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Intervalos de referência de crescimento fetal entre a 19ª e a 40ª semana de gravidez / Customizing reference intervals for fetal growth

Furlan, Érica Luciana de Paula 17 August 2018 (has links)
Orientador: Cleisson Fabio Andrioli Peralta / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-17T15:19:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Furlan_EricaLucianadePaula_M.pdf: 1874098 bytes, checksum: 7207dd8475b0aab2bebda9b592b0919d (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo:Objetivo: Desenvolver uma forma de avaliar peso e crescimento fetais por meio de fórmulas adaptadas para a população brasileira. Método: Estudo prospectivo realizado no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher durante um período de 39 meses. Dois grupos de mulheres foram recrutados. Grupo 1: Mulheres selecionadas para elaboração (subgrupo para elaboração) e validação (subgrupo para validação prospectiva) de um novo modelo para predição de peso fetal. Grupo 2: Mulheres selecionadas para elaboração de intervalos de referência longitudinais de peso fetal estimado (PFE). Foi utilizada uma regressão linear para a criação do novo modelo para estimativa de peso. Os desempenhos de outras fórmulas previamente publicadas foram comparados ao do novo modelo criado neste estudo. Os dados obtidos da avaliação do Grupo 2 foram usados para a elaboração de equações para predição do crescimento fetal e intervalos de referência longitudinais de PFE. Modelos de regressão linear mista foram ajustados usando Log10PFE como variável dependente, sendo preditores a idade gestacional (IG) e o número do exame (efeito randômico). Resultado: 544 gestantes se adequaram aos critérios de seleção (Grupo 1: 458; Grupo 2: 86). O melhor modelo para estimativa do peso fetal obtido neste estudo foi: PFE = -8.277 + 2.146 x DBP X CA x CF - 2.449 x CF x DBP2. Tanto no subgrupo para elaboração da fórmula quanto no subgrupo para validação prospectiva, o desempenho das equações previamente publicadas foi inferior ao deste modelo. Foram obtidas equações para predição de percentis condicionais. O melhor modelo para a mediana foi: Log10PFE = 3.4379627 + 0.1307044 x IG - 0.004089 x (IG - 28.9367)2. Percentis condicionais de PFE para cada IG foram obtidos por transformação exponencial dos valores calculados com estas fórmulas. Conclusão: Padrões de crescimento fetal devem ser elaborados com o uso demétodo estatístico apropriado para dados longitudinais, usando PFE com base em fórmulas preditoras de peso adaptadas para a população local / Abstract: Objective: To develop an assessment to determine both fetal size and growthbased on customized equations for weight estimation and longitudinal intervals for growth. Methods: Prospective observational study carried out at the Center for Integral Assistance to Women's Health over a 39-month period. Two groups of women were recruited. Group 1: Patients selected for the construction (formulafinding subgroup) and validation (prospective-validation subgroup) of a new fetal weight prediction model. Group 2: Patients recruited to elaborate longitudinal reference ranges of estimated fetal weight (EFW). Polynomial stepwise regression analyses were used to generate a new fetal weight-predicting model. The performances of previously published formulas were compared to that of our new model. Data obtained from Group 2 were used to elaborate equations to predict fetal growth and longitudinal reference intervals for EFW. Linear mixed models were fitted to the data using Log10EFW as the dependent variable, and gestational age (GA) and exam number (random effect) as predictors. Results: 544 patients met the selection criteria (Group 1: 458; Group 2: 86). The best fit formula for the estimation of fetal weight obtained in this study was: EFW = -8.277 + 2.146 x BPD X AC x FDL - 2.449 x FDL x BPD2. In both the formula-finding and prospective validation subgroups, the performances of previously published formulas were significantly worse than those of our new model. Formulas for the prediction of conditional percentiles were obtained. The equation for the median was: Log10EFW = 3.4379627 + 0.1307044 x GA - 0.004089 x (GA - 28.9367)2. Conditional percentiles of EFW for each GA were obtained from exponential transformation of the values calculated using these formulas. Conclusion: Longitudinal standards for fetal growth should be elaborated with appropriate statistics for longitudinal data, using estimated fetal weight calculated on the basis of locally generated fetal weight prediction formulas / Mestrado / Saúde Materna e Perinatal / Mestre em Ciências da Saúde
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Medidas ultra-sonograficas da secção transversal do cordão umbilical e de seus vasos, segundo idade gestacional, em gestações de baixo risco

Barbieri, Cristiane 08 October 2007 (has links)
Orientador: Jose Guilherme Cecatti / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-08T20:46:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barbieri_Cristiane_M.pdf: 3185188 bytes, checksum: b566f66bd024181e78245a8dd5211fe7 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Introdução: mais recentemente, demonstrou-se que o diâmetro do cordão umbilical pode se modificar nos casos de diabetes mellitus, pré-eclâmpsia, restrição de crescimento intra-uterino e baixo peso ao nascimento, podendo talvez ser utilizado como um marcador para detecção precoce destas condições. Objetivo: obter intervalos de referência das medidas ultra-sonográficas da área do cordão umbilical, dos diâmetros de seus vasos e da área da superfície da Geléia de Wharton da secção transversa do cordão umbilical em função da idade gestacional em gestações de baixo risco, entre 12 e 40 semanas, avaliar a variabilidade inter- e intra-observador destas medidas e investigar sua correlação com o peso fetal estimado. Método: foram avaliadas 2310 gestantes no período entre junho de 2005 e dezembro de 2006, seguindo critérios de inclusão e exclusão pré-estabelecidos. Em uma sub-amostra destas gestantes foi avaliada a variabilidade inter- e intraobservador, estimando-se o coeficiente de correlação de Spearman, o coeficiente de correlação intra-classe e o alfa de Crombach. Para cada idade gestacional, foi avaliado um número mínimo de 59 casos, calculando-se a média e seu respectivo desvio-padrão e os percentis 10, 50 e 90 de cada uma das medidas. Para a análise estatística foram utilizados os testes t de Student, Anova e Wilcoxon para amostras independentes. Os intervalos de referência foram estimados por regressão polinomial de terceiro grau. Foi avaliado também o desempenho da área da secção transversa do cordão umbilical, do diâmetro do cordão umbilical e da área de geléia de Wharton do cordão umbilical em predizer alterações do peso fetal estimado (PFE) nestas gestações, estimando-se sua sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e negativo. Resultados: Foram obtidas elevadas correlação, reprodutibilidade e confiabilidade na avaliação da variabilidade inter e intra-observador das medidas do cordão umbilical e de seus vasos. Os intervalos de referência apresentaram valores crescentes até cerca de 32 semanas e depois estabilizaram-se. As medidas avaliadas apresentaram baixa sensibilidade para predição de alterações do PFE. Portanto, elas não devem ser utilizadas para rastreamento com esta finalidade. Conclusões: os valores normais padronizados para essas medidas em todas as idades gestacionais, para gestações de baixo risco na população de referência, foram determinados, havendo a necessidade de que sejam posteriormente validados como preditores de situações perinatais adversas / Abstract: Introduction: recently it has been demonstrated that the diameter of the umbilical cord may be modifyed in the case of diabetes, preeclampsia, intrauterine growth restriction and low birthweight. In this way it could perhaps be used as a marker for early detection of these conditions. Objective: to obtain reference ranges for the ultrasonographic measurements of the umbilical cord area, the diameters of its vessels and the area of the Wharton Jelly surface from a cross sectional plan of the umbilical cord according to gestational age in low risk pregnancies between 12 and 40 weeks; to evaluate the inter- and intra-observer variability of these measurements; and to investigate their correlation with the estimated fetal weight. Method: a total of 2310 pregnant women were evaluated in the period from June 2005 and December 2006, following previously stablished inclusion and exclusion criteria. Inter and intra-observer variability were evaluated in a sub sample of these pregnant women, with the estimation of Spearman correlation coefficient, the intraclass correlation coefficient and alfa of Crombach. For each gestational age a minimum number of 59 cases were evaluated. For statistical analysis mean and standard deviation and the percentiles 10, 50 and 90 for each one of the measurements were estimated. Student t, Anova and Wilcoxon tests for independent samples were used. The reference ranges were estimated by third degree polynomial regression. The performance of the area of the transverse section of umbilical cord, its diameter and the area of the Wharton Jelly in predicting deviations of the estimated fetal weight (EFW) was also estimated among these pregnancies, with their sensitivity, specificity, positive and negative predictive values. Results: High correlation, reproductibility and feasibility were obtained when evaluating the inter- and intra-observer variability of the measurements of umbilical cord and its vessels. The reference intervals presented increasing values up to around 32 weeks, and afterwards they estabilized. The measurements evaluated showed very low sensitivity for predicting deviations of the EFW. Therefore they should not be used for screening with this purpose. Conclusions: the normal standardized values for these measurements in all gestational ages, for low risk pregnancies in the reference population, were determined. There is still the need of them being validated as predictors of adverse perinatal conditions / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia

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