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Efeitos do treinamento muscular inspiratório sobre a função pulmonar em idosas.

SOUZA, Helga Cecília Muniz de 26 February 2013 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-06T19:06:37Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO HELGA CECÍLIA MUNIZ DE SOUZA.pdf: 1965653 bytes, checksum: 19908feb1882718fca75574d9961c903 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T19:06:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO HELGA CECÍLIA MUNIZ DE SOUZA.pdf: 1965653 bytes, checksum: 19908feb1882718fca75574d9961c903 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-02-26 / O treinamento dos músculos inspiratórios (TMI) é utilizado em várias populações gerando efeitos sobre a força muscular respiratória, capacidade de exercício, dispnéia e na qualidade de vida. Com o envelhecimento os sistemas respiratório e muscular sofrem alterações e sua função máxima declina, o TMI surge como uma alternativa útil para atenuar ou reverter as alterações advindas com a idade. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos do treinamento muscular inspiratório (TMI) na força respiratória, distribuição da ventilação pulmonar, espessura e mobilidade diafragmática em idosas comunitárias. Foi realizado um ensaio clínico controlado, randomizado e duplo-cego, composto por 22 idosas distribuídas em dois grupos: Treinamento (GT) e Controle (GC). Durante 8 semanas foi realizado um protocolo de de TMI com moderada intensidade no GT e sem carga no GC. Foi avaliada a pressão inspiratória máxima(Pimax) e a pressão expiratória máxima (Pemax), bem como o padrão ventilatório e os percentuais de contribuição regional do volume da caixa torácica através da Pletismografia Optoeletrônica (POE) durante o repouso, TMI e mensuração da Pimax além da avaliação da mobilidade e espessura diafragmática em repouso (ECRF), contraído (ECPT) e taxa de espessamento (TE). Os resultados mostraram aumentos significativos na Pimax, Pemax, ECPT e mobilidade diafragmática no GT em relação ao GC sem diferir nas características de base, sendo observado uma alteração no padrão ventilatório de ambos os grupos durante o repouso e TMI através da POE. Concluímos que o TMI de moderada intensidade gera aumento na força respiratória, espessura e mobilidade diafragmática e, que a população senil tem um padrão específico de distribuição do volume pulmonar.
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Avaliação da eficácia da técnica de Breath Stacking em mulheres obesas mórbidas quanto à distribuição da ventilação regional na caixa torácica

de Melo Barcelar, Jacqueline 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3128_1.pdf: 2153629 bytes, checksum: d621ae51708e16ae35bf5fa5a8be37d6 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Objetivos: Conhecer o padrão de distribuição da ventilação na caixa torácica em mulheres com diferentes padrões de obesidade, e avaliar a eficácia da técnica de Breath Stacking (BS) em mulheres com obesidade mórbida. Métodos: O estudo foi realizado em duas etapas. A primeira foi um estudo transversal com 32 mulheres obesas (IMC≥40kg/m2) e 29 mulheres com peso normal (IMC=18,5 - 24,9 kg/m2) na faixa etária entre 19 e 60 anos , dividida em grupos de acordo com a relação cintura/quadril (RCQ) em GOC-obesidade central (RCQ>0.85),n=21, GOP-obesidade periférica(RCQ≤0.85), n=11 e GC- controle, n=29. Na segunda parte, o estudo foi um ensaio clínico randomizado, cego e controlado com as mulheres obesas. Todas as voluntárias realizaram as avaliações antropométricas e cardiorrespiratórias. Para a avaliação da ventilação pulmonar foi utilizado a Pletismografia Optoeletrônica (POE) durante a respiração basal por um período de cinco minutos. Após randomizadas, as obesas formaram dois grupos: controle (GC) e intervenção Grupo Breath Stacking (GBS). Para a técnica de BS foi utilizado máscara facial com oclusão do ramo expiratório e ventilômetro de Wright. O GBS realizou três técnicas com intervalo de três minutos entre cada manobra, as imagens foram feitas por cinco minutos, antes e após as técnicas. O GC usou o mesmo circuito sem a oclusão do ramo expiratório e seguiu o mesmo protocolo de captação das imagens. Para a comparação entre os grupos foi realizado teste de análise de variância (ANOVA), com post-hoc de Bonferroni e correlação de Pearson para análise de associação entre o IMC, circunferência cintura (CC), circunferência quadril (CQ) e RCQ com as variáveis da ventilação pulmonar. Na segunda etapa, para a comparação dos grupos das variáveis antropométricas foi realizado o teste t não pareado, e para a espirometria e ventilação pulmonar antes e depois em cada grupo foi aplicado o teste t pareado. Resultados: Na primeira etapa, o GOC apresentou diferença na frequência respiratória, volume minuto (VM), tempo expiratório e nas variáveis espirométricas: VEF1 (p=0,00) e CVF (p=0,00) quando comparado ao GC. Na análise da ventilação pulmonar regional, foi encontrada nas obesas maior contribuição do volume corrente no compartimento abdominal (Vc,cab). Enquanto, no GC a maior contribuição foi no volume do compartimento torácico pulmonar (Vc,ctp). Houve correlação do Vc,ab com as variáveis antropométricas: IMC (r=+0,636;p=0,005), RCQ (r=+0,556;p=0,005) e CC (r=+0,,646;p=0,005). Na segunda etapa, o GBS apresentou aumento da contribuição do Vc,cta (p=0,04) e diminuição no Vc,ab (p=0,02), em relação aos valores absolutos do Vc nos compartimentos da caixa torácica. Antes e após a técnica o grupo GBS, não apresentou diferença nas variáveis espirométricas: VEF1(%), CVF(%), VEF1/CVF(%) e Capacidade Inspiratória (CI). Das variáveis da ventilação pulmonar a VM apresentou diminuição (p=0,03) no GBS. Conclusões: A obesidade em mulheres modifica o padrão de distribuição daventilação pulmonar total e regional em relação às mulheres de peso normal. Os dois tipos de obesidade apresentaram diferença na ventilação regional no compartimento abdominal. A obesidade central leva a padrão respiratório rápido e maior impacto na função pulmonar quanto à espirometria. Em relação ao efeito da técnica de BS houve maior contribuição no volume pulmonar na região inferior da caixa torácica. Houve uma redistribuição do volume entre os compartimentos, demonstrando a eficácia da técnica em ventilar áreas pulmonares basais

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