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A eficácia da aplicabilidade dos meios consensuais de resolução de conflitos no policiamento comunitário

Santos, Carlos Alberto Miranda January 2016 (has links)
Submitted by Ana Valéria de Jesus Moura (anavaleria_131@hotmail.com) on 2016-07-20T15:43:54Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Final - Carlos Alberto Miranda Santos.pdf: 4602151 bytes, checksum: a4ffea3fd8403b77d1bad2c2875d3462 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Valéria de Jesus Moura (anavaleria_131@hotmail.com) on 2016-07-20T15:44:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Final - Carlos Alberto Miranda Santos.pdf: 4602151 bytes, checksum: a4ffea3fd8403b77d1bad2c2875d3462 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-20T15:44:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Final - Carlos Alberto Miranda Santos.pdf: 4602151 bytes, checksum: a4ffea3fd8403b77d1bad2c2875d3462 (MD5) / Na Polícia Militar do Estado da Bahia, o policiamento comunitário teve o seu desenvolvimento no final da década de 1990, com a implantação do Projeto Polícia Cidadã (PPCid), realizado em convênio com a Universidade Federal da Bahia, cujo objetivo era o de melhorar a qualidade dos serviços de segurança pública para a população. Com a criação do programa Pacto Pela Vida (PPV), através da Lei 12.357, de 26 de setembro de 2011, a proposta do policiamento comunitário é ratificada, através das Bases Comunitárias de Segurança (BCS), hoje, num total de dezessete em todo o Estado, sendo onze na capital e região metropolitana, e seis no interior. Diante dessa necessidade de melhoria na qualidade dos serviços e reaproximação com a comunidade, os Meios Extrajudiciais de Resolução de Conflitos (MERCs) podem se constituir num excelente mecanismo, pois se propõem a sanar os conflitos comunitários sem a necessidade de uma intervenção estatal, de forma transdisciplinar ou zetética. Tomando-se como recorte empírico da pesquisa as BCS do Calabar e Nordeste de Amaralina, no espaço temporal de 2011 a 2013, estabeleceu-se como objetivo geral investigar em que medida a utilização dos MERCs pode ajudar na melhoria da atividade policial militar. Durante a investigação utilizou-se o método hipotético dedutivo. Quanto aos objetivos pretendidos, a pesquisa é classificada como bibliográfica e descritiva; observando-se o momento da coleta de dados, a pesquisa é transversal. Analisando-se a manipulação das variáveis, o trabalho é não experimental e quanto aos procedimentos de coleta e análise de dados, a pesquisa é bibliográfica. O seu enfoque é qualitativo e quantitativo, pois se utilizou de revisão bibliográfica, aplicação de questionários e realização de entrevistas. Do analisado, ficou constatado que não se constitui numa prática usual a utilização dos MERCs pelo efetivo das duas bases estudadas, justificando-se essa não utilização num desestímulo por parte do efetivo, que não tem as suas demandas atendidas pela Corporação, na falta de educação continuada e na falta de interesse da aludida Instituição em fazer desses mecanismos uma rotina. Constatou-se, também, que a utilização dos MERCs, a exemplo da mediação, tem como benefícios a melhoria na relação entre Polícia Militar e comunidade, pois, tem a possibilidade de resolver os conflitos, elevando-se a autoestima do policial, além de reduzir a criminalidade, a insegurança e o medo do crime.
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Farda & cor: mobilidade nas patentes e racismo na polícia militar da Bahia

Ramalho Neto, Jaime Pinto January 2008 (has links)
118f. / Submitted by Suelen Reis (suelen_suzane@hotmail.com) on 2013-02-25T15:48:08Z No. of bitstreams: 1 dissertacao_jaime_ramalho.pdf: 698301 bytes, checksum: fa74d75fe485956e797cd4770f717e85 (MD5) / Approved for entry into archive by Fatima Cleômenis Botelho Maria (botelho@ufba.br) on 2013-03-05T13:55:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dissertacao_jaime_ramalho.pdf: 698301 bytes, checksum: fa74d75fe485956e797cd4770f717e85 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-05T13:55:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_jaime_ramalho.pdf: 698301 bytes, checksum: fa74d75fe485956e797cd4770f717e85 (MD5) Previous issue date: 2008 / “Farda & Cor: Mobilidade nas Patentes e Racismo na Polícia Militar da Bahia“, é um estudo com oficiais da Polícia Militar da Bahia (PMBA), que aborda, principalmente, a relação entre ascensão social e cor. São enfatizadas algumas abordagens centrais, como a biografia dos informantes, a origem familiar, a trajetória escolar, a percepção do racismo desde a condição de cadete, a promoção e distribuição dos oficiais na patente de coronel e o acesso das categorias raciais aos cargos de maior importância na instituição militar estadual. Argumenta-se que a Polícia Militar da Bahia, embora tenha em suas patentes oficiais de diferentes matizes de cor, possibilitando que esta se apresente como instituição mestiça, as oportunidades de mobilidade hierárquica atingem mais os oficiais de cor branca, com traços fenótipos europeus, escolhidos para promoção ao posto de coronel e assunção de funções de visibilidade política e técnica. A metodologia se baseou na coleta e entrevistas do tipo survery. Dados dos fenótipos dos oficiais, no período de 1970 a 2005, resultaram num “mapa racial dos oficiais baianos”. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas identificando a origem sócio-familiar, os motivos do ingresso, o processo seletivo para Academia da PMBA, e as percepções em derredor do racismo dentro e fora da instituição. No primeiro capítulo é apresentado o objeto de estudo, destacando sua complexidade, dada a pouca abordagem cientifica e os aspectos teóricos trazendo para o debate as categorias raça/cor e mobilidade social, com as quais foram organizados analiticamente os dados produzidos e o discurso dos informantes. A segunda parte traz uma breve história da Polícia Militar, com suas mudanças na estrutura organizacional no decorrer destes trinta e cinco anos; um diagnóstico do mapeamento da cor, a percepção da presença das diferentes categorias raciais aliadas às trajetórias de vida pessoal. No terceiro capítulo, comparar-se a cor dos oficiais com algumas funções consideradas de destaque político-institucional e técnico, as quais possibilitam uma grande visibilidade aos oficiais. Nesta análise é enfatizada a cor negra como um atributo de adscrição, que dentro da ideologia racial, restringe as oportunidades de mobilidade social, como será possível constatar na hierarquia da Polícia Militar da Bahia no recorte do estudo. / Salvador

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