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Revisão morfológica e molecular do gênero Muriceopsis aurivillius, 1931 (Cnidaria: Octocorallia) no Oceano Atlântico Ocidental

Oliveira, David Henrique Rodrigues de 31 January 2012 (has links)
Submitted by Danielle Karla Martins Silva (danielle.martins@ufpe.br) on 2015-03-03T14:47:51Z No. of bitstreams: 2 David H. Oliveira, 2012 - Dissertação de mestrado - PPGBA.pdf: 7432913 bytes, checksum: 24d1200509356e7d7d0cf0bc1e5bdf5c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-03T14:47:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 David H. Oliveira, 2012 - Dissertação de mestrado - PPGBA.pdf: 7432913 bytes, checksum: 24d1200509356e7d7d0cf0bc1e5bdf5c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / CNPq ; PROTAX 2010 / Os octocorais do gênero Muriceopsis Aurivillius, 1931 estão entre os habitantes mais característicos dos recifes caribenhos, brasileiros e da costa da África Ocidental. O gênero conta com um total de seis espécies, sendo cinco destas registradas para o Atlântico Ocidental excluindo apenas M. tuberculata (África). Para o Brasil são registradas as espécies M. sulphurea, M. petila, M. metaclados, M. flavida e M. bayeriana. Existe uma confusão taxonômica envolvendo as espécies M. sulphurea e M. bayeriana, e alguns autores sugerem uma sinonímia entre ambas. O objetivo deste trabalho foi revisar as espécies do gênero Muriceopsis do Atlântico Ocidental utilizando a taxonomia integrativa (morfologia e molecular) para identificação das espécies. Foram analisados morfologicamente 95 exemplares de toda a costa brasileira (RS – AM) sendo 17 destes identificados como M. metaclados, 22 como complexo “Muriceopsis sulphurea/bayeriana”, 10 como M. flavida e sete como M. petila. A análise de similaridade de Jaccard entre os lotes do complexo “Muriceopsis sulphurea/bayeriana” corroboram a semelhança morfológica entre as espécies M. sulphurea e M. bayeriana. As analises moleculares foram realizadas através de sequencias da região ITS2 do DNA nuclear e dos modelos das estruturas secundárias do ITS2 do RNA de colônias brasileiras (PE, AL, BA) e caribenhas (Panamá e Colômbia), incluindo sequências do Genbank do holótipo da espécie M. bayeriana e de M. flavida. As análises filogenéticas foram realizadas utilizando os algoritmos de Máxima Parcimônia (MP), Máxima Verossimilhança (neighbour-jonning - NJ) e Inferência Bayesiana (IB) e demonstraram que os exemplares do Caribe (M. bayeriana) representam um clado diferente dos brasileiros (M. sulphurea), razão pela qual poderíamos considerar ambas como espécies crípticas, ou seja, apesar de estarem geneticamente isoladas, elas não apresentam diferenças morfológicas. Portanto se concluiu que o gênero Muriceopsis esta constituído por seis espécies: M. tuberculata, M. petila, M. flavida, M. metaclados, M. sulphurea e M. bayeriana, e possivelmente estas duas últimas seriam endêmicas do Brasil e do Caribe respectivamente.

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