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As contribuições de Giuseppe Cilento para o desenvolvimento da fotobioquímica na ausência de luzMedeiros, Andréia Medolago de 20 September 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-10-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Giuseppe Cilento, professor at University of São Paulo in the 1950´s, considered that excited species in non-emissive tiplet state could exist in biochemical systems, providing the energy needed for some biological reactions.
The development of his research lead him to consider that the energy released by these excited molecules could be used so that biochemical system produced photosynthetic reactions, even in the absence of light, creating a new research field: the photobiochemistry in the dark.
Cilento also demonstrated the existence of this type of reaction in “in vivo” cells, with possible application in various study fields, such as medicine, biochemistry, pharmaceutics, agronomy and bioenergetics.
His work at University of São Paulo, at University of Campinas (Unicamp) and in fostering agencies, along with other researchers who sought for the establishment of the biochemical field in São Paulo, was of fundamental importance to institutionalize this area of study in Brazil / Giuseppe Cilento, professor da Universidade de São Paulo ainda na década de 1950, considerou que espécies excitadas em estado triplete não emissivos pudessem existir em sistemas bioquímicos, fornecendo a energia necessária para algumas reações biológicas.
O desenvolvimento de suas pesquisas levou-o a considerar que a energia desprendida por essas moléculas excitadas poderia ser utilizada para que sistemas bioquímicos realizassem reações fotossintéticas, mesmo na ausência de luz, criando uma nova área de pesquisas: A fotobioquímica na ausência de luz.
Cilento buscou ainda demonstrar a existência desse tipo de reação em células “in vivo”, com possibilidade de aplicação em campos tão diversos como a medicina, bioquímica, farmacêutica, agronomia e bioenergética.
Sua atuação na Universidade de São Paulo, na Universidade de Campinas (Unicamp) e nas agências de fomento, juntamente com outros estudiosos que buscavam o estabelecimento de pesquisadores no campo da bioquímica em São Paulo, foi de fundamental importância para a institucionalização da área no Brasil
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