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Morfologia do círculo arterial cerebral em humanos: hipoplasia do segmento A1 da artéria cerebral anterior e padrão fetal da artéria cerebral posterior

MARTINS, Islane Cristina 26 August 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-07-25T12:54:13Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Islane Cristina Martins.pdf: 2501962 bytes, checksum: f8da8fe4623e40c91559079d260f0d75 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-25T12:54:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Islane Cristina Martins.pdf: 2501962 bytes, checksum: f8da8fe4623e40c91559079d260f0d75 (MD5) Previous issue date: 2016-08-26 / FACEPE / O círculo arterial cerebral é um polígono anastomótico na base do encéfalo que comunica o sistema carotídeo com o sistema vértebro-basilar e as carótidas entre si. Há muitas variações morfológicas nesse polígono e possíveis diferenças entre os sexos, particularmente no segmento A1 da artéria cerebral anterior e na origem da artéria cerebral posterior (ACP). O objetivo do presente estudo foi analisar comparativamente a frequência de hipoplasia do segmento A1 e do padrão fetal da artéria cerebral posterior no homem e na mulher. Foram analisadas retrospectivamente 848 angiografias por ressonância magnética arterial, em 426 homens e 422 mulheres, respectivamente, que se submeteram ao exame no Centro de Diagnóstico Multimagem. Os exames foram escolhidos aleatoriamente entre 1.000 angiorressonância realizadas entre 2010 e 2016, independente do motivo da solicitação médica. Hipoplasia do segmento A1 foi definido por analise qualitativa, quando havia uma nítida assimetria entre os dois segmentos A1 direito e esquerdo bem como o padrão fetal da artéria cerebral posterior. Para análise de hipoplasia foram medidos os diâmetros dos segmentos A1. Para análise do padrão fetal (diâmetro da ACP na origem da artéria carótida>diâmetro do segmento P1) foram analisadas 1.296 artérias carótidas em 648 indivíduos. Na análise estatística utilizouse o teste exato de Fisher. Os homens 152/326 (46,6%) apresentaram hipoplasia de A1 em comparação com 108/322 (33,5%) das mulheres (p<0,01, OR=1,7; IC95% 1,3-2,4). A hipoplasia de A1 nos homens foi mais frequente a direita (20% vs. 15%, p<0,01). O padrão fetal foi mais comum nas mulheres 151/644 (23,4%) do que em homens, 100/652 (15,3%) (p<0,001, OR=1,7; IC95% 1,3-2,2). As mulheres também apresentam mais padrão fetal bilateral do que os homens (8,0% vs. 3,4%; p<0,01; OR=0,4; IC 0,2-0,8). A hipoplasia do segmento A1 da artéria cerebral anterior é mais frequente nos homens e nas mulheres há uma maior frequência do padrão fetal da artéria cerebral posterior. / The Circle of Willis is an anastomotic polygon encephalon base that communicates the carotid system with vertebrobasilar system and carotid each other. There are lots of morphological variations that polygon and possible differences between genders particularly in the A1 segment of the anterior cerebral artery and the origin of the posterior cerebral artery (PCA) which are risk factors for anatomical brain aneurysms. The purpose of this study was to comparatively analyze the frequency of hypoplasia of the segment A1 and fetal type of cerebral posterior artery in man and woman. It was retrospectively reviewed 648 magnetic resonance angiographies in 326 men and 322 women, respectively. The tests were randomly chosen among about a thousand magnetic resonance angiographic performed between 2010 and 2016 in Multimagem Diagnostic Center, regardless of the medical reason request. Hypoplasia of the A1 segment was defined by qualitative analysis, when there was a clear asymmetry between the two segments A1, right and left. For hypoplasia analysis were also measured diameters of segments A1. For hypoplasia analysis were also measured diameters of segments A1. For analysis of the fetal type (diameter of the ACP origin of the carotid artery> diameter of the P1 segment of the ACP) were analyzed 1,296 carotid arteries (right and left) in 648 individuals. Statistical analysis was performed using Fisher's exact test. In men 152/326 (46.6%) showed hypoplasia A1 compared to 108/322 (33.5%) of women (p <0.01, OR = 1.7; 95% CI, 1.3-2, 4). Hypoplasia A1 was more common in men right (20% vs. 15%, p <0.01). Fetal type was more common in women 151/644 (23.4%) than in men (100/652; 15.3%) (p <0.001, OR = 1.7; 95% CI, 1.3-2, two). Women also have more bilateral fetal rate than men (8.0% vs. 3.4%; p <0.01). In conclusion, hypoplasia of the A1 segment of the anterior cerebral artery is more common in men and in women there is a greater frequency of fetal type of the posterior cerebral artery. Keywords: Circle of Willis
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Doença oclusiva da artéria basilar: aspectos clínicos e radiológicos / Basilar artery occlusive disease: clinical and radiological aspects

Ciríaco, Jovana Gobbi Marchesi 21 October 2008 (has links)
O objetivo deste estudo foi descrever as características demográficas, clínicas, radiológicas e o prognóstico da doença oclusiva da artéria basilar (DOAB), em uma população multiétnica. Foram estudados 40 indivíduos com infartos no território da artéria basilar (AB) confirmados por ressonância magnética, que sobreviveram após 30 dias à fase aguda do acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI). Todos os doentes apresentavam estenose ³ 50% ou oclusão da AB, documentada por angiografia por ressonância ou angiografia digital. Foram registrados: idade, sexo, grupo étnico, fatores de risco para doença vascular, quadro clínico na instalação do AVCI, local do infarto, segmento arterial acometido, grau de estenose e presença de circulação colateral. A escala modificada de Rankin (EMR) em 30 dias e após seis meses do evento isquêmico foi avaliada, assim como a taxa de recorrência de eventos vasculares isquêmicos. Associações entre dados demográficos, aspectos clínicos, radiológicos e prognóstico foram analisadas pelo teste da razão de verossimilhança ou pelo teste exato de Fisher. A comparação entre a pontuação na EMR em 30 dias e seis meses foi realizada pelo teste de Wilcoxon. Sessenta por cento dos pacientes eram homens e 33%, afro-brasileiros. A média (± desvio-padrão) de idade foi 55,8 ± 12,9 anos. A maioria (90%) dos pacientes apresentou múltiplos fatores de risco para doença vascular. Ataques isquêmicos transitórios (AIT) precederam os AVCIs em 48% dos casos. Antecedente de hipertensão arterial sistêmica (HAS) esteve presente em 80% dos doentes. O sintoma mais comum foi vertigem/desequilíbrio. A maioria dos infartos localizou-se na ponte (85%) e o terço médio da AB foi o mais freqüentemente afetado (33%). Oclusão arterial esteve presente em 58% dos casos. Lesões mais graves foram observadas em caso de acometimento do terço médio da AB (p=0,001). Aterosclerose de grandes artérias foi a etiologia mais comum do AVCI (88%), sendo mais freqüente nos pacientes acima de 45 anos (p<0,001). Somente um paciente foi tratado com trombólise intra-arterial e a maioria foi tratada com anticoagulação na fase aguda. A pontuação na EMR melhorou significativamente após seis meses (p<0,001). Podemos concluir que obtivemos alguns resultados diferentes de outras séries de países desenvolvidos, como maior proporção de afrodescendentes e oclusão da AB em pouco mais da metade dos casos. Taxas de AIT precedendo o AVCI, freqüência alta de aterosclerose como etiologia e bom prognóstico funcional foram semelhantes a descrições da literatura. Estes resultados representam um avanço no conhecimento da DOAB em nosso meio / The aim of this study was to describe demographical, clinical, radiological findings and outcome in stroke survivors with basilar artery occlusive disease (BAOC). We studied 40 patients with infarcts in the basilar artery (BA) territory confirmed by magnetic resonance imaging (MRI), who survived for at least 30 days after acute stroke. All patients had ³ 50% BA stenosis or occlusion, documented by magnetic resonance or digital subtraction angiography. The following characteristics were registered: age, sex, ethnical group, vascular risk factors, symptoms and signs, infarct location, site and degree of BA stenosis, and presence of collateral circulation. Modified Rankin Scale (MRS) scores at 30 days and six months after the ischemic event were evaluated, as well as transient ischemic attack (TIA) and stroke recurrence rates. Associations between demographical, clinical, radiological features and outcome were analyzed with Likelihoodratio and Fisher´s exact tests. The comparison between MRS scores at 30 days and six months was made with the Wilcoxon test. Sixty percent of the patients were male and 33% were Afro-Brazilian. Mean age was 55.8 ± 12.9 years. Most of the subjects (90%) had multiple vascular risk factors. TIAs preceded strokes in 48% of the patients. Eighty per cent had history of arterial hypertension. The most common neurological symptom was vertigo/dizziness. Most of the infarcts were located in the pons (85%) and the BA middle third was the most frequently affected segment (33%). BA occlusion occurred in 58% of the patients. More severe lesions were present in patients with occlusive disease in the middle third of the BA (p=0.001). Large-artery atherosclerosis was the most common stroke etiology (88%) and was more frequent in patients older than 45 years (p<0.001). Only one patient was treated with intra-arterial thrombolysis and most of the others received anticoagulation. MRS scores improved significantly at six months (p<0.001). In conclusion, we observed different results compared with other series, such as: greater proportion of afrodescendents, higher frequency of atherosclerosis and BA occlusion. Rates of preceding TIAs and good outcome at six months were similar to previously published data. These results represent a step forward towards understanding BAOC in a large Brazilian urban center
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Doença oclusiva da artéria basilar: aspectos clínicos e radiológicos / Basilar artery occlusive disease: clinical and radiological aspects

Jovana Gobbi Marchesi Ciríaco 21 October 2008 (has links)
O objetivo deste estudo foi descrever as características demográficas, clínicas, radiológicas e o prognóstico da doença oclusiva da artéria basilar (DOAB), em uma população multiétnica. Foram estudados 40 indivíduos com infartos no território da artéria basilar (AB) confirmados por ressonância magnética, que sobreviveram após 30 dias à fase aguda do acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI). Todos os doentes apresentavam estenose ³ 50% ou oclusão da AB, documentada por angiografia por ressonância ou angiografia digital. Foram registrados: idade, sexo, grupo étnico, fatores de risco para doença vascular, quadro clínico na instalação do AVCI, local do infarto, segmento arterial acometido, grau de estenose e presença de circulação colateral. A escala modificada de Rankin (EMR) em 30 dias e após seis meses do evento isquêmico foi avaliada, assim como a taxa de recorrência de eventos vasculares isquêmicos. Associações entre dados demográficos, aspectos clínicos, radiológicos e prognóstico foram analisadas pelo teste da razão de verossimilhança ou pelo teste exato de Fisher. A comparação entre a pontuação na EMR em 30 dias e seis meses foi realizada pelo teste de Wilcoxon. Sessenta por cento dos pacientes eram homens e 33%, afro-brasileiros. A média (± desvio-padrão) de idade foi 55,8 ± 12,9 anos. A maioria (90%) dos pacientes apresentou múltiplos fatores de risco para doença vascular. Ataques isquêmicos transitórios (AIT) precederam os AVCIs em 48% dos casos. Antecedente de hipertensão arterial sistêmica (HAS) esteve presente em 80% dos doentes. O sintoma mais comum foi vertigem/desequilíbrio. A maioria dos infartos localizou-se na ponte (85%) e o terço médio da AB foi o mais freqüentemente afetado (33%). Oclusão arterial esteve presente em 58% dos casos. Lesões mais graves foram observadas em caso de acometimento do terço médio da AB (p=0,001). Aterosclerose de grandes artérias foi a etiologia mais comum do AVCI (88%), sendo mais freqüente nos pacientes acima de 45 anos (p<0,001). Somente um paciente foi tratado com trombólise intra-arterial e a maioria foi tratada com anticoagulação na fase aguda. A pontuação na EMR melhorou significativamente após seis meses (p<0,001). Podemos concluir que obtivemos alguns resultados diferentes de outras séries de países desenvolvidos, como maior proporção de afrodescendentes e oclusão da AB em pouco mais da metade dos casos. Taxas de AIT precedendo o AVCI, freqüência alta de aterosclerose como etiologia e bom prognóstico funcional foram semelhantes a descrições da literatura. Estes resultados representam um avanço no conhecimento da DOAB em nosso meio / The aim of this study was to describe demographical, clinical, radiological findings and outcome in stroke survivors with basilar artery occlusive disease (BAOC). We studied 40 patients with infarcts in the basilar artery (BA) territory confirmed by magnetic resonance imaging (MRI), who survived for at least 30 days after acute stroke. All patients had ³ 50% BA stenosis or occlusion, documented by magnetic resonance or digital subtraction angiography. The following characteristics were registered: age, sex, ethnical group, vascular risk factors, symptoms and signs, infarct location, site and degree of BA stenosis, and presence of collateral circulation. Modified Rankin Scale (MRS) scores at 30 days and six months after the ischemic event were evaluated, as well as transient ischemic attack (TIA) and stroke recurrence rates. Associations between demographical, clinical, radiological features and outcome were analyzed with Likelihoodratio and Fisher´s exact tests. The comparison between MRS scores at 30 days and six months was made with the Wilcoxon test. Sixty percent of the patients were male and 33% were Afro-Brazilian. Mean age was 55.8 ± 12.9 years. Most of the subjects (90%) had multiple vascular risk factors. TIAs preceded strokes in 48% of the patients. Eighty per cent had history of arterial hypertension. The most common neurological symptom was vertigo/dizziness. Most of the infarcts were located in the pons (85%) and the BA middle third was the most frequently affected segment (33%). BA occlusion occurred in 58% of the patients. More severe lesions were present in patients with occlusive disease in the middle third of the BA (p=0.001). Large-artery atherosclerosis was the most common stroke etiology (88%) and was more frequent in patients older than 45 years (p<0.001). Only one patient was treated with intra-arterial thrombolysis and most of the others received anticoagulation. MRS scores improved significantly at six months (p<0.001). In conclusion, we observed different results compared with other series, such as: greater proportion of afrodescendents, higher frequency of atherosclerosis and BA occlusion. Rates of preceding TIAs and good outcome at six months were similar to previously published data. These results represent a step forward towards understanding BAOC in a large Brazilian urban center
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Estudo comparativo entre ultra-sonografia com Doppler colorido, angiografia por ressonância magnética, por subtração digital 2D e 3D na doença dos vasos carotídeos cervicais / A comparative study of Doppler ultrasound, magnetic resonance angiography, 2D and 3D digital subtraction angiography in cervical carotid stenoocclusive disease

Barros, Cristiano Ventorim de 02 October 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: Os métodos diagnósticos não invasivos, como a ultra-sonografia com Doppler colorido (USDC) e a angiografia por ressonância magnética contrastada (ARMC) têm sido cada vez mais utilizados para o estudo da estenose das artérias carótidas internas (ACI). Nos testes comparativos a arteriografia por subtração digital bidimensional (ASD 2D) tem sido o padrão de referência, porém é um método caro, invasivo e com diversas complicações descritas, além disso, com a realização da arteriografia por subtração digital rotacional (ASD 3D), começou a se interrogar se a ASD 2D não estaria subestimando as estenoses. OBJETIVOS: Comparar as medidas de estenose obtidas pelos métodos não invasivos com a ASD 2D e 3D, utilizando o critério do North American Symptomatic Carotid Endarterectomy Trial (NASCET), além de comparar os dois métodos invasivos entre si, tentando identificar se os métodos não invasivos podem substituir a ASD 2D na rotina e se a ASD 2D tende subestimar a estenose em relação a ASD 3D. MÉTODOS: 92 pacientes que haviam sido indicados de maneira prospectiva e consecutiva para realização da ASD 2D, foram selecionados para o estudo, sendo encaminhados para realizar também a ASD 3D, a ARMC e o USDC. Os resultados das medidas da maior estenose, realizadas através das imagens fonte em estação de trabalho, por dois observadores em consenso, obtidas em cada um dos testes (USDC, ARMC) e dos resultados concordantes dos dois, foi comparada com os exames de referência (ASD 2D e ASD 3D). Foi feita também uma avaliação dos resultados dos exames invasivos entre si. RESULTADOS: 98 ACI foram incluídas no trabalho. Os resultados obtidos pelo coeficiente de correlação de Pearson e pelo coeficiente de correlação intraclasse, que variaram de 0,91 a 0,96, demonstraram respectivamente uma excelente correlação entre as modalidades diagnósticas e que há uma forte concordância entre os seus resultados (ambos com p <0,001). Os valores de sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo e acurácia das diversas comparações variaram respectivamente de 76 a 100%, de 92 a 100%, 79 a 100%, 90 a 100% e 90 a 100%. DISCUSSÃO: As comparações com maior sensibilidade, especificidade e acurácia foram respectivamente a (USDC+ARMC) x ASD 3D com 100%, 100% e 100%; ARMC x ASD 3D com 100%, 96% e 97% e ASD 2D x ASD 3D, com 89%, 94% e 93%. A ASD 2D categorizou as estenoses em 11 casos (11,3%) uma classe abaixo das obtidas na ASD 3D, além de classificar 4 estenoses a menos que a ASD 3D na classe de 70-94%. CONCLUSÕES: Os métodos não invasivos principalmente se avaliados em conjunto podem substituir a ASD 2D na avaliação da estenose da ACI. A ASD 2D tendeu a subestimar levemente as estenoses quando comparada com a ASD 3D / INTRODUCTION: Noninvasive techniques such as Doppler ultrasound (DUS) and contrast enhanced magnetic resonance angiography (CEMRA) are each day more used in the evaluation of the internal carotid arteries (ICA). On comparison studies 2D digital subtraction angiography (2D DSA) has been considerate as the reference standard, however its an expensive and invasive method, with well known risks, besides the use of 3D digital subtraction angiography (3D DSA) showed that 2D DSA can potentially result in an underestimation of the stenosis. OBJECTIVES: Compare stenosis measurements of noninvasive methods with 2D and 3D DSA, using the North American Symptomatic Carotid Endarterectomy Trial (NASCET) criteria, compare the two noninvasive methods with each other, trying to identify if they can substitute 2D DSA on the daily basis and if that 2D DSA tends to underestimate the stenosis compared with 3D DSA. METHODS: 92 patients that were prospective and consecutive scheduled for 2D DSA were selected to participate in the study which included perform also a 3D DSA, CEMRA and DUS. The measurements of the greatest stenosis, made with the raw images in a workstation, by two observers in consensus, obtained with each modality (DUS, CEMRA) and the concordant results of both, were compared with the reference standard (2D and 3D DSA). Also a comparison between the invasive methods was made. RESULTS: 98 ICA were included. The results obtained by Pearson correlation coefficient and intraclass correlation coefficient, that range from 0.91 and 0.96, showed respectively a excellent correlation between the diagnostic modalities and that there are a great agreement between them (both with p<0.001). Sensitivity, specificity, positive and negative predictive values, and accuracy values of the different comparisons range respectively from 76% to 100%, 92 to 100%, 79 to 100%, 90 to 100% and 90 to 100%. DISCUSSION: Comparisons with higher sensitivity, specificity and accuracy were respectively (DUS+CEMRA) x 3D DSA, with 100%, 100% and 100%; CEMRA x 3D DSA with 100%, 96% and 97% and 2D DSA x 3D DSA with 89%, 94% and 93%. 2D DSA categorized 11 cases (11,3%) of ICA stenosis as one category lower than 3D DSA, including 4 less cases of the 70-94% class. CONCLUSIONS: The noninvasive methods, especially if evaluated together, can replace 2D DSA in the study of cervical carotid steno-occlusive disease. 2D DSA tends to lightly underestimate carotid stenosis when compared to 3D DSA
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Estudo do suprimento arterial da epífise femoral proximal na doença de Legg-Calvé-Perthes pela angioressonância magnética / Study of the arterial blood supply of the proximal femoral epiphysis in Legg-Calvé-Perthes disease by the use of magnetic resonance angiography

Moreno Grangeiro, Patricia 10 January 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: A doença de Legg-Calvé-Perthes (DLCP) é caracterizada pela necrose idiopática da epífise femoral proximal na criança. A interrupção do suprimento arterial para a cabeça femoral é o fator etiopatogênico mais aceito. Embora as angiografias sejam a base para as investigações das causas vasculares, elas não avançaram na DLCP devido a limitações éticas, por serem procedimentos invasivos com exposição à radiação ionizante e pela potencial toxicidade do contraste iodado. O objetivo primário foi avaliar a rede arterial da epífise proximal do fêmur em crianças com DLCP unilateral, particularmente a artéria circunflexa femoral medial (ACFM) que nutre a referida epífise, comparando o quadril afetado com o quadril contralateral não afetado. A técnica usada foi a angiografia por ressonância magnética (angioRM) que permite o estudo vascular sem as limitações e os riscos inerentes à angiografia convencional. A sequência angiográfica usada foi TRICKS (Time Resolved Imaging of Contrast KinecticS) que utiliza técnica de aquisição de imagens com foco na resolução temporal do contraste (identificação da passagem do contraste pelos vasos ao longo do tempo). MÉTODOS: Os dados foram obtidos a partir de uma amostra consecutiva composta por 24 pacientes com DLCP unilateral admitidos no ambulatório de ortopedia pediátrica de um hospital terciário de maio de 2013 a dezembro de 2016. Os exames de angioRM-TRICKS foram avaliados por dois radiologistas e o consenso foi usado para a análise. RESULTADOS: Foram realizados 24 exames. A idade média foi de 7,9 +/- 2,1 anos. O trajeto da ACFM foi analisado no plano coronal dos exames de angioRM-TRICKS. No segmento 1 (da origem até a borda medial do colo femoral), havia 100% de visibilidade no lado da DLCP, bem como no lado contralateral. No segmento 2 (da borda medial do colo femoral até a borda lateral do colo femoral), houve 63% de visibilidade no lado DLCP e 71% de visibilidade no lado contralateral. No segmento 3 (ponto de entrada no sulco intertrocantérico), houve 25% de visibilidade no lado com DLCP e 17% de visibilidade no lado contralateral. O segmento 4 (ramo terminal e ascendente na face lateral do colo do fêmur) foi 100% não visibilizada no quadril com DLCP nem no lado sem a doença. CONCLUSÕES: A angioRM-TRICKS fornece imagens bem definidas do suprimento arterial para a epífise femoral proximal em crianças com a DLCP. Não foram encontradas diferenças significativas nos trajetos analisados da ACFM entre o lado acometido e o lado sem a DLCP. Com os exames de angioRM-TRICKS não foi possível visibilizar o trecho ascendente epifisário lateral, ramo terminal da ACFM, tanto nos quadris afetados quanto nos quadris sem a DLCP / INTRODUCTION: Legg-Calvé-Perthes disease (LCPD) is characterized by idiopathic necrosis of the proximal femoral epiphysis in the child. Interruption of the arterial supply to the femoral head is the most accepted etiopathogenic factor. Although angiograms are the basis for investigations of vascular causes, they have not progressed in LCPD due to ethical limitations, because they are invasive procedures with exposure to ionizing radiation and the potential toxicity of iodinated contrast. The primary objective was to evaluate the arterial network of the proximal femoral epiphysis in children with unilateral LCPD, particularly the medial femoral circumflex artery (MCFA) that supplies the epiphysis, comparing the affected hip with the unaffected contralateral hip. The technique used was magnetic resonance angiography (MRA) that allows vascular study without the limitations and risks inherent in conventional angiography. The angiographic sequence used was TRICKS (Time Resolved Imaging of Contrast KinecticS), which uses an image acquisition technique focused on temporal resolution of contrast (identification of the passage of contrast by vessels over time). METHODS: Data were obtained from a consecutive sample composed of 24 patients with unilateral LCPD who were admitted to the pediatric orthopedic outpatient clinic of a tertiary hospital from May 2013 to December 2016. Two radiologists evaluated the MRA-TRICKS exams and the consensus was used for the analysis. RESULTS: Twenty-four examinations were performed. The mean age was 7.9 +/- 2.1 years. The MCFA trajectory was analyzed in the coronal plane of the MRA-TRICKS exams. In segment 1 (from the origin to the medial border of the femoral neck), there was 100% visibility on the LCPD side, as well as on the contralateral side. In segment 2 (from the medial border of the femoral neck to the lateral border of the femoral neck), there was 63% visibility on the LCPD side and 71% visibility on the contralateral side. In segment 3 (entry point in the intertrochanteric groove), there was 25% visibility on the LCPD side and 17% visibility on the contralateral side. Segment 4 (terminal and ascending limb on the lateral aspect of the femoral neck) was 100% not seen in the hip with LCPD or on the side without the disease. CONCLUSIONS: MRA-TRICKS provides well-defined images of the arterial supply to the proximal femoral epiphysis in children with LCPD. No significant differences were found in the analyzed ACFM pathways between the affected side and the non- LCPD side. With the MRA-TRICKS exams, it was not possible to visualize the ascending lateral epiphyseal segment, terminal branch of the MCFA, both in the affected hips and in the hips without the LCPD
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Estudo comparativo entre ultra-sonografia com Doppler colorido, angiografia por ressonância magnética, por subtração digital 2D e 3D na doença dos vasos carotídeos cervicais / A comparative study of Doppler ultrasound, magnetic resonance angiography, 2D and 3D digital subtraction angiography in cervical carotid stenoocclusive disease

Cristiano Ventorim de Barros 02 October 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: Os métodos diagnósticos não invasivos, como a ultra-sonografia com Doppler colorido (USDC) e a angiografia por ressonância magnética contrastada (ARMC) têm sido cada vez mais utilizados para o estudo da estenose das artérias carótidas internas (ACI). Nos testes comparativos a arteriografia por subtração digital bidimensional (ASD 2D) tem sido o padrão de referência, porém é um método caro, invasivo e com diversas complicações descritas, além disso, com a realização da arteriografia por subtração digital rotacional (ASD 3D), começou a se interrogar se a ASD 2D não estaria subestimando as estenoses. OBJETIVOS: Comparar as medidas de estenose obtidas pelos métodos não invasivos com a ASD 2D e 3D, utilizando o critério do North American Symptomatic Carotid Endarterectomy Trial (NASCET), além de comparar os dois métodos invasivos entre si, tentando identificar se os métodos não invasivos podem substituir a ASD 2D na rotina e se a ASD 2D tende subestimar a estenose em relação a ASD 3D. MÉTODOS: 92 pacientes que haviam sido indicados de maneira prospectiva e consecutiva para realização da ASD 2D, foram selecionados para o estudo, sendo encaminhados para realizar também a ASD 3D, a ARMC e o USDC. Os resultados das medidas da maior estenose, realizadas através das imagens fonte em estação de trabalho, por dois observadores em consenso, obtidas em cada um dos testes (USDC, ARMC) e dos resultados concordantes dos dois, foi comparada com os exames de referência (ASD 2D e ASD 3D). Foi feita também uma avaliação dos resultados dos exames invasivos entre si. RESULTADOS: 98 ACI foram incluídas no trabalho. Os resultados obtidos pelo coeficiente de correlação de Pearson e pelo coeficiente de correlação intraclasse, que variaram de 0,91 a 0,96, demonstraram respectivamente uma excelente correlação entre as modalidades diagnósticas e que há uma forte concordância entre os seus resultados (ambos com p <0,001). Os valores de sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo e acurácia das diversas comparações variaram respectivamente de 76 a 100%, de 92 a 100%, 79 a 100%, 90 a 100% e 90 a 100%. DISCUSSÃO: As comparações com maior sensibilidade, especificidade e acurácia foram respectivamente a (USDC+ARMC) x ASD 3D com 100%, 100% e 100%; ARMC x ASD 3D com 100%, 96% e 97% e ASD 2D x ASD 3D, com 89%, 94% e 93%. A ASD 2D categorizou as estenoses em 11 casos (11,3%) uma classe abaixo das obtidas na ASD 3D, além de classificar 4 estenoses a menos que a ASD 3D na classe de 70-94%. CONCLUSÕES: Os métodos não invasivos principalmente se avaliados em conjunto podem substituir a ASD 2D na avaliação da estenose da ACI. A ASD 2D tendeu a subestimar levemente as estenoses quando comparada com a ASD 3D / INTRODUCTION: Noninvasive techniques such as Doppler ultrasound (DUS) and contrast enhanced magnetic resonance angiography (CEMRA) are each day more used in the evaluation of the internal carotid arteries (ICA). On comparison studies 2D digital subtraction angiography (2D DSA) has been considerate as the reference standard, however its an expensive and invasive method, with well known risks, besides the use of 3D digital subtraction angiography (3D DSA) showed that 2D DSA can potentially result in an underestimation of the stenosis. OBJECTIVES: Compare stenosis measurements of noninvasive methods with 2D and 3D DSA, using the North American Symptomatic Carotid Endarterectomy Trial (NASCET) criteria, compare the two noninvasive methods with each other, trying to identify if they can substitute 2D DSA on the daily basis and if that 2D DSA tends to underestimate the stenosis compared with 3D DSA. METHODS: 92 patients that were prospective and consecutive scheduled for 2D DSA were selected to participate in the study which included perform also a 3D DSA, CEMRA and DUS. The measurements of the greatest stenosis, made with the raw images in a workstation, by two observers in consensus, obtained with each modality (DUS, CEMRA) and the concordant results of both, were compared with the reference standard (2D and 3D DSA). Also a comparison between the invasive methods was made. RESULTS: 98 ICA were included. The results obtained by Pearson correlation coefficient and intraclass correlation coefficient, that range from 0.91 and 0.96, showed respectively a excellent correlation between the diagnostic modalities and that there are a great agreement between them (both with p<0.001). Sensitivity, specificity, positive and negative predictive values, and accuracy values of the different comparisons range respectively from 76% to 100%, 92 to 100%, 79 to 100%, 90 to 100% and 90 to 100%. DISCUSSION: Comparisons with higher sensitivity, specificity and accuracy were respectively (DUS+CEMRA) x 3D DSA, with 100%, 100% and 100%; CEMRA x 3D DSA with 100%, 96% and 97% and 2D DSA x 3D DSA with 89%, 94% and 93%. 2D DSA categorized 11 cases (11,3%) of ICA stenosis as one category lower than 3D DSA, including 4 less cases of the 70-94% class. CONCLUSIONS: The noninvasive methods, especially if evaluated together, can replace 2D DSA in the study of cervical carotid steno-occlusive disease. 2D DSA tends to lightly underestimate carotid stenosis when compared to 3D DSA
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Estudo do suprimento arterial da epífise femoral proximal na doença de Legg-Calvé-Perthes pela angioressonância magnética / Study of the arterial blood supply of the proximal femoral epiphysis in Legg-Calvé-Perthes disease by the use of magnetic resonance angiography

Patricia Moreno Grangeiro 10 January 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: A doença de Legg-Calvé-Perthes (DLCP) é caracterizada pela necrose idiopática da epífise femoral proximal na criança. A interrupção do suprimento arterial para a cabeça femoral é o fator etiopatogênico mais aceito. Embora as angiografias sejam a base para as investigações das causas vasculares, elas não avançaram na DLCP devido a limitações éticas, por serem procedimentos invasivos com exposição à radiação ionizante e pela potencial toxicidade do contraste iodado. O objetivo primário foi avaliar a rede arterial da epífise proximal do fêmur em crianças com DLCP unilateral, particularmente a artéria circunflexa femoral medial (ACFM) que nutre a referida epífise, comparando o quadril afetado com o quadril contralateral não afetado. A técnica usada foi a angiografia por ressonância magnética (angioRM) que permite o estudo vascular sem as limitações e os riscos inerentes à angiografia convencional. A sequência angiográfica usada foi TRICKS (Time Resolved Imaging of Contrast KinecticS) que utiliza técnica de aquisição de imagens com foco na resolução temporal do contraste (identificação da passagem do contraste pelos vasos ao longo do tempo). MÉTODOS: Os dados foram obtidos a partir de uma amostra consecutiva composta por 24 pacientes com DLCP unilateral admitidos no ambulatório de ortopedia pediátrica de um hospital terciário de maio de 2013 a dezembro de 2016. Os exames de angioRM-TRICKS foram avaliados por dois radiologistas e o consenso foi usado para a análise. RESULTADOS: Foram realizados 24 exames. A idade média foi de 7,9 +/- 2,1 anos. O trajeto da ACFM foi analisado no plano coronal dos exames de angioRM-TRICKS. No segmento 1 (da origem até a borda medial do colo femoral), havia 100% de visibilidade no lado da DLCP, bem como no lado contralateral. No segmento 2 (da borda medial do colo femoral até a borda lateral do colo femoral), houve 63% de visibilidade no lado DLCP e 71% de visibilidade no lado contralateral. No segmento 3 (ponto de entrada no sulco intertrocantérico), houve 25% de visibilidade no lado com DLCP e 17% de visibilidade no lado contralateral. O segmento 4 (ramo terminal e ascendente na face lateral do colo do fêmur) foi 100% não visibilizada no quadril com DLCP nem no lado sem a doença. CONCLUSÕES: A angioRM-TRICKS fornece imagens bem definidas do suprimento arterial para a epífise femoral proximal em crianças com a DLCP. Não foram encontradas diferenças significativas nos trajetos analisados da ACFM entre o lado acometido e o lado sem a DLCP. Com os exames de angioRM-TRICKS não foi possível visibilizar o trecho ascendente epifisário lateral, ramo terminal da ACFM, tanto nos quadris afetados quanto nos quadris sem a DLCP / INTRODUCTION: Legg-Calvé-Perthes disease (LCPD) is characterized by idiopathic necrosis of the proximal femoral epiphysis in the child. Interruption of the arterial supply to the femoral head is the most accepted etiopathogenic factor. Although angiograms are the basis for investigations of vascular causes, they have not progressed in LCPD due to ethical limitations, because they are invasive procedures with exposure to ionizing radiation and the potential toxicity of iodinated contrast. The primary objective was to evaluate the arterial network of the proximal femoral epiphysis in children with unilateral LCPD, particularly the medial femoral circumflex artery (MCFA) that supplies the epiphysis, comparing the affected hip with the unaffected contralateral hip. The technique used was magnetic resonance angiography (MRA) that allows vascular study without the limitations and risks inherent in conventional angiography. The angiographic sequence used was TRICKS (Time Resolved Imaging of Contrast KinecticS), which uses an image acquisition technique focused on temporal resolution of contrast (identification of the passage of contrast by vessels over time). METHODS: Data were obtained from a consecutive sample composed of 24 patients with unilateral LCPD who were admitted to the pediatric orthopedic outpatient clinic of a tertiary hospital from May 2013 to December 2016. Two radiologists evaluated the MRA-TRICKS exams and the consensus was used for the analysis. RESULTS: Twenty-four examinations were performed. The mean age was 7.9 +/- 2.1 years. The MCFA trajectory was analyzed in the coronal plane of the MRA-TRICKS exams. In segment 1 (from the origin to the medial border of the femoral neck), there was 100% visibility on the LCPD side, as well as on the contralateral side. In segment 2 (from the medial border of the femoral neck to the lateral border of the femoral neck), there was 63% visibility on the LCPD side and 71% visibility on the contralateral side. In segment 3 (entry point in the intertrochanteric groove), there was 25% visibility on the LCPD side and 17% visibility on the contralateral side. Segment 4 (terminal and ascending limb on the lateral aspect of the femoral neck) was 100% not seen in the hip with LCPD or on the side without the disease. CONCLUSIONS: MRA-TRICKS provides well-defined images of the arterial supply to the proximal femoral epiphysis in children with LCPD. No significant differences were found in the analyzed ACFM pathways between the affected side and the non- LCPD side. With the MRA-TRICKS exams, it was not possible to visualize the ascending lateral epiphyseal segment, terminal branch of the MCFA, both in the affected hips and in the hips without the LCPD
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"Contribuição da ressonância magnética na avaliação de doadores do lobo direito ao transplante hepático intervivos" / Contribuition of magnetic resonance in the evaluation of donors for right lobe living liver transplantation

Warmbrand, Gisele 14 December 2004 (has links)
Este estudo teve, por finalidade, estabelecer o valor da ressonância magnética em 30 doadores potenciais do lobo direito do fígado, na determinação dos seguintes fatores: esteatose hepática; anatomia biliar; anatomias arterial hepática, venosas portal e hepática, e volume hepático lobar, comparando-os, respectivamente, com os achados anatomopatológicos da biópsia hepática, da colangiografia intraoperatória, da angiografia digital e/ou com os achados cirúrgicos, e com o peso real do enxerto. A RM subestimou a infiltração gordurosa hepática; permitiu identificar a anatomia biliar, com concordância em 83% dos casos; apresentou 100% de concordância na avaliação das anatomias arterial e venosas portal e hepática, e superestimou, em pequeno grau, o volume hepático lobar / The purpose of this study was to establish the value of the magnetic resonance in 30 potential donors for right lobe living liver transplantation. The main goal was to determine the following factors: steatosis; biliar anatomy; hepatic arterial anatomy; portal and hepatic venous anatomy, and lobar liver volume, comparing them to liver biopsy results, to intraoperative colangiography, to digital angiography and/or surgical findings, and to the real graft weight, respectively. The MR has underestimated liver steatosis; it has identified biliar anatomy with 83% of agreement; it has had 100% of agreement in the evaluation of arterial and portal and hepatic venous anatomy, and it has overestimated with small degree the lobar liver volume
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"Contribuição da ressonância magnética na avaliação de doadores do lobo direito ao transplante hepático intervivos" / Contribuition of magnetic resonance in the evaluation of donors for right lobe living liver transplantation

Gisele Warmbrand 14 December 2004 (has links)
Este estudo teve, por finalidade, estabelecer o valor da ressonância magnética em 30 doadores potenciais do lobo direito do fígado, na determinação dos seguintes fatores: esteatose hepática; anatomia biliar; anatomias arterial hepática, venosas portal e hepática, e volume hepático lobar, comparando-os, respectivamente, com os achados anatomopatológicos da biópsia hepática, da colangiografia intraoperatória, da angiografia digital e/ou com os achados cirúrgicos, e com o peso real do enxerto. A RM subestimou a infiltração gordurosa hepática; permitiu identificar a anatomia biliar, com concordância em 83% dos casos; apresentou 100% de concordância na avaliação das anatomias arterial e venosas portal e hepática, e superestimou, em pequeno grau, o volume hepático lobar / The purpose of this study was to establish the value of the magnetic resonance in 30 potential donors for right lobe living liver transplantation. The main goal was to determine the following factors: steatosis; biliar anatomy; hepatic arterial anatomy; portal and hepatic venous anatomy, and lobar liver volume, comparing them to liver biopsy results, to intraoperative colangiography, to digital angiography and/or surgical findings, and to the real graft weight, respectively. The MR has underestimated liver steatosis; it has identified biliar anatomy with 83% of agreement; it has had 100% of agreement in the evaluation of arterial and portal and hepatic venous anatomy, and it has overestimated with small degree the lobar liver volume

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