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Entre Lisboa e Recife : ganhos e recompensas no Brasil holandês, 1636-1654 /

Santos, Thiago Cavalcante dos January 2018 (has links)
Orientador: Claudinei Magno Magre Mendes / Coorientador: André Figueiredo Rodrigues / Banca: Jose Carlos Barreiro / Banca: Milton Carlos Costa / Banca: Karla Maria da Silva / Banca: Sezinando Luiz Menezes / Resumo: Esta pesquisa de Doutorado tem como objetivo estudar a insurreição luso-brasileira antes os holandeses que conquistaram o Nordeste da América portuguesa no período denominado de Brasil holandês (1630 - 1654). Dentro dessa perspectiva, visa-se observar como a busca por títulos nobiliárquicos, as mercês, e recompensas materiais nortearam a sublevação local, sendo elementos decisivos para a ocorrência das batalhas contra os invasores holandeses. Para tanto, utiliza-se como documentos diários de cronistas lusitanos e holandeses, bem como cartas do Arquivo Histórico Ultramarino e as de posse do Conde da Torre, enviado para libertar o Nordeste em 1639. O ganho de recompensas pela Coroa portuguesa, dependente da Espanha no cenário da União Ibérica (1580-1640), permitiu que os sublevadores conquistassem direitos que foram estendidos a seus descendentes, bem como exerceram carreiras políticas nas dimensões do Império português. Dessa forma, a identidade de ser português foi um mecanismo de coesão que possibilitou com que senhores de engenho aliassem a sujeitos de estratos sociais inferiores, como escravos e indígenas, ao passo que deu condições para que Portugal mantivesse seus domínios no Novo Mundo / Abstract: This PhD research aims to study the Portuguese-Brazilian insurrection before the Dutch who conquered the Northeast of Portuguese America in the period known as Dutch Brazil (1630-1654). Within this perspective, it is aimed to observe how the search for nobiliarchic titles, mercês, and material rewards guided the local uprising, being decisive elements for the occurrence of the battles against the Dutch invaders. For this purpose, it is used as daily documents of Portuguese and Dutch chroniclers, as well as letters from the Arquivo Histórico Ultramarino and those of the Conde da Torre, sent to liberate the Northeast in 1639. The gain of rewards by the Portuguese Crown, dependent on Spain in the scenario of the Iberian Union (1580-1640), allowed the uprisers to conquer rights that were extended to their descendants, as well as exerted political careers in the dimensions of the Portuguese Empire. Thus, the identity of being Portuguese was a mechanism of cohesion that made it possible for Sugar masters allied to subjects from lower social strata, such as slaves and natives, while providing conditions for Portugal to maintain its dominions in the New World / Doutor
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À glória dos vencedores

Rodrigues, Michelle de Araujo Schampovski 14 December 2011 (has links)
Resumo: O domínio holandês e a Guerra do Açúcar no nordeste do Brasil (1630-1654) foram relatados contemporaneamente por escritores ligados direta ou indiretamente a estes acontecimentos. Dentre estes escritores estavam soldados e religiosos, luso-brasileiros e holandeses. Notadamente, alguns desses relatos se distinguem por constituírem objeto de encomenda e por seu teor panegírico – que visa elogiar e engrandecer ao patrono. Destacamos, aqui, relatos encomendados pelo Conde Maurício de Nassau-Siegen (1604-1679), governador, capitão e almirante-general do Brasil holandês de 1637 a 1644; e por João Fernandes Vieira (1613-1681), migrante madeirense, oriundo dos estratos inferiores da sociedade portuguesa e que se tornou personagem ativo na luta contra os holandeses. A encomenda de relatos que tratam da guerra entre luso-brasileiros e holandeses no nordeste açucareiro não constitui um caso isolado, visto que durante o Antigo Regime o patrocínio de obras literárias era prática comum. A encomenda de obras literárias de cunho panegírico era um artifício utilizado pelos patronos para que tivessem seus feitos registrados com aura gloriosa. Contudo este mecanismo era privilégio da nobreza, que possuía cabedais para incentivar a produção e impressão dessas obras. Os relatos incentivados pelo Conde Maurício de Nassau constituem exemplos clássicos deste padrão, pois ele era membro da nobreza dos Países Baixos. Por outro lado, o fato de João Fernandes Vieira encomendar relatos panegíricos constitui uma exceção a esta regra, devido a sua origem dentre estratos inferiores da sociedade portuguesa. É certo que Nassau e Vieira tinham interesses pessoais mediante a publicação desses escritos, tais como buscar enaltecimento diante de seus pares, no caso de Nassau, e obter nobilitação, no caso de Vieira. Para alcançar tais objetivos, os autores desses escritos uniram o tom panegírico ao universo religioso, construindo uma imagem gloriosa de seus respectivos patronos.

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