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Estudo da associação de níveis séricos e polimorfismos genéticos de metaloproteinases de matriz com aspectos clínicos, radiológicos e histológicos da placa aterosclerótica carotídea

Ferreira, Daiane Nicoli Silvello dos Santos January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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Reestenose pós-angioplastia : modelo experimental de angioplastia em carótida de suínos e estudo da ação do pentosam polisulfato no fenômeno da reestenose

Caramori, Paulo Ricardo Avancini January 1995 (has links)
Nos últimos anos, a angioplastia coronariana vem assumindo um papel definido no manejo da cardiopatia isquêmica. Apesar da alta taxa de sucesso primário, reestenose ocorre em 30 a 40% dos casos, sendo a principal limitação do método. A fisiopatologia da reestenose e as estratégias para sua prevenção têm sido estudadas através de modelos animais, especialmente em suínos, que se assemelham ao homem na morfologia e fisiologia cardiovascular e na susceptibilidade à aterosclerose. Neste modelo, os resultados da angioplastia têm sido consistentes com os achados em artérias coronárias humanas. Até o presente, nenhuma intervenção farmacológica obteve redução clinicamente significante na incidência da reestenose. Dentre as várias abordagens terapêuticas, parece de interesse a possibilidade de inibir a proliferação de células musculares lisas através do bloqueio de fatores de crescimento determinantes da hiperplasia intimai. O Pentosam polisulfato (PPS) é um polissacarídeo semi-sintético com propriedades semelhantes à heparina, o qual reduz a proliferação de células musculares em cultura, por inibição do fator de crescimento de fibroblastos básico (b-FGF). Utilizado clinicamente na profilaxia da trombose venosa profunda em países europeus, exibe tolerabilidade similar à heparina. Entretanto, não há estudos in vivo avaliando o seu efeito na proliferação da célula muscular lisa arterial. Nesta dissertação o autor buscou adaptar um modelo experimental de angioplastia em carótida de suínos capaz de induzir resposta hiperplásica da íntima, permitindo quantificar a formação da neo-íntirna e a resposta à intervenções farmacológicas, dispensando o uso de equipamento radiológico. Após, foi testada a hipótese de que o PPS pudesse modular a resposta proliferativa da célula muscular lisa neste modelo experimental. , Inicialmente, oito suínos foram utilizados na caracterização das distintas fases do experimento. Após, em doze suínos de raça cruzada, pesando entre 20 e 35 Kg, mantidos sob anestesia, a artéria carótida comum esquerda foi dissecada em sua porção cranial e o cateter-balão foi introduzido em direção à aorta e inflado até 6atm, durante 60s, por 3 vezes, com intervalos de 60s. O diâmetro da balão foi de 8mm, ou seja, 1,5 vezes superior ao da artéria em suínos deste porte. Os animais foram randomizados para receber 50mg de PPS subcutâneo, a cada 12 horas, por 30 dias, ou para serem mantidos sob cuidado usual. Os mesmos foram mantidos em cativeiro, com dieta normal e, após 4 semanas, reintervidos para excisão do segmento dilatado. As artérias foram então removidas, perfundidas e fixadas sob pressão para análise histopatológica. As imagens histológicas foram digitalizadas para posterior planimetria computadorizada das áreas da luz arterial, neo­ íntima e camada muscular. As artérias carótidas esquerdas de três animais adicionais foram utilizadas como controle para a análise histológica semiquantitativa. Observou-se reação vascular à injúria, de variada intensidade, em todas as artéria angioplastadas. A histologia convencional sugeriu maior reatividade à injúria na camada média dos animais que receberan1 o PPS, com maior deposição de matriz extracelular, perda da individualização das lâminas elásticas intermediárias e desorganização da estrutura de fibras musculares. Quanto à espessura da neo-íntima, a análise morfométrica das imagens histológicas digitalizadas não demonstrou diferença estatistica.I]lente significante entre os grupos PPS ou controle (1,19mm2 ±1,48 vs. 0,8mm2 ±0,57). Entretanto, o grupo PPS apresentou significativamente menor área luminal (0,85mm2 ±0,53 vs. 8,33mm 2 ±7,00), menor área delimitada pela lâmina elástica interna (2,05mm2 ±1,22 vs. 9,13mm 2 ±6,54 ) e maior espessamento da média, quando aferido pelo percentual da área total da artéria ocupada por esta camada (85,0% ±8,0 vs. 59,6% ±14,4). Não foram identificados efeitos hematológicos atribuíveis à droga. Em conclusão, o modelo experimental de angioplastia em carótida de suínos, através de dissecção da artéria, foi capaz de induzir formação de neo-íntima, sendo uma opção viável para estudo a reação vascular à injúria em nosso meio. O tratamento com PPS, no esquema posológico utilizado neste experimento, não foi associado a inibição dahiperplasia da í ntima subsequente à injúria por balão na carótida de suínos. Ao contrário do esperado, os animais tratados com PPS apresentaram menor área l uminal e acentuação da reação da camada média. As implicações destes achados devem ser objeto de estudos posteriores.
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Reestenose pós-angioplastia : modelo experimental de angioplastia em carótida de suínos e estudo da ação do pentosam polisulfato no fenômeno da reestenose

Caramori, Paulo Ricardo Avancini January 1995 (has links)
Nos últimos anos, a angioplastia coronariana vem assumindo um papel definido no manejo da cardiopatia isquêmica. Apesar da alta taxa de sucesso primário, reestenose ocorre em 30 a 40% dos casos, sendo a principal limitação do método. A fisiopatologia da reestenose e as estratégias para sua prevenção têm sido estudadas através de modelos animais, especialmente em suínos, que se assemelham ao homem na morfologia e fisiologia cardiovascular e na susceptibilidade à aterosclerose. Neste modelo, os resultados da angioplastia têm sido consistentes com os achados em artérias coronárias humanas. Até o presente, nenhuma intervenção farmacológica obteve redução clinicamente significante na incidência da reestenose. Dentre as várias abordagens terapêuticas, parece de interesse a possibilidade de inibir a proliferação de células musculares lisas através do bloqueio de fatores de crescimento determinantes da hiperplasia intimai. O Pentosam polisulfato (PPS) é um polissacarídeo semi-sintético com propriedades semelhantes à heparina, o qual reduz a proliferação de células musculares em cultura, por inibição do fator de crescimento de fibroblastos básico (b-FGF). Utilizado clinicamente na profilaxia da trombose venosa profunda em países europeus, exibe tolerabilidade similar à heparina. Entretanto, não há estudos in vivo avaliando o seu efeito na proliferação da célula muscular lisa arterial. Nesta dissertação o autor buscou adaptar um modelo experimental de angioplastia em carótida de suínos capaz de induzir resposta hiperplásica da íntima, permitindo quantificar a formação da neo-íntirna e a resposta à intervenções farmacológicas, dispensando o uso de equipamento radiológico. Após, foi testada a hipótese de que o PPS pudesse modular a resposta proliferativa da célula muscular lisa neste modelo experimental. , Inicialmente, oito suínos foram utilizados na caracterização das distintas fases do experimento. Após, em doze suínos de raça cruzada, pesando entre 20 e 35 Kg, mantidos sob anestesia, a artéria carótida comum esquerda foi dissecada em sua porção cranial e o cateter-balão foi introduzido em direção à aorta e inflado até 6atm, durante 60s, por 3 vezes, com intervalos de 60s. O diâmetro da balão foi de 8mm, ou seja, 1,5 vezes superior ao da artéria em suínos deste porte. Os animais foram randomizados para receber 50mg de PPS subcutâneo, a cada 12 horas, por 30 dias, ou para serem mantidos sob cuidado usual. Os mesmos foram mantidos em cativeiro, com dieta normal e, após 4 semanas, reintervidos para excisão do segmento dilatado. As artérias foram então removidas, perfundidas e fixadas sob pressão para análise histopatológica. As imagens histológicas foram digitalizadas para posterior planimetria computadorizada das áreas da luz arterial, neo­ íntima e camada muscular. As artérias carótidas esquerdas de três animais adicionais foram utilizadas como controle para a análise histológica semiquantitativa. Observou-se reação vascular à injúria, de variada intensidade, em todas as artéria angioplastadas. A histologia convencional sugeriu maior reatividade à injúria na camada média dos animais que receberan1 o PPS, com maior deposição de matriz extracelular, perda da individualização das lâminas elásticas intermediárias e desorganização da estrutura de fibras musculares. Quanto à espessura da neo-íntima, a análise morfométrica das imagens histológicas digitalizadas não demonstrou diferença estatistica.I]lente significante entre os grupos PPS ou controle (1,19mm2 ±1,48 vs. 0,8mm2 ±0,57). Entretanto, o grupo PPS apresentou significativamente menor área luminal (0,85mm2 ±0,53 vs. 8,33mm 2 ±7,00), menor área delimitada pela lâmina elástica interna (2,05mm2 ±1,22 vs. 9,13mm 2 ±6,54 ) e maior espessamento da média, quando aferido pelo percentual da área total da artéria ocupada por esta camada (85,0% ±8,0 vs. 59,6% ±14,4). Não foram identificados efeitos hematológicos atribuíveis à droga. Em conclusão, o modelo experimental de angioplastia em carótida de suínos, através de dissecção da artéria, foi capaz de induzir formação de neo-íntima, sendo uma opção viável para estudo a reação vascular à injúria em nosso meio. O tratamento com PPS, no esquema posológico utilizado neste experimento, não foi associado a inibição dahiperplasia da í ntima subsequente à injúria por balão na carótida de suínos. Ao contrário do esperado, os animais tratados com PPS apresentaram menor área l uminal e acentuação da reação da camada média. As implicações destes achados devem ser objeto de estudos posteriores.
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Hipertensão arterial e lesão em órgão-alvo : avaliação através do estreitamento arteriolar na retina utilizando método microdensitrométrico

Maestri, Marcelo Krieger January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Hipertensão arterial e lesão em órgão-alvo : avaliação através do estreitamento arteriolar na retina utilizando método microdensitrométrico

Maestri, Marcelo Krieger January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Reestenose pós-angioplastia : modelo experimental de angioplastia em carótida de suínos e estudo da ação do pentosam polisulfato no fenômeno da reestenose

Caramori, Paulo Ricardo Avancini January 1995 (has links)
Nos últimos anos, a angioplastia coronariana vem assumindo um papel definido no manejo da cardiopatia isquêmica. Apesar da alta taxa de sucesso primário, reestenose ocorre em 30 a 40% dos casos, sendo a principal limitação do método. A fisiopatologia da reestenose e as estratégias para sua prevenção têm sido estudadas através de modelos animais, especialmente em suínos, que se assemelham ao homem na morfologia e fisiologia cardiovascular e na susceptibilidade à aterosclerose. Neste modelo, os resultados da angioplastia têm sido consistentes com os achados em artérias coronárias humanas. Até o presente, nenhuma intervenção farmacológica obteve redução clinicamente significante na incidência da reestenose. Dentre as várias abordagens terapêuticas, parece de interesse a possibilidade de inibir a proliferação de células musculares lisas através do bloqueio de fatores de crescimento determinantes da hiperplasia intimai. O Pentosam polisulfato (PPS) é um polissacarídeo semi-sintético com propriedades semelhantes à heparina, o qual reduz a proliferação de células musculares em cultura, por inibição do fator de crescimento de fibroblastos básico (b-FGF). Utilizado clinicamente na profilaxia da trombose venosa profunda em países europeus, exibe tolerabilidade similar à heparina. Entretanto, não há estudos in vivo avaliando o seu efeito na proliferação da célula muscular lisa arterial. Nesta dissertação o autor buscou adaptar um modelo experimental de angioplastia em carótida de suínos capaz de induzir resposta hiperplásica da íntima, permitindo quantificar a formação da neo-íntirna e a resposta à intervenções farmacológicas, dispensando o uso de equipamento radiológico. Após, foi testada a hipótese de que o PPS pudesse modular a resposta proliferativa da célula muscular lisa neste modelo experimental. , Inicialmente, oito suínos foram utilizados na caracterização das distintas fases do experimento. Após, em doze suínos de raça cruzada, pesando entre 20 e 35 Kg, mantidos sob anestesia, a artéria carótida comum esquerda foi dissecada em sua porção cranial e o cateter-balão foi introduzido em direção à aorta e inflado até 6atm, durante 60s, por 3 vezes, com intervalos de 60s. O diâmetro da balão foi de 8mm, ou seja, 1,5 vezes superior ao da artéria em suínos deste porte. Os animais foram randomizados para receber 50mg de PPS subcutâneo, a cada 12 horas, por 30 dias, ou para serem mantidos sob cuidado usual. Os mesmos foram mantidos em cativeiro, com dieta normal e, após 4 semanas, reintervidos para excisão do segmento dilatado. As artérias foram então removidas, perfundidas e fixadas sob pressão para análise histopatológica. As imagens histológicas foram digitalizadas para posterior planimetria computadorizada das áreas da luz arterial, neo­ íntima e camada muscular. As artérias carótidas esquerdas de três animais adicionais foram utilizadas como controle para a análise histológica semiquantitativa. Observou-se reação vascular à injúria, de variada intensidade, em todas as artéria angioplastadas. A histologia convencional sugeriu maior reatividade à injúria na camada média dos animais que receberan1 o PPS, com maior deposição de matriz extracelular, perda da individualização das lâminas elásticas intermediárias e desorganização da estrutura de fibras musculares. Quanto à espessura da neo-íntima, a análise morfométrica das imagens histológicas digitalizadas não demonstrou diferença estatistica.I]lente significante entre os grupos PPS ou controle (1,19mm2 ±1,48 vs. 0,8mm2 ±0,57). Entretanto, o grupo PPS apresentou significativamente menor área luminal (0,85mm2 ±0,53 vs. 8,33mm 2 ±7,00), menor área delimitada pela lâmina elástica interna (2,05mm2 ±1,22 vs. 9,13mm 2 ±6,54 ) e maior espessamento da média, quando aferido pelo percentual da área total da artéria ocupada por esta camada (85,0% ±8,0 vs. 59,6% ±14,4). Não foram identificados efeitos hematológicos atribuíveis à droga. Em conclusão, o modelo experimental de angioplastia em carótida de suínos, através de dissecção da artéria, foi capaz de induzir formação de neo-íntima, sendo uma opção viável para estudo a reação vascular à injúria em nosso meio. O tratamento com PPS, no esquema posológico utilizado neste experimento, não foi associado a inibição dahiperplasia da í ntima subsequente à injúria por balão na carótida de suínos. Ao contrário do esperado, os animais tratados com PPS apresentaram menor área l uminal e acentuação da reação da camada média. As implicações destes achados devem ser objeto de estudos posteriores.
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Hipertensão arterial e lesão em órgão-alvo : avaliação através do estreitamento arteriolar na retina utilizando método microdensitrométrico

Maestri, Marcelo Krieger January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação das alterações da substância branca e cinzenta cerebral nos pacientes com doença carotídea assintomática / Evaluation of brain white and gray matter in patients with asymptomatic carotid disease

Avelar, Wagner Mauad, 1976- 21 August 2018 (has links)
Orientador: Fernando Cendes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T23:12:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Avelar_WagnerMauad_D.pdf: 2966468 bytes, checksum: ae195d956adfc06599ce07aa216dbfcd (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: A prevalência da estenose carotídea assintomática (>50%) aumenta com a idade, sendo 10% nos homens acima de 80 anos. A conduta, nesses pacientes, quanto ao tratamento clínico ou correção por angioplastia ou endarterectomia ainda gera discussões. Os primeiros estudos com endarterectomia indicavam um benefício em diminuir o risco de evento cerebrovascular em 5 anos. Com a melhora do tratamento clínico, em que o risco absoluto caiu de 2,5 em meados da década de 80 para 1% ano, a correção de tais estenoses se tornou motivo de discórdia, visto que existe um risco de 2,5% para angioplastia e 1,4% para endarterectomia, como mostrado no estudo CREST, publicado em 2010. Portanto, o uso indiscriminado do procedimento não parece justificado nesse grupo de pacientes. Desta forma, o procedimento cirúrgico somente é recomendado em pacientes selecionados com base na idade, fatores de risco, expectativa de vida e risco peri-procedimento. Entretanto, há estudos que evidenciaram declínio cognitivo em pacientes com estenoses assintomáticas >70%, os quais tiveram melhora após a angioplastia, além de casos de distúrbios do movimento, em especial hemicoreia, os quais reverteram após correção da mesma. Nosso trabalho avaliou 25 pacientes com estenose de carótida/oclusão, assintomáticos quanto às possíveis alterações de substância branca e cinzenta. A estenose/oclusão foi definida pela angiotomografia e então todos os pacientes foram submetidos à ressonância magnética de encéfalo e as imagens foram analisadas através do método de morfometria baseada em voxel (VMB) e através de imagens de tensor de difusão (DTI). Para comparação estatística, usamos imagens de 25 indivíduos saudáveis, pareados por idade. Neste estudo, ambas as análises, de VBM e DTI, demonstraram anormalidades significativas da substância branca quando comparado com ao grupo controle. Tais achados foram difusos e simétricos em ambos os hemisférios (ipsilateral e contralateral a estenose). Diferentemente, a análise de VBM da substância cinzenta demonstrou assimetria da atrofia, predominantemente em áreas correspondendo a circulação anterior do hemisfério ipsilateral à estenose. Nossos achados sugerem que as estenoses/oclusões carotídeas assintomáticas estão associadas a alterações (atrofia) da substância cinzenta do hemisfério ipsilateral à estenose. Esse achado está em concordância com os dados prévios da literatura, como a existência de declínio cognitivo e os distúrbios de movimento, uma vez que estabelece uma associação entre estenose carotídea e perda de substância cinzenta, provavelmente secundária à alteração hemodinâmica. É o primeiro trabalho que pode justificar tais achados / Abstract: The prevalence of asymptomatic carotid stenosis (>50%) increases with age, affecting 10% of men 80 years or older. However there is still no consensus whether clinical, angioplasty or endarterectomy is the best therapeutic option. In earlier studies, endarterectomy showed a benefit in reducing the risk of event in 5 years. The advances in medical treatment though, decreased the absolute risk of stroke to 1% per year and surgical treatment was put in check, since both angioplasty and endarterectomy carry a stroke risk of 2,5 and 1,4 % respectively, as shown in the CREST study. Therefore, the indiscriminate use of the procedure does not seem justified in this group of patients and it should only be recommended in selected patients based on age, risk factors, life expectancy and the risks associated with the procedure. However, studies have demonstrated cognitive decline in patients with asymptomatic carotid stenosis >70%, which showed improvement after angioplasty, and case reports described patients with hemichorea contralateral to the stenosis, which reversed after the surgical procedure. We studied the white and grey matter changes in 25 patients with asymptomatic carotid stenosis/occlusion. The stenosis/occlusion was defined by angiography and all patients underwent brain MRI. Images were analyzed by the method of voxel-based morphometry (VBM) and through diffusion tensor images. Our control group involved 25 healthy subjects, matched for sex and age. We found that both DTI and VBM analyze showed significant abnormalities of white matter compared to controls, and these findings were diffuse and symmetrical in both hemispheres (ipsilateral and contralateral stenosis). Unlike DTI, the VBM analysis showed gray matter atrophy predominantly in areas corresponding to the anterior circulation in the hemisphere ipsilateral to the stenosis. Our findings suggest that the stenosis/occlusion is associated with asymptomatic alterations (atrophy) of the gray matter in the hemisphere ipsilateral to the stenosis. This finding is in agreement with previous clinical data in the literature, such as the existence of cognitive decline and movement disorders, since it establishes an association between carotid stenosis and loss of gray mater, probably secondary to hemodynamic changes / Doutorado / Neurociencias / Doutor em Fisiopatologia Medica
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Análise comparativa dos parâmetros adquiridos com o US doppler transcraniano durante a endarterectomia carotídea por semi-eversão e a angioplastia carotídea / A comparative analysis of transcranial doppler parameters acquired during semi-eversion carotid endarterectomy and carotid stenting

Oliveira, Germano da Paz, 1982- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Ana Terezinha Guillaumon / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T11:44:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_GermanodaPaz_M.pdf: 4750891 bytes, checksum: 517650637fcacb4ffebc12ad859189bb (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Objetivos: Analisar a distribuição temporal de sinais de microembolias (SM) ao longo de diferentes estágios da endarterectomia carotídea (EC) e da angioplastia carotídea (AC) e as variáveis associadas com a ocorrência destes sinais, além de avaliar as mudanças na velocidade média aferida na artéria cerebral média (ACM) durante os dois tipos de intervenção. Material e métodos: Trinta e três pacientes com estenose carotídea foram submetidos ou a EC (17) ou a AC (16). Os SM bem como as velocidades médias na ACM foram adquiridas utilizando o US doppler transcraniano (DTC) e esses dados então analisados e associados a diferentes estágios cirúrgicos (pré-proteção, durante a proteção e pós-proteção), tipos de intervenção (EC ou AC) e diferentes variáveis para encontrar potenciais fatores de risco para embolização. Para análise estatística, foram usados os testes de Qui-quadrado, de Fisher e de Mann-Whitney, além de análise por medidas repetidas das variâncias com transformação por postos (ANOVA), seguido de teste de perfil por contrastes e análise de regressão linear múltipla ajustada para o grupo. Resultados: Uma diferença significativa foi encontrada para o número de SM em ambos os grupos. Houve, em média, 89,8 (± 171,4) sinais por procedimento no grupo EC, enquanto a média no grupo AC foi de 597,5 (± 343,3) sinais por procedimento. A média da velocidade média na ACM foi, em ambos os grupos, significantemente menor no estágio durante a proteção. Anestesia local correlacionou-se positivamente (p=0,003) com aumento dos SM, e, associado a isso, o histórico de tabagismo importante (desde que houvesse a cessação do vício há mais de um ano) correlacionou-se negativamente (0,014) com a ocorrência de SM. Conclusão: EC por semi-eversão, à luz do DTC, provocou uma menor incidência de SM por procedimento do que AC com filtro distal, em todos os estágios cirúrgicos. A média da velocidade média na ACM se comportou de maneira similar em ambos os grupos (EC e AC). Anestesia geral e histórico de tabagismo importante (desde que o paciente houvesse cessado por menos um anos antes da intervenção) foram as únicas duas variáveis no estudo que se correlacionaram significativamente (negativamente) com a ocorrência de SM / Abstract: Objectives: To analyze the temporal distribution of microembolic signals throughout the different stages of both the semi-eversion carotid endarterectomy (CEA) and the carotid artery stenting (CAS) procedures and the variables associated with occurrence of them and to evaluate changes in mean blood flow velocity, for both CAS and CEA, within the ipsilateral middle cerebral artery (MCA). Methods: Thirty three patients with carotid stenosis underwent either a CEA (17) or a CAS (16). Microembolic signals, as well as mean blood flow velocity, were acquired using a Transcranial Doppler scan (TCD) and these data were then analyzed and associated to different surgical stages (pre-protection, during protection, and post-protection), types of procedure (CAS or CEA) and different variables to find potential risk factors. To statistical analysis, chi-squared test, Fisher test, Mann-Whitney test, repeated measures analysis of variance with rank transformation (ANOVA) followed by contrast test and multiple linear regression analysis were used. Results: A significant difference was found for the number of microembolic signals in both groups. There were, on average, 89.8 (± 171.4) signals per procedure in the CEA group, while the average in the CAS group was 597.5 (± 343.3) signals per procedure. The average blood flow in the MCA was, in both groups, significantly lower during the stage of protection. Local anesthesia correlated positively (p= .003) with increase in microembolic signals and history of prolonged tobacco use having dropped the addiction for over a year correlated negatively (p= -.014) with the frequency of microembolic signals. Conclusion: Semi-eversion CEA, in light of our TCD findings, evoked a smaller incidence of hyperintense microemboli per procedure than CAS with a distal filter in all the protection stages. The average of the mean blood flow velocity within the MCA has behaved similarly between both groups (CAS and CEA). General anesthesia and the history of tobacco use (as long as the patient had quit for a year or more prior to surgery) were the only two variables in the study that correlated significantly (negatively) with the frequency of microembolic signals / Mestrado / Fisiopatologia Cirúrgica / Mestre em Ciências
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Contraste por microbolhas em ultrassonografia no diagnóstico diferencial entre oclusão e pseudo-oclusão da artéria carótida interna: correlação com a  angiotomografia / Ultrasound microbubble contrast for distinguishing the diagnosis of cervical internal carotid artery occlusion from the one of pseudo-occlusion utilizing computerized angiotomography as the gold standard

Pinto, Carlos Augusto Ventura 27 October 2010 (has links)
Objetivo: Avaliar a eficácia da ultrassonografia com contraste (US com contraste) de segunda geração no diagnóstico diferencial entre oclusão e pseudo-oclusão de artéria carótida interna cervical (ACI) comparativamente à ultrassonografia com Doppler (US Doppler) utilizando a angiotomografia computadorizada (angio-TC) como padrão-ouro. Materiais e Métodos: Estudo prospectivo realizado entre junho de 2006 e junho de 2008 com 72 pacientes sintomáticos (57; 15) e 78 com ACIs aparentemente ocluídas pela US Doppler. Esses pacientes foram submetidos inicialmente à US Doppler e, em seguida, à US com contraste. Todos os pacientes realizaram posteriormente a angio-TC, utilizada como padrão-ouro. A correlação entre os métodos foi feita através de estudo duplo cego. Resultados: A sensibilidade, a especificidade e a acurácia da US com contraste foram respectivamente de 100%; 90,5% e 97,4%. Quando comparada à angio-TC, a quantidade de falsas oclusões pela US Doppler foi de 26,9% (21/78), (p < 0,001), enquanto que pela US com contraste foi de 2,6% (2/78) (p = 0,500). A US com contraste obteve melhor resultado que a US Doppler, com diferença estatisticamente significante (p < 0,001). Conclusão: A US com contraste é tão eficaz quanto a angio-TC e superior à US Doppler no diagnóstico diferencial entre oclusão e pseudo-oclusão da ACI / Purpose: Evaluate the efficacy of second-generation contrast ultrasound (CEUS) for distinguishing the diagnosis of cervical internal carotid artery (ICA) occlusion from the one of pseudo-occlusion when compared with Doppler Ultrasound (DUS) utilizing computerized angiotomography (CTA) as the gold standard. Material and Methods: A prospective study was performed between June 2006 and June 2008 with 72 symptomatic patients (57 males; 15 females) and 78 ICAs apparently occluded by DUS. These patients were initially subjected to DUS and then to CEUS. All patients went through CTA later on, used as the gold standard. Correlation between the methods was made by means of a double-blind study. Results: The sensitivity, specificity and accuracy of CEUS were taken as 100%, 90.5% and 97.4% respectively. When compared with CTA the amount of false occlusions by DUS was 26.9% (21/78), (p < 0.001) whereas by CEUS 2.6% (2/78) (p = 0.500) was seen. Far better results were obtained with CEUS than with DUS with a significant discrepancy (p < 0.001). Conclusion: CEUS shows to be as effective as CTA but better than DUS for distinguishing the diagnosis of ICA occlusion from the one of pseudo-occlusion

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