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Níveis de proteína bruta e lipídios em dietas para juvenis de tambatinga (Colossoma macropomum x Piaractus brachypomus)WELENGANE, Elias 21 February 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-02-21 / Protein is a high-cost nutrient essential for fish growth and its use as an energy source is undesirable. In this study, crude protein levels (200, 250, 300 and 350 g kg-1) and lipids (110 and 140 g kg-1) were evaluated in diets for tambatinga juveniles (Colossoma macropomum x Piaractus brachypomum) during 63 days. A total of 264 juveniles (15.2 ± 0.2 g) were distributed in aquariums of 160 liters (11 fish/aquarium), in a completely randomized 4x2 factorial design (n = 3). Diets were given three times daily until apparent satiety. The survival rate was 100% at the end of the experiment. The weight gain and the specific growth rate were influenced (p< 0.05) by crude protein and crude lipid and through the interaction between both. Feed intake was influenced by the lipid (p< 0.05) and protein (p< 0.05) concentrations in their feed, although the interaction between them was not significant (p> 0.05). The maximum feed efficiency was observed with 308 g kg-1 crude protein. Protein retention was inversely proportional (P< 0.05) to the dietary protein increment in diets with lower lipid concentration (110 g kg-1). The increase in dietary lipids decreased the demand for CP for maximum protein retention, estimated at 292.7 g kg-1 CP. Lipid concentrations affected (p<0.05) the concentration of moisture, protein, and body lipids. The minimum requirement for the mean final weight of juvenile tambatinga is 253 g kg-1 in diets with 140 g kg-1 of lipids and an energy: protein ratio of 13.8 g kcal ED g-1 CP. / A proteína é um nutriente de elevado custo e essencial para o crescimento dos peixes e o seu uso como fonte de energia é indesejável. No presente estudo avaliaram-se níveis de proteína bruta (200, 250, 300 e 350 g kg-1) e lipídios (110 e 140 g kg-1) em dietas para juvenis de tambatinga (Colossoma macropomum x Piaractus brachypomum) durante 63 dias. Foram distribuídos 264 juvenis (15,2 ± 0,2 g) em aquários de 160 litros (11 peixes/aquário), em um delineamento fatorial inteiramente casualizado 4×2 (n=3). As dietas foram fornecidas três vezes ao dia até a aparente saciedade. A taxa de sobrevivência foi de 100% ao final do experimento. O ganho de peso e a taxa de crescimento específico foram influenciados (p<0,05) pela proteína bruta e lipídios, e pela interação entre ambos. O consumo de ração foi influenciado pela concentração de lipídios (p<0,05) e proteína (p<0,05) das rações, embora a interação entre estes não tenha sido significativa (p>0,05). A máxima eficiência alimentar foi observada com 308 g kg-1 de proteína bruta. A retenção de proteína foi inversamente proporcional (P< 0,05) ao incremento da proteína dietética nas dietas com menor concentração lipídica (110 g kg-1). O aumento do lipídio das rações diminuiu a exigência de PB para a máxima retenção proteica, estimada em 292,7 g kg-1 PB. As concentrações de lipídios afetaram (p<0,05) a concentração de umidade, proteína, lipídio corporal. A exigência de proteína para peso médio final de juvenis de tambatinga é de 253 g kg-1 em dietas com 140 g kg-1 de lipidios e uma relação energia: proteína de 13,8 g kcal ED g-1 PB.
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