Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2016-06-17T14:27:45Z No. of bitstreams: 1 arquivo total.pdf: 1740794 bytes, checksum: ffc145e3fb1ff41c568c4ae883dddb2b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-17T14:27:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivo total.pdf: 1740794 bytes, checksum: ffc145e3fb1ff41c568c4ae883dddb2b (MD5) Previous issue date: 2004-03-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This research develops aspects of insertion within the vocativo syntax. Based on enunciation basic syntax, in which the utterance is approached from a historical perspective , the vocative can operate in two disjunction plans , namely the organization's plan of phrasal structure and plan expressible . Thus , the vocative is inserted in parsing as not only the term which functions as " call " , but also as " end support " within the sentence , because it presents the enunciative function of designating places or positions to be occupied by enunciated . This job then it shows that the vocative is not disconnected from the sentence, as generally It is addressed in more formalist perspectives of syntax. Rather, he fully integrates the syntactical body of the sentence , since the linguistic gains identity precisely in the inseparable relationship between the plans of organic structure and of enunciation. / Esta pesquisa desenvolve aspectos relativos à inserção do vocativo no âmbito da sintaxe. Com base numa sintaxe de base enunciativa, na qual a enunciação é abordada numa perspectiva histórica, o vocativo pode operar na disjunção de dois planos, a saber, o plano da organização da estrutura frasal e o plano do enunciável. Dessa maneira, o vocativo é inserido na análise sintática como, não apenas o termo que funciona como “chamamento”, mas, também, como “termo suporte” dentro da sentença, pois apresenta a função enunciativa de designar lugares, ou posições, para serem ocupados pelos enunciatários. Este trabalho mostra, então, que o vocativo não é desconectado da sentença, como geralmente é abordado nas perspectivas mais formalistas da sintaxe. Ao contrário, ele se integra totalmente ao corpo sintático da sentença, uma vez que o lingüístico ganha identidade justamente na relação indissociável entre os planos da organicidade e da enunciação.