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Conservação de pêssegos 'Biuti irradiados e armazenados com e sem refrigeração

Calore, Luciana [UNESP] 10 1900 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2000-10Bitstream added on 2014-06-13T20:15:31Z : No. of bitstreams: 1 calore_l_me_botfca.pdf: 267567 bytes, checksum: 4bb1c7c60f6da6b3b760146d1664deea (MD5) / Frente às elevadas perdas pós-colheita de frutas, objetivou-se neste trabalho o emprego da radiação gama, associada ou não à refrigeração, a fim de prolongar a vida pós-colheita de pêssegos, verificando as principais alterações físicas e físico-químicas dos frutos durante o armazenamento. Os pêssegos da variedade ‘Biuti’, colhidos no ponto de maturação fisiológica, foram selecionados quanto à coloração e tamanho uniformes sendo levados para o Centro de Energia Nuclear na Agricultura – CENA/USP em Piracicaba/SP onde receberam as seguintes doses de radiação gama: 0,0; 0,1; 0,2; 0,3; 0,4 e 0,5 kGy. Em seguida, os frutos foram transportados para o Laboratório de Frutas e Hortaliças do Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial da Faculdade de Ciências Agronômicas da Universidade Estadual Paulista – UNESP/Botucatu, onde os frutos de cada dosagem foram separados em dois lotes, sendo um armazenado em condições ambientais (24 ± 2ºC e 72-76% de UR) por sete dias e o outro sob refrigeração (0 ± 1ºC e 70-80% de UR) em estufa incubadora do tipo B.O.D. por catorze dias. Os frutos mantidos em condições ambientais foram avaliados diariamente e os refrigerados a cada dois dias, quanto à perda de massa fresca, coloração da casca, índice de doença, conservação pós-colheita, textura, pH, acidez total titulável, sólidos solúveis totais, “Ratio”, açúcares totais, açúcares redutores e sacarose. Também foi realizada análise sensorial com intervalo de 7 dias. O delineamento estatístico empregado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial com 6 níveis de radiação x 7 dias de análises, comparando-se as médias pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Na avaliação sensorial utilizou-se análise Não Paramétrica... . / Because of the high post-harvest losses of the fruits, the aim of this work was the use of gamma radiation associated to the refrigeration or not with the purpose of increasing the shelf life peaches, verifying the mainly physical and physical-chemical alterations in fruits during the storage time. The ‘Biuti’ peaches, picked on a physiological mature stage, were selected according to the uniform peel color and size been taken to the Agriculture Nuclear Energy Center – CENA/USP in Piracicaba/SP where they received gamma radiation levels at 0,0; 0,1; 0,2; 0,3; 0,4 e 0,5kGy. After, fruits were carried to the Fruits and Vegetables Laboratory of UNESP/Botucatu, where the fruits each dose were divided in two parts, one was maintained under environmental atmosphere conditions (24 ± 2ºC and 72-76% RH) for seven days and the second one under refrigerated conditions (0 ± 1ºC and 70-80% RH) in a B.O.D. chamber for fourteen days. The fruits maintained under environmental atmosphere conditions were evaluated daily and refrigerated each two days considering fresh mass loss, peel color, disease incidence, shelf life, texture, pH, total titratable acidity, total soluble solids, ratio, total sugars, reduced sugars and sucrose. It was also made sensorial analysis each seven days. The experimental design used was completely randomized an factorial scheme with 6 radiation levels x 7 analysis days, comparing the averages by Tukey’s test at the level of 5% probability. It was also used the Non Parametric Analysis in sensorial analysis. The 0,5kGy dose was excessive in the post-harvest peach ‘Biuti’ conservation under both storage conditions, showing the largest fresh mass loss, softer texture and the highest ratio. The other doses showed good results in the post-harvest fruits quality maintaining, although they haven’t shown increasing in the shelf... (Complete abstract, click electronic address below).
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Conservação de pêssegos 'Biuti" irradiados e armazenados com e sem refrigeração /

Calore, Luciana. January 2000 (has links)
Orientador: Rogério Lopes Vieites / Resumo: Frente às elevadas perdas pós-colheita de frutas, objetivou-se neste trabalho o emprego da radiação gama, associada ou não à refrigeração, a fim de prolongar a vida pós-colheita de pêssegos, verificando as principais alterações físicas e físico-químicas dos frutos durante o armazenamento. Os pêssegos da variedade 'Biuti', colhidos no ponto de maturação fisiológica, foram selecionados quanto à coloração e tamanho uniformes sendo levados para o Centro de Energia Nuclear na Agricultura - CENA/USP em Piracicaba/SP onde receberam as seguintes doses de radiação gama: 0,0; 0,1; 0,2; 0,3; 0,4 e 0,5 kGy. Em seguida, os frutos foram transportados para o Laboratório de Frutas e Hortaliças do Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial da Faculdade de Ciências Agronômicas da Universidade Estadual Paulista - UNESP/Botucatu, onde os frutos de cada dosagem foram separados em dois lotes, sendo um armazenado em condições ambientais (24 ± 2ºC e 72-76% de UR) por sete dias e o outro sob refrigeração (0 ± 1ºC e 70-80% de UR) em estufa incubadora do tipo B.O.D. por catorze dias. Os frutos mantidos em condições ambientais foram avaliados diariamente e os refrigerados a cada dois dias, quanto à perda de massa fresca, coloração da casca, índice de doença, conservação pós-colheita, textura, pH, acidez total titulável, sólidos solúveis totais, "Ratio", açúcares totais, açúcares redutores e sacarose. Também foi realizada análise sensorial com intervalo de 7 dias. O delineamento estatístico empregado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial com 6 níveis de radiação x 7 dias de análises, comparando-se as médias pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Na avaliação sensorial utilizou-se análise Não Paramétrica... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo). / Abstract: Because of the high post-harvest losses of the fruits, the aim of this work was the use of gamma radiation associated to the refrigeration or not with the purpose of increasing the shelf life peaches, verifying the mainly physical and physical-chemical alterations in fruits during the storage time. The 'Biuti' peaches, picked on a physiological mature stage, were selected according to the uniform peel color and size been taken to the Agriculture Nuclear Energy Center - CENA/USP in Piracicaba/SP where they received gamma radiation levels at 0,0; 0,1; 0,2; 0,3; 0,4 e 0,5kGy. After, fruits were carried to the Fruits and Vegetables Laboratory of UNESP/Botucatu, where the fruits each dose were divided in two parts, one was maintained under environmental atmosphere conditions (24 ± 2ºC and 72-76% RH) for seven days and the second one under refrigerated conditions (0 ± 1ºC and 70-80% RH) in a B.O.D. chamber for fourteen days. The fruits maintained under environmental atmosphere conditions were evaluated daily and refrigerated each two days considering fresh mass loss, peel color, disease incidence, shelf life, texture, pH, total titratable acidity, total soluble solids, ratio, total sugars, reduced sugars and sucrose. It was also made sensorial analysis each seven days. The experimental design used was completely randomized an factorial scheme with 6 radiation levels x 7 analysis days, comparing the averages by Tukey's test at the level of 5% probability. It was also used the Non Parametric Analysis in sensorial analysis. The 0,5kGy dose was excessive in the post-harvest peach 'Biuti' conservation under both storage conditions, showing the largest fresh mass loss, softer texture and the highest ratio. The other doses showed good results in the post-harvest fruits quality maintaining, although they haven't shown increasing in the shelf... (Complete abstract, click electronic address below). / Mestre
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Caracterização do desenvolvimento de pêssegos 'Aurora-1' e sua conservação pós-colheita em dois estádios de maturação

Cunha Júnior, Luis Carlos [UNESP] 18 September 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-09-18Bitstream added on 2014-06-13T20:58:19Z : No. of bitstreams: 1 cunhajunior_lc_me_jabo.pdf: 632695 bytes, checksum: 92cc5381fd90fb640f1a6575ede266be (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo deste trabalho foi caracterizar o ponto de colheita de pêssegos da cv. Aurora-1, pela curva de maturação dos frutos, e sua conservação póscolheita, quando colhidos em dois estádios de maturação, empregando-se temperaturas e embalagens. Em 2005 foi realizado experimento para caracterizar os estádios de maturação “de vez” e maduro, através da curva de maturação. Está curva de maturação demonstrou que dos 90-97 dias os frutos encontravam-se “de vez” (maturidade fisiológica), dos 97 aos 104 dias encontravam-se maduros e que dos 104 aos 111 dias estavam “sobremaduros”. Em 2006, foram realizados os experimentos de armazenamento dos frutos nos estádios “de vez” e maduro, às temperaturas de 2°C, 6°C, 12°C e 22°C, utilizando-se diferentes embalagens (controle; PD-900®; PVC e PET). Os pêssegos colhidos no estádio “de vez” e armazenados sob condições controladas de ambiente (22±2ºC e 71± 7% UR) apresentaram maior vida de prateleira (8 dias) e plenas condições de atingir a maturação comercial, quando comparados aos frutos maduros (2 dias). O armazenamento refrigerado demonstrou que os pêssegos ‘Aurora-1’ não são sensíveis ao frio nas temperaturas testadas, e ou os armazenados a 2°C mantiveram sua vida útil por 35 e 28 dias, nos estádios “de vez” e maduros, respectivamente. A qualidade dos frutos não foi afetada com o uso das embalagens, favorecendo o aumento da vida útil para 24 dias quando comparados ao tratamento controle (16 dias). Pelos resultados obtidos pode-se concluir que os pêssegos colhidos no estádio de maturação “de vez” apresentaram maior vida de prateleira, quando associado à temperatura de 2°C e à embalagem PD-900. / This study was undertaken to characterize the ideal moment for harvest of ‘Aurora-1’ peaches though the fruit ripening curve, as well as their postharvest conservation when harvested at two ripening stages with different temperatures and packages. The experiment was carried out in 2005 to characterize the ripening stages, mature and ripe, through the ripening curve. The ripening curve showed that between 90-97 days fruit were mature (physiological maturity), from 97 to 104 days fruit were ripe and between 104 and 111 fruit were overripe. Storage experiments were conducted in 2006 for the ripening stages mature and ripe at temperatures of 2°C, 6°C, 12°C and 22°C, using different packages (control; PD-900®; PVC and PET). Peaches harvested at the mature stage and stored under controlled conditions (T = 22±2°C and RH = 71±7%) showed higher shelf life (8 days) and were able to reach commercial ripening in comparison to ripe fruit (2 day shelf-life). Refrigerated storage showed that ‘Aurora-1’ peaches are not sensitive to the cold temperatures tested, and fruit stored at 2°C had a shelf life of 35 and 28 days (mature and ripe, respectively). Fruit quality was not affected by packages, which allowed a shelf-life increase of 24 days in comparison to control (16 days). Results show that peaches harvested mature have a longer shelf life when stored at 2°C with the package PD-900.
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Caracterização do desenvolvimento de pêssegos 'Aurora-1' e sua conservação pós-colheita em dois estádios de maturação /

Cunha Júnior, Luis Carlos. January 2007 (has links)
Orientador: Ben-Hur Mattiuz / Banca: José Fernando Durigan / Banca: José Maria Monteiro Sigrist / Resumo: O objetivo deste trabalho foi caracterizar o ponto de colheita de pêssegos da cv. Aurora-1, pela curva de maturação dos frutos, e sua conservação póscolheita, quando colhidos em dois estádios de maturação, empregando-se temperaturas e embalagens. Em 2005 foi realizado experimento para caracterizar os estádios de maturação "de vez" e maduro, através da curva de maturação. Está curva de maturação demonstrou que dos 90-97 dias os frutos encontravam-se "de vez" (maturidade fisiológica), dos 97 aos 104 dias encontravam-se maduros e que dos 104 aos 111 dias estavam "sobremaduros". Em 2006, foram realizados os experimentos de armazenamento dos frutos nos estádios "de vez" e maduro, às temperaturas de 2°C, 6°C, 12°C e 22°C, utilizando-se diferentes embalagens (controle; PD-900®; PVC e PET). Os pêssegos colhidos no estádio "de vez" e armazenados sob condições controladas de ambiente (22±2ºC e 71± 7% UR) apresentaram maior vida de prateleira (8 dias) e plenas condições de atingir a maturação comercial, quando comparados aos frutos maduros (2 dias). O armazenamento refrigerado demonstrou que os pêssegos 'Aurora-1' não são sensíveis ao frio nas temperaturas testadas, e ou os armazenados a 2°C mantiveram sua vida útil por 35 e 28 dias, nos estádios "de vez" e maduros, respectivamente. A qualidade dos frutos não foi afetada com o uso das embalagens, favorecendo o aumento da vida útil para 24 dias quando comparados ao tratamento controle (16 dias). Pelos resultados obtidos pode-se concluir que os pêssegos colhidos no estádio de maturação "de vez" apresentaram maior vida de prateleira, quando associado à temperatura de 2°C e à embalagem PD-900. / Abstract: This study was undertaken to characterize the ideal moment for harvest of 'Aurora-1' peaches though the fruit ripening curve, as well as their postharvest conservation when harvested at two ripening stages with different temperatures and packages. The experiment was carried out in 2005 to characterize the ripening stages, mature and ripe, through the ripening curve. The ripening curve showed that between 90-97 days fruit were mature (physiological maturity), from 97 to 104 days fruit were ripe and between 104 and 111 fruit were overripe. Storage experiments were conducted in 2006 for the ripening stages mature and ripe at temperatures of 2°C, 6°C, 12°C and 22°C, using different packages (control; PD-900®; PVC and PET). Peaches harvested at the mature stage and stored under controlled conditions (T = 22±2°C and RH = 71±7%) showed higher shelf life (8 days) and were able to reach commercial ripening in comparison to ripe fruit (2 day shelf-life). Refrigerated storage showed that 'Aurora-1' peaches are not sensitive to the cold temperatures tested, and fruit stored at 2°C had a shelf life of 35 and 28 days (mature and ripe, respectively). Fruit quality was not affected by packages, which allowed a shelf-life increase of 24 days in comparison to control (16 days). Results show that peaches harvested mature have a longer shelf life when stored at 2°C with the package PD-900. / Mestre

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