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Uso do remendo em cirurgia de carotida

Mourad, Jamil Jorge Abou 10 September 1996 (has links)
Orientadores: Bonno Van Bellen, John Cook Lane / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-21T16:15:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mourad_JamilJorgeAbou_M.pdf: 1576646 bytes, checksum: dc3f0b2f1d6fe5f32dae48b905e4d2b9 (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: A reestenose, que ocorre após a endarterectomia de carótida, não está bem defmida em todos os seus aspectos. O uso do remendo, para prevenção desta reestenose, é controvertido. A revisão da literatura, realizada neste trabalho, mostra que o remendo deve ser indicado quando a artéria carótida interna possuir um diâmetro menor que 3,5 mm. Acima deste índice, não há vantagem do remendo sobre a sutura primária, visando a prevenção da reestenose no fechamento da arteriotomia. Observa-se que a taxa de reestenose é maior quando se utiliza a sutura primária, porém, o emprego do remendo leva à complicação, embora de incidência extremamente baixa, tais como hemorragia, infecção, dilatação e rotura / Abstract: The incidence of reestenoses after carotid endarectomy is not well definido The use of a carotid patch during endarectomy of the carotid artery remains controversial. The review of the literature, demonstrate that a carotid patch is indicated when the diameter of internal carotid is less than 3.5 mm. Where the diameter of the carotid is larger than this, the patch is not necessary. Despiste the fact that the incidence of reestenosis of the carotid artery after endarectomy is larger when primary suture of the vessel is done, the use of a patch does have a small but higher incidence of complications such as hemorrage, infection, dilatation and rupture / Mestrado / Mestre em Cirurgia
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Alterações hemometabólicas cerebrais em pacientes submetidos a endarterectomia de carótida com e sem shunt

Marcon, Eduardo Nunes January 2000 (has links)
O índice de extração de oxigênio (IEO2) cerebral tem sido usado em pacientes com traumatismo craniano como método de avaliação da hipoperfusão. A proposta deste estudo foi medir pela primeira vez este índice em pacientes submetidos à endarterectomia de carótida. Trinta e nove procedimentos foram estudados. Os pacientes foram randomizados em dois grupos: grupo 1 em que o shunt foi randomicamente utilizado, e o grupo 2, em que não se fez a utilização deste. Pacientes com pressão retrógrada a partir da carótida interna abaixo de 50% da pressão arterial média constituíram um terceiro grupo. Os parâmetros avaliados foram a saturação venosa jugular de oxigênio, glicemia, lactato e pH venosos, temperatura, hemoglobina e, finalmente, o IEO2, através de um cateter posicionado no bulbo superior da veia jugular interna para coleta de amostras sangüíneas em três momentos: antes do pinçamento, imediatamente antes de liberar as pinças e 5 minutos após restabelecido o fluxo carotídeo. O grupo 1 apresentou valores de IEO2 de 0,20, 0,21 e 0,20, nos três momentos avaliados; no grupo 2, os valores foram de 0,18, 0,23 e 0,21, respectivamente. Não foi encontrada significância estatística nesta comparação nem em relação às outras variáveis analisadas. Os grupos eram semelhantes quanto à idade, sexo, pressão arterial média, hemoglobina, saturacão arterial de oxigênio, pH, pressões arteriais de oxigênio e dióxido de carbono, além da glicemia.Os níveis críticos de hipoperfusão cerebral durante a endarterectomia de carótida a partir do IEO2 não puderam ser determinadas por este estudo. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos com relação a este índice, sendo o IEO2 um método pouco prático ou seguro para estimar a isquemia cerebral durante a endarterectomia de carótida. / Cerebral oxygen extraction index (O2EI) have been used in patients with cranial trauma as a method to evaluate cerebral hypoperfusion. The purpose of the study was to measure, for the first time, the O2EI in patients submitted to carotid endarterectomy. Thirty eight patients submitted to carotid endarterectomy were studied. Patientes were randomized in two groups: in group I were those in which no intraluminal shunt was inserted as a cerebral protection, and group II included patients submitted to simple cross-clamping. Patients with a stump back pressure below 50% of systemic mean arterial pressure formed a third group. The following parameters were measured: jugular venous oxygen saturation, glocoses, lactate, pH, temperature and hemoglobine, and finally, the O2EI. A catheter was inserted in the internal jugular vein in the superior bulb. Blood samples were colected in three moments: before cross-clamping, immeadiately before releasing the clamps and 5 minutes after the liberation of the flow to internal carotid artery. The O2EI was 0,20, 0,21 and 0,20 in the shunted group and 0,18, 0,23 and 0,21 in the group submitted to simple cross-clamping in the three moments described above. There was no statistical significance difference regarding jugular venous oxygen saturation, glucoses, lactate, pH, temperature and hemoglobine. The two groups were similar regarding gender, age, clinical stratification, arterial mean pressure, hemoglobine, arterial oxygen saturation, pH, arterial O2 and CO2 pressure, and glucoses. The results achived in the study are not statistical significant. The critical point of O2EI related to cerebral hypoperfusion can not be determined during carotid endarterectomy in the present study. There was no statistical difference between the shunted group versus not shunted. The O2EI is not a practical or secure method to estimate cerebral ischemia during surgery.
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Alterações hemometabólicas cerebrais em pacientes submetidos a endarterectomia de carótida com e sem shunt

Marcon, Eduardo Nunes January 2000 (has links)
O índice de extração de oxigênio (IEO2) cerebral tem sido usado em pacientes com traumatismo craniano como método de avaliação da hipoperfusão. A proposta deste estudo foi medir pela primeira vez este índice em pacientes submetidos à endarterectomia de carótida. Trinta e nove procedimentos foram estudados. Os pacientes foram randomizados em dois grupos: grupo 1 em que o shunt foi randomicamente utilizado, e o grupo 2, em que não se fez a utilização deste. Pacientes com pressão retrógrada a partir da carótida interna abaixo de 50% da pressão arterial média constituíram um terceiro grupo. Os parâmetros avaliados foram a saturação venosa jugular de oxigênio, glicemia, lactato e pH venosos, temperatura, hemoglobina e, finalmente, o IEO2, através de um cateter posicionado no bulbo superior da veia jugular interna para coleta de amostras sangüíneas em três momentos: antes do pinçamento, imediatamente antes de liberar as pinças e 5 minutos após restabelecido o fluxo carotídeo. O grupo 1 apresentou valores de IEO2 de 0,20, 0,21 e 0,20, nos três momentos avaliados; no grupo 2, os valores foram de 0,18, 0,23 e 0,21, respectivamente. Não foi encontrada significância estatística nesta comparação nem em relação às outras variáveis analisadas. Os grupos eram semelhantes quanto à idade, sexo, pressão arterial média, hemoglobina, saturacão arterial de oxigênio, pH, pressões arteriais de oxigênio e dióxido de carbono, além da glicemia.Os níveis críticos de hipoperfusão cerebral durante a endarterectomia de carótida a partir do IEO2 não puderam ser determinadas por este estudo. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos com relação a este índice, sendo o IEO2 um método pouco prático ou seguro para estimar a isquemia cerebral durante a endarterectomia de carótida. / Cerebral oxygen extraction index (O2EI) have been used in patients with cranial trauma as a method to evaluate cerebral hypoperfusion. The purpose of the study was to measure, for the first time, the O2EI in patients submitted to carotid endarterectomy. Thirty eight patients submitted to carotid endarterectomy were studied. Patientes were randomized in two groups: in group I were those in which no intraluminal shunt was inserted as a cerebral protection, and group II included patients submitted to simple cross-clamping. Patients with a stump back pressure below 50% of systemic mean arterial pressure formed a third group. The following parameters were measured: jugular venous oxygen saturation, glocoses, lactate, pH, temperature and hemoglobine, and finally, the O2EI. A catheter was inserted in the internal jugular vein in the superior bulb. Blood samples were colected in three moments: before cross-clamping, immeadiately before releasing the clamps and 5 minutes after the liberation of the flow to internal carotid artery. The O2EI was 0,20, 0,21 and 0,20 in the shunted group and 0,18, 0,23 and 0,21 in the group submitted to simple cross-clamping in the three moments described above. There was no statistical significance difference regarding jugular venous oxygen saturation, glucoses, lactate, pH, temperature and hemoglobine. The two groups were similar regarding gender, age, clinical stratification, arterial mean pressure, hemoglobine, arterial oxygen saturation, pH, arterial O2 and CO2 pressure, and glucoses. The results achived in the study are not statistical significant. The critical point of O2EI related to cerebral hypoperfusion can not be determined during carotid endarterectomy in the present study. There was no statistical difference between the shunted group versus not shunted. The O2EI is not a practical or secure method to estimate cerebral ischemia during surgery.
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Alterações hemometabólicas cerebrais em pacientes submetidos a endarterectomia de carótida com e sem shunt

Marcon, Eduardo Nunes January 2000 (has links)
O índice de extração de oxigênio (IEO2) cerebral tem sido usado em pacientes com traumatismo craniano como método de avaliação da hipoperfusão. A proposta deste estudo foi medir pela primeira vez este índice em pacientes submetidos à endarterectomia de carótida. Trinta e nove procedimentos foram estudados. Os pacientes foram randomizados em dois grupos: grupo 1 em que o shunt foi randomicamente utilizado, e o grupo 2, em que não se fez a utilização deste. Pacientes com pressão retrógrada a partir da carótida interna abaixo de 50% da pressão arterial média constituíram um terceiro grupo. Os parâmetros avaliados foram a saturação venosa jugular de oxigênio, glicemia, lactato e pH venosos, temperatura, hemoglobina e, finalmente, o IEO2, através de um cateter posicionado no bulbo superior da veia jugular interna para coleta de amostras sangüíneas em três momentos: antes do pinçamento, imediatamente antes de liberar as pinças e 5 minutos após restabelecido o fluxo carotídeo. O grupo 1 apresentou valores de IEO2 de 0,20, 0,21 e 0,20, nos três momentos avaliados; no grupo 2, os valores foram de 0,18, 0,23 e 0,21, respectivamente. Não foi encontrada significância estatística nesta comparação nem em relação às outras variáveis analisadas. Os grupos eram semelhantes quanto à idade, sexo, pressão arterial média, hemoglobina, saturacão arterial de oxigênio, pH, pressões arteriais de oxigênio e dióxido de carbono, além da glicemia.Os níveis críticos de hipoperfusão cerebral durante a endarterectomia de carótida a partir do IEO2 não puderam ser determinadas por este estudo. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos com relação a este índice, sendo o IEO2 um método pouco prático ou seguro para estimar a isquemia cerebral durante a endarterectomia de carótida. / Cerebral oxygen extraction index (O2EI) have been used in patients with cranial trauma as a method to evaluate cerebral hypoperfusion. The purpose of the study was to measure, for the first time, the O2EI in patients submitted to carotid endarterectomy. Thirty eight patients submitted to carotid endarterectomy were studied. Patientes were randomized in two groups: in group I were those in which no intraluminal shunt was inserted as a cerebral protection, and group II included patients submitted to simple cross-clamping. Patients with a stump back pressure below 50% of systemic mean arterial pressure formed a third group. The following parameters were measured: jugular venous oxygen saturation, glocoses, lactate, pH, temperature and hemoglobine, and finally, the O2EI. A catheter was inserted in the internal jugular vein in the superior bulb. Blood samples were colected in three moments: before cross-clamping, immeadiately before releasing the clamps and 5 minutes after the liberation of the flow to internal carotid artery. The O2EI was 0,20, 0,21 and 0,20 in the shunted group and 0,18, 0,23 and 0,21 in the group submitted to simple cross-clamping in the three moments described above. There was no statistical significance difference regarding jugular venous oxygen saturation, glucoses, lactate, pH, temperature and hemoglobine. The two groups were similar regarding gender, age, clinical stratification, arterial mean pressure, hemoglobine, arterial oxygen saturation, pH, arterial O2 and CO2 pressure, and glucoses. The results achived in the study are not statistical significant. The critical point of O2EI related to cerebral hypoperfusion can not be determined during carotid endarterectomy in the present study. There was no statistical difference between the shunted group versus not shunted. The O2EI is not a practical or secure method to estimate cerebral ischemia during surgery.
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Associação entre hemorragia intraplaca avaliada por ressonância nuclear magnética de alta resolução e características clínicas, histopatológicas e séricas de pacientes submetidos a endarterectomia carotídea

Albuquerque, Luciano Cabral January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Associação entre hemorragia intraplaca avaliada por ressonância nuclear magnética de alta resolução e características clínicas, histopatológicas e séricas de pacientes submetidos a endarterectomia carotídea

Albuquerque, Luciano Cabral January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Associação entre hemorragia intraplaca avaliada por ressonância nuclear magnética de alta resolução e características clínicas, histopatológicas e séricas de pacientes submetidos a endarterectomia carotídea

Albuquerque, Luciano Cabral January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Análise comparativa dos parâmetros adquiridos com o US doppler transcraniano durante a endarterectomia carotídea por semi-eversão e a angioplastia carotídea / A comparative analysis of transcranial doppler parameters acquired during semi-eversion carotid endarterectomy and carotid stenting

Oliveira, Germano da Paz, 1982- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Ana Terezinha Guillaumon / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T11:44:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_GermanodaPaz_M.pdf: 4750891 bytes, checksum: 517650637fcacb4ffebc12ad859189bb (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Objetivos: Analisar a distribuição temporal de sinais de microembolias (SM) ao longo de diferentes estágios da endarterectomia carotídea (EC) e da angioplastia carotídea (AC) e as variáveis associadas com a ocorrência destes sinais, além de avaliar as mudanças na velocidade média aferida na artéria cerebral média (ACM) durante os dois tipos de intervenção. Material e métodos: Trinta e três pacientes com estenose carotídea foram submetidos ou a EC (17) ou a AC (16). Os SM bem como as velocidades médias na ACM foram adquiridas utilizando o US doppler transcraniano (DTC) e esses dados então analisados e associados a diferentes estágios cirúrgicos (pré-proteção, durante a proteção e pós-proteção), tipos de intervenção (EC ou AC) e diferentes variáveis para encontrar potenciais fatores de risco para embolização. Para análise estatística, foram usados os testes de Qui-quadrado, de Fisher e de Mann-Whitney, além de análise por medidas repetidas das variâncias com transformação por postos (ANOVA), seguido de teste de perfil por contrastes e análise de regressão linear múltipla ajustada para o grupo. Resultados: Uma diferença significativa foi encontrada para o número de SM em ambos os grupos. Houve, em média, 89,8 (± 171,4) sinais por procedimento no grupo EC, enquanto a média no grupo AC foi de 597,5 (± 343,3) sinais por procedimento. A média da velocidade média na ACM foi, em ambos os grupos, significantemente menor no estágio durante a proteção. Anestesia local correlacionou-se positivamente (p=0,003) com aumento dos SM, e, associado a isso, o histórico de tabagismo importante (desde que houvesse a cessação do vício há mais de um ano) correlacionou-se negativamente (0,014) com a ocorrência de SM. Conclusão: EC por semi-eversão, à luz do DTC, provocou uma menor incidência de SM por procedimento do que AC com filtro distal, em todos os estágios cirúrgicos. A média da velocidade média na ACM se comportou de maneira similar em ambos os grupos (EC e AC). Anestesia geral e histórico de tabagismo importante (desde que o paciente houvesse cessado por menos um anos antes da intervenção) foram as únicas duas variáveis no estudo que se correlacionaram significativamente (negativamente) com a ocorrência de SM / Abstract: Objectives: To analyze the temporal distribution of microembolic signals throughout the different stages of both the semi-eversion carotid endarterectomy (CEA) and the carotid artery stenting (CAS) procedures and the variables associated with occurrence of them and to evaluate changes in mean blood flow velocity, for both CAS and CEA, within the ipsilateral middle cerebral artery (MCA). Methods: Thirty three patients with carotid stenosis underwent either a CEA (17) or a CAS (16). Microembolic signals, as well as mean blood flow velocity, were acquired using a Transcranial Doppler scan (TCD) and these data were then analyzed and associated to different surgical stages (pre-protection, during protection, and post-protection), types of procedure (CAS or CEA) and different variables to find potential risk factors. To statistical analysis, chi-squared test, Fisher test, Mann-Whitney test, repeated measures analysis of variance with rank transformation (ANOVA) followed by contrast test and multiple linear regression analysis were used. Results: A significant difference was found for the number of microembolic signals in both groups. There were, on average, 89.8 (± 171.4) signals per procedure in the CEA group, while the average in the CAS group was 597.5 (± 343.3) signals per procedure. The average blood flow in the MCA was, in both groups, significantly lower during the stage of protection. Local anesthesia correlated positively (p= .003) with increase in microembolic signals and history of prolonged tobacco use having dropped the addiction for over a year correlated negatively (p= -.014) with the frequency of microembolic signals. Conclusion: Semi-eversion CEA, in light of our TCD findings, evoked a smaller incidence of hyperintense microemboli per procedure than CAS with a distal filter in all the protection stages. The average of the mean blood flow velocity within the MCA has behaved similarly between both groups (CAS and CEA). General anesthesia and the history of tobacco use (as long as the patient had quit for a year or more prior to surgery) were the only two variables in the study that correlated significantly (negatively) with the frequency of microembolic signals / Mestrado / Fisiopatologia Cirúrgica / Mestre em Ciências
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Proteína S-100ß do bulbo da jugular interna : um marcador de dano neuronal isquêmico em endarterectomia de carótida com clampeamento temporário

Minuzzi, Rosângela da Rosa January 2009 (has links)
A endarterectomia de carótida tem um papel bem estabelecido na prevenção de AVC ipsilateral em pacientes com mais de 50% de estenose sintomática da artéria carótida interna. No entanto, o dano cerebral isquêmico contribui significativamente para a morbidade e mortalidade perioperatórias aumentadas na endarterectomia de carótida com clampeamento intra-operatório temporário. Portanto a relação entre a gravidade do dano isquêmico neuronal durante o procedimento e o sistema de auto-regulação do funcionamento da relação oferta/consumo de oxigênio cerebral precisa ser explorado. Esta avaliação poderia ser feita usando-se um marcador sensível de estresse hipóxico, tal como a proteína S-100ß, que é liberada das células da astroglia que sofreram dano estrutural, para o interior da circulação sangüínea quando a permeabilidade da barreira hemato-encefálica está alterada. Isto é especialmente verdadeiro porque uma baixa pressão no coto distal ao clampeamento continua a ser o critério principal para shunt, embora ela possa estar normal em 6% a 30% dos pacientes que subseqüentemente desenvolvem sinais neurológicos, e anormal em 3% a 11% daqueles que não desenvolvem sinais de isquemia. Então, faz sentido investigar outros métodos para detectar dano cerebral isquêmico em endarterectomia de carótida, tais como a taxa de extração de oxigênio cerebral (ECO2) para permitir a otimização de variáveis acessíveis à intervenção médica, como: shunt, parâmetros ventilatórios e parâmetros hemodinâmicos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a correlação entre um marcador de dano cerebral isquêmico, a proteína S-100ß sérica, com a fração de extração de oxigênio cerebral (ECO2) e com a pressão arterial de dióxido de carbono (PaCO2) em pacientes submetidos à endarterectomia de carótida para estenose sintomática, com clampeamento temporário. Este estudo transversal avaliou 33 pacientes, estado físico II e III e média de idade de 70 ± 8 anos que foram submetidos à anestesia geral endovenosa e inalatória . PaCO2 (mmHg) e % ECO2 foram medidas antes do clampeamento da carótida (T1), 5 minutos após o clampeamento (T2) e 5 minutos após o desclampeamento (T3) a partir de amostras sangüíneas retiradas da veia jugular interna. S-100ß foi determinada nos seguintes momentos: antes do clampeamento da carótida (T1), imediatamente antes do desclampeamento (T2) e 6 horas após o desclampeamento (T3). O tempo médio de isquemia cerebral foi de 16 minutos [(IQ25-75) 11,05 a 19,00]. Os coeficientes de correlação de Spearman (rs) para a relação entre os níveis de S-100β em 6 horas após a cirurgia e os níveis de ECO2 e PaCO2 durante o período do estudo foram rs = 0,59 (P = 0,00) e rs = -0,36 (P = 0,00) respectivamente. Em conclusão, os presentes achados sugerem que o dano neuronal isquêmico avaliado pela ECO2 durante o período isquêmico podem predizer um aumento de S-100ß. Contudo, futuros estudos são necessários para determinar o impacto clínico de tais achados. / Carotid endarterectomy (CED) is a well established procedure to prevent ipsilateral stroke in patients with more than 50% symptomatic internal carotid artery (ICA) stenosis. However, ischemic brain injury persists as a significant contributing factor to increased perioperative morbidity and mortality in carotid endarterectomy with temporary intraoperative clamping. Hence, the relationship between the severity of neuronal ischemic damage during carotid endarterectomy (CED) and the autoregulation system of the functioning brain oxygen supply/consumption ratio needs to be further explored. This appraisal could be made using a sensitive marker of hypoxic stress, such as S-100ß released into de bloodstream when structural damage to astroglial cells alter the permeability of the blood-brain barrier. This methodological resource can be valuable since a low stump pressure is generally the main criterion for shunting, although normal in about 6-30% of patients who subsequently develop neurological signs and abnormal in 3-11% in those without signs of ischemia. Thus, it makes sense to search for additional subsidies to detect ischemic brain damage during carotid endarterectomy, such as the rate of brain oxygen extraction (ECO2). This earlier accessible variable at low cost could help medical decision-making such as shunt or changes in hemodynamic and ventilatory parameters. The aim of this study was, therefore, assess the correlation between a marker of neuronal ischemic damage, serum S-100ß, and brain oxygen extraction fraction (ECO2) and PaCO2 (arterial carbon dioxide tension) in patients undergoing carotid endarterectomy for symptomatic stenosis with temporary clamping. This cross-sectional study assessed 33 patients, physical status II-III, and mean age of 70 ± 8 years, who undergoing intravenous general anesthesia. PaCO2 (mmHg) and %ECO2 were measured prior to carotid clamping (T1), 5 min after carotid clamping (T2) and 5 min after carotid unclamping (T3) with blood drawn from the internal jugular vein. Serum S-100β was determined at T1 - prior to carotid clamping, T2 - immediately before carotid unclamping, and T3 - 6 h after carotid unclamping. The median time of brain ischemia was 16 min [(IQ25-75) 11.05 to 19.00]. Spearman correlation coefficients (rs) for the relationship between S-100ß level at 6 h after surgery and PaCO2 and ECO2 levels during the study period were rs = -0.36 (P < 0.01) and rs = 0.59 (P < 0.01), respectively. To conclude, the present findings suggest that brain ischemic neural damage monitored by ECO2 during the ischemic time may predict an increase in S-100ß. Further studies are warranted to assess the clinical impact of these results.
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Proteína S-100ß do bulbo da jugular interna : um marcador de dano neuronal isquêmico em endarterectomia de carótida com clampeamento temporário

Minuzzi, Rosângela da Rosa January 2009 (has links)
A endarterectomia de carótida tem um papel bem estabelecido na prevenção de AVC ipsilateral em pacientes com mais de 50% de estenose sintomática da artéria carótida interna. No entanto, o dano cerebral isquêmico contribui significativamente para a morbidade e mortalidade perioperatórias aumentadas na endarterectomia de carótida com clampeamento intra-operatório temporário. Portanto a relação entre a gravidade do dano isquêmico neuronal durante o procedimento e o sistema de auto-regulação do funcionamento da relação oferta/consumo de oxigênio cerebral precisa ser explorado. Esta avaliação poderia ser feita usando-se um marcador sensível de estresse hipóxico, tal como a proteína S-100ß, que é liberada das células da astroglia que sofreram dano estrutural, para o interior da circulação sangüínea quando a permeabilidade da barreira hemato-encefálica está alterada. Isto é especialmente verdadeiro porque uma baixa pressão no coto distal ao clampeamento continua a ser o critério principal para shunt, embora ela possa estar normal em 6% a 30% dos pacientes que subseqüentemente desenvolvem sinais neurológicos, e anormal em 3% a 11% daqueles que não desenvolvem sinais de isquemia. Então, faz sentido investigar outros métodos para detectar dano cerebral isquêmico em endarterectomia de carótida, tais como a taxa de extração de oxigênio cerebral (ECO2) para permitir a otimização de variáveis acessíveis à intervenção médica, como: shunt, parâmetros ventilatórios e parâmetros hemodinâmicos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a correlação entre um marcador de dano cerebral isquêmico, a proteína S-100ß sérica, com a fração de extração de oxigênio cerebral (ECO2) e com a pressão arterial de dióxido de carbono (PaCO2) em pacientes submetidos à endarterectomia de carótida para estenose sintomática, com clampeamento temporário. Este estudo transversal avaliou 33 pacientes, estado físico II e III e média de idade de 70 ± 8 anos que foram submetidos à anestesia geral endovenosa e inalatória . PaCO2 (mmHg) e % ECO2 foram medidas antes do clampeamento da carótida (T1), 5 minutos após o clampeamento (T2) e 5 minutos após o desclampeamento (T3) a partir de amostras sangüíneas retiradas da veia jugular interna. S-100ß foi determinada nos seguintes momentos: antes do clampeamento da carótida (T1), imediatamente antes do desclampeamento (T2) e 6 horas após o desclampeamento (T3). O tempo médio de isquemia cerebral foi de 16 minutos [(IQ25-75) 11,05 a 19,00]. Os coeficientes de correlação de Spearman (rs) para a relação entre os níveis de S-100β em 6 horas após a cirurgia e os níveis de ECO2 e PaCO2 durante o período do estudo foram rs = 0,59 (P = 0,00) e rs = -0,36 (P = 0,00) respectivamente. Em conclusão, os presentes achados sugerem que o dano neuronal isquêmico avaliado pela ECO2 durante o período isquêmico podem predizer um aumento de S-100ß. Contudo, futuros estudos são necessários para determinar o impacto clínico de tais achados. / Carotid endarterectomy (CED) is a well established procedure to prevent ipsilateral stroke in patients with more than 50% symptomatic internal carotid artery (ICA) stenosis. However, ischemic brain injury persists as a significant contributing factor to increased perioperative morbidity and mortality in carotid endarterectomy with temporary intraoperative clamping. Hence, the relationship between the severity of neuronal ischemic damage during carotid endarterectomy (CED) and the autoregulation system of the functioning brain oxygen supply/consumption ratio needs to be further explored. This appraisal could be made using a sensitive marker of hypoxic stress, such as S-100ß released into de bloodstream when structural damage to astroglial cells alter the permeability of the blood-brain barrier. This methodological resource can be valuable since a low stump pressure is generally the main criterion for shunting, although normal in about 6-30% of patients who subsequently develop neurological signs and abnormal in 3-11% in those without signs of ischemia. Thus, it makes sense to search for additional subsidies to detect ischemic brain damage during carotid endarterectomy, such as the rate of brain oxygen extraction (ECO2). This earlier accessible variable at low cost could help medical decision-making such as shunt or changes in hemodynamic and ventilatory parameters. The aim of this study was, therefore, assess the correlation between a marker of neuronal ischemic damage, serum S-100ß, and brain oxygen extraction fraction (ECO2) and PaCO2 (arterial carbon dioxide tension) in patients undergoing carotid endarterectomy for symptomatic stenosis with temporary clamping. This cross-sectional study assessed 33 patients, physical status II-III, and mean age of 70 ± 8 years, who undergoing intravenous general anesthesia. PaCO2 (mmHg) and %ECO2 were measured prior to carotid clamping (T1), 5 min after carotid clamping (T2) and 5 min after carotid unclamping (T3) with blood drawn from the internal jugular vein. Serum S-100β was determined at T1 - prior to carotid clamping, T2 - immediately before carotid unclamping, and T3 - 6 h after carotid unclamping. The median time of brain ischemia was 16 min [(IQ25-75) 11.05 to 19.00]. Spearman correlation coefficients (rs) for the relationship between S-100ß level at 6 h after surgery and PaCO2 and ECO2 levels during the study period were rs = -0.36 (P < 0.01) and rs = 0.59 (P < 0.01), respectively. To conclude, the present findings suggest that brain ischemic neural damage monitored by ECO2 during the ischemic time may predict an increase in S-100ß. Further studies are warranted to assess the clinical impact of these results.

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