disruptive, noisy passages which are representative of metropolitan experience of the early twentieth century in New York. The critical and theoretical assumptions used vary from traditional literary schools of text analysis and public criticism to Sound Studies and intermediality approaches. With this support, the noise brought by Dos Passos can be listed under assorted categories: the use of songs and different styles of popular music of the time; the impossibility of silence; the annoyance of urban noise, produced by machines or people; the audiograph of characters, with the transliteration of characters' accents and foreign languages. Sonic provocation is contextualized as Manhattan Transfer was written following the invention and popularization of the phonograph as a domestic device, providing a newfound possibility of one being able to listen to music at home at any time, and giving access for new possibilities of relating with sound for people in general. This research follows Dos Passos's phonograph-like narratives, investigating the author's interest in sounds which were despised or should be eliminated from twentiethcentury ever-growing mechanization of society. The idiosyncrasies of his fiction are analyzed combined with the representation of noise as a social nuisance, an unwanted element that makes human interaction more troublesome, yet key to apprehending characters' rapport in the novel. Disruptive acoustic impressions convey, in his literature, a state of fragmentation and excitement of humans of modernity. Finally, this dissertation aspires to recuperate John Dos Passos's oeuvre and bring it back to academic and general literary discussions, opposing tendencies in theory and critique that had, in the past decades, gradually relegated his work into obscurity. This text argues that the presence of Dos Passos's work has been relevant and applicable to aesthetic objects produced beyond modernist years, reaching contemporary pertinence.
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The poetics of noiseQuadrado, Lauro Iglesias January 2018 (has links)
Esta tese gira em torno da obra do escritor estadunidense John Dos Passos (1896-1970), mais especificamente em torno de seu romance Manhattan Transfer (1925). Esta investigação é uma leitura crítica de sua ficção, especialmente no que toca à intensidade de experiências auditivas promovidas pelo autor, em sua maioria baseadas em passagens perturbadoras e ruidosas, representativas da experiência metropolitana do começo do século XX em Nova York. O arcabouço crítico e teórico utilizado varia desde as escolas literárias tradicionais de análise textual, crítica em âmbito público até os Estudos de Som e abordagens de intermidialidade. Com esse apoio, o ruído trazido por Dos Passos pode ser listado sob variadas categorias: o uso de canções e diferentes estilos de música popular da época; a impossibilidade de silêncio; o incômodo do ruído urbano, produzido por máquinas ou pessoas; a audiografia dos personagens, com a transliteração dos sotaques e línguas estrangeiras das personagens. A provocação sonora é contextualizada, visto que Manhattan Transfer foi escrito após a invenção e a popularização do fonógrafo como um aparelho doméstico, que fornecia uma possibilidade inaudita para que se pudesse escutar música em casa a qualquer hora, dando acesso a novas possibilidades de relacionar-se com som para as pessoas em geral. Esta pesquisa segue as narrativas-fonógrafo de Dos Passos, investigando o interesse do autor em sons que eram desprezados ou deveriam ser eliminados da constante mecanização da sociedade do século XX. As idiossincrasias de sua ficção são analisadas em conjunto com a representação do ruído como uma perturbação social, um elemento indesejado que torna a interação humana problemática, porém chave para apreender as relações entre personagens no romance. As perturbadoras impressões acústicas comunicam, em sua literatura, um estado de fragmentação e empolgação dos humanos da modernidade. Finalmente, esta tese aspira recuperar a obra de John Dos Passos, trazendo-a de volta às discussões literárias acadêmicas e generalizadas, opondo tendências em teoria e crítica que vinham, nas últimas décadas, gradualmente relegando sua obra à obscuridade. Este texto argumenta que a presença da obra de Dos Passos tem sido relevante e aplicável a objetos estéticos produzidos além dos anos modernistas, atingindo pertinência contemporânea. / This dissertation revolves around the work of American writer, John Dos Passos (1896-1970), more specifically around his novel Manhattan Transfer (1925). This investigation is a critical reading of his fiction, especially concerning the intensity of aural experiences promoted by the author, mostly based on disruptive, noisy passages which are representative of metropolitan experience of the early twentieth century in New York. The critical and theoretical assumptions used vary from traditional literary schools of text analysis and public criticism to Sound Studies and intermediality approaches. With this support, the noise brought by Dos Passos can be listed under assorted categories: the use of songs and different styles of popular music of the time; the impossibility of silence; the annoyance of urban noise, produced by machines or people; the audiograph of characters, with the transliteration of characters' accents and foreign languages. Sonic provocation is contextualized as Manhattan Transfer was written following the invention and popularization of the phonograph as a domestic device, providing a newfound possibility of one being able to listen to music at home at any time, and giving access for new possibilities of relating with sound for people in general. This research follows Dos Passos's phonograph-like narratives, investigating the author's interest in sounds which were despised or should be eliminated from twentiethcentury ever-growing mechanization of society. The idiosyncrasies of his fiction are analyzed combined with the representation of noise as a social nuisance, an unwanted element that makes human interaction more troublesome, yet key to apprehending characters' rapport in the novel. Disruptive acoustic impressions convey, in his literature, a state of fragmentation and excitement of humans of modernity. Finally, this dissertation aspires to recuperate John Dos Passos's oeuvre and bring it back to academic and general literary discussions, opposing tendencies in theory and critique that had, in the past decades, gradually relegated his work into obscurity. This text argues that the presence of Dos Passos's work has been relevant and applicable to aesthetic objects produced beyond modernist years, reaching contemporary pertinence.
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