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Avaliação histologica e imunohistoquimica da maturidade dos plexos mioentericos na gastrosquise experimental de ratos realizada em duas diferentes idades gestacionais / Histologic and immunohistochemical evaluation of the myenteric plexus maturity in the intestines of the experimental rat gastrochisis in two different gestational days

França, Willy Marcus Gomes 24 November 2006 (has links)
Orientador: Lourenço Sbragia Neto / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-08T14:55:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Franca_WillyMarcusGomes_D.pdf: 3673624 bytes, checksum: 691804a882449e544abe2d0c2ae420af (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Na gastrosquise (G), o grau de lesão das alças intestinais exteriorizadas está diretamente relacionado ao tempo de contato com o líquido amniótico (LA) e exposição ao mecônio, que causam alterações morfológicas e histológicas do intestino, além da formação de uma fina camada de fibrina (fibrous peel) sobre a serosa, formando aderências entre as alças intestinais. Estas lesões levam ao hipoperistaltismo intestinal e deficiência na absorção dos nutrientes, contribuindo para o aumento da morbidade e alto custo médico-hospitalar. O hipoperistatismo na G é atribuído à desorganização e à imaturidade dos plexos mioentéricos. Estas características podem servir como marcadores do grau de lesão intestinal, e que podem ser identificados pela presença de neurofilamentos dos plexos nervosos intestinais e sugerir a antecipação do parto. Nesse estudo identificamos as alterações morfológicas e histológicas intestinais e dos plexos mioentéricos em dois diferentes tempos de contato com o LA. A G experimental em fetos de ratas Spreague-Dowley foi realizada em duas idades gestacionais, 18,5o dia (E18,5) e 19,5o dia (E19,5), que foram divididos em 3 subgrupos: controle (C), sham (S) e gastrosquise (G). Medimos o peso corporal fetal (PC), peso (PI) e comprimento intestinais (CI). As camadas da parede intestinal e os plexos mioentéricos foram avaliados pela coloração de H&E e imunofluorescência (?-Internexina), respectivamente. O PC não apresentou diferença significativa entre C/S/G, nos 2 grupos. O PI e CI foram respectivamente maior e menor nos fetos G (p<0,001) nos 2 grupos. Os diâmetros intestinais e as camadas da parede apresentaram diferença significativa entre C/S/G, em ambos os grupos (p<0,001), mas o tempo de contato com LA e exposição ao mecônio comprometeram a serosa e D-II (diâmetro II) (p<0,001), e CI (p=0,001). A ?-internexina apresentou imunorreatividade mais intensa nos fetos G de E18,5. Concluímos que no modelo de G em fetos de ratos, as alterações da parede intestinal, principalmente da camada serosa e do comprimento intestinal, bem como a imaturidade dos plexos mioentéricos, apresentaram-se mais intensas nos fetos cujo contato com o LA e exposição ao mecônio foram mais prolongados (G/E18,5). Estudos experimentais adicionais devem ser desenvolvidos e direcionados para compreensão da motilidade intestinal na G com o objetivo de minimizar os danos neuromusculares nas alças intestinais expostas ao LA e permitir avaliar as supostas vantagens da antecipação do parto para fetos humanos com G / Abstract: BACKGROUND: The amniotic fluid (AF) and its components such as fetal urine and meconium may lead to intestinal alterations in gastroschisis (G), which cause immaturity of the myenteric plexus and consequent intestinal hypomotility and malabsorption. In this study we identified morphological and histological alterations of the intestine and of the myenteric plexus with two different times of exposure to the AF. METHODS: The experimental G was achieved at two different gestational ages, on day 18.5 (E18.5) and on day 19.5 (E19.5) of gestation in fetal rats which were divided into 3 subgroups: control (C), sham (S) e gastroschisis (G). We measured fetal body weight (BW), intestinal weight (IW) and intestinal length (IL). The layers of intestinal wall and myenteric plexus were evaluated by hematoxylin and eosin staining (H&E staining) and immunofluorescence (?-Internexin), respectively. RESULTS: BW did not show significant differences among C/S/G, in both groups. IW and IL were respectively larger and shorter in the G fetuses (p<0.001) in both groups. Intestinal diameters and wall layers presented significant differences among C/S/G in both groups (p<0.001), but time of exposure to AF compromised the serous membrane, D-II (diameter II) (p<0.001) and IL (p=0.001). The ?-Internexin presented more intensive immunoreactivity in G/E18.5 fetuses. CONCLUSION: In gastroschisis, the longer the time of exposure to AF, the more severe will be bowel impairment, especially concerning IL and the serous layer; and the more immature will be the myenteric plexus / Doutorado / Cirurgia / Doutor em Cirurgia

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