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MODELAGEM Geológica-geotécnica do Entorno dos Bairros Mata da Praia e Jardim da Penha (vitória, Es, Sudeste do Brasil)COSTA, C. B. 24 May 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-05-24 / A presente pesquisa tem por objetivo obter e reunir informações dos bairros Mata da Praia e Jardim da Penha (Vitória ES) a fim de caracterizar e elaborar modelos geológicogeotécnico da região. Para alcançar o objetivo em questão foram coletados dados de investigações geotécnicas realizadas nos últimos dez anos por meio de Sondagens a Percussão (Standard Penetration Test SPT). O trabalho consiste em reunir a maior quantidade de informações características das camadas sedimentares da área. Após realizar o reconhecimento das camadas foi feita a locação de cada furo de sondagens em seus respectivos terrenos com o auxilio do software Google Earth, possibilitando a obtenção das coordenadas UTM, na terceira etapa, tais dados foram copilados na planilha que tem por base o Excel, essa planilha foi exportada do RockWorks com intuito de agilizar o lançamento dados. Todos os dados reunidos até esta etapa (Altitude, coordenada geográfica, litologia, estratigrafia e NSPT), foram agrupados no mesmo arquivo dando a última etapa da pesquisa onde os dados foram importados para o software RockWorks® e processados. Por fim foram gerados três modelos geológico-geotécnicos, sendo eles: i) litológico ii) estratigráfico iii) SPT (Nspt) sendo que para o litológico e estratigráfico foram gerados três modelos diferentes um para as sondagens que atingem o impenetrável ao trépano, outro agregando as sondagens em que foram paralisadas pelo cliente e por fim um modelo em que os sedimentos foram reclassificados e nomeados conforme a NBR 6484:2011. A partir dos modelos criados confirmou-se que a região de estudo faz parte dos depósitos quaternários que foram formados na era cenozoica, comprovando que sua estratigrafia é composta por sedimentos fluviais de deltas, denominados por processos fluviais e aluvionares constituídos de areia e cascalho, também conseguimos comprovar a existência de camadas de argila muito mole nas proximidades de regiões onde possui afloramentos rochosos. Com todos os resultados alcançados, foi possível compreender a formação geológica da região e entender melhor sua litologia e estratigrafia.
Palavras-Chave: Modelo Geológico-Geotécnico; Perfil Geológico; SPT; Litologia; Estratigrafia; Interpolação de Dados.
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Bioestratigrafía del Pérmico de la Sierra de Los Llanos, La Rioja (Cuenca Paganzo), sobre la base de la megaflora y su correlación con áreas relacionadasCoturel, Eliana Paula 31 March 2014 (has links)
Este trabajo comprende el estudio paleobotánico de los depósitos de edad pérmica que afloran en la sierra de Los Llanos, Provincia de La Rioja, y su propósito principal es ubicar estratigráficamente la flora en el contexto local y regional.
Se realizaron dos viajes de campo al conjunto de las sierras de Los Llanos y se reconocieron los sitios donde afloran las Formaciones Solca y Arroyo Totoral. Se hallaron cinco localidades fosilíferas para la Formación Arroyo Totoral en la pampa de Anzulón, entre las que se incluyen aquellas mencionadas en la literatura y una nueva localidad. Se levantaron perfiles geológicos en cuatro localidades de la pampa de Anzulón, donde fueron detallados los niveles fosilíferos. Los perfiles y niveles fosilíferos fueron correlacionados con el perfil tipo de la Formación Arroyo Totoral. Se obtuvieron cerca de mil ejemplares de plantas fosilizadas como impresiones-compresiones.
Los estudios sedimentológicos realizados confirman que la Formación Arroyo Totoral consiste de una secuencia fluvio-lacustre, que inicia con facies de abanico aluvial proximal medio, las cuales retrogradan hasta la generación de un sistema lacustre somero. Posteriormente aparecen barras de desembocadura y se desarrolla un sistema fluvial entrelazado distal, el que pasa en transición a un sistema fluvial meandriforme y culmina en un sistema lacustre somero. La secuencia estudiada comienza por el primer evento lacustre somero, el cual prograda a varios ciclos de sistema fluvial entrelazado. Hacia el Norte, mientras se genera el sistema fluvial mencionado, se desarrolla un sistema fluvial meandriforme con eventos lacustres, donde aparecen los niveles fosilíferos del tope de la secuencia. Esto permite verificar las hipótesis sobre la evolución de la sedimentación en la pampa de Anzulón durante el Pérmico.
Se reconocieron nueve niveles fosilíferos repartidos en cinco localidades, tres de los cuales permitieron la integración de los perfiles de las distintas localidades y de éstas con el perfil tipo. El estudio sistemático de la flora permitió identificar 21 taxones. Casi todos los grupos mencionados previamente para la Formación Arroyo Totoral mostraron mayor diversidad que la previamente conocida. A nivel específico, es la primera mención de Paracalamites cf. frigidus, Cruciaetheca patagónica y Arberia cf. madagascariensis. Se describe material que resultará en nuevos taxones, dentro de Asterothecaceae, Glossopteridales y Ferugliocladaceae, y se presentan las bases para la reasignación genérica de Bumbudendron versiforme. Se presenta un análisis preliminar de agrupación basado en la morfografía del género Glossopteris, haciendo hincapié en las características de la venación secundaria. Se presenta una variante en la descripción de las venas secundarias, cuantificando su recorrido a través de una función polinómica. Sobre ésta, se realiza un cluster analysis para verificar si forman grupos. Como resultado, se caracterizan varios grupos morfológicos y se discute la posibilidad de continuar usando esta metodología para clasificar en morfotipos.
Para el análisis bioestratigráfico se comparó el contenido paleoflorístico de la Formación Arroyo Totoral con el presente en otras Formaciones de la Cuenca Paganzo, en otras cuencas pérmicas de Argentina, y con los registros en Brasil, Uruguay y el resto de Gondwana. Se tuvieron en consideración las hipótesis de cambio climático postuladas para el Pérmico, y las dataciones radimétricas más recientes. Se pudo correlacionar la flora de Sierra de los Llanos con otras unidades coetáneas de la Cuenca Paganzo. Se ajustó la correlación de la Zona Gangamopteris inferior con la Zona Ginkgoites eximia de la Cuenca Tepuel Genoa, y con la Formación Melo de Uruguay. Se plantean hipótesis de correlación con la Cuenca Paraná de Brasil. Estas comparaciones permiten considerar a la Formación Arroyo Totoral como de edad asseliana o asseliana-sakmariana inferior.
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Caracterização do sedimento superficial de enseadas da Baía da Ilha Grande -RJ, com ênfase na distribuição espacial de metaisTeixeira, Camila Lobo 19 February 2018 (has links)
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dissert Camila Lobo Teixeira.pdf: 3173596 bytes, checksum: 2b552a9d84120573db19c56515dd48a9 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-19T13:43:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1
dissert Camila Lobo Teixeira.pdf: 3173596 bytes, checksum: 2b552a9d84120573db19c56515dd48a9 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Universidade Federal Fluminense. Instituto de Química. Programa de Pós-Graduação em Geoquímica, Niterói, RJ / A utilização indevida dos recursos naturais pelo homem, associada à crescente
atividade industrial, tem causado efeitos muitas vezes irreversíveis aos sistemas
ecológicos, tornando-se uma ameaça constante ao funcionamento adequado de seus
ciclos naturais. Uma das grandes preocupações ecológicas atuais refere-se ao impacto
ambiental causado pela liberação antrópica de metais nos diversos ambientes naturais
e, de maior importância naqueles de interação direta com populações humanas. As
enseadas abrigadas são consideradas as mais afetadas pela atividade humana devido
à grande concentração populacional, à proximidade de áreas de descarga de rejeitos e
à baixa circulação de águas. Desta forma, torna-se de extrema importância o estudo da
concentração de metais em áreas costeiras pois estes sistemas tem capacidade de
acumular elevadas concentrações de elementos traços. A Baía da Ilha Grande compõe
um sistema estuarino interconectado com a Baía de Sepetiba e está inserida numa área
relativamente bem preservada. Possíveis fontes de metais para a Baía da Ilha Grande
são o intemperismo das rochas, deposição atmosférica e o lançamento de efluentes
industrial e doméstico. O presente trabalho visa a determinação da distribuição espacial
de metais nas enseadas da Baía da Ilha Grande - RJ para avaliar os possíveis efeitos
de ações antrópicas de diferentes fontes nas áreas costeiras abrigadas da região. Para
realização deste estudo foram coletados sedimentos superficiais em 9 áreas desta baía,
totalizando 135 pontos de amostragem. Foram determinados a composição
granulométrica e mineralógica, composição elementar e isotópica da matéria orgânica
(Carbono Orgânico Total, Nitrogênio Total, relação C/N, 13C, 15N), fósforo orgânico e
inorgânico, metais pelo método EPA 3051. Os resultados mostram que o sedimento
das enseadas da Baía da Ilha Grande possui granulometria fina, constituído
basicamente de silte e argila (em média, 86 % da composição do sedimento), fração
granulométrica que apresenta maior concentração de metais. A análise do material
biogênico indica uma mistura de fontes de matéria orgânica para o ambiente porém
evidencia uma maior influência marinha na deposição da matéria orgânica (valores de
C/N entre 6 e 14) comparada à influência terrestre. Altos valores de fósforo total foram
observados em Parati (média de 965 μg/g e máximo de 1137 μg/g), impulsionado pelos
valores de fósforo orgânico (média de 442 μg/g) que podem indicar entrada de nutrientes oriundos do sistema florestal do entorno ou contaminação por esgoto
doméstico nesta área. As análises de metais indicam que não há contaminação nas
enseadas da Baía da Ilha Grande; todos os valores medidos mostraram-se abaixo dos
valores estabelecidos como nível limiar de efeitos na biota (TEL), exceto para níquel na
Baía da Ribeira em 1 ponto de amostragem (BR 04 = 54,2 μg/g) e zinco na enseada de
Angra dos Reis em 2 pontos (ANG 10 = 789 μg/g e ANG 11 = 505 μg/g) que
apresentaram valores elevados, acima do nível de prováveis efeitos da biota (PEL) de
42,8 μg/g para níquel e de 271 μg/g para zinco. Desta forma, pode-se concluir que as
enseadas da Baía da Ilha Grande não apresentam contaminação antrópica por metais e
também não é observado influência direta da contaminação da Baía de Sepetiba. Os
metais são provavelmente oriundos do intemperismmo das rochas que constituem a
bacia de drenagem, escoamento superficial e, em menor escala, deposição
atmosférica; neste contexto, os diferentes perfis geológicos observados entre a região
da Ilha Grande e Angra dos Reis e a área de Parati e Mamanguá se torna relevante. Os
níveis de metais medidos na região não conferem características de áreas
contaminadas para a Baía da Ilha Grande / The misuse of natural resources by man, associated
industrial activity, has caused many times irreversible effects on the systems
environment, becoming a constant threat to the proper functioning of their
natural cycles. One of the major ecological concerns today is the impact
caused by the anthropogenic release of metals in various natural environments
and, of greater importance in those of direct interaction with human populations. At
sheltered coves are considered to be most affected by human activity due to
population concentration, proximity to waste discharge areas and
low water circulation. In this way, it becomes extremely important to study the
concentration of metals in coastal areas since these systems have the capacity to
accumulate high concentrations of trace elements. The Bay of Ilha Grande composes
an estuarine system interconnected with Sepetiba Bay and is located in an area
relatively well preserved.
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