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Bohr vs. Bohm interpreting quantum theory through the philosophical tradition /Lee, Jeongmin. January 2006 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Indiana University, Dept. of History and Philosophy of Science, 2006. / "Title from dissertation home page (viewed July 16, 2007)." Source: Dissertation Abstracts International, Volume: 67-10, Section: A, page: 3842. Advisers: Jordi Cat; Michael Dickson.
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Quantum mechanics and the philosophy of Alfred North Whitehead /Epperson, Michael Gordon. January 2003 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Chicago, Divinity School, March 2003. / Includes bibliographical references. Also available on the Internet.
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A necessidade do pensamento filosófico para a compreensão da física: um estudo inspirado em Wittgenstein no contexto da mecânica newtoniana / The need for philosophical thought to the understanding of physics: a study inspired by Wittgenstein in the context of newtonian mechanics.Rocha, Maristela do Nascimento 10 February 2015 (has links)
Nas pesquisas que buscam a inserção da História e Filosofia da Ciência no Ensino de Física aparecem dois papeis principais para a Filosofia, a saber, o de atuar como estratégia didática para a compreensão conceitual e o de ser necessária para a compreensão da Natureza da Ciência. Com respeito ao primeiro, investigamos se a Filosofia pode ser mais do que apenas uma estratégia e passar a contribuir de maneira essencial, uma vez que identificamos nas propostas mencionadas que elas não trouxeram um modo de compreensão diferente dos que antes se criticava. Começamos analisando as relações entre Física e Filosofia e encontramos que o pensamento físico possui intersecções constitutivas com o pensamento filosófico, tanto na atribuição de significações, ao conectar as teorias formalizadas com o mundo físico, quanto na crítica de suas próprias teorias. Em seguida, exploramos a concepção de compreensão na Filosofia da Linguagem tardia de Wittgenstein. Para ele, a compreensão de um conceito não está em processos ou estados mentais, mas sim nos usos que fazemos das palavras em diferentes contextos, fundamentadas em uma normatividade presente na própria linguagem. O pensamento filosófico, como parte desta normatividade é também condição para a compreensão e formação de conceitos físicos em um grau suficiente para permitir a autonomia do sujeito. Exemplificamos nossa defesa a partir de um estudo teórico da mecânica newtoniana, explorando as questões metafísicas relacionadas ao problema do espaço e do movimento e através da análise de discussões entre professores em formação inicial, procurando observar o papel dos pressupostos filosóficos para a significação. Concluímos que, sem eles, havia grandes lacunas de significação que eram preenchidas por conceitos pertencentes a contextos não físicos, além de que a mecânica clássica era sinônima de um conjunto de pressupostos para a resolução de exercícios. Estes permitiram que os futuros professores fizessem descrições, deduções e classificações de fenômenos físicos, mas apenas em conjunto com as proposições filosóficas, passaram a permitir um grau mais alto de compreensão, bem como a formação de novas habilidades, tais como a elaboração de hipóteses, argumentações, deduções e críticas. / Most proposals that advocate the inclusion of history and philosophy of science in physics curriculum award two main roles to philosophy: as a teaching strategy for conceptual understanding and as a method to understand the Nature of Science. With respect to the first role, we inquire whether philosophy can be more than just a teaching strategy and to contribute in an essential way instead, as we find that the above-mentioned proposals do not yield better results in terms of conceptual understanding then the methods criticized by them. We begin by analysing the relationship between physics and philosophy and we find that physical thinking has constitutive intersections with philosophical thought, so much in assigning meanings in order to connect formalized theories to the world as in the criticism of its own theories. Then we explore the conception of understanding in the philosophy of language of the late Wittgenstein. For him, understanding of a concept is not a mental process or state, but it rather consists in the use we make of the words in different contexts, based on the normativity present in language itself. Philosophical thought, as a part of this normativity is also a condition for the comprehension and development of physicals concepts in a level sufficient for the subject\'s autonomy. We exemplify our conclusions in theoretical study of newtonian mechanics, exploring the metaphysical questions related to the problem of space and movement and analyzing discussions among teachers in initial training, trying to observe the role of philosophical assumptions in shaping meanings. We conclude that, without them, there were great significance gaps, which were filled with concepts belonging to non-physical contexts, and that classical mechanics was synonymous to a set of assumptions for solving exercises. These assumptions enabled the prospective teachers to make descriptions, deductions and classifications of physical phenomena, but only together with philosophical propositions, did they increased the degree of understanding and enable formation of new skills, such as development of hypothesis, argumentation and criticism.
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A necessidade do pensamento filosófico para a compreensão da física: um estudo inspirado em Wittgenstein no contexto da mecânica newtoniana / The need for philosophical thought to the understanding of physics: a study inspired by Wittgenstein in the context of newtonian mechanics.Maristela do Nascimento Rocha 10 February 2015 (has links)
Nas pesquisas que buscam a inserção da História e Filosofia da Ciência no Ensino de Física aparecem dois papeis principais para a Filosofia, a saber, o de atuar como estratégia didática para a compreensão conceitual e o de ser necessária para a compreensão da Natureza da Ciência. Com respeito ao primeiro, investigamos se a Filosofia pode ser mais do que apenas uma estratégia e passar a contribuir de maneira essencial, uma vez que identificamos nas propostas mencionadas que elas não trouxeram um modo de compreensão diferente dos que antes se criticava. Começamos analisando as relações entre Física e Filosofia e encontramos que o pensamento físico possui intersecções constitutivas com o pensamento filosófico, tanto na atribuição de significações, ao conectar as teorias formalizadas com o mundo físico, quanto na crítica de suas próprias teorias. Em seguida, exploramos a concepção de compreensão na Filosofia da Linguagem tardia de Wittgenstein. Para ele, a compreensão de um conceito não está em processos ou estados mentais, mas sim nos usos que fazemos das palavras em diferentes contextos, fundamentadas em uma normatividade presente na própria linguagem. O pensamento filosófico, como parte desta normatividade é também condição para a compreensão e formação de conceitos físicos em um grau suficiente para permitir a autonomia do sujeito. Exemplificamos nossa defesa a partir de um estudo teórico da mecânica newtoniana, explorando as questões metafísicas relacionadas ao problema do espaço e do movimento e através da análise de discussões entre professores em formação inicial, procurando observar o papel dos pressupostos filosóficos para a significação. Concluímos que, sem eles, havia grandes lacunas de significação que eram preenchidas por conceitos pertencentes a contextos não físicos, além de que a mecânica clássica era sinônima de um conjunto de pressupostos para a resolução de exercícios. Estes permitiram que os futuros professores fizessem descrições, deduções e classificações de fenômenos físicos, mas apenas em conjunto com as proposições filosóficas, passaram a permitir um grau mais alto de compreensão, bem como a formação de novas habilidades, tais como a elaboração de hipóteses, argumentações, deduções e críticas. / Most proposals that advocate the inclusion of history and philosophy of science in physics curriculum award two main roles to philosophy: as a teaching strategy for conceptual understanding and as a method to understand the Nature of Science. With respect to the first role, we inquire whether philosophy can be more than just a teaching strategy and to contribute in an essential way instead, as we find that the above-mentioned proposals do not yield better results in terms of conceptual understanding then the methods criticized by them. We begin by analysing the relationship between physics and philosophy and we find that physical thinking has constitutive intersections with philosophical thought, so much in assigning meanings in order to connect formalized theories to the world as in the criticism of its own theories. Then we explore the conception of understanding in the philosophy of language of the late Wittgenstein. For him, understanding of a concept is not a mental process or state, but it rather consists in the use we make of the words in different contexts, based on the normativity present in language itself. Philosophical thought, as a part of this normativity is also a condition for the comprehension and development of physicals concepts in a level sufficient for the subject\'s autonomy. We exemplify our conclusions in theoretical study of newtonian mechanics, exploring the metaphysical questions related to the problem of space and movement and analyzing discussions among teachers in initial training, trying to observe the role of philosophical assumptions in shaping meanings. We conclude that, without them, there were great significance gaps, which were filled with concepts belonging to non-physical contexts, and that classical mechanics was synonymous to a set of assumptions for solving exercises. These assumptions enabled the prospective teachers to make descriptions, deductions and classifications of physical phenomena, but only together with philosophical propositions, did they increased the degree of understanding and enable formation of new skills, such as development of hypothesis, argumentation and criticism.
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Dalla relazione. Desiderio e Legge nell'opera di Alexandre Kojève / DALLA RELAZIONE. IL DESIDERIO E LA LEGGE. UNO STUDIO SU ALEXANDRE KOJÈVE / From the relationship. Desire and Law in the work of Alexandre KojèveCIMMARUSTI, CLAUDIA 23 March 2017 (has links)
Questo studio intende sondare la potenzialità speculativa di una filosofia squisitamente kojèviana che nasca dalla relazione originaria e originante tra il Desiderio e la Legge.
Il privilegio ermeneutico accordato a questo plesso per un’indagine monografica dell’opera di Kojève si deve all’intuizione di un’unità fondamentale del suo pensiero.
Si tratta di iniziare una ricerca sulla relazione analizzata alla luce della nuova ontologia che Kojève cercava di pensare.
Noi sappiamo che Kojève è passato alla storia come l’«interprete di Hegel», come il doctor subtilis dei leggendari Seminari sulla Fenomenologia dello Spirito.
L’Introduction à la lecture de Hegel è stato il Libro-Evento che ha lasciato il segno nel clima della Parigi del bagliore intellettuale degli anni Trenta e dei suoi insigni protagonisti, ma non fu che la punta dell’iceberg della produzione scientifica del nostro autore.
La ricostruzione dell’opera omnia di Kojève, pertanto, è stata la base a partire dalla quale è divenuto possibile questo lavoro.
A partire dagli scritti giovanili viene svelata la matrice scientifica e, allo stesso tempo, speculativa della riflessione kojèviana mediante la rilettura del Journal d’un philosophe (1920-1923) e dell’Idée du déterminisme dans la physique classique et dans la physique moderne (1932).
La domanda sottesa, formulata in parte dallo stesso Kojève, è la seguente : è possibile associare la rivoluzione quantistica in fisica alla rivoluzione freudiana considerando che la determinazione relativa della realtà fisica implica e presuppone l’esistenza dell’inconscio psichico ?
Le osservazioni preliminari sulla scienza sono state funzionali a fornire una risposta affermativa a tale questione e a presentare la genealogia della tesi principale di questo lavoro : il soggetto kojèviano non è solamente, à la Butler, un soggetto di desiderio ; ma, piuttosto, un soggetto di desiderio e legge. / This work seeks to explore the potential of the philosophy of Kojève, which has its offspring in the relation between Desire and Law.
This plexus is regarded as the hermeneutic theme of the work of Kojève, based on the intuition of a fundamental unity within his thought.
This study aims at starting a research about relationship, in the light of Kojève’s nouvelle ontologie.
Kojève is regarded as «the interpreter» of Hegel and the doctor subtilis of the legendary Seminars on the Phenomenology of Spirit.
The Introduction à la lecture de Hegel was the work that revolutionised the scholars in Paris in the 1930s, but it was only the tip of the iceberg of the author’s scientific production.
Therefore, the reconstruction of the opera omnia of Kojève is the base of this work, which could not have been possible without it.
The scientific and speculative roots of Kojève’s thought are evident since the early works of the author , and particularly the Journal d’un philosophe (1920-1923) and l’idée du déterminisme dans la physique classique et dans la physique moderne (1932).
The main question, partly formulated by Kojève himself, is the following : can we associate the quantic revolution in physics to the revolution of psychoanalysis, given that the relative determination of physic reality implies the existence of the psychological unconscious ?
The preliminary observations on science have been fundamental in order to give a positive answer to this question. They also represent the foundations of this research. According to Kojève, the subject is not simply, as Butler would hold, a subject of desire ; but a subject of desire and law.
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