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Purificação, Caracterização Parcial e Aplicações Biomédicas de uma Lectina de Folhas de Phthirusa pyrifolia (H.B.K.) EichlMarcos Pedrosa Brandão Costa, Romero 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Phthirusa pyrifolia é uma planta hemiparasita conhecida como Erva-depassarinho
e muito utilizada na medicina popular. Visando conhecer melhor as
substâncias contidas nas folhas desta planta, o presente trabalho teve como objetivos, a
Purificação e Caracterização parcial de uma lectina, bem como Aplicações Biomédicas
envolvendo esta proteína. As folhas da planta foram coletadas no campus da
Universidade Federal de Pernambuco, lavadas, secas, trituradas e o Extrato Bruto (EB) a
10% (p/v) em solução de 0,15M NaCl foi obtido por agitação a 4ºC durante 4h, seguido
de filtração e centrifugação. No período de dois anos, novos extratos foram obtidos para
avaliação do ciclo sazonal na Atividade Hemaglutinante Específica (AHE) da lectina.
Este ensaio evidenciou que o EB obtido no mês de março apresentou maior AHE, sendo
submetido, então, à precipitação salina com sulfato de amônio. Do fracionamento salino
resultou a F20-40%, com maior AHE. Inicialmente, uma alíquota da F20-40% foi
cromatografada por afinidade em Sephadex G-100 utilizando 0,3M glicose como
eluente. Em seguida os picos que apresentaram Atividade Hemaglutinante (AH) foram
reunidos, dialisados, liofilizados e aplicados em cromatografia de troca iônica de CMcellulose.
A amostra adsorvida na coluna foi eluída com solução 0,5M Tris-HCl, pH
8,5. O pico que apresentou AH foi dialisado, liofilizado, submetido à SDS-PAGE e a
banda de protéica visualizada foi denominada PpyLL. O gel eletroforético na ausência
do agente redutor mostrou a lectina com uma banda de 15,6 kDa e em presença de
agente redutor, duas bandas com massas moleculares de 15,6 kDa e 7,8 kDa. PpyLL é
uma glicoproteína ácida com pH ótimo 7,5, termoestável até 70ºC, apresenta afinidade
por eritrócitos humanos tipo O+ e não foi inibida por açúcares simples, mas por frutose-
1,6-bifosfato e pelas glicoproteínas caseína, azocaseína e albumina de soro bovino. A
Fluorimetria mostrou que a 70ºC, a lectina apresentou uma alta intensidade de
fluorescência do aminoácido Triptófano, alterando assim a sua conformação. No Teste
de Avaliação da atividade antimicrobiana, a PpyLL mostrou atividade contra as
bactérias Staplylococcus epidermidis, Streptococcus faecalis, Bacillus subtilis e
Klebsiella pneumoniaee, e contra os fungos Fusarium lateritium e Rhizoctonia solani. A
nova lectina obtida através de um protocolo de purificação envolvendo cromatografias
de afinidade e troca iônica apresenta características de grande relevância, as quais
permitem a sua aplicação em processos biotecnológicos
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Números cromossômicos de Loranthaceae e Viscaceae ocorrentes no Nordeste brasileiroJosé Gomes de Andrade, Maria January 2002 (has links)
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Previous issue date: 2002 / Foram analisados os números cromossômicos, a estrutura do núcleo interfásico, o padrão de
condensação cromossômica profásica e o comportamento meiótico em 14 espécies brasileiras das
famílias Loranthaceae e Viscaceae. Todas as espécies apresentaram núcleos interfásicos reticulados
e padrão de condensação profásico uniforme. Os três gêneros estudados de Loranthaceae
apresentaram 2n=16 e as três espécies do único gênero analisado de Viscaceae, Phoradendron,
apresentaram 2n=28. Apenas três espécies possuíam registro cariológico anterior, sendo as demais
contagens, inéditas. A análise do complemento cromossômico mitótico de duas espécies de
Phoradendron revelou uma maior assimetria cariotípica, enquanto as espécies dos outros gêneros
foram mais similares entre si e mais simétricas. O comportamento meiótico, analisado em 11
espécies, foi geralmente regular, embora tenham sido observadas algumas irregularidades meióticas
em muitas amostras. Em uma das amostras de Struthanthus syringifolius foi encontrado um
tetravalente em anel na maioria dos meiócitos. Estas irregularidades meióticas parecem não influir
na estabilidade dos números cromossômicos nas duas famílias e sugerem que haja uma variabilidade
estrutural maior do que a observada por técnicas citológicas convencionais. Os resultados obtidos
indicam que as populações brasileiras possuem a mesma constância do número cromossômico por
gênero observada em representantes dessas famílias em outras regiões. É sugerido que essa
estabilidade cromossômica esteja relacionada à quantidade elevada de DNA nuclear que caracteriza
a maioria dessas espécies
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