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PERFIL PRODUTIVO E DINÂMICA ESPACIAL DA INDÚSTRIA GOIANA (1999-2007)Arriel, Marcos Fernando 20 April 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-04-20 / The present study aims to characterize the profile of the industry of the state of Goiás
and its spatial dynamics in the period of 1999 to 2007. In addition, we seek to
analyze the potential impact of major industrial activities on the production structure
in the state. For this, it sought support on classical theories of industrial location and
regional development theory, to work later the data for the industrial sector, from the
Annual Industrial Survey, IBGE, about invoicing of Sefaz-GO, and the GDPs of
Municipalities, from SEPLAN-GO. So, it was found that the industry of the state has
significant weight in intensive segments in natural resources - such as food and
mining - in work - although they have been losing participation across Goiás' industry
- and there are intensive segments in emerging scale. It was also found, in terms of
space, that there has been a decentralization of industrial activity with share gains of
the interior over the metropolitan area. This movement has been progressing,
especially towards some municipalities that have a strong ability to bias or cities near
the poles, especially regarding those intensive industrial sectors in labor and scale. A
second vector of decentralization points to counties with significant advantages in the
availability/production of natural raw materials, especially in the sectors of mining and
sugar. Finally, it was found that nine industrial activities, among the sixteen analyzed,
have more than 30% of their purchases back into the state, revealing some
integration with other productive activities in the state. / O presente trabalho tem como objetivo caracterizar o perfil da indústria goiana e a
sua dinâmica espacial no período de 1999 a 2007. Adicionalmente, busca-se
analisar o impacto potencial das principais atividades industriais sobre a estrutura
produtiva no estado. Para isso, buscou suporte nas teorias clássicas de localização
industrial e na teoria de desenvolvimento regional, para, posteriormente, trabalhar os
dados referentes ao setor industrial, da Pesquisa Industrial Anual, do IBGE, sobre
faturamento, da Sefaz-GO, e o PIB dos Municípios, da SEPLAN-GO. Desse modo,
constatou-se que a indústria goiana possui peso significativo de segmentos
intensivos em recursos naturais - como a alimentícia e mineração -, em trabalho -
embora esses venham perdendo participação no conjunto da indústria goiana -, e
que há segmentos intensivos em escala emergindo. Constatou-se, ainda, que, do
ponto de vista espacial, vem ocorrendo uma descentralização da atividade industrial
com ganhos de participação do interior em detrimento da região metropolitana. Esse
movimento vem se dando, sobretudo, em direção a alguns municípios que possuem
forte capacidade de polarização ou em cidades próximas aos polos, principalmente
no que diz respeito àqueles segmentos industriais intensivos em trabalho e em
escala. Um segundo vetor de descentralização aponta para municípios que contam
com importantes vantagens na disponibilidade/produção de matérias-primas
naturais, principalmente nos segmentos de mineração e sucroalcooleiro. Por último,
verificou-se que nove atividades industriais, dentre as dezesseis analisadas,
possuem mais de 30% de suas compras voltadas para dentro do estado, revelando
certa integração com outras atividades produtivas no estado.
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A dinâmica produtiva e espacial da indústria goiana / The spatial and productive dynamics of the Goiás industryArriel, Marcos Fernando 31 March 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-03-31 / The few research elaborated about the industry of Goiás usually relate it to the national industry. The vision of an industry complementary to that space can hide its own dynamics and importance in the Goiás state productive structure. The thesis defended in the present research is that the industry of Goiás cannot be observed only from the point of view of the Brazilian industry, it has the own trajectory and, therefore, needs to be understood and to divided in periods. In this way, this work had as objective the construction of the periodization of the industry of Goiás. From the events that influenced the sector, through the statistical data and historical documents, four distinct periods were identified. The first one, from 1912 to 1935, shows the born of Goiás industry and its location along the Goiás Railroad (EFG), especially in the municipalities of Catalão and Ipameri. The second, from 1935 to 1960, is highlighted by the arrival of the EFG in Anápolis, the change of the capital of the state of Goiás to Goiânia, the implantation of the National Agricultural Colony of Goiás (Cang) and the process of construction of Brasília. The productive profile and the location of the industry change significantly, because of the demands caused by the urbanization of the state. There is spatial concentration in the municipalities of Anápolis and Goiânia, with leadership of the first. The third period of the Goiás industry, from 1960 to 1985, is characterized by governmental support to the sector, by the modernization of agriculture and cattle raising, which initiates the process of productive integration and by the expansion of urbanization. The industry increased its participation in the state productive structure, diversified its productive profile and concentrated space in Goiânia, which is to lead, and Anápolis. The fourth and final period, 1985 to the present day, is highlighted by the unfolding of the process of integration of agriculture and industry with the establishment of fiscal and financial incentives in a coordinated way. The industry intensifies its participation in the income generation of the state, diversifies and integrates to the local base (agriculture and mining) and is inserted in the national productive structure. Spatially, there is a new configuration, with the leadership of Anápolis and Goiânia as well as emerging new industrial poles such as Rio Verde, Catalão, Itumbiara and Jataí / As poucas pesquisas e estudos elaborados sobre a indústria goiana costumam relaciona-la com a indústria nacional, o que pode esconder a dinâmica própria e sua importância na estrutura produtiva estadual. A tese defendida no presente trabalho é que a indústria goiana não pode ser observada somente do ponto de vista da indústria brasileira, ela tem sua própria trajetória e, portanto, necessita ser compreendida e periodizada. Desta forma, este trabalho teve como objetivo a construção da periodização da indústria goiana. Foram identificados, a partir dos eventos ocorridos que influenciaram o setor, através dos dados estatísticos e documentos históricos, quatro períodos distintos. O primeiro, de 1910 até 1935, mostra a gênese da indústria goiana e sua localização ao longo da Estrada de Ferro Goiás (EFG), sobretudo nos municípios Catalão e Ipameri. O segundo, de 1935 a 1960, é marcado pela chegada da EFG em Anápolis, a mudança da capital do estado de Goiás para Goiânia, a implantação da Colônia Agrícola Nacional de Goiás (Cang) e o processo de construção de Brasília. O perfil produtivo e a localização da indústria mudam significativamente, devido às demandas provocadas pela urbanização do estado. Há concentração espacial nos municípios de Anápolis e Goiânia, com liderança do primeiro. O terceiro período da indústria goiana, de 1960 a 1985, é caracterizado pelo apoio governamental ao setor, pela modernização da agropecuária, que dá início ao processo de integração produtiva, e pela expansão da urbanização. A
indústria elevou sua participação na estrutura produtiva estadual, diversificou seu perfil produtivo e concentrou espacial em Goiânia, que passa a liderar, e Anápolis. O quarto e último período, 1985 aos dias atuais, é marcado pelo desdobramento do processo de integração da agropecuária com a indústria, e a instituição dos incentivos fiscais e financeiros, de forma coordenada. A indústria intensifica sua participação na geração da renda do estado, diversifica-se e se integra à base local (agropecuária e mineração) e se insere nas cadeias produtivas nacionais. Espacialmente, há uma nova configuração, com a liderança de Anápolis e Goiânia além de emergirem novos polos industriais como Rio Verde, Catalão, Itumbiara e Jataí.
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