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Avaliação anátomo-angiográfica da artéria cerebral média acessória em 105 casos

Leitão Batista, Laécio 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2825_1.pdf: 4659241 bytes, checksum: 1aa2fd8d06877cc87411c3cdcae57d5b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Hospital das Clínicas da UFPE / As artérias cerebrais podem apresentar alterações em seu curso, território distal e/ ou local de origem, as chamadas variações anatômicas. Essas variações representam a persistência do padrão embrionário em humanos, ou de arranjos vasculares habitualmente encontrados em outras espécies filogeneticamente mais antigas (peixes, répteis, aves ou mamíferos). Aneurisma intracraniano associado à uma variação anatômica já foi estudado, onde a presença da variação anatômica tornaria um determinado segmento arterial vulnerável ao aparecimento do aneurisma. A artéria cerebral média é um vaso de aquisição mais recente em humanos, advindo com a expansão do telencéfalo; variação anatômica em seu território é bastante rara, quando comparamos aos outros vasos piais (cerebrais anterior e posterior). A presença de uma artéria cerebral média acessória é um evento raríssimo, com implicações clínicas importantes, podendo estar relacionada a um arranjo favorável servindo de circulação colateral no AVCI, ou desfavorável local anômalo ocorrendo aneurisma intracraniano, por exemplo. Objetivo: Avaliar as características da artéria cerebral média acessória (ACM-ac), sejam calibre, suprimento territorial distal e vaso de origem. Ainda, enumerar as patologias associadas e destacar a importância do reconhecimento da existência dessa variação anatômica na prática médica em neurociências. Paciente e Métodos: entre janeiro de 1993 e julho de 2009, foram analisados retrospectivamente arquivos de 106 pacientes que realizaram angiografia digital e apresentavam uma ACM-ac, catalogadas no banco de dados dee três centros internacionais de neurorradiologia terapêutica, totalizando 111 ACM-ac estudadas. Resultados: entre 106 pacientes, 61% eram mulheres. ACM-ac predominou em brancos, independentemente do sexo. Em 54,5% a ACM-ac estava à direita no sexo feminino e 53,7% à esquerda no sexo masculino. Predominou um menor calibre da ACM-ac em relação ao calibre da ACM e sua origem de A1 proximal em ambos os sexos.Trinta e cinco aneurismas foram encontrados em 30 pacientes, sendo 5 múltiplos, estes últimos apenas no sexo feminino. Doenças vasculares asociadas à ACM-ac foram mais freqüentes no sexo masculino que no feminino, sendo esta diferença estatisticamente siginificante. Em 94,6% dos casos, observou-se a presença em ambos os sexos de ramos profundos oriundos da ACM-ac. Uma ARH pôde ser identificada angiograficamente no mesmo hemisfério cerebral, concomitante à ACM-ac, em 9,9% dos casos no sexo masculino e 13,2% no sexo feminino. Havia casos onde a ACM-ac apresentava calibre maior ou igual ao da ACM-ac,, e casos onde a ACM-ac se originava de A1 proximal, terço médio de A1, de A1 distal e de A2 proxinal. Quatro pacientes apresentavam ACM-ac bilateral, sendo tripla em uma mulher de ascendência japonesa
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Malformação arteriovenosa cerebral: estudo da angioarquitetura, variações anatômicas e aneurismas

Silva, Marcos Antônio Barbosa da 13 March 2013 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-13T17:21:49Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE BIBLIOTECA - 01 AGOSTO DE 2014.pdf: 2014894 bytes, checksum: 9e2233a621684c5c2e8ddc908eecff84 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T17:21:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE BIBLIOTECA - 01 AGOSTO DE 2014.pdf: 2014894 bytes, checksum: 9e2233a621684c5c2e8ddc908eecff84 (MD5) Previous issue date: 2013-03-13 / Introdução: As Malformações Arteriovenosas Cerebrais (MAVs) são lesões vasculares provocadas pela persistência de fístulas arteriovenosas primitivas, apresentam aspecto em novelo com pedículos arteriais e veias de drenagem hipertrofiadas. O risco de morbidade e mortalidade pós-cirúrgica segundo a graduação aumenta de acordo com o grau da lesão. Objetivos: Avaliar através de angiografias cerebrais o perfil clínico das MAVs. Métodos: Foram estudados 1.760 indivíduos da região do nordeste brasileiro através da angiografia cerebral com apresentações clínicas diversas, diagnosticada 108 portadores de MAVs cerebrais, seguido de estudo da angioarquitetura com o intuito de fornecer as graduações das malformações, a presença de variações anatômicas e a formação de aneurismas. Resultados: Em todas MAVs o sinal clínico determinante foi o sangramento, principalmente quando relacionados com a presença de aneurismas intranidais e de fluxo. A constatação diagnóstica das MAVs tem prevalência acima dos 21 anos, independente de regiões, classe social ou sexo. Em ambos os sexos, não encontrou-se nenhuma diferença estatística capaz de predispor um caráter sexual. A convulsão teve uma presença maior na MAV grau IV onde existe maior roubo de fluxo e regime de hipertensão intracraniana, sendo um dos principais fatores para o desenvolvimento de crises convulsivas. As MAVs menos agressivas I e II com boa indicação cirúrgica e de baixo grau de morbidade pós-operatória, apresentavam fatores de risco elevados como aneurismas intranidais (05 no grau I e 12 no grau II). Não pode-se determinar se a formação aneurismática está relacionada ao desenvolvimento dos aneurismas cerebrais quando avaliou-se e correlacionou-se com a angioarquitetura das MAVs. Conclusão: Com base nos achados pode sugerir que a graduação de Spetzler e Martin associada ao estudo da angioarquitetura é importante para a indicação cirúrgica e que a persistência de variações anatômicas embrionárias arteriais podem ser um determinante na formação dos aneurismas intracranianos.
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Morfologia do círculo arterial cerebral em humanos: hipoplasia do segmento A1 da artéria cerebral anterior e padrão fetal da artéria cerebral posterior

MARTINS, Islane Cristina 26 August 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-07-25T12:54:13Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Islane Cristina Martins.pdf: 2501962 bytes, checksum: f8da8fe4623e40c91559079d260f0d75 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-25T12:54:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Islane Cristina Martins.pdf: 2501962 bytes, checksum: f8da8fe4623e40c91559079d260f0d75 (MD5) Previous issue date: 2016-08-26 / FACEPE / O círculo arterial cerebral é um polígono anastomótico na base do encéfalo que comunica o sistema carotídeo com o sistema vértebro-basilar e as carótidas entre si. Há muitas variações morfológicas nesse polígono e possíveis diferenças entre os sexos, particularmente no segmento A1 da artéria cerebral anterior e na origem da artéria cerebral posterior (ACP). O objetivo do presente estudo foi analisar comparativamente a frequência de hipoplasia do segmento A1 e do padrão fetal da artéria cerebral posterior no homem e na mulher. Foram analisadas retrospectivamente 848 angiografias por ressonância magnética arterial, em 426 homens e 422 mulheres, respectivamente, que se submeteram ao exame no Centro de Diagnóstico Multimagem. Os exames foram escolhidos aleatoriamente entre 1.000 angiorressonância realizadas entre 2010 e 2016, independente do motivo da solicitação médica. Hipoplasia do segmento A1 foi definido por analise qualitativa, quando havia uma nítida assimetria entre os dois segmentos A1 direito e esquerdo bem como o padrão fetal da artéria cerebral posterior. Para análise de hipoplasia foram medidos os diâmetros dos segmentos A1. Para análise do padrão fetal (diâmetro da ACP na origem da artéria carótida>diâmetro do segmento P1) foram analisadas 1.296 artérias carótidas em 648 indivíduos. Na análise estatística utilizouse o teste exato de Fisher. Os homens 152/326 (46,6%) apresentaram hipoplasia de A1 em comparação com 108/322 (33,5%) das mulheres (p<0,01, OR=1,7; IC95% 1,3-2,4). A hipoplasia de A1 nos homens foi mais frequente a direita (20% vs. 15%, p<0,01). O padrão fetal foi mais comum nas mulheres 151/644 (23,4%) do que em homens, 100/652 (15,3%) (p<0,001, OR=1,7; IC95% 1,3-2,2). As mulheres também apresentam mais padrão fetal bilateral do que os homens (8,0% vs. 3,4%; p<0,01; OR=0,4; IC 0,2-0,8). A hipoplasia do segmento A1 da artéria cerebral anterior é mais frequente nos homens e nas mulheres há uma maior frequência do padrão fetal da artéria cerebral posterior. / The Circle of Willis is an anastomotic polygon encephalon base that communicates the carotid system with vertebrobasilar system and carotid each other. There are lots of morphological variations that polygon and possible differences between genders particularly in the A1 segment of the anterior cerebral artery and the origin of the posterior cerebral artery (PCA) which are risk factors for anatomical brain aneurysms. The purpose of this study was to comparatively analyze the frequency of hypoplasia of the segment A1 and fetal type of cerebral posterior artery in man and woman. It was retrospectively reviewed 648 magnetic resonance angiographies in 326 men and 322 women, respectively. The tests were randomly chosen among about a thousand magnetic resonance angiographic performed between 2010 and 2016 in Multimagem Diagnostic Center, regardless of the medical reason request. Hypoplasia of the A1 segment was defined by qualitative analysis, when there was a clear asymmetry between the two segments A1, right and left. For hypoplasia analysis were also measured diameters of segments A1. For hypoplasia analysis were also measured diameters of segments A1. For analysis of the fetal type (diameter of the ACP origin of the carotid artery> diameter of the P1 segment of the ACP) were analyzed 1,296 carotid arteries (right and left) in 648 individuals. Statistical analysis was performed using Fisher's exact test. In men 152/326 (46.6%) showed hypoplasia A1 compared to 108/322 (33.5%) of women (p <0.01, OR = 1.7; 95% CI, 1.3-2, 4). Hypoplasia A1 was more common in men right (20% vs. 15%, p <0.01). Fetal type was more common in women 151/644 (23.4%) than in men (100/652; 15.3%) (p <0.001, OR = 1.7; 95% CI, 1.3-2, two). Women also have more bilateral fetal rate than men (8.0% vs. 3.4%; p <0.01). In conclusion, hypoplasia of the A1 segment of the anterior cerebral artery is more common in men and in women there is a greater frequency of fetal type of the posterior cerebral artery. Keywords: Circle of Willis
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Avaliação por artrorressonância magnética das variações na inserção lábio-periosteal do ligamento glenoumeral inferior / Evaluation of the labral periosteal attachment variations of the inferior glenohumeral ligament by magnetic resonance arthrography exam

Kobayashi, Maximilian Jokiti 02 June 2015 (has links)
Introdução: O ombro possui a maior amplitude de movimento entre as articulações do corpo humano e essa característica contribui para que seja a articulação mais frequentemente luxada. Os ligamentos glenoumerais participam da estabilização passiva do ombro. A banda anterior do ligamento glenoumeral inferior (BA-LGUI) impede a translação anterior e inferior do úmero na glenoide durante a abdução em 90° e rotação externa. A BA-LGUI fixa-se à glenoide através de dois mecanismos: diretamente ao lábio da glenoide e ao longo do colo, incorporando-se ao periósteo. Foram descritas duas variações distintas de origem. O tipo I com origem principalmente do lábio e o tipo II com origem predominante na borda e colo da glenoide. Objetivo: Avaliar variações anatômicas da origem da banda anterior do ligamento glenoumeral inferior na glenoide. Materiais e métodos: Avaliação retrospectiva de 93 exames consecutivos de artrorressonância magnética de ombro. Foram realizadas duas leituras independentes e às cegas por dois radiologistas para calcular a concordância interobservador. Um consenso dos dois radiologistas foi utilizado para a parte descritiva deste estudo. O padrão de fixação labioperiosteal da BA-LGUI, distinguindo entre dois tipos, origem labral ou periosteal, e sua posição na borda anterior da glenoide foram registrados. Também foram registradas as alterações da fibrocartilagem do lábio anterior da glenoide, incluindo degeneração e avulsão. Resultados: Em 50 exames (54%), a BA-LGUI originou-se principalmente do lábio (tipo I) e em 43 exames (46%) foi observada uma variação tipo II, mostrando sua origem diretamente do colo da glenoide. A BA-LGUI emergiu na posição de 4 horas em 58 casos (62%). Em 14 deles (15%), na posição de 3 horas e em 21 casos (23%), na posição de 5 horas. Avulsão do lábio anterior foi identificada em 55 pacientes (59%) e degeneração sem avulsão foi vista em 23 casos (25%). A concordância inter e intraobservador para a classificação das variações anatômicas da origem labioperiosteal do LGUI foi excelente. Conclusões. Embora seja mais comum a BA-LGUI se originar do lábio anteroinferior, encontramos uma alta prevalência da BA-LGUI principalmente no periósteo do colo da glenoide. A BA-LGUI originou-se entre as posições de 3 e 5 horas, mais frequentemente às 4 horas. / Introduction: The shoulder has the greatest range of motion between the joints of the human body and this feature contributes to be the most frequently dislocates joint. The glenohumeral ligaments take part in the shoulder passive stabilization. The anterior band of the inferior glenohumeral ligament (AB-IGHL) prevents the anterior and inferior translation of the humerus in the glenoid during abduction and external rotation at 90°. The AB-IGHL attaches to the glenoid through two mechanisms: directly to the glenoid labrum and along the neck, merging with the periosteum. Two different attachment variations have been described. A type I with its origin mostly from the labrum and a type II, emerging from the edge and the glenoid neck. Purpose: To evaluate the anatomic variations of the insertion of the anterior band of the inferior glenohumeral ligament to the glenoid. Materials and Methods: Retrospective review of 93 consecutives shoulder magnetic resonance arthrography exams. Two independent and blind readings were performed by two radiologists to measure interobserver agreement. A consensus by the two radiologists was used for the description of this study. The AB-IGHL labral-periosteal attachment pattern, distinguishing between two types, labral or periosteal attachment, and its position on the anterior rim of the glenoid were recorded. Abnormalities of the anterior labrum fibrocartilage of the glenoid were recorded, including degeneration and avulsion. Results: On 50 exams (54%) the AB-IGHL originated mostly from the labrum (type I) and on 43 exams (46%) a type II variation was observed, meaning that its origin attached directly to the glenoid neck. The AB-IGHL emerged at the 4 oclock position on 58 cases (62%). Fourteen of them (15%) from the 3 oclock position and on 21 cases (23%) from the 5 oclock position. Anterior labrum avulsion was identified on 55 patients (59%) and degeneration without avulsion was seen in 23 cases (25%). The inter- and intraobserver agreement for the classification of the anatomic variations of labral periosteal attachment of IGHL was excellent. Conclusions: Although the AB-IGHL originating from the anteroinferior labrum is more frequent, we found a high prevalence of the AB-IGHL emerging from the periosteum of the glenoid neck. The AB-IGHL originated between 3 and 5o clock position, more frequently at 4 oclock.
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Estudo imaginológico da anatomia da cavidade nasal e dos seios paranasais e suas variações por meio da tomografia computadorizada helicoidal / Imaginologic study of the anatomy and its variations of the nasal cavity and paranasal sinus through helicoidal computed tomography

Tucunduva, Maria José Albuquerque Pereira de Sousa e 22 November 2007 (has links)
Neste trabalho foi proposto um estudo de análise exploratória de exames de tomografia computadorizada helicoidal, o qual abrange os seios paranasais, a cavidade nasal e as possíveis variações anatômicas que podem estar presentes nestas regiões. A pneumatização dessas estruturas tem grande importância cirúrgica, uma vez que pode levar à exposição e ao comprometimento de estruturas vasculonervosas. O complexo ostiomeatal foi observado e a relação entre seus componentes foi descrita. O estudo foi realizado na forma de análise exploratória de uma amostra de conveniência de 109 tomografias computadorizadas helicoidais. Foi feita a descrição estatística dos dados obtidos. Foram encontradas as seguintes variações: desvio de septo à direita (39,4%), desvio de septo à esquerda (16,5%), septo sinuoso (5,5%) e presença de esporão (9,2%), concha média bolhosa, sendo a pneumatização da lamela basal bilateralmente (2,8%), da lamela vertical à esquerda (6,4%), da lamela vertical à direita (3,7%), da lamela vertical bilateralmente (5,5%), pneumatização da concha média na sua totalidade, do lado direito (4,6%), do lado esquerdo (7,3%) e bilateralmente (11%), pneumatização da concha superior, à direita (1,8%) e bilateralmente (5,5%), curvatura paradoxal da concha nasal média à esquerda (6,4%), à direita (1,8%) e bilateralmente (4,6%), curvatura paradoxal da concha superior esquerda (0,9%) e bilateralmente (2,8%), hipoplasia do seio frontal (15,6%) e do seio maxilar (1,8%), pneumatização do processo pterigóide do lado esquerdo (10,1%), do lado direito (0,9%) e bilateralmente (27,5%), a pneumatização do processo clinóide anterior, do lado esquerdo (3,7%) e bilateralmente (9,2%), processo clinóide posterior do lado esquerdo (0,9%) e 1,8% bilateralmente. Também foi observada a pneumatização do septo nasal (14,7%), do palato ósseo (0,9%) e do processo uncinado (6,4%). Foram observadas as células da crista do nariz (12,8%), infra-orbital (11%), supraorbital (0,9%) e esfeno-etmoidal (11,9%). Das variações anatômicas estudadas, o desvio de septo mostrou-se a mais constante, seguido pela pneumatização da concha média, com a qual mostrou correlação. A tomografia computadorizada permite um estudo com acurácia, da cavidade nasal, dos seios paranasais e das variações morfológicas que possam estar presentes. / This study intends to present the exploratory analysis of tomography scans concerning the paranasal sinus, nasal cavity, and the possible anatomic variations that may be observed in these areas. The enlargement of anatomic structures during surgery may expose important elements to loss or injury. The ostiomeatal complex was observed, and the relation between its elements was described. This study of exploratory analysis was carried out in a convenience group, in which a total of 109 tomography scans were evaluated. A statistics description of the findings was made and the following anatomic variations were noted: septal deviation to the right (39,4%), septal deviation to the left (16,5%), S-shaped septal deviation (5,5%), presence of spur or ridge (9,2%), concha bullosa of the middle turbinate, with pneumatization of the basal lamella, bilaterally (2,8%), of the vertical lamella to the left (6,4%), of the vertical lamella to the right (3,7%), of the vertical lamella bilaterally (5,5%), pneumatization of the entire middle turbinate to the right (4,6%), to the left (7,3%), and bilaterally (11%), pneumatization of the superior turbinate to the right (1,8%) and bilaterally (5,5%), paradoxal curve of the middle turbinate to the left (6,4%), to the right (1,8%) and bilaterally (4,6%), paradoxal curve of the superior turbinate to the left (0,9%) and bilaterally (2,8%), hipoplasia of the frontal sinus (15,6%) and hipoplasia of the maxillary sinus (1,8%), pneumatization of the pterygoid process to the left side (10,1%), to the right side (0,9%) and bilaterally (27,5%), pneumatization of the anterior clinoid process to the left (3,7%) and bilaterally (9,2%), pneumatization of the posterior clinoid process to the left (0,9%) and bilaterally (1,8%). The nasal septum pneumatization was also observed (14,7%), to the hard palate (0,9%) and the uncinate process (6,4%). Nasal crest cell was observed (12,8%), infra orbital ethmoid cell (11%), supra-orbital ethmoid cells(0,9%), spheno-ethmoid cells (11,9%). Among the anatomic variations studied, septal deviation was the most constant, followed by pneumatization of the middle turbinate to which it showed correlation. The computerized tomography was considered the most accurate imaging method to study the nasal cavity and the paranasal sinus.
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Análise de variações anatômicas neurovasculares da maxila por meio da tomografia computadorizada por feixe cônico

Santos Júnior, Oséas 30 August 2018 (has links)
Submitted by Angela Maria de Oliveira (amolivei@uepg.br) on 2018-09-26T19:51:45Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Oseas Santos Junior.pdf: 1838519 bytes, checksum: 54d015168052048df0e5aff5d41c7b96 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-26T19:51:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Oseas Santos Junior.pdf: 1838519 bytes, checksum: 54d015168052048df0e5aff5d41c7b96 (MD5) Previous issue date: 2018-08-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo deste trabalho foi realizar um estudo transversal retrospectivo da prevalência e características de variações anatômicas de natureza neurovascular em pacientes que realizaram o exame de tomografia computadorizada por feixe cônico (TCFC) para procedimentos clínicos odontológicos. Através dos dados coletados na pesquisa, foram elaborados dois artigos, divididos conforme as regiões da maxila nas quais canais neurovasculares e suas variações foram observadas. No artigo 1, região de pré-maxila, as estruturas observadas e estudadas foram o canal incisivo (CI), tendo como variações a presença de septos em seu terço médio e o calibre e diâmetro alterados do canal e seu forame; e o canal sinuoso (CS), tendo como sua principal variação a presença de extensão alveolar com emergência palatina ou no rebordo. No artigo 2, região posterior da maxila, a estrutura observada foi o canal alveolar superior posterior (CASP), sendo sua principal variação observada a extensão para o rebordo alveolar. Os dados coletados foram obtidos das observações de exames tomográficos de 291 pacientes. Além das estruturas focadas no estudo, os demais achados incidentais pertinentes à maxila, seio maxilar e cavidade nasal foram correlacionados com as detecções de variações anatômica, assim como processos inflamatórios e patológicos observados no exame por imagem. O CI apresentou septações em 4,12% dos casos e em 22,68% foram observadas alterações no calibre e diâmetro do canal e forame, variação já esperada, associada à idade e reabsorção maxilar; o CS apresentou extensão alveolar em 17,15% dos casos, com discreta predileção a unilateralidade do lado direito; o CASP apresentou extensão alveolar em 15,46% da amostra, com predileção à unilateralidade esquerda. O perfil da amostra apresentou heterogeneidade relevante, com 60,48% pertencente ao gênero feminino, a faixa etária variou de 5 a 93 anos, com 34,36% dos pacientes situados entre 50 a 59 anos. A TCFC demonstrou-se um método eficiente para localização e exploração dessas variações anatômicas, que por serem de natureza neurovasculares, exigem cautela no planejamento pré-operatório e durante o ato cirúrgico pois tem potencial de complicações. Dois fluxogramas de diagnóstico foram elaborados com base nos achados objetivando criar um suporte ao clínico para interpretação e localização dessas variações anatômicas no exame de TCFC, sendo necessária a validação dos mesmos em estudos posteriores. / The objective of this study was to conduct a cross - sectional retrospective study of the prevalence and characteristics of anatomical variations of neurovascular nature CBCT (cone beam computed tomography) scans indicated for clinical dental procedures. Two papers were elaborated through the data collected in the research, divided according to the regions of the maxilla in which neurovascular channels and their variations were observed. In manuscript 1, pre-maxilla region, the structures observed and studied were: the incisive canal (IC), having as variations the presence of septa in its middle third and the altered caliber and diameter of the canal and its foramen; and the canalis sinuosus (CS), having as its main variation the presence of alveolar extension with palatal emergence or in the alveolar ridge. In manuscript 2, posterior maxillary region, the posterior superior alveolar canal (PSAc) having as its main variation the extension to the alveolar ridge. The data collected were obtained from the CBCT scans of 291 patients. In addition to the structures focused on the study, the other incidental findings pertinent to the maxilla, maxillary sinus and nasal cavity were correlated with detections of anatomical variations, as well as inflammatory and pathological processes observed in the imaging examination. The IC presented septations in 4.12% of the cases and in 22.68% were it was observed changes in the caliber and diameter of the canal and its foramen (variations expected, associated to age and maxillary reabsorption); the CS presented alveolar extension in 17.15% of the cases, with a slight preference for right side unilaterality; PSAc presented alveolar extension in 15.46% of the sample, with a preference for the left side. The sample showed relevant heterogeneity, with 60.48% of the patients in female gender, the age ranged from 5 to 93 years, with 34.36% of the patients between 50 and 59 years old. CBCT has been shown to be an efficient method for locating and exploring these anatomical variations, which, due neurovascular nature, it is required caution in preoperative planning and during surgery because it has the potential for complications. Two diagnostic flow diagrams were elaborated based on the findings with the purpose of creating a support for the interpretation and localization of these anatomical variations in the CBCT examination, being necessary the validation of the same ones in later studies.
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Estudo imaginológico da anatomia da cavidade nasal e dos seios paranasais e suas variações por meio da tomografia computadorizada helicoidal / Imaginologic study of the anatomy and its variations of the nasal cavity and paranasal sinus through helicoidal computed tomography

Maria José Albuquerque Pereira de Sousa e Tucunduva 22 November 2007 (has links)
Neste trabalho foi proposto um estudo de análise exploratória de exames de tomografia computadorizada helicoidal, o qual abrange os seios paranasais, a cavidade nasal e as possíveis variações anatômicas que podem estar presentes nestas regiões. A pneumatização dessas estruturas tem grande importância cirúrgica, uma vez que pode levar à exposição e ao comprometimento de estruturas vasculonervosas. O complexo ostiomeatal foi observado e a relação entre seus componentes foi descrita. O estudo foi realizado na forma de análise exploratória de uma amostra de conveniência de 109 tomografias computadorizadas helicoidais. Foi feita a descrição estatística dos dados obtidos. Foram encontradas as seguintes variações: desvio de septo à direita (39,4%), desvio de septo à esquerda (16,5%), septo sinuoso (5,5%) e presença de esporão (9,2%), concha média bolhosa, sendo a pneumatização da lamela basal bilateralmente (2,8%), da lamela vertical à esquerda (6,4%), da lamela vertical à direita (3,7%), da lamela vertical bilateralmente (5,5%), pneumatização da concha média na sua totalidade, do lado direito (4,6%), do lado esquerdo (7,3%) e bilateralmente (11%), pneumatização da concha superior, à direita (1,8%) e bilateralmente (5,5%), curvatura paradoxal da concha nasal média à esquerda (6,4%), à direita (1,8%) e bilateralmente (4,6%), curvatura paradoxal da concha superior esquerda (0,9%) e bilateralmente (2,8%), hipoplasia do seio frontal (15,6%) e do seio maxilar (1,8%), pneumatização do processo pterigóide do lado esquerdo (10,1%), do lado direito (0,9%) e bilateralmente (27,5%), a pneumatização do processo clinóide anterior, do lado esquerdo (3,7%) e bilateralmente (9,2%), processo clinóide posterior do lado esquerdo (0,9%) e 1,8% bilateralmente. Também foi observada a pneumatização do septo nasal (14,7%), do palato ósseo (0,9%) e do processo uncinado (6,4%). Foram observadas as células da crista do nariz (12,8%), infra-orbital (11%), supraorbital (0,9%) e esfeno-etmoidal (11,9%). Das variações anatômicas estudadas, o desvio de septo mostrou-se a mais constante, seguido pela pneumatização da concha média, com a qual mostrou correlação. A tomografia computadorizada permite um estudo com acurácia, da cavidade nasal, dos seios paranasais e das variações morfológicas que possam estar presentes. / This study intends to present the exploratory analysis of tomography scans concerning the paranasal sinus, nasal cavity, and the possible anatomic variations that may be observed in these areas. The enlargement of anatomic structures during surgery may expose important elements to loss or injury. The ostiomeatal complex was observed, and the relation between its elements was described. This study of exploratory analysis was carried out in a convenience group, in which a total of 109 tomography scans were evaluated. A statistics description of the findings was made and the following anatomic variations were noted: septal deviation to the right (39,4%), septal deviation to the left (16,5%), S-shaped septal deviation (5,5%), presence of spur or ridge (9,2%), concha bullosa of the middle turbinate, with pneumatization of the basal lamella, bilaterally (2,8%), of the vertical lamella to the left (6,4%), of the vertical lamella to the right (3,7%), of the vertical lamella bilaterally (5,5%), pneumatization of the entire middle turbinate to the right (4,6%), to the left (7,3%), and bilaterally (11%), pneumatization of the superior turbinate to the right (1,8%) and bilaterally (5,5%), paradoxal curve of the middle turbinate to the left (6,4%), to the right (1,8%) and bilaterally (4,6%), paradoxal curve of the superior turbinate to the left (0,9%) and bilaterally (2,8%), hipoplasia of the frontal sinus (15,6%) and hipoplasia of the maxillary sinus (1,8%), pneumatization of the pterygoid process to the left side (10,1%), to the right side (0,9%) and bilaterally (27,5%), pneumatization of the anterior clinoid process to the left (3,7%) and bilaterally (9,2%), pneumatization of the posterior clinoid process to the left (0,9%) and bilaterally (1,8%). The nasal septum pneumatization was also observed (14,7%), to the hard palate (0,9%) and the uncinate process (6,4%). Nasal crest cell was observed (12,8%), infra orbital ethmoid cell (11%), supra-orbital ethmoid cells(0,9%), spheno-ethmoid cells (11,9%). Among the anatomic variations studied, septal deviation was the most constant, followed by pneumatization of the middle turbinate to which it showed correlation. The computerized tomography was considered the most accurate imaging method to study the nasal cavity and the paranasal sinus.
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Avaliação por artrorressonância magnética das variações na inserção lábio-periosteal do ligamento glenoumeral inferior / Evaluation of the labral periosteal attachment variations of the inferior glenohumeral ligament by magnetic resonance arthrography exam

Maximilian Jokiti Kobayashi 02 June 2015 (has links)
Introdução: O ombro possui a maior amplitude de movimento entre as articulações do corpo humano e essa característica contribui para que seja a articulação mais frequentemente luxada. Os ligamentos glenoumerais participam da estabilização passiva do ombro. A banda anterior do ligamento glenoumeral inferior (BA-LGUI) impede a translação anterior e inferior do úmero na glenoide durante a abdução em 90° e rotação externa. A BA-LGUI fixa-se à glenoide através de dois mecanismos: diretamente ao lábio da glenoide e ao longo do colo, incorporando-se ao periósteo. Foram descritas duas variações distintas de origem. O tipo I com origem principalmente do lábio e o tipo II com origem predominante na borda e colo da glenoide. Objetivo: Avaliar variações anatômicas da origem da banda anterior do ligamento glenoumeral inferior na glenoide. Materiais e métodos: Avaliação retrospectiva de 93 exames consecutivos de artrorressonância magnética de ombro. Foram realizadas duas leituras independentes e às cegas por dois radiologistas para calcular a concordância interobservador. Um consenso dos dois radiologistas foi utilizado para a parte descritiva deste estudo. O padrão de fixação labioperiosteal da BA-LGUI, distinguindo entre dois tipos, origem labral ou periosteal, e sua posição na borda anterior da glenoide foram registrados. Também foram registradas as alterações da fibrocartilagem do lábio anterior da glenoide, incluindo degeneração e avulsão. Resultados: Em 50 exames (54%), a BA-LGUI originou-se principalmente do lábio (tipo I) e em 43 exames (46%) foi observada uma variação tipo II, mostrando sua origem diretamente do colo da glenoide. A BA-LGUI emergiu na posição de 4 horas em 58 casos (62%). Em 14 deles (15%), na posição de 3 horas e em 21 casos (23%), na posição de 5 horas. Avulsão do lábio anterior foi identificada em 55 pacientes (59%) e degeneração sem avulsão foi vista em 23 casos (25%). A concordância inter e intraobservador para a classificação das variações anatômicas da origem labioperiosteal do LGUI foi excelente. Conclusões. Embora seja mais comum a BA-LGUI se originar do lábio anteroinferior, encontramos uma alta prevalência da BA-LGUI principalmente no periósteo do colo da glenoide. A BA-LGUI originou-se entre as posições de 3 e 5 horas, mais frequentemente às 4 horas. / Introduction: The shoulder has the greatest range of motion between the joints of the human body and this feature contributes to be the most frequently dislocates joint. The glenohumeral ligaments take part in the shoulder passive stabilization. The anterior band of the inferior glenohumeral ligament (AB-IGHL) prevents the anterior and inferior translation of the humerus in the glenoid during abduction and external rotation at 90°. The AB-IGHL attaches to the glenoid through two mechanisms: directly to the glenoid labrum and along the neck, merging with the periosteum. Two different attachment variations have been described. A type I with its origin mostly from the labrum and a type II, emerging from the edge and the glenoid neck. Purpose: To evaluate the anatomic variations of the insertion of the anterior band of the inferior glenohumeral ligament to the glenoid. Materials and Methods: Retrospective review of 93 consecutives shoulder magnetic resonance arthrography exams. Two independent and blind readings were performed by two radiologists to measure interobserver agreement. A consensus by the two radiologists was used for the description of this study. The AB-IGHL labral-periosteal attachment pattern, distinguishing between two types, labral or periosteal attachment, and its position on the anterior rim of the glenoid were recorded. Abnormalities of the anterior labrum fibrocartilage of the glenoid were recorded, including degeneration and avulsion. Results: On 50 exams (54%) the AB-IGHL originated mostly from the labrum (type I) and on 43 exams (46%) a type II variation was observed, meaning that its origin attached directly to the glenoid neck. The AB-IGHL emerged at the 4 oclock position on 58 cases (62%). Fourteen of them (15%) from the 3 oclock position and on 21 cases (23%) from the 5 oclock position. Anterior labrum avulsion was identified on 55 patients (59%) and degeneration without avulsion was seen in 23 cases (25%). The inter- and intraobserver agreement for the classification of the anatomic variations of labral periosteal attachment of IGHL was excellent. Conclusions: Although the AB-IGHL originating from the anteroinferior labrum is more frequent, we found a high prevalence of the AB-IGHL emerging from the periosteum of the glenoid neck. The AB-IGHL originated between 3 and 5o clock position, more frequently at 4 oclock.
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Visualização da alça anterior do nervo mentual e canal incisivo mandibular : comparação entre radiografia panorâmica e tomografia computadorizada de feixe cônico / Visualization of the anterior loop of the mental nerve and the mandibular incisive cana : comparison between panoramic radiograph and cone beam

Brito, Ana Caroline Ramos de, 1983- 24 August 2018 (has links)
Orientadores: Christiano de Oliveira Santos, Deborah Queiroz de Freitas França / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-24T14:32:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Brito_AnaCarolineRamosde_M.pdf: 1219025 bytes, checksum: ef2bdb09a94a5029e24c443278f93c29 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Procedimentos cirúrgicos na região anterior de mandíbula estão sujeitos a hemorragias no transcirúrgico ou distúrbios sensoriais no pós-operatório. Para evitar possíveis lesões a vasos e nervos, faz-se necessário uma avaliação cuidadosa dessa região. Achados anatômicos como a alça anterior do nervo mentual (AANM) e o canal incisivo mandibular (CIM) encontram-se na região interforaminal. O objetivo deste estudo foi comparar a apresentação dessas estruturas (AANM e CIM) em radiografias panorâmicas (PAN) e tomografias computadorizadas de feixe cônico (TCFC) e determinar sua extensão anterior ao forame mentual (FM), em PAN e nas reconstruções panorâmica e parassagital da TCFC. A amostra consistiu de imagens de 91 indivíduos que possuíam PAN e TCFC. Foram consideradas as presenças da AANM e do CIM e; quando presentes, mediu-se o comprimento da extensão mesial ao FM, da AANM e/ou CIM, com diâmetro maior ou igual a 1 mm, tanto na PAN quanto na TCFC. Duas medidas mesiais ao FM foram obtidas, tendo dois planos de orientação distintos: 1) na PAN e na reconstrução panorâmica da TCFC, o plano de orientação foi a base da mandíbula; 2) o plano oclusal orientou a contagem dos cortes parassagitais da TCFC, que possuíam 0,25 mm de espessura. A análise estatística dos dados empregou os teste Kappa, ICC, McNamer Bowker, ANOVA com teste de post hoc de Tukey e teste t. Na TCFC, a prevalência da AANM chegou a 53,3% e do CIM a 58,8%. Já na PAN, a frequência de AANM chegou a 23,1% e do CIM a 19,8%. A PAN apresentou maior dificuldade de visualização para as duas estruturas. A extensão anterior ao FM dessas estruturas variou de 1,00 mm (ou 0 mm quando AANM e CIM estavam ausentes) até 19,0 mm, quando observadas na TCFC. A PAN superestimou as medidas em aproximadamente 2,0 mm em média. A grande variação das medidas demonstrou que não é possível determinar uma distância anterior ao FM segura para a instalação de implantes. Considerando as limitações da PAN, recomenda-se o uso da TCFC para avaliações pré-cirúrgicas de implantes, na região anterior de mandíbula, de forma a evitar lesões a vasos e nervos / Abstract: Surgical procedures in the anterior mandible are susceptible to hemorrhage or sensory disturbances in the perioperative or postoperative period. To prevent possible injuries to vessels and nerves a careful assessment of this region is necessary. Anatomical findings such as the anterior loop of the mental nerve (ALMN) and the mandibular incisive canal (MIC) are found in the interforaminal region. The aim of this study was to compare the presentation of these structures (ALMN and MIC) on panoramic radiographs (PAN) and on cone beam computed tomography (CBCT) and to determine its anterior extension to mental foramen (MF), in PAN and in both panoramic reconstructions and cross-section from CBCT exams. The sample consisted of diagnostic images of 91 individuals who had PAN and CBCT. Presence of ALMN and MIC was assessed; when present, the length of mesial extension of ALMN and/or MIC (with diameter greater than 1 mm) from the mental foramen (MF), was measured in both PAN and CBCT. Mesial extension to the MF was measured in two ways: for PAN and CBCT panoramic reconstructions, the plane of orientation was the inferior margin of the mandible; for cross-sections the occlusal plane guided the measurement. The statistical analysis employed the Kappa, ICC, McNamer Bowker, ANOVA with post hoc Tukey test and t test. On CBCT, 53.3% of the hemimandibles showed ALMN and 58.8% showed MIC. Considering PAN, the frequency of ALMN was 23.1% and 19.8% for MIC. PAN presented more difficulties for viewing both structures. The anterior extension to from the MF of these structures ranged from 1.00 mm (or 0 mm when ALMN and MIC were absent) to 19.00 mm, when observed in CBCT. PAN overestimated the measurements by approximately 2.0 mm on average. The measurements showed that it is not possible to determine a safe mesial distance from the MF for implant placement. Considering the limitations of PAN, it is recommended the use of CBCT for pre-surgical assessments of implants in the anterior region of the mandible to avoid potential sensory and hemorrhagic complications / Mestrado / Radiologia Odontologica / Mestra em Radiologia Odontológica
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Identificação de dois canais radiculares em incisivos inferiores com imagens radiográficas, tomográficas e microtomográficas / Identification of two root canals in mandibular incisors using radiographic, tomographic and microtomographic images

Fernandes, Luciana Maria Paes da Silva Ramos 06 June 2014 (has links)
Os dentes incisivos inferiores apresentam, em sua maioria, canal radicular único, que pode ter conformações distintas. De acordo com a literatura científica, a presença de um segundo canal radicular pode ser constatada em 10 a 40% dos casos. A não-detecção do segundo canal é um importante fator para o insucesso do tratamento endodôntico. Esta pesquisa foi realizada com os seguintes objetivos: 1) comparar a eficácia na identificação de padrões anatômicos internos em incisivos inferiores permanentes extraídos com uso de imagem radiográfica periapical digital e de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC); e 2) determinar a prevalência de 2 canais radiculares em incisivos inferiores em imagens de TCFC de um banco de dados de exames previamente realizados, associando com localização do dente, gênero e idade do paciente. Na primeira etapa da pesquisa, 40 dentes incisivos inferiores foram submetidos a escaneamento em microtomógrafo computadorizado da FOB-USP (Skyscan 1074) para estabelecer o padrão ouro do tipo anatômico interno de cada dente. Os dentes foram então classificados em: Tipo I (1 canal radicular regular, n=12), Tipo Ia (1 canal radicular oval, n=12) e Tipo III (2 canais radiculares, n=16). Em seguida, os dentes foram divididos em 10 grupos de 4 dentes e posicionados em alvéolos de uma mandíbula humana para exposição radiográfica periapical digital direta com duas tomadas variando o ângulo horizontal de incidência (Schick CDR) e para escaneamento em 3 tomógrafos (Kodak 9000 3D, Veraviewepocs 3De e NewTom 5G) da Universidade de Loma Linda, CA, EUA. Dois examinadores treinados classificaram o tipo anatômico de cada dente e suas respostas foram comparadas ao padrão ouro estabelecido por microtomografia. Para descrição dos resultados, utilizou-se a porcentagem (%) de respostas certas / erradas. Aplicou-se o teste do qui-quadrado (X2), com nível de significância estatística de 5%, para verificação da associação entre variáveis. As concordâncias inter e intraexaminador foram determinadas por teste de kappa. Na segunda etapa da pesquisa, foram interpretadas imagens de incisivos inferiores de 100 pacientes, cujos exames estavam disponíveis no banco de dados do tomógrafo i-CAT Classic da FOB-USP. Dois examinadores avaliaram a anatomia interna de incisivos inferiores, em reconstruções axiais, sagitais e coronais, classificando-a de acordo com o número de canais radiculares. A prevalência de 2 canais radiculares foi relacionada à localização do dente e ao gênero e idade do paciente. Para descrição dos dados coletados, utilizou-se a porcentagem (%). Para verificar a associação entre variáveis, utilizou-se o teste do qui-quadrado (X2), com nível de significância estatística de 5%. Para a concordância intra e interexaminador, utilizou-se o teste de kappa. Como resultado da primeira etapa da pesquisa, obteve-se alto índice de detecção de tipos anatômicos para todos os métodos avaliados (p <0,05). Para dentes com Tipo I (1 canal radicular regular), as imagens de TCFC foram superiores em comparação à radiografia periapical digital com dupla exposição (RP= 67% de acerto; TCFC= 98% de acerto, p <0,05). Considerando os 3 aparelhos de TCFC, não houve diferença estatística significante entre eles para identificação do Tipo I. Já para dentes com Tipo Ia (1 canal radicular oval), houve diferença estatística significante somente entre radiografia periapical digital com dupla exposição e o tomógrafo NewTom (RP= 44% de acerto; TCFC NewTom= 88% de acerto). Não houve diferença significante entre os outros 2 tomógrafos e radiografia periapical ou entre os 3 tomógrafos. Considerando dentes com Tipo III (2 canais radiculares), não houve diferença estatística significante entre nenhum dos métodos. Todos os métodos apresentaram números de respostas certas semelhantes para o Tipo III, sugerindo que a radiografia periapical com dupla angulação é suficiente para identificação de 2 canais radiculares em incisivos inferiores. A concordância intraexaminador para radiografia periapical foi regular (kappa=0,40 a 0,66) e de boa a excelente para os aparelhos de TCFC (kappa=0,62 a 0,85). A concordância interexaminador para radiografia periapical foi de ruim a regular (kappa=0,25 a 0,32) e de boa a excelente para os aparelhos de TCFC (kappa=0,62 a 0,92). Na segunda etapa da pesquisa, o total de 386 incisivos inferiores foi avaliado, sendo 192 incisivos centrais e 194 incisivos laterais. A prevalência de 2 canais radiculares constatada no total de dentes foi de 16,5%, sendo de 13% em incisivos centrais e de 20% nos incisivos laterais (p >0,05). Não houve diferença estatisticamente significante entre gêneros e idades. A concordância intra e interexaminador foi regular (kappa intra=0,60; kappa inter=0,57). Como conclusão da primeira etapa da pesquisa, observou-se que a identificação do número de canais radiculares foi efetiva em todos os métodos. No entanto, limitações foram encontradas para a diferenciação da forma do canal radicular. Na segunda etapa da pesquisa, concluiuse que a presença de 2 canais radiculares em incisivos inferiores de pacientes da região de Bauru é de aproximadamente 20% e não depende da localização do dente ou de gênero e idade do paciente. / Mandibular incisors most commonly have a single root canal, which can present with different anatomic configurations. According to the literature, the presence of a second root canal can be observed in 10 - 40% of the teeth. Difficulty in detecting the second root canal is an important factor for the endodontic treatment failure. The aim of this research was: 1) to compare the efficacy of digital periapical radiography (PA) with double exposure and cone beam computed tomography (CBCT) in the identification of internal anatomic patterns in mandibular incisors, and 2) to determine the prevalence of 2 root canals in mandibular incisors using cone beam computed tomographic images of a patient database, comparing to tooth position and patients gender and age. In the first part of this research, 40 extracted mandibular incisors underwent microcomputed tomographic (micro-CT) scanning (Skyscan 1074) in order to establish the gold standard for internal anatomic pattern. The teeth were classified according to: Type I (1 regular root canal, n=12), Type Ia (1 oval root canal, n=12), and Type III (2 root canals, n=16). Then, the teeth were divided into 10 groups of 4 teeth and placed in a preserved human mandible for direct digital periapical radiographic double exposure (Schick CDR) and CBCT scans using Kodak 9000 3D, Veraviewepocs 3De and NewTom 5G. Two blinded examiners classified the anatomic pattern of each tooth and their answers were compared to the gold standard (microtomographic images). Percentage (%) of right / wrong answers was used for the statistical analysis of the results. Chi-square test (X2) was used to verify the association between variables (p <.05). Inter and intraexaminer agreements were determined using kappa values. In the second part of this research, CBCT images of a 100 patients database from FOB-USP were examined. Two examiners assessed the internal anatomy of mandibular incisors in axial, sagittal and coronal reconstructions and classified the teeth according to the number of root canals. The prevalence of 2 root canals was related to the tooth location and patients gender and age. Percentage (%) was used to describe the collected data. Chi-square test (X2) was used to verify the association between variables (p <.05). Inter and intraexaminer agreements were determined using kappa values. The results of the first part of the research showed a high level of identification of anatomic patterns for all the methods (p <0.05). Considering Type I (1 regular root canal), CBCT images were better in comparison to PA (PA= 67%; CBCT= 98%, p <0.05). There was no significant difference between the 3 CBCT scanners. For Type Ia (1 oval root canal), there was a significant difference between PA and CBCT imaging using the NewTom unit only (PA= 44%, NewTom CBCT= 88%). No significant differences were found between the other 2 CBCT units and PA or between the 3 CBCT units. Considering Type III (2 root canals), there was no significant difference between the various methods. All the methods presented similar corrected answers index for Type III, which may suggest that PA with double exposure is sufficient for the identification of 2 root canals in mandibular incisors. The intraexaminer agreement was fair for PA (kappa=0.40 to 0.66) and good to very good for the CBCT units (kappa=0.62 to 0.85). The interexaminer agreement was poor to fair for PA (kappa=0.25 to 0.32) and good to very good for CBCT units (kappa=0.62 to 0.92). In the second part of this research, the total amount of 386 mandibular incisors was assessed in CBCT images (192 mandibular central incisors and 194 mandibular lateral incisors). The overall prevalence of 2 root canals was 16.5%, and 13% in mandibular central incisors and 20% in mandibular lateral incisors (p >0.05). There was no significant difference between gender and age. The intra and interexaminer agreement was fair (kappa intra=0.60; kappa inter=0.57). For the first part of this research, it is possible to conclude that the identification of the number of root canals was effective using all the methods. However, limitations were found in differentiating the shape of the root canal. As a conclusion of the second part of this research, the presence of 2 root canals in mandibular incisors of Bauru region patients is approximately 20% and it does not depend on tooth location or patients gender and age.

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