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Perfil oftalmológico em pacientes com esquistossomose mansônica na cidade de Timbauba

Luna de Sampaio, Vitor January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:27:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5562_1.pdf: 971102 bytes, checksum: 0f5801c7013a02956a523fc7904a4864 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Os objetivos do estudo foram descrever o perfil oftalmológico dos portadores de esquistossomose mansônica em Timbaúba, Pernambuco; além de investigar a possível associação dos achados oftalmológicos com as formas clínicas da doença. O estudo foi prospectivo e representou um corte transversal; o qual envolveu 365 portadores de esquistossomose, que tinham tido um exame positivo no Kato Katz. Cento e dez (30,1%) foram do gênero masculino e 255 (69,9%) do feminino. A média de idade dos pacientes foi 34,3 ± 16,7 anos. Foram excluídos pacientes com idades inferior a 5 e superior a 65 anos. A maioria (90,9%) dos pacientes apresentou a forma intestinal pura; 33 (9,1%) apresentaram as formas graves da doença; destes, 20 (5,5%) apresentavam a forma hepatointestinal e 13 (3,5%) a hepatoesplênica. A freqüência de hipertensão arterial sistêmica (HAS) na amostra foi de 35,3%; entre os adultos (de 21 a 65 anos) esta freqüência foi de 46,1%. Não foi observada diferença de freqüência de HAS entre os pacientes com diferentes formas clínicas da doença. Foi observada uma alta freqüência de HAS em pacientes maiores de 20 anos; maior do que a esperada para indivíduos com a mesma condição socioeconômica, sem a doença. A média da pressão ocular dos pacientes foi 13,0 ± 2,7mmHg, e não foi observada diferença significante entre os pacientes com distintas formas clínicas da doença (p=0,23). Foi observado, de forma significante, uma maior média do diâmetro vertical do disco óptico entre os portadores das formas graves da doença. Foi também observada, de forma significante, uma maior freqüência de sinais sugestivos de dano glaucomatoso nestes pacientes (p=0,001). De forma similar, as freqüências de alterações nos segmentos anterior e posterior dos olhos foram mais freqüentes entre os portadores das formas graves da doença (p<0,001). Dos resultados, pode-se concluir que as alterações oftalmológicas estão associadas aos pacientes com mais idade e portadores das formas mais graves da doença

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