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Perfil clinico epidemiologico asociado a sindrome de dificultad respiratoria en neonatos de la ucin del hospital San Jose 2014-2015Hsu, An Chi January 2017 (has links)
Objetivo: Determinar el perfil clínico epidemiológico asociado a síndrome de dificultad respiratoria(SDR) en neonatos de la Unidad Cuidados Intermedios (UCIN) del Hospital San José en el período 2014 - 2015.
Materiales y métodos: Se realizó un estudio observacional, retrospectivo, analítico y transversal en 189 neonatos con SDR hospitalizados en la Unidad de Cuidades Intermedios (UCIN) entre enero del 2014 a diciembre del 2015.
Resultados: El número total de neonatos hospitalizados en la UCIN fue de 775 de los cuales 189 neonatos (24.3%) fueron por síndrome de dificultad respiratoria (SDR). El promedio de edad de la muestra estudiada fue de 1.4 dias de nacido, con un 65.6% neonatos de sexo masculino y 34.4% del sexo femenino. Del total de neonatos con síndrome de dificultad respiratoria, casi la mitad (47.1%) fueron taquipnea transitoria del recién nacido (TTRN), seguido de depresión respiratoria y neumonía neonatal. La edad materna y el sexo del neonato no tuvieron asociación significativa (P: 0.539 y P: 0.660 respectivamente). Las variables con Odds Ratio(OR) significativas fueron comorbilidades del neonato (OR: 9.602) , antecedentes maternos (OR: 2.846), peso/Edad Gestacional (OR: 2.807), número de partos y peso al nacer, éstas 2 últimas no estadística significativa con intervalo de confianza 95% ( IC95% 0.665 - 4.604 y 0.783 - 4.753 respectivamente).
Conclusiones: La sepsis neonatal como comorbilidad aumenta en 9.6 veces el riesgo de padecer taquipnea transitoria del recién nacido (TTRN) y por tanto padezca de síndrome de dificultad respiratoria. Tanto la relacion peso/Edad gestacional adecuada como el antecedente materno de infección urinaria aumentan en 2.8 veces el riesgo de padecer TTRN, ésta como parte de SDR.
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Hanseníase no estado de Goiás: um recorte de 10 anos / Leprosy in the state of Goiás: a 10 year-cut-outIssler , Sônia Cristina Moreira 18 June 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-06-18 / Leprosy is a serious public health problem worldwide ranking second in reported cases in the year. In Brazil it remains a public health problem. The knowledge of its clinical and epidemiological characteristics is of fundamental importance to subsidize disease control actions. The objective of the study was to know the epidemiological profile of leprosy patients in the state of Goiás from 2002 to 2013. A descriptive study, to be carried out in 17 microregions of the State of Goiás, where leprosy cases were obtained from the databases Of the Notification of Injury Information System (SINAN). The study variables include: age, sex, race, schooling, clinical form, operational classification, degree of physical incapacity in diagnosis, mode of detection of the new case. Chi-square test was applied to compare the variables and significance level of 5% (p <0.05). Data were analyzed in EpiInfo software version 3.5.1 and the Statistical Puckage for Social Science (SPSS) package. In the 10-year period, a total of 28,041 new cases were reported, of which 74.12% were aged between 20 and 59 years, 57.3% were males, 42.8% were brown, 47.3% were (52.1%), 71.6% with multibacillary operational classification, 48.6%, detected by spontaneous demand, and 72.2% did not present deformities in the diagnosis. The coefficient of detection of the new cases in the state of Goiás showed high indices. There is evidence of the need to intensify the development of leprosy control actions in the state, facilitating access to diagnosis and treatment, reorganizing the work process in order to integrate control actions to basic health services with emphasis on the collective approach. New studies will be needed to better understand the influence of the health services organization and the dynamics of work processes in order to subsidize the development of other strategies for the control of leprosy. / A Hanseníase é um sério problema de saúde pública mundial ocupando o segundo lugar em casos notificados no ano. No Brasil permanece como um problema de saúde pública. O conhecimento de suas características clínicas e epidemiológicas é de fundamental importância para subsidiar ações de controle da doença. O objetivo do estudo foi conhecer o perfil epidemiológico de portadores de hanseníase no estado de Goiás no período de 2002 a 2013. Estudo descritivo, a ser realizado em 17 microrregiões do Estado de Goiás, onde foram analisados os casos hanseníase, obtidos nos bancos de dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). As variáveis do estudo englobam: idade, sexo, raça, escolaridade, forma clínica, classificação operacional, grau de incapacidade física no diagnóstico, modo de detecção do caso novo. Teste Qui-quadrado, foi aplicado para comparar as variáveis e nível de significância de 5% (p<0,05). Os dados foram analisados no software EpiInfo versão 3.5.1 e o pacote Statistical Puckage for the Social Science (SPSS). No período de 10 anos um total de 28.041 casos novos foram notificados, sendo que 74,12% com idade entre 20 a 59 anos, 57,3% do sexo masculino, 42,8% da raça parda, 47,3% dos casos possuem ensino fundamental incompleto, a forma clínica da hanseníase mais frequente foi dimorfa (52,1%), 71,6% com classificação
operacional multibacilar, 48,6%, detectados por demanda espontânea, 72,2% não apresentam deformidades no diagnóstico. O coeficiente de detecção dos casos novos no estado de Goiás demonstrou índices elevados. Evidencia-se a necessidade de intensificar o desenvolvimento das ações de controle da hanseníase no estado, facilitando acesso ao diagnóstico e ao tratamento, reorganizando o processo de trabalho de forma a integrar as ações de controle aos serviços de atenção básica com ênfase na abordagem coletiva. Novos estudos serão necessários para compreender melhor a influência da organização dos serviços de saúde e da dinâmica dos processos de trabalho de forma a subsidiar o desenvolvimento de outras estratégias para o controle da hanseníase.
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Perfil epidemiológico e clínico dos pacientes com sorologia e agente para sífilis atendidos no Hospital de Base do Distrito Federal no período de 2012 a 2015Freitas, Waleriano Ferreira de 17 February 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Pós-graduação em Medicina Tropical, 2017. / Texto parcialmente liberado pelo autor. Conteúdo liberado: resumos, referências e apêndices. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-06-23T15:44:00Z
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Previous issue date: 2017-06-28 / A sífilis é uma doença infecto-contagiosa de transmissão sexual e vertical. Nos últimos anos, sua incidência vem aumentando em gestantes, recém nascidos, homens que fazem sexo com homens e em portadores do HIV. A sífilis pode ser classificada em estágios segundo o tempo de infecção e as manifestações clínicas. O acometimento ocular e do sistema nervoso central pode ocorrer em qualquer fase da doença. O diagnóstico da sífilis é realizado atráves da associação de dados clínicos, epidemiológicos e laboratoriais. Os pacientes devem ser atendidos na atenção básica, à exceção daqueles com manifestações graves. Este estudo propôs estudar o perfil clínico e epidemiológico dos pacientes atendidos no Hospital de Base do Distrito Federal. Objetivo: Descrever o perfil clínico e epidemiológico dos pacientes com sífilis atendidos no Hospital de Base do Distrito Federal no período de1º de janeiro de 2012 a 31 de dezembro de 2015. Métodos: Realizou-se um estudo descritivo baseado na análise dos dados clínicos, epidemiológicos e laboratoriais contidos nos prontuários. Resultados: Foram avaliados 191 pacientes atendidos nos ambulatórios, enfermarias e na emergência. A maioria (79,58%) era proveniente do Distrito Federal. A idade média foi 48 anos, com predomínio do sexo masculino (66,49%). A sífilis latente tardia representou 110 (57, 59%) casos; sífilis primária 8 (4,2%); sífilis secundária 4 (2,1%) e a sífilis latente recente 3 (1,57%) casos. A infecção pelo HIV estava associada em 54 (28,27%) pacientes. A sífilis ocular foi diagnosticada em 16 (8,37) casos e a neurossífilis em 12 (6,28%). Dos 153 (80,1%) pacientes com indicação de tratamento, somente 72 (47,05%) foram tratados. Discussão: A grande maioria dos pacientes foi diagnosticada como portadora de sífilis latente tardia, principalmente devido baixa qualidade dos dados relativos a sinais e sintomas da doença disponíveis nos prontuários. Pelo mesmo fato, em 81 (42,40%) pacientes não apresentavam nenhum registro de tratamento nos prontuários e prescrições médicas. Entre os pacientes sem dados relativos ao tratamento, dois tinham neurossífilis e cinco sífilis ocular. Conclusão:.As limitadas informações relativas a sinais, sintomas e ao tratamento da sífilis foram determinantes para o elevado número de pacientes com diagnóstico de sífilis latente tardia. A excassez de dados comprometeu de forma importante a avaliação do perfíl clínico dos pacientes da instituição e evidenciou fragilidades no atendimento dos pacientes com sífilis. / Syphilis is an infectious disease sexual and vertical transmission. In recent years, its incidence has been increasing in pregnant women, newborns, men who have sex with men and people with HIV. Syphilis can be classified in stages according to the time of infection and clinical manifestations. Ocular and central nervous system involvement may occur at any stage of the disease. The diagnosis of syphilis is made through the association of clinical, epidemiological and laboratory data. Patients should be cared for in basic care, except for those with severe manifestations. This study proposed to study the clinical and epidemiological profile of the patients attended at the Base Hospital of the Federal District. Objective: To describe the clinical and epidemiological profile of patients with syphilis attended at the Base Hospital of the Federal District from january 1, 2012 to december 31, 2015. Methods: A descriptive study was conducted based on the analysis of the clinical, epidemiological and laboratory data contained in the medical records. Results: A total of 191 patients attended at outpatient clinics, hospitalization room and in the emergency room were evaluated. The majority (79.58%) came from the Federal District. The mean age was 48 years, with a predominance of males (66.49%). Late latent syphilis represented 110 (57, 59%) cases; primary syphilis 8 (4.2%); secondary syphilis 4 (2.1%) and recent latent syphilis 3 (1.57%) cases. HIV infection was associated in 54 (28.27%) patients. Ocular syphilis was diagnosed in 16 (8.37) cases and neurosyphilis in 12 (6.28%). Of the 153 (80.1%) patients with indication of treatment, only 72 (47.05%) were treated. Discussion: The vast majority of patients were diagnosed as having latent late syphilis, mainly due to poor quality of data regarding signs and symptoms of the disease available in the medical records. By the same fact, in 81 (42.40%) patients did not present any records of treatment in medical records and prescriptions. Among the patients with no treatment data, two had neurosyphilis and five ocular syphilis. Conclusion: Limited information on signs, symptoms and treatment of syphilis were determinant for the high number of patients diagnosed with latent late syphilis. The lack of data significantly compromised the evaluation of the patients' clinical profile and showed weaknesses in the care of patients with syphilis.
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