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Influência das variantes anatômicas do sifão carotídeo e do polígono de Willis na origem de aneurismas de carótida interna-artéria comunicante posteriorRaimundo da Silva Neto, Ângelo 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Introdução: Os aneurismas da artéria carótida interna (ACI) no segmento
comunicante posterior (AcomP) correspondem a 25% dos aneurismas intracranianos.
Esses aneurismas são mais freqüentes em mulheres e após a quarta década de vida. Por
sua particular relação anatômica com o sifão carotídeo e apresentar variabilidade
relacionada à circulação com a artéria cerebral posterior (ACP), esses aneurismas
podem sofrer influência de fatores hemodinâmicos. Variações anatômicas também
relacionadas a fatores não hemodinâmicos, como gênero e idade, podem também
influenciar na formação desses aneurismas.
Objetivo: Avaliar variações do sifão carotídeo e da ACI na formação de
aneurismas de carótida considerando gênero, idade e lateralidade.
Pacientes e métodos: De uma série de 512 pacientes que realizaram angiografia
cerebral diagnóstica, selecionamos 169 (33%) pacientes com aneurismas cerebrais,
entre 2001 e 2007, no setor de Imagem do Hospital Universitário Onofre Lopes, Natal-
RN. Destes 59 tinham aneurismas de AcomP. No grupo controle foram selecionados 34
pacientes sem aneurismas para o comparativo com o ângulo do sifão carotídeo. Este
ângulo e variações anatômicas do polígono de Willis, com ênfase na circulação AcomPACP
foram estudadas. Classificamos essa em tipos adulto, intermediário e fetal,
baseado na relação da AcomP com o segmento P1 da ACP na arteriografia do sistema
vértebro-basilar em antero-posterior (AP). Os grupos foram comparados com relação ao
gênero.
Resultados: Os aneurismas de AcomP foram mais freqüentes em mulheres
(p<0,001). Houve associação com ângulo do sifão carotídeo mais fechado (p < 0,05)
apenas do lado esquerdo. No grupo de pacientes com aneurismas o ângulo do sifão
carotídeo foi menor que no grupo controle (27,3° ± 19,1° vs. 34.8° ± 22,6°). Essa
diferença também foi encontrada nas mulheres ( 26,8 ± 19,6 vs. 38,4° ± 23,9°, p =
0,012). Observamos uma associação com presença de padrão fetal e a incidência de
aneurismas da AcomP (p<0,001), havendo uma relação inversa com aneurismas de
artéria comunicante anterior (p= 0,0125).
Conclusões: O sifão carotídeo mais estreito pode ter relação com influência
hemodinâmica na incidência de aneurismas de AcomP. Tal fato tem associação com a
diferença entre os gêneros encontrada nesse tipo de aneurisma
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Malformação arteriovenosa cerebral: estudo da angioarquitetura, variações anatômicas e aneurismasSilva, Marcos Antônio Barbosa da 13 March 2013 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-13T17:21:49Z
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Previous issue date: 2013-03-13 / Introdução: As Malformações Arteriovenosas Cerebrais (MAVs) são lesões vasculares provocadas pela persistência de fístulas arteriovenosas primitivas, apresentam aspecto em novelo com pedículos arteriais e veias de drenagem hipertrofiadas. O risco de morbidade e mortalidade pós-cirúrgica segundo a graduação aumenta de acordo com o grau da lesão. Objetivos: Avaliar através de angiografias cerebrais o perfil clínico das MAVs. Métodos: Foram estudados 1.760 indivíduos da região do nordeste brasileiro através da angiografia cerebral com apresentações clínicas diversas, diagnosticada 108 portadores de MAVs cerebrais, seguido de estudo da angioarquitetura com o intuito de fornecer as graduações das malformações, a presença de variações anatômicas e a formação de aneurismas. Resultados: Em todas MAVs o sinal clínico determinante foi o sangramento, principalmente quando relacionados com a presença de aneurismas intranidais e de fluxo. A constatação diagnóstica das MAVs tem prevalência acima dos 21 anos, independente de regiões, classe social ou sexo. Em ambos os sexos, não encontrou-se nenhuma diferença estatística capaz de predispor um caráter sexual. A convulsão teve uma presença maior na MAV grau IV onde existe maior roubo de fluxo e regime de hipertensão intracraniana, sendo um dos principais fatores para o desenvolvimento de crises convulsivas. As MAVs menos agressivas I e II com boa indicação cirúrgica e de baixo grau de morbidade pós-operatória, apresentavam fatores de risco elevados como aneurismas intranidais (05 no grau I e 12 no grau II). Não pode-se determinar se a formação aneurismática está relacionada ao desenvolvimento dos aneurismas cerebrais quando avaliou-se e correlacionou-se com a angioarquitetura das MAVs. Conclusão: Com base nos achados pode sugerir que a graduação de Spetzler e Martin associada ao estudo da angioarquitetura é importante para a indicação cirúrgica e que a persistência de variações anatômicas embrionárias arteriais podem ser um determinante na formação dos aneurismas intracranianos.
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