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An analytical study of John Dos Passos' Manhattan transfer

Magee, John D. January 1971 (has links)
An analysis of Manhattan Transfer yields one very formidable conclusion: it is an extraordinarily contrived work of fiction that is a work of art. The novel is extraordinary because nothing quite like it had ever been done before in American literature; contrived, because it is a carefully wrought, deliberated piece of fiction. Thus Manhattan Transfer is an experimental novel in the best sense of the word. It is not the result of any kind of "spontaneous combustion," in which the author was the mere instrument to guide the pen while wrapt in the ecstatic warblings of the muse.Dos Passos believed that he had to find a form that would capture the hum and throb, the agony and the ecstasy of the modern metropolis. He wanted to represent its kaleidoscopic variety, its noise and confusion, and, above all, he wanted to show how modern man is responsible for projecting the monster in his own soul. The monster in Manhattan Transfer is New York City, conceived and built in the image of power and success. The city is a tribute to man's genius;it is also a tribute to his greed. In his desire to succeed at all costs, man has created a labyrinthine technology that he does not understand. Man finds himself going through revolving doors endlessly, finally to the point where he himself is fed through the huge modern machines, like a tapeworm devoid of any direction and sensibility.Moreover Manhattan Transfer is an altogether American novel, because it deals with the phenomenon of the mushrooming American technology with its focus on a huge metropolis. Furthermore, because it is such an innovative novel in terms of traditional fiction, it is clearly in the American stream of literature. It points both forward and backward. It takes as its departure Whitman's tremendous achievements in language experimentation. In his essay in The New Republic (October 14, 1916), Doe Passos proded future practitioners in American literature to experiment, to look back at Walt Whitman and renew his spirit of genuine individualism and gusto. He reminded American writers to look within themselves and create forms that would speak for the times that were flexible and adaptable enough to capture the American spirit. He reprimanded those writers who would follow in the European traditions of the novel without questioning their relationship to the wholly new American experience.One need not have read much Whitman to remember that he called his Leaves of Grass, in the final analysis, a "language experiment." And one need not have read far into ManhattanTransfer to realize that it is also a language experiment. Doe Passos adores language; he is intrigued by its endless manipulatability.Manhattan Transfer is also an enviable source of important knowledge about New York City during the first two decades of the twentieth century. What was it like to live there prior to the first world war? What were the peculiar anxieties, hopes, and dreams, of the people who lived there when it was growing so rapidly into the complex metropolitan center it is today? Almost on every page one can both feel and sense the emerging bigness. The city was becoming cosmopolitan, chaotic, dazzling, and needless to say, frustratingly awesome.
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A metrópole e a prosa cinematográfica no modernismo estadunidense: uma abordagem de Manhattan Transfer de John Dos Passos

Soler, Aline Shaaban [UNESP] 18 May 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-01-13T13:27:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-05-18. Added 1 bitstream(s) on 2016-01-13T13:33:12Z : No. of bitstreams: 1 000855997.pdf: 711007 bytes, checksum: c175c486422af028b83b6a95b2c0a6bc (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O presente trabalho tem por objetivo apresentar uma análise da obra modernista Manhattan Transfer (1925) do escritor estadunidense John Dos Passos. Embora o escritor seja considerado um dos mais significativos do período, sua obra não tem sido tão estudada quanto a de outros modernistas estadunidenses do mesmo período, como por exemplo, William Faulkner, Ernest Hemingway ou Scott Fitzgerald. Após uma breve introdução responsável por apresentar o autor, o primeiro capítulo da dissertação visa investigar as relações entre Manhattan e as principais características literárias modernistas, no intento de compreender o motivo pelo qual a obra tem sido deixada num segundo plano. Sustenta-se aqui a hipótese de que isto se daria devido ao fato de ela não corresponder exatamente ao que tem sido definido como a essência do modernismo, apresentando traços que a aproximariam do realismo. O segundo capítulo propõe uma abordagem cinematográfica de Manhattan, justamente, no sentido de apreender a relação entre características modernistas e realistas. Para isto, parte-se da análise estrutural da obra realizada por Pouillon e Sartre e dos conceitos de montagem de Griffith e Eisenstein. Em seguida, empreende-se uma análise a partir destes referenciais teóricos. O terceiro capítulo, com base nas reflexões estabelecidas no segundo, discorre a respeito do modo como a cidade de Nova York está presente na obra e apresenta a análise das narrativas de três de seus personagens principais. Nas considerações finais, é reconhecida a importância que a noção de simultaneidade - que é somente obtida por meio de uma prosa cinematográfica, visando, justamente, a representação da metrópole - possui na obra e a necessidade de um olhar crítico-reflexivo para a compreensão nas relações expressas em Manhattan / This study aims to present an analysis of the modernist novel Manhattan Transfer (1925), by the writer John Dos Passos. After introducing the author, the first chapter investigates the relations between Manhattan and the main literary modernist characteristics, intending to understand the reason why the work of Dos Passos has been in a second plan by the critics. We endorse the hypothesis that it occurs because Manhattan doesn‟t exactly coincide with what has been considered the essence of the modernism, presenting characteristics that are close to the realism. The second chapter purposes a Manhattan‟s cinematographic approach precisely in the sense of grasping the relation between modernist and realist characteristics. In order to do it, we start with the structural analysis of Dos Passos‟s work made by Pouillon and Sartre; and with the Griffith‟s and Eisentein‟s concept of montage. After that, we perform an analysis according to these theoretical references. The third chapter, based on the ideas of the second, is about New York and its representation in the novel and presents an analysis of three of the most important characters. In the final consideration, it is argued the significance of the idea of simultaneity, obtained thanks to a cinematographic prose with the purpose of depicting the metropolis, and the need of a reflexive and critic view to understand the relations that are presented in Manhattan
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The poetics of noise

Quadrado, Lauro Iglesias January 2018 (has links)
Esta tese gira em torno da obra do escritor estadunidense John Dos Passos (1896-1970), mais especificamente em torno de seu romance Manhattan Transfer (1925). Esta investigação é uma leitura crítica de sua ficção, especialmente no que toca à intensidade de experiências auditivas promovidas pelo autor, em sua maioria baseadas em passagens perturbadoras e ruidosas, representativas da experiência metropolitana do começo do século XX em Nova York. O arcabouço crítico e teórico utilizado varia desde as escolas literárias tradicionais de análise textual, crítica em âmbito público até os Estudos de Som e abordagens de intermidialidade. Com esse apoio, o ruído trazido por Dos Passos pode ser listado sob variadas categorias: o uso de canções e diferentes estilos de música popular da época; a impossibilidade de silêncio; o incômodo do ruído urbano, produzido por máquinas ou pessoas; a audiografia dos personagens, com a transliteração dos sotaques e línguas estrangeiras das personagens. A provocação sonora é contextualizada, visto que Manhattan Transfer foi escrito após a invenção e a popularização do fonógrafo como um aparelho doméstico, que fornecia uma possibilidade inaudita para que se pudesse escutar música em casa a qualquer hora, dando acesso a novas possibilidades de relacionar-se com som para as pessoas em geral. Esta pesquisa segue as narrativas-fonógrafo de Dos Passos, investigando o interesse do autor em sons que eram desprezados ou deveriam ser eliminados da constante mecanização da sociedade do século XX. As idiossincrasias de sua ficção são analisadas em conjunto com a representação do ruído como uma perturbação social, um elemento indesejado que torna a interação humana problemática, porém chave para apreender as relações entre personagens no romance. As perturbadoras impressões acústicas comunicam, em sua literatura, um estado de fragmentação e empolgação dos humanos da modernidade. Finalmente, esta tese aspira recuperar a obra de John Dos Passos, trazendo-a de volta às discussões literárias acadêmicas e generalizadas, opondo tendências em teoria e crítica que vinham, nas últimas décadas, gradualmente relegando sua obra à obscuridade. Este texto argumenta que a presença da obra de Dos Passos tem sido relevante e aplicável a objetos estéticos produzidos além dos anos modernistas, atingindo pertinência contemporânea. / This dissertation revolves around the work of American writer, John Dos Passos (1896-1970), more specifically around his novel Manhattan Transfer (1925). This investigation is a critical reading of his fiction, especially concerning the intensity of aural experiences promoted by the author, mostly based on disruptive, noisy passages which are representative of metropolitan experience of the early twentieth century in New York. The critical and theoretical assumptions used vary from traditional literary schools of text analysis and public criticism to Sound Studies and intermediality approaches. With this support, the noise brought by Dos Passos can be listed under assorted categories: the use of songs and different styles of popular music of the time; the impossibility of silence; the annoyance of urban noise, produced by machines or people; the audiograph of characters, with the transliteration of characters' accents and foreign languages. Sonic provocation is contextualized as Manhattan Transfer was written following the invention and popularization of the phonograph as a domestic device, providing a newfound possibility of one being able to listen to music at home at any time, and giving access for new possibilities of relating with sound for people in general. This research follows Dos Passos's phonograph-like narratives, investigating the author's interest in sounds which were despised or should be eliminated from twentiethcentury ever-growing mechanization of society. The idiosyncrasies of his fiction are analyzed combined with the representation of noise as a social nuisance, an unwanted element that makes human interaction more troublesome, yet key to apprehending characters' rapport in the novel. Disruptive acoustic impressions convey, in his literature, a state of fragmentation and excitement of humans of modernity. Finally, this dissertation aspires to recuperate John Dos Passos's oeuvre and bring it back to academic and general literary discussions, opposing tendencies in theory and critique that had, in the past decades, gradually relegated his work into obscurity. This text argues that the presence of Dos Passos's work has been relevant and applicable to aesthetic objects produced beyond modernist years, reaching contemporary pertinence.
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I'm an Alien in New York : How Capitalism Creates Alienation in Dos Passos’ Manhattan Transfer

Thorén, Anna January 2016 (has links)
This essay investigates how capitalism affects the characters in John Dos Passos’ novel Manhattan Transfer. It argues how capitalism in many instances leads to alienation in various ways. In order to understand the historical context of the novel and to perform this character study, the concepts of modernism, modernity, Marxism, capitalism and alienation are put forward in the theoretical framework as the foundation of the essay. The main theories used are Georg Lukács’ definition of heaviness, Ferdinand Tönnies’ discussion on community and society and Melvin Seeman’s presentation of the ways in which the term alienation has been used and explained over the years.
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The poetics of noise

Quadrado, Lauro Iglesias January 2018 (has links)
Esta tese gira em torno da obra do escritor estadunidense John Dos Passos (1896-1970), mais especificamente em torno de seu romance Manhattan Transfer (1925). Esta investigação é uma leitura crítica de sua ficção, especialmente no que toca à intensidade de experiências auditivas promovidas pelo autor, em sua maioria baseadas em passagens perturbadoras e ruidosas, representativas da experiência metropolitana do começo do século XX em Nova York. O arcabouço crítico e teórico utilizado varia desde as escolas literárias tradicionais de análise textual, crítica em âmbito público até os Estudos de Som e abordagens de intermidialidade. Com esse apoio, o ruído trazido por Dos Passos pode ser listado sob variadas categorias: o uso de canções e diferentes estilos de música popular da época; a impossibilidade de silêncio; o incômodo do ruído urbano, produzido por máquinas ou pessoas; a audiografia dos personagens, com a transliteração dos sotaques e línguas estrangeiras das personagens. A provocação sonora é contextualizada, visto que Manhattan Transfer foi escrito após a invenção e a popularização do fonógrafo como um aparelho doméstico, que fornecia uma possibilidade inaudita para que se pudesse escutar música em casa a qualquer hora, dando acesso a novas possibilidades de relacionar-se com som para as pessoas em geral. Esta pesquisa segue as narrativas-fonógrafo de Dos Passos, investigando o interesse do autor em sons que eram desprezados ou deveriam ser eliminados da constante mecanização da sociedade do século XX. As idiossincrasias de sua ficção são analisadas em conjunto com a representação do ruído como uma perturbação social, um elemento indesejado que torna a interação humana problemática, porém chave para apreender as relações entre personagens no romance. As perturbadoras impressões acústicas comunicam, em sua literatura, um estado de fragmentação e empolgação dos humanos da modernidade. Finalmente, esta tese aspira recuperar a obra de John Dos Passos, trazendo-a de volta às discussões literárias acadêmicas e generalizadas, opondo tendências em teoria e crítica que vinham, nas últimas décadas, gradualmente relegando sua obra à obscuridade. Este texto argumenta que a presença da obra de Dos Passos tem sido relevante e aplicável a objetos estéticos produzidos além dos anos modernistas, atingindo pertinência contemporânea. / This dissertation revolves around the work of American writer, John Dos Passos (1896-1970), more specifically around his novel Manhattan Transfer (1925). This investigation is a critical reading of his fiction, especially concerning the intensity of aural experiences promoted by the author, mostly based on disruptive, noisy passages which are representative of metropolitan experience of the early twentieth century in New York. The critical and theoretical assumptions used vary from traditional literary schools of text analysis and public criticism to Sound Studies and intermediality approaches. With this support, the noise brought by Dos Passos can be listed under assorted categories: the use of songs and different styles of popular music of the time; the impossibility of silence; the annoyance of urban noise, produced by machines or people; the audiograph of characters, with the transliteration of characters' accents and foreign languages. Sonic provocation is contextualized as Manhattan Transfer was written following the invention and popularization of the phonograph as a domestic device, providing a newfound possibility of one being able to listen to music at home at any time, and giving access for new possibilities of relating with sound for people in general. This research follows Dos Passos's phonograph-like narratives, investigating the author's interest in sounds which were despised or should be eliminated from twentiethcentury ever-growing mechanization of society. The idiosyncrasies of his fiction are analyzed combined with the representation of noise as a social nuisance, an unwanted element that makes human interaction more troublesome, yet key to apprehending characters' rapport in the novel. Disruptive acoustic impressions convey, in his literature, a state of fragmentation and excitement of humans of modernity. Finally, this dissertation aspires to recuperate John Dos Passos's oeuvre and bring it back to academic and general literary discussions, opposing tendencies in theory and critique that had, in the past decades, gradually relegated his work into obscurity. This text argues that the presence of Dos Passos's work has been relevant and applicable to aesthetic objects produced beyond modernist years, reaching contemporary pertinence.
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The poetics of noise

Quadrado, Lauro Iglesias January 2018 (has links)
Esta tese gira em torno da obra do escritor estadunidense John Dos Passos (1896-1970), mais especificamente em torno de seu romance Manhattan Transfer (1925). Esta investigação é uma leitura crítica de sua ficção, especialmente no que toca à intensidade de experiências auditivas promovidas pelo autor, em sua maioria baseadas em passagens perturbadoras e ruidosas, representativas da experiência metropolitana do começo do século XX em Nova York. O arcabouço crítico e teórico utilizado varia desde as escolas literárias tradicionais de análise textual, crítica em âmbito público até os Estudos de Som e abordagens de intermidialidade. Com esse apoio, o ruído trazido por Dos Passos pode ser listado sob variadas categorias: o uso de canções e diferentes estilos de música popular da época; a impossibilidade de silêncio; o incômodo do ruído urbano, produzido por máquinas ou pessoas; a audiografia dos personagens, com a transliteração dos sotaques e línguas estrangeiras das personagens. A provocação sonora é contextualizada, visto que Manhattan Transfer foi escrito após a invenção e a popularização do fonógrafo como um aparelho doméstico, que fornecia uma possibilidade inaudita para que se pudesse escutar música em casa a qualquer hora, dando acesso a novas possibilidades de relacionar-se com som para as pessoas em geral. Esta pesquisa segue as narrativas-fonógrafo de Dos Passos, investigando o interesse do autor em sons que eram desprezados ou deveriam ser eliminados da constante mecanização da sociedade do século XX. As idiossincrasias de sua ficção são analisadas em conjunto com a representação do ruído como uma perturbação social, um elemento indesejado que torna a interação humana problemática, porém chave para apreender as relações entre personagens no romance. As perturbadoras impressões acústicas comunicam, em sua literatura, um estado de fragmentação e empolgação dos humanos da modernidade. Finalmente, esta tese aspira recuperar a obra de John Dos Passos, trazendo-a de volta às discussões literárias acadêmicas e generalizadas, opondo tendências em teoria e crítica que vinham, nas últimas décadas, gradualmente relegando sua obra à obscuridade. Este texto argumenta que a presença da obra de Dos Passos tem sido relevante e aplicável a objetos estéticos produzidos além dos anos modernistas, atingindo pertinência contemporânea. / This dissertation revolves around the work of American writer, John Dos Passos (1896-1970), more specifically around his novel Manhattan Transfer (1925). This investigation is a critical reading of his fiction, especially concerning the intensity of aural experiences promoted by the author, mostly based on disruptive, noisy passages which are representative of metropolitan experience of the early twentieth century in New York. The critical and theoretical assumptions used vary from traditional literary schools of text analysis and public criticism to Sound Studies and intermediality approaches. With this support, the noise brought by Dos Passos can be listed under assorted categories: the use of songs and different styles of popular music of the time; the impossibility of silence; the annoyance of urban noise, produced by machines or people; the audiograph of characters, with the transliteration of characters' accents and foreign languages. Sonic provocation is contextualized as Manhattan Transfer was written following the invention and popularization of the phonograph as a domestic device, providing a newfound possibility of one being able to listen to music at home at any time, and giving access for new possibilities of relating with sound for people in general. This research follows Dos Passos's phonograph-like narratives, investigating the author's interest in sounds which were despised or should be eliminated from twentiethcentury ever-growing mechanization of society. The idiosyncrasies of his fiction are analyzed combined with the representation of noise as a social nuisance, an unwanted element that makes human interaction more troublesome, yet key to apprehending characters' rapport in the novel. Disruptive acoustic impressions convey, in his literature, a state of fragmentation and excitement of humans of modernity. Finally, this dissertation aspires to recuperate John Dos Passos's oeuvre and bring it back to academic and general literary discussions, opposing tendencies in theory and critique that had, in the past decades, gradually relegated his work into obscurity. This text argues that the presence of Dos Passos's work has been relevant and applicable to aesthetic objects produced beyond modernist years, reaching contemporary pertinence.
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<i>Manhattan Transfer</i>ence: Reader Itineraries in Modernist New York

Bamert, Sophia 11 July 2013 (has links)
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