• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Constrição celular apical durante a invaginação do placóide do cristalino em galinhas. / Apical cell constriction during chicken lens placode invagination.

Borges, Ricardo Moraes 06 November 2008 (has links)
O cristalino de vertebrados se origina a partir da invaginação do ectoderme que recobre a vesícula óptica. A invaginação epitelial em diversos modelos é causada pela constrição celular apical, mediada pela contração apical de actina e miosina II e regulada pela GTPase RhoA. Neste trabalho nós investigamos se a invaginação do cristalino em embriões de galinha ocorre devido à constrição celular apical e se este evento é controlado por RhoA. Actina filamentosa e miosina II são expressas na porção apical do cristalino durante a invaginação. Quando a polimerização de actina é inibida por Citocalasina D, o cristalino não invagina, sugerindo que a constrição celular apical poderia contribuir para a invaginação do cristalino. RhoA também é expressa durante o desenvolvimento do cristalino, mas a inibição de RhoA, por eletroporação da forma dominante-negativo, não impediu a invaginação do placóide do cristalino, não alterou a distribuição de miosina II na porção apical do cristalino nem sua ativação, indicando que a invaginação do cristalino independe de RhoA. / Vertebrate lens derives from invagination of the ectoderm that overlies optic vesicles. Epithelial invagination in many model systems is driven by apical cell constriction, mediated by actin and myosin II contraction regulated by GTPase RhoA. Here we investigate the possibility that chick lens placode invagination could also be driven by apical cell constriction and controlled by RhoA. We show that actin and myosin II are expressed at lens apical side during lens invagination. Actin polymerization inhibition by in ovo Cytochalasin D treatment prevents lens placode invagination, suggesting that lens placode invagination could be driven by apical cell constriction. RhoA GTPase is also expressed at apical portion of lens placode and during lens invagination. However, when we overexpressed by electroporation the dominant-negative RhoA in the pre-lens ectoderm invagination was not affected. Furthermore, dominant-negative RhoA didnt affect myosin II apical localization nor myosin II phosphorilation, indicating that in lens invagination this process is not regulated by GTPase RhoA.
2

Investigação do desenvolvimento do placóide do cristalino in vivo / Investigating lens placode development in vivo

Magalhães, Cecília Gallottini de 14 March 2019 (has links)
O formato, posição e alinhamento corretos dos componentes oculares são definidos através de uma série de mudanças morfológicas complexas durante sua embriogênese. A retina se origina de células da vesícula óptica do tubo neural enquanto as células precursoras do cristalino surgem do ectoderma que reveste o ápice da vesícula óptica. Este ectoderma é delimitado molecularmente como pre-placoidal, sofre uma série de eventos morfogênicos durante o seu desenvolvimento inicial para formar o placóide do cristalino e, posteriormente, a vesícula do cristalino. O placóide do cristalino surge a partir do espessamento do ectoderma pre-placoidal. Posteriormente, o placóide invagina para formar a vesícula do cristalino. Durante a invaginação do placóide, as células da ectoderme que circundam o placóide (células periplacodais) também se movem para fechar a abertura do cristalino que invaginou e reconstruir o ectoderma da superfície. Aqui, nos concentramos em dois processos do desenvolvimento do olho. Nós investigamos o papel da matriz extracelular no espessamento do placóide do cristalino e a dinâmica da emissão de protrusões de membrana pelas células periplacodais durante a invaginação do placóide. A matriz extracelular desempenha papel relevante na morfogênese placodal. Por exemplo, a Fibronectina na matriz extracelular entre a vesícula óptica e o ectoderma pré-placoidal é necessária para a formação de placóide do cristalino. No entanto, a dinâmica da arquitetura de Fibronectina durante a formação do placóide é desconhecida. Assim, nosso primeiro objetivo aqui foi investigar a arquitetura da Fibronectina e da Laminina, dois importantes componentes da matriz extracelular, durante o espessamento do placóide do cristalino através de imagens confocais em 3D. Nossos dados sugerem que um padrão de Fibronectina e Laminina difuso e pontuado é restrito à região do placóide. Este padrão é mantido durante o espessamento e invaginação do placóide. Encontramos um padrão similar de Laminina na região do placóide de embrião de camundongo, sugerindo a conservação desta arquitetura neste contexto. Também demonstramos que a inibição mediada por Noggin (inibidor da sinalização de BMP), que interrompe o desenvolvimento do olho, afeta a organização da Fibronectina e da Laminina, sugerindo que a sinalização de BMP regula a organização da matriz extracelular durante o desenvolvimento do placóide do cristalino. Nosso segundo objetivo foi analisar a emissão de 5 protrusões celulares finas por células periplacodais correlacionando com o movimento de invaginação. Aqui, nós investigamos a dinâmica e composição do citoesqueleto dessas protrusões para entender sua função durante o desenvolvimento do olho. Observamos uma grande quantidade de protrusões em células periplacodais de embriões de galinha e de camundongo. Nossos resultados de quantificação com protrusões de embriões de galinha não mostraram correlação entre comprimento e direção de emissão ou com meia-vida. Nós também analisamos a diversidade na composição do citoesqueleto, uma vez que encontramos protrusões positivas para Cofilina e Tubulina. Estes dados sugerem uma população heterogênea de protrusões finas de membrana periplacodais. Finalmente, também identificamos essas protrusões em outras superfícies ectodérmicas de embriões de galinha e de camundongo, sugerindo que elas desempenham um papel no desenvolvimento de ectoderme superficial. / The correct shape, position and alignment of optic components are defined through a series of complex morphological changes during the embryogenesis of the eye. The retina originates from the neural tube´s optic vesicle while the lens precursor cells arise from the ectoderm that overlie the apex of the optic vesicle. This ectoderm is molecularly delimited as preplacodal and undergoes a series of morphogenic events during its initial development to form the lens placode and subsequently the lens vesicle. The lens placode arises from the thickening of the pre-placodal ectoderm. Subsequently, the placode invaginates to form the vesicle of the lens. During the invagination of the placode, the ectodermal cells that surround the placode (peri-placodal cells) also move to close the opening of the lens that invaginated and reconstruct the surface ectoderm. Here we focus on two processes of eye development. We investigated the role of the extracellular matrix in the lens placode thickening and the dynamics of the emission of membrane protrusions by the peri-placodal cells during the lens placode invagination. The extracellular matrix plays a relevant role in placodal morphogenesis. For example, Fibronectin in the extracellular matrix between the optic vesicle and the preplacodal ectoderm is required for the formation of lens placode. However, the dynamics of the Fibronectin architecture during placode formation is unknown. Thus, our first aim here was to investigate the architecture of Fibronectin and Laminin, two important components of the extracellular matrix, during thickening of lens placode through confocal 3D images. Our data suggest that both Fibronectin and Laminin present a diffuse and punctate pattern restricted to the placodal region. This pattern is maintained during thickening and invagination of the placode. We found a similar pattern of Laminin in the placodal region of the mouse embryo, suggesting the conservation of this architecture in this context. We also demonstrate that Noggin-mediated inhibition of BMP signalling, which disrupts the development of the eye, affects the organization of Fibronectin and Laminin, suggesting that BMP signalling regulates the organization of the extracellular matrix during the lens placode development. Our second objective was to analyse the emission of thin cellular protrusions by peri-placodal cells correlating with the lens invagination movement. Here we investigated the dynamics and 3 composition of the cytoskeleton of these protrusions to understand their function during the development of the eye. We observed a large number of protrusions in peri-satellite cells of chicken and mouse embryos. Our quantification results with chicken embryo protrusions showed no correlation between length and direction of emission or with half-life. We also analysed the diversity in the composition of the cytoskeleton, and we found protrusions positive for Cofilin and Tubulin. These data suggest a heterogeneous population of periplacodal protrusions. Finally, we have also identified these protrusions on other ectodermal surfaces of chicken and mouse embryos, suggesting that they play a role in the development of surface ectoderm.
3

Constrição celular apical durante a invaginação do placóide do cristalino em galinhas. / Apical cell constriction during chicken lens placode invagination.

Ricardo Moraes Borges 06 November 2008 (has links)
O cristalino de vertebrados se origina a partir da invaginação do ectoderme que recobre a vesícula óptica. A invaginação epitelial em diversos modelos é causada pela constrição celular apical, mediada pela contração apical de actina e miosina II e regulada pela GTPase RhoA. Neste trabalho nós investigamos se a invaginação do cristalino em embriões de galinha ocorre devido à constrição celular apical e se este evento é controlado por RhoA. Actina filamentosa e miosina II são expressas na porção apical do cristalino durante a invaginação. Quando a polimerização de actina é inibida por Citocalasina D, o cristalino não invagina, sugerindo que a constrição celular apical poderia contribuir para a invaginação do cristalino. RhoA também é expressa durante o desenvolvimento do cristalino, mas a inibição de RhoA, por eletroporação da forma dominante-negativo, não impediu a invaginação do placóide do cristalino, não alterou a distribuição de miosina II na porção apical do cristalino nem sua ativação, indicando que a invaginação do cristalino independe de RhoA. / Vertebrate lens derives from invagination of the ectoderm that overlies optic vesicles. Epithelial invagination in many model systems is driven by apical cell constriction, mediated by actin and myosin II contraction regulated by GTPase RhoA. Here we investigate the possibility that chick lens placode invagination could also be driven by apical cell constriction and controlled by RhoA. We show that actin and myosin II are expressed at lens apical side during lens invagination. Actin polymerization inhibition by in ovo Cytochalasin D treatment prevents lens placode invagination, suggesting that lens placode invagination could be driven by apical cell constriction. RhoA GTPase is also expressed at apical portion of lens placode and during lens invagination. However, when we overexpressed by electroporation the dominant-negative RhoA in the pre-lens ectoderm invagination was not affected. Furthermore, dominant-negative RhoA didnt affect myosin II apical localization nor myosin II phosphorilation, indicating that in lens invagination this process is not regulated by GTPase RhoA.

Page generated in 0.1115 seconds