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Ecologia de parasit?ides (Diptera: Phoridae) de Atta robusta Borgmeier, 1939 (Hymenoptera: Formicidae) em ambiente de restinga / Ecology of parasitoids (Diptera: Phoridae) of Atta robusta Borgmeier, 1939 (Hymenoptera: Formicidae) in restinga environment.

Gomes, Diego da Silva 29 April 2011 (has links)
Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2016-09-28T11:47:35Z No. of bitstreams: 1 2011 - Diego da Silva Gomes.pdf: 2619456 bytes, checksum: 54aa7fc27666d0eefe5f74d7131dbd5c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-28T11:47:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011 - Diego da Silva Gomes.pdf: 2619456 bytes, checksum: 54aa7fc27666d0eefe5f74d7131dbd5c (MD5) Previous issue date: 2011-04-29 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The leaf cutter ant Atta robusta Borgmeier, 1939 (Hymenoptera: Formicidae) is an endemic species existent in restinga environment between States of Rio de Janeiro and Esp?rito Santo. However, with the fragmentation of this environment and consequent loss of the native area, owed due mainly to the urban growth, this species takes serious extinction risk, becoming indispensable studies that seek auxiliary in the understanding of your ecology, as the action of parasitoids phorids (Diptera: Phoridae). This work had as main objective to study possible associations of these flies with A. robusta. During the period between June 2009 and October 2010 two restinga environment were studied in the city of Rio de Janeiro: Parque Marapendi and restinga da Marambaia. In each environment they two areas were chosen (with differentiated vegetable composition), an open and more degraded, and another closed, more preserved. In each area nine colonies of A. robusta were chosen, totaling 36 colonies in the four areas of the two environments. Every day of data collection consisted of six hours of observation, divided in eight times of 45 minutes. These observations were made in trails and entrance of the nests, in a consecutive way, always beginning for the entrance nests. In the first ones 15 of each time were to verify the traffic of ants and the 30 remaining minutes, for capture of the phorids that attacked A. robusta. Environmental variables (temperature and humidity) were logged, as well as the attack place (trails and nests entrances). Seventy three phorid flies of two species were collected: Neodohrniphora sp. (46 individuals) and Myrmosicarius sp. (27 individuals). The first one was confirmed as a new species and it was more frequent in more closed restinga areas, while the second, with open areas. The two species attack in trails and entrance of the nests. The number of individuals of Myrmosicarius sp. was influenced negatively with the temperature and positively with the relative humidity of the air. In the case of Neodohrniphora sp. nov., all the regressions relating the number of individuals captured with the studied variables were not significant. The phorid species appear to be linked to specific areas of restinga, in which temperature and humidity are factors limiting the performance of parasitoids Myrmosicarius sp., but do not regulate the behavior of parasitoid Neodohrniphora sp nov. / A formiga cortadeira Atta robusta Borgmeier, 1939 (Hymenoptera: Formicidae) ? uma esp?cie end?mica de ambientes de restinga existentes entre os Estados do Rio de Janeiro e Esp?rito Santo. Por?m, com a fragmenta??o deste ambiente e conseq?ente perda da ?rea nativa, devido principalmente ao crescimento urbano, esta esp?cie corre s?rio risco de extin??o, tornando-se imprescind?veis estudos que visem auxiliar na compreens?o de sua ecologia, como a a??o de for?deos parasit?ides (Diptera: Phoridae). Este estudo teve como objetivo principal estudar poss?veis associa??es destas moscas com A. robusta. Durante o per?odo entre junho de 2009 e outubro de 2010 foram estudados dois ambientes de restinga na cidade do Rio de Janeiro: Parque Marapendi e restinga da Marambaia. Em cada um destes ambientes foram escolhidas duas ?reas (com composi??o vegetal diferenciada), uma aberta e mais degradada, e outra fechada, mais preservada. Em cada ?rea foram escolhidas nove col?nias de A. robusta, totalizando 36 col?nias nas quatro ?reas dos dois ambientes. Cada dia de coleta de dados constou de seis horas de observa??o, divididas em oito tempos de 45 minutos. Estas observa??es foram feitas em trilhas e em olheiros, de forma consecutiva, sempre se iniciando pelos olheiros. Os 15 primeiros minutos de cada tempo foram para verificar o tr?fego de formigas e os 30 minutos restantes, para captura de for?deos que atacavam A. robusta. Vari?veis ambientais (temperatura e umidade) foram anotadas, bem como o local de ataque (trilha e olheiro). Foram coletados 73 for?deos de duas esp?cies: Neodohrniphora sp. nov. (46 indiv?duos) e Myrmosicarius sp. (27 indiv?duos). A primeira esp?cie foi confirmada como uma nova esp?cie e foi mais frequente em ?reas de restinga mais fechadas, enquanto a segunda, em ?reas abertas. As duas esp?cies atacam em trilhas e olheiros. O n?mero de indiv?duos de Myrmosicarius sp. foi influenciado negativamente pela temperatura e positivamente pela umidade relativa do ar. No caso de Neodohrniphora sp. nov., todas as regress?es relacionando o n?mero de indiv?duos capturados com as vari?veis estudadas foram n?o significativas. As esp?cies de for?deos parecem estar associadas a ?reas espec?ficas de restinga, na qual temperatura e umidade s?o fatores limitantes da atua??o dos parasit?ides Myrmosicarius sp., por?m n?o regulam o comportamento parasit?ide de Neodohrniphora sp nov.
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Comportamento de caroneiras e suas implicações no forrageamento de Acromyrmex subterraneus subterraneus (Forel, 1893)

Hastenreiter, Isabel Neto 28 February 2012 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-05-23T11:19:19Z No. of bitstreams: 1 isabelnetohastenreiter.pdf: 1110764 bytes, checksum: 50f0c35e424184f9257ae96487240a09 (MD5) / Rejected by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br), reason: Inicial da primeira letra de palavras chaves em maiúsculo on 2016-07-02T11:31:33Z (GMT) / Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-07-04T10:17:23Z No. of bitstreams: 1 isabelnetohastenreiter.pdf: 1110764 bytes, checksum: 50f0c35e424184f9257ae96487240a09 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-13T16:11:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 isabelnetohastenreiter.pdf: 1110764 bytes, checksum: 50f0c35e424184f9257ae96487240a09 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-13T16:11:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 isabelnetohastenreiter.pdf: 1110764 bytes, checksum: 50f0c35e424184f9257ae96487240a09 (MD5) Previous issue date: 2012-02-28 / Nas trilhas de forrageamento de formigas cortadeiras são encontradas operárias de diferentes classes de tamanho que desempenham várias funções relacionadas ao corte e transporte de folhas para o ninho, bem como de manutenção e defesa da trilha. Operárias da casta mínina podem ser comumente observadas “pegando carona” nos fragmentos transportados, ato bastante conhecido para Atta (saúvas), mas ainda pouco estudado para Acromyrmex (quemquéns). Na literatura dados relacionam a ocorrência deste comportamento com a defesa contra parasitóides e com a limpeza e preparo da folha para incorporação no jardim de fungo. Nesta situação, a ocorrência das caroneiras promoveria um incremento na eficiência do forrageamento. Por outro lado, o ato de pegar carona também se relaciona com a ingestão de seiva exsudada do fragmento, com menor custo energético para locomoção entre ninho e recurso ou ainda com o simples fato que as operárias não conseguem descer dos fragmentos. Neste caso, o ato de “pegar carona” pode representar um custo extra para a forrageira que a transporta reduzindo sua eficiência individual no forrageamento. Apesar deste comportamento não ser observado em todos os fragmentos transportados, seu papel durante o forrageamento ainda não está bem esclarecido, bem como dos fatores estimulam sua ocorrência. Sendo assim, objetivou-se elaborar um etograma das caroneiras a fim de relacionar suas atitudes comportamentais com a provável finalidade de sua ocorrência; avaliar o efeito da presença de caroneiras sobre a velocidade de deslocamento e a eficiência do forrageamento individual das forrageiras; investigar a frequência de caroneiras em fragmentos vegetais de diferentes tamanhos e tipos; e verificar se há relação entre o tamanho do fragmento transportado com o tempo de permanência das caroneiras sobre as folhas. O etograma obtido indica que as caroneiras são vigilantes e sugere-se que elas se mantêm no fragmento de forma a diminuir o impacto de sua presença sobre a forrageira que a transporta. Tal suposição está embasada visto que a ocorrência de caroneiras influencia negativamente na velocidade de deslocamento e na eficiência individual da forrageira que a transporta. Caroneiras aumentam a vigilância durante o forrageamento e embora representem um custo individual à forrageira transportadora, este custo é provavelmente compensado pelo incremento na defesa e reduzido pela atitude comportamental mantida sob a folha. A frequência de caroneiras nos diferentes substratos sugere que elas são hábeis em discriminar o tipo de substrato no qual irão subir. A maior freqüência de caroneiras em folhas de Acalypha wilkesiana que em pétalas de Rosa sp. pode estar relacionado com a presença de tricomas nas folhas, que podem servir como ponto de apoio, e com a presença de mais feixes vasculares nas folhas, que deve conferir maior dureza à folha. O maior número de caroneiras em fragmentos grandes de A. wilkesiana deve estar relacionado com maior área de patrulhamento da caroneira e maior área exsudando seiva. A ocorrência de caroneiras também pode ser disparada pela presença de forídeos nas trilhas de forrageamento. Entretanto, a presença de parasitóides diminui o tamanho das operárias forrageiras, diminuindo em consequência, o tamanho do fragmento transportado. Porém, deve haver um limite mínimo de tamanho de fragmento para que a condição de caroneira seja exercida. Dessa forma, as operárias menores presentes nas trilhas devem forragear próximo ao ótimo, transportando fragmentos grandes. Assim, as forrageiras teriam alto gasto energético, mas ajustariam o tamanho e o tipo de substrato vegetal de modo que a ocorrência de caroneiras seja maximizada, permitindo que as mínimas subam nas folhas e exerçam a defesa das operárias contra forídeos parasitóides. / Foraging trails of leaf-cutting ants are composed by a great number of workers of different sizes also performing many different acts. Their behavior is related with the cut and transport of leaves to the nest, as well as the trail maintenance and defense. Minimal workers are commonly observed hitchhiking the transported fragments, well-known behavior for Atta, but still not investigated for Acromyrmex. Some reported data relate the occurrence of this behavior with the defense against parasitoids and the cleaning and preparation of the leaf before being incorporated in the fungus garden. In this context, hitchhikers promote an increase at the foraging efficiency. On the other hand, the hitchhiker behavior is also related with the ingestion of exuded sap from the leaves fragments, with lower energy expend for moving between the nest and the resource or just to the fact that the workers could not get down of the fragments. In this situation, hitchhiking could represent an extra cost for the forager workers reducing its individual foraging efficiency. Although this behavior is not observed in all types of fragments transported, their role during foraging is still not well explained as well as which factors stimulate their occurrence. Our objective was to develop an ethogram in order to relate the posture of the hitchhikers with their function; to evaluate the effect of hitchhikers presence on the running speed and colony's foraging efficiency; to investigate the frequency of hitchhikers over plant fragments of different sizes and types, and to check the relationship between the size of the transported fragment with the permanence time of hitchhikers over the leaves. Results indicate that hitchhikers are vigilant and keep over the fragment in order to reduce the impact of their presence. This supposition is based on our results that show a negative influence of the hitchhikers on the running speed and individual foraging efficiency. Hitchhikers increase vigilance during foraging, and although they represent a cost to the forager, this cost is probably offset by a defense increase. Also, the frequency of hitchhikers on different substrates suggests that they are able to choose the type of substrate on which they will climb. Their higher frequency in A. wilkesiana leaves than in petals of Rosa sp. could be related with the largest number of trichomes, that can serve as support, and largest number of vascular bundles, that increased hardness of the substrate. The higher frequency of hitchhikers over bigger fragments of A. wilkesiana must be related to a bigger patrolling area and more exuded sap. Hitchhikers behavior could also be triggered by phorids presence at foraging trails. However, parasitoids presence turn the fragments size smaller due to the fact that smaller foragers cut smaller fragments. But the size could not be too much reduced allowing the occurrence of hitchhikers. Thus, minimal workers present at the foraging trails must forage close to their optimal foraging, carrying large fragments. So, foragers have higher energy expenditure, but adjust the size and type of plant substrate so that the occurrence of hitchhikers is maximized, allowing that minimal workers climb on the leaves and engaged in the defense against phorid parasitoids.

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