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Taxonomia e distribuição geográfica do complexo Penelope superciliaris Temminck, 1815 (Aves: Galliformes: Cracidae) / Taxonomy and geographic distribution of Penelope superciliaris complex Temminck, 1815 (Aves: Galliformes: Cracidae)

Vargas, Oscar Diego Evangelista 09 May 2017 (has links)
Penelope superciliaris Temminck, 1815, comumente conhecido como jacupemba, é o jacu com a mais ampla área de distribuição, ocorrendo no Brasil, Paraguai, Argentina e Bolívia, sendo também uma das sete espécies do gênero Penelope distribuída no Brasil. Suas subespécies foram descritas com base na largura e a tonalidade das bordas das penas, no desenvolvimento da linha superciliar, pigmentação das partes nuas, coloração geral da plumagem e tamanho. A taxonomia deste táxon é complexa e até hoje muitos autores nunca chegaram a um consenso sobre a validade dos táxons subordinados, a maioria deles reconhece apenas três subespécies: P. s. superciliaris, P. s. jacupemba e P. s. major, outras populações propostas como novas subespécies geográficas são atualmente sinonimizadas com as três anteriores. Para este complexo nenhuma revisão foi realizada nos últimos 70 anos, é por isso que, com coletas recentes de material novo, estamos realizando uma revisão taxonômica com base em caráteres morfológicos externos. O objetivo deste trabalho é verificar quantos táxons estão no nível de espécie no complexo Penelope superciliaris e delimitar suas respectivas distribuições geográficas, de acordo com o bioma em que eles ocorrem. Para atingir esses objetivos, realizamos análises qualitativas de carácteres morfológicos externos como coloração da plumagem, pigmentação das partes nuas, e também foram testadas variações inter- e intra-populacionais de acordo com esses caráteres. Para a análise estatística foram realizados testes univariados e multivariados para avaliar o dimorfismo sexual e a variação geográfica. De dezoito grupos geográficos formados, as análises qualitativas revelam que não há dimorfismo sexual, e a maioria delas tem um alto grau de variação individual. As análises estatísticas não discriminaram os sexos e populações com base nas oito medidas corporais utilizadas, porém os táxons foram discriminados pela coloração da plumagem e a pigmentação das regiões nuas. De acordo com o Conceito Filogenético de Espécies (PSC), consideramos que o complexo Penelope superciliaris deve ser dividido em quatro espécies: Penelope pseudonyma Neumann, 1933, uma população de jacus de cara azul restrita ao interflúvio Madeira-Tapajós na floresta amazônica; Penelope ochromitra Neumann, 1933, da Caatinga e Cerrado que limita com este bioma; Penelope alagoensis Nardelli, 1993, do Centro de Endemismo Pernambuco; e Penelope superciliaris Temminck, 1815, que ocorre no resto da distribuição do complexo. / Penelope superciliaris Temminck, 1815, known as Rusty-margined Guan, is a forest guan with the widest distribution, occurring in Brazil, Paraguay, Argentina and Bolivia, being also one of the seven species of the genus Penelope distributed in Brazil. Its subspecies have been described based on the width and shade of edges of feathers, the development of the superciliary stripe, naked parts pigmentation, general plumage coloration and size. The taxonomy of this taxon is complex and even today many authors never reached a consensus on the validity of the subordinate taxa; most of them recognize only three subspecies: P. s. superciliaris, P. s. jacupemba and P. s. major; other populations proposed as new races are currently synonymized with the previous three. For this complex, no review was conducted in the last 70 years that is why, with recent collection of new material, I performed a taxonomic revision based on external morphological characters. The aim on this work is to verify how many taxa exist at the species level in the Penelope superciliaris complex, and delimit their respective geographic distributions. To achieve these goals, we performed qualitative analyzes of external morphological characters as plumage coloration, naked parts pigmentation, and were tested inter- and intra-populational variations according to these characters. For statistical analyzes we performed univariate and multivariate tests to evaluate the sexual dimorphism and geographical variation. From eighteen geographic groups formed, the qualitative analyzes reveals that there is no sexual dimorphism, and most of them have a high degree of individual variation. Statistical analyzes did not discriminate the sexes and populations based on the eight body measurements used, but the taxa were discriminated by plumage coloration and naked parts pigmentation. According to the Phylogenetic Species Concept (PSC), we consider that the Penelope superciliaris complex must be divided in four species: Penelope pseudonyma Neumann, 1933, a blue-faced guans population restricted to the Madeira-Tapajós interfluvium in the Amazon forest; Penelope ochromitra Neumann, 1933, from the Caatinga and Cerrado that borders with this biome; Penelope alagoensis Nardelli, 1993, from the Pernambuco Center of Endemism; and Penelope superciliaris Temminck, 1815, which occurs in the rest of the distribution of the complex.
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Taxonomia e distribuição geográfica do complexo Penelope superciliaris Temminck, 1815 (Aves: Galliformes: Cracidae) / Taxonomy and geographic distribution of Penelope superciliaris complex Temminck, 1815 (Aves: Galliformes: Cracidae)

Oscar Diego Evangelista Vargas 09 May 2017 (has links)
Penelope superciliaris Temminck, 1815, comumente conhecido como jacupemba, é o jacu com a mais ampla área de distribuição, ocorrendo no Brasil, Paraguai, Argentina e Bolívia, sendo também uma das sete espécies do gênero Penelope distribuída no Brasil. Suas subespécies foram descritas com base na largura e a tonalidade das bordas das penas, no desenvolvimento da linha superciliar, pigmentação das partes nuas, coloração geral da plumagem e tamanho. A taxonomia deste táxon é complexa e até hoje muitos autores nunca chegaram a um consenso sobre a validade dos táxons subordinados, a maioria deles reconhece apenas três subespécies: P. s. superciliaris, P. s. jacupemba e P. s. major, outras populações propostas como novas subespécies geográficas são atualmente sinonimizadas com as três anteriores. Para este complexo nenhuma revisão foi realizada nos últimos 70 anos, é por isso que, com coletas recentes de material novo, estamos realizando uma revisão taxonômica com base em caráteres morfológicos externos. O objetivo deste trabalho é verificar quantos táxons estão no nível de espécie no complexo Penelope superciliaris e delimitar suas respectivas distribuições geográficas, de acordo com o bioma em que eles ocorrem. Para atingir esses objetivos, realizamos análises qualitativas de carácteres morfológicos externos como coloração da plumagem, pigmentação das partes nuas, e também foram testadas variações inter- e intra-populacionais de acordo com esses caráteres. Para a análise estatística foram realizados testes univariados e multivariados para avaliar o dimorfismo sexual e a variação geográfica. De dezoito grupos geográficos formados, as análises qualitativas revelam que não há dimorfismo sexual, e a maioria delas tem um alto grau de variação individual. As análises estatísticas não discriminaram os sexos e populações com base nas oito medidas corporais utilizadas, porém os táxons foram discriminados pela coloração da plumagem e a pigmentação das regiões nuas. De acordo com o Conceito Filogenético de Espécies (PSC), consideramos que o complexo Penelope superciliaris deve ser dividido em quatro espécies: Penelope pseudonyma Neumann, 1933, uma população de jacus de cara azul restrita ao interflúvio Madeira-Tapajós na floresta amazônica; Penelope ochromitra Neumann, 1933, da Caatinga e Cerrado que limita com este bioma; Penelope alagoensis Nardelli, 1993, do Centro de Endemismo Pernambuco; e Penelope superciliaris Temminck, 1815, que ocorre no resto da distribuição do complexo. / Penelope superciliaris Temminck, 1815, known as Rusty-margined Guan, is a forest guan with the widest distribution, occurring in Brazil, Paraguay, Argentina and Bolivia, being also one of the seven species of the genus Penelope distributed in Brazil. Its subspecies have been described based on the width and shade of edges of feathers, the development of the superciliary stripe, naked parts pigmentation, general plumage coloration and size. The taxonomy of this taxon is complex and even today many authors never reached a consensus on the validity of the subordinate taxa; most of them recognize only three subspecies: P. s. superciliaris, P. s. jacupemba and P. s. major; other populations proposed as new races are currently synonymized with the previous three. For this complex, no review was conducted in the last 70 years that is why, with recent collection of new material, I performed a taxonomic revision based on external morphological characters. The aim on this work is to verify how many taxa exist at the species level in the Penelope superciliaris complex, and delimit their respective geographic distributions. To achieve these goals, we performed qualitative analyzes of external morphological characters as plumage coloration, naked parts pigmentation, and were tested inter- and intra-populational variations according to these characters. For statistical analyzes we performed univariate and multivariate tests to evaluate the sexual dimorphism and geographical variation. From eighteen geographic groups formed, the qualitative analyzes reveals that there is no sexual dimorphism, and most of them have a high degree of individual variation. Statistical analyzes did not discriminate the sexes and populations based on the eight body measurements used, but the taxa were discriminated by plumage coloration and naked parts pigmentation. According to the Phylogenetic Species Concept (PSC), we consider that the Penelope superciliaris complex must be divided in four species: Penelope pseudonyma Neumann, 1933, a blue-faced guans population restricted to the Madeira-Tapajós interfluvium in the Amazon forest; Penelope ochromitra Neumann, 1933, from the Caatinga and Cerrado that borders with this biome; Penelope alagoensis Nardelli, 1993, from the Pernambuco Center of Endemism; and Penelope superciliaris Temminck, 1815, which occurs in the rest of the distribution of the complex.
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Penelope superciliaris e Penelope jacucaca (Aves: Cracidae) : conservação e etnoornitologia em uma unidade de conservação

THEL, Thiago do Nascimento 29 July 2013 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2016-08-11T12:50:55Z No. of bitstreams: 1 Thiago do Nascimento Thel.pdf: 1123423 bytes, checksum: 678593c0be2e452b3f0289e198e15b74 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-11T12:50:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Thiago do Nascimento Thel.pdf: 1123423 bytes, checksum: 678593c0be2e452b3f0289e198e15b74 (MD5) Previous issue date: 2013-07-29 / This study was conducted at Araripe National Forest (FLONA) and communities that live around this Conservation Unit. Aimed to estimate the parameters of population density, abundance and population size of Penelope superciliaris in areas of the National Forest, and describe the main food items that make up the diet of this species, morphologically describing the fruits that are part of their diet and to investigate how it gives the relations of hunting and gathering eggs for Penelope superciliaris and Penelope jacucaca by human communities that inhabit that region, clarifying what techniques, tools, and places the period used in these practices. The study was conducted between november 2011 and may 2013. We used line transect methods to estimate population parameters, and visual records and collection of stool samples to study the feeding ecology. Semi-structured interviews were conducted with informants through a questionnaire and a board with pictures of the species. Was recorded a density of 19.17 individuals/km2 with a CV = 13.98% and an abundance 0.13 encontros/10 km. It was also recorded the use of 14 species of plants, 12 were detected by visual records and by two stool samples. The diameter of the fruits consumed ranged from 6.3 ± 1.35 mm (Miconia albicans) to 29.9 ± 1.7 mm (Psidium sp.). Species with yellow fruit were the most consumed (n = 5, 41.6%), followed by black fruits, green and red (n = 2, 16.6%) each. The fleshy fruits like bacóide (n = 6, 50%) and drupóide (n = 4, 33.3%) were the most consumed. P. superciliaris had the highest use value (VU = 0.89) compared to P. jacucaca (VU = .15). Was identified two main uses for the species studied, the meat used for food (57.9%) and egg collection to the creation of offspring (47.36%). The months of january, june, july and november 4 citations obtained as the best times to hunt guan and december was the most cited (6 catations). All respondents cited the intervals of time (5h – 6h) and (17h - 18h) as the most suitable for hunting White-browed guan and Rusty-margined guan. We also identified four instruments for hunting these species. The rifle “espingarda” was the most cited (68.42%), followed by hunting with dogs (21%). The two other instruments, trap and “baladeira”, obtained (5.26%) citations each. Data on population parameters, diet and use of P. superciliaris and P. jacucaca, information associated with the hunting techniques, schedules, time of year and locations, provide possibilities for creating strategies for management and conservation, which can be used by environmental agencies to develop conservation actions involving these two species. / Esse trabalho foi realizado na Floresta Nacional do Araripe (FLONA) e em comunidades que vivem no entorno dessa Unidade de Conservação. Teve como objetivos estimar os parâmetros populacionais de densidade, abundância e tamanho da população de Penelope superciliaris em áreas da FLONA, além de descrever os principais itens alimentares que compõe a dieta dessa espécie, descrevendo morfologicamente os frutos que fazem parte da sua dieta e investigar como se dá as relações de caça e coleta de ovos de Penelope superciliaris (jacupemba) e Penelope jacucaca (jacucaca) pelas comunidades humanas que habitam aquela região, esclarecendo quais as técnicas, os instrumentos, o período e os locais utilizados nessas práticas. O trabalho foi desenvolvido entre novembro de 2011 e maio de 2013. Foram utilizados os métodos de transectos lineares, para estimar os parâmetros populacionais, além de registros visuais e coleta de amostras de fezes para estudar a ecologia alimentar. Entrevistas semi-estruturadas foram realizadas com os informantes através de um questionário e de uma prancha com fotos das espécies. Foi registrada uma densidade de 19.17 indivíduos/km2 com um C.V= 13.98% e uma abundância de 0.13 encontros/10 km. Foi registrado também o consumo de 14 espécies de plantas, 12 delas detectadas por registros visuais e duas por amostras de fezes. O diâmetro dos frutos consumidos variou entre 6.3 ± 1.35 mm (Miconia albicans) a 29.9 ± 1.7 mm (Psidium sp.). Espécies com os frutos amarelos foram as mais consumidas (n= 5; 41.6%), seguidos por frutos negros, verdes e vermelhos (n= 2; 16.6%) cada. Os frutos carnosos do tipo bacóide (n= 6; 50%) e drupóide (n= 4; 33.3%) foram os mais consumidos. P. superciliaris obteve o maior valor de uso (VU= 0,89) em comparação a P. jacucaca (VU= 0,15). Foi identificado dois principais usos para as espécies estudadas, a carne utilizada para alimentação (57,9%) e a coleta de ovos para a criação de filhotes (47,36%). Os meses de janeiro, junho, julho e novembro obtiveram quatro citações como os melhores períodos para caçar jacu e dezembro foi o mais citado (6 citações). Todos os entrevistados citaram os intervalos de horários (5h – 6h) e (17h – 18h) como os mais indicados para a caça da jacucaca e da jacupemba. Foram identificados também quatro instrumentos para a caça dessas espécies. A espingarda foi a mais citada (68,42%), seguido pela caça com a utilização de cachorro (21%). Os dois outros instrumentos, armadilha e a baladeira, obtiveram (5,26%) de citações cada. Os dados sobre os parâmetros populacionais, dieta e as utilizações de P. superciliaris e P. jacucaca, associados às informações das técnicas de caça, horários, período do ano e locais, fornecem possibilidades de criação de estratégias de manejo e conservação, as quais poderão ser utilizadas pelos órgãos ambientais a fim de desenvolver ações de conservação que envolvam estas duas espécies.

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