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Avaliação das características vasculares dos nódulos sólidos de mama com ultrassonografia Doppler pré e pós-injeção de contraste por microbolhas / Evaluation of vascular characteristics of breast masses with Doppler ultrasound before and after microbubble contrast injection

Daniela Stanzani 14 December 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: O duplex-Doppler e a ultrassonografia com contraste são métodos pouco estudados em lesões mamárias. No entanto, em outros órgãos, têm se mostrado úteis na distinção entre lesões benignas e malignas. O objetivo deste trabalho é caracterizar os achados ao Doppler colorido pré e pós-contraste nos nódulos sólidos de mama, correlacionando-os com os resultados anatomopatológicos. MATERIAL E MÉTODOS: Setenta nódulos sólidos da mama foram avaliados por meio de ultrassonografia convencional e duplex-Doppler colorido antes e após a injeção do meio de contraste (ultrassonografia contrastada), no período compreendido entre março de 2007 e janeiro de 2008, e seus resultados foram comparados à análise histológica (padrão-ouro). Todas as pacientes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, aprovado pelo Comitê de Ética da FMUSP. O estudo ultrassonográfico modo B avaliou a morfologia do nódulo e o classificou conforme o léxico BI-RADS. Ao duplex-Doppler colorido observou-se a vascularização nodular, descrevendo-se o número de vasos presentes (0 = avascularizado; 1 ou 2 = hipovascularizado, 3 = hipervascularizado), sua morfologia (regular ou tortuoso) e sua distribuição (periférica ou central). Os índices de resistividade e a presença de vaso penetrante também foram avaliados. A partir de dados da literatura criou-se um critério de classificação que permitiu estratificá-los entre provavelmente benigno (nódulos avasculares ou hipovasculares, com vasos regulares e distribuição periférica), provavelmente maligno (nódulos hipervasculares, com vasos tortuosos e distribuição central) ou suspeitos (qualquer outra associação desses fatores). No estudo contrastado foram realizadas análises cinética (avaliando-se os tempos de início da contrastação e do clareamento do nódulo, além da análise da intensidade da contrastação, de maneira subjetiva) e morfológica (utilizando-se os mesmos critérios da análise com Doppler). RESULTADOS: A análise histológica resultou em 25 lesões malignas e 45 lesões benignas. A classificação BI-RADS teve sensibilidade de 100%, especificidade de 66,6%, valor preditivo positivo (VPP) de 62,5% e valor preditivo negativo (VPN) de 100%. A análise com Doppler mostrou sensibilidade de 88%, especificidade de 57,7%, VPP de 53,6% e VPN de 89,9%. Após a injeção do meio de contraste, esses valores passaram para: 92%, 46,6%, 48% e 91%, respectivamente. Os índices de resistividade foram significativamente mais altos em lesões malignas na análise com Doppler colorido ( < 0,001). Houve relação estatística significante entre a presença de vaso penetrante e malignidade ( < 0,001). A associação entre os critérios de classificação BI-RADS e Doppler colorido mostrou sensibilidade de 100%, especificidade de 86,6%, VPP de 80,7% e VPN de 100%. A associação entre BI-RADS e ultrassonografia contrastada resultou em sensibilidade de 100%, especificidade de 80%, VPP de 73,5% e VPN de 100%. A análise cinética subjetiva não conseguiu diferenciar entre nódulo benigno e maligno (tempo do início da contrastação = 0,816, tempo de clareamento da lesão = 0,622 e realce da lesão = 0,020). CONCLUSÃO: Os critérios adotados para o duplex-Doppler colorido associados ao BI-RADS fornecem os melhores resultados na distinção entre lesões benignas e malignas da mama. O estudo contrastado não acrescentou informações adicionais às análises prévias. / OBJECTIVE: The duplex-Doppler ultrasound and contrast enhanced ultrasound (CEUS) are poorly studied in breast lesions. However, in the other organs they have been proved to be useful in mass differentiation. Our objective is to characterize the Doppler findings before and after contrast agent injection in solid breast lesions then correlate them with pathological findings in order to evaluate the applicability of these methods in the differentiation of benign and malignant lesions. MATERIALS AND METHODS: Seventy solid breast masses were evaluated by conventional ultrasonography and duplex-color Doppler before and after injection of contrast medium (ultrasound contrast) in the period between March 2007 and January 2008 and their results were compared to histology (gold standard). All patients signed a consent form approved by the Ethics Committee of FMUSP. At gray-scale US the lesions were described and classified according to the BI-RADS lexicon. At duplex-Doppler we observed the lesion vascularity: avascular, hypovascular (one or two arteries) or hypervascular (three or more arteries); distribution (central or peripheral) and shape (regular or tortuous). If there was a penetrating artery, it was reported. We also observed resistive index. Based on literature data criterion was set up for classification which allowed to stratify breast lesions among probably benign (avascular or hypovascular masses, with regular vessels and peripheral distribution); probably malignant (hypervascular masses with tortuous and central vessels) or suspicious (any other combination of those factors). Kinetic analysis (wash in and wash out times, besides mass enhancement, in a subjective manner) and morphological analysis (using the same criteria of analysis with Doppler) were described in contrast study. RESULTS: Percutaneous biopsy revealed 25 malignant and 45 benign lesions. Morphologic analysis using gray-scale sonography and classified according the BI-RADS lexico showed sensitivity of 100% and specificity of 66.6%, positive and negative predictive values of 62.5% and 100% respectively. Doppler sonography, sensitivity, specificity, positive and negative predictive values were 88%; 57.7%; 53.6% and 89.9%. After contrast agent injection sensitivity, specificity, positive and negative predictive values changed to 92%; 46.6%; 48% and 91% respectively. The association among morphological and CDUS analysis findings resulted in a sensitivity of 100%, specificity of 86.6%, PPV 80.7% and NPV 100%. When morphological findings and CEUS analysis were associated values became 100% sensitivity, 80% specificity, 73.5% PPV, and 100% NPV. Resistive index was significantly higher ( < 0,001) in malignant lesions before and after contrast injection. Wash in and wash out times were similar for benign and malignant lesions (wash-in = 0,816, wash-out = 0,622 and intensity = 0,020). CONCLUSION: Duplex-Doppler criteria associated to BI-RADS classification proved to be the best combination to distinguish malignant lesions of the breast. CEUS evaluation did not provide additional information.
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Avaliação das características vasculares dos nódulos sólidos de mama com ultrassonografia Doppler pré e pós-injeção de contraste por microbolhas / Evaluation of vascular characteristics of breast masses with Doppler ultrasound before and after microbubble contrast injection

Stanzani, Daniela 14 December 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: O duplex-Doppler e a ultrassonografia com contraste são métodos pouco estudados em lesões mamárias. No entanto, em outros órgãos, têm se mostrado úteis na distinção entre lesões benignas e malignas. O objetivo deste trabalho é caracterizar os achados ao Doppler colorido pré e pós-contraste nos nódulos sólidos de mama, correlacionando-os com os resultados anatomopatológicos. MATERIAL E MÉTODOS: Setenta nódulos sólidos da mama foram avaliados por meio de ultrassonografia convencional e duplex-Doppler colorido antes e após a injeção do meio de contraste (ultrassonografia contrastada), no período compreendido entre março de 2007 e janeiro de 2008, e seus resultados foram comparados à análise histológica (padrão-ouro). Todas as pacientes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, aprovado pelo Comitê de Ética da FMUSP. O estudo ultrassonográfico modo B avaliou a morfologia do nódulo e o classificou conforme o léxico BI-RADS. Ao duplex-Doppler colorido observou-se a vascularização nodular, descrevendo-se o número de vasos presentes (0 = avascularizado; 1 ou 2 = hipovascularizado, 3 = hipervascularizado), sua morfologia (regular ou tortuoso) e sua distribuição (periférica ou central). Os índices de resistividade e a presença de vaso penetrante também foram avaliados. A partir de dados da literatura criou-se um critério de classificação que permitiu estratificá-los entre provavelmente benigno (nódulos avasculares ou hipovasculares, com vasos regulares e distribuição periférica), provavelmente maligno (nódulos hipervasculares, com vasos tortuosos e distribuição central) ou suspeitos (qualquer outra associação desses fatores). No estudo contrastado foram realizadas análises cinética (avaliando-se os tempos de início da contrastação e do clareamento do nódulo, além da análise da intensidade da contrastação, de maneira subjetiva) e morfológica (utilizando-se os mesmos critérios da análise com Doppler). RESULTADOS: A análise histológica resultou em 25 lesões malignas e 45 lesões benignas. A classificação BI-RADS teve sensibilidade de 100%, especificidade de 66,6%, valor preditivo positivo (VPP) de 62,5% e valor preditivo negativo (VPN) de 100%. A análise com Doppler mostrou sensibilidade de 88%, especificidade de 57,7%, VPP de 53,6% e VPN de 89,9%. Após a injeção do meio de contraste, esses valores passaram para: 92%, 46,6%, 48% e 91%, respectivamente. Os índices de resistividade foram significativamente mais altos em lesões malignas na análise com Doppler colorido ( < 0,001). Houve relação estatística significante entre a presença de vaso penetrante e malignidade ( < 0,001). A associação entre os critérios de classificação BI-RADS e Doppler colorido mostrou sensibilidade de 100%, especificidade de 86,6%, VPP de 80,7% e VPN de 100%. A associação entre BI-RADS e ultrassonografia contrastada resultou em sensibilidade de 100%, especificidade de 80%, VPP de 73,5% e VPN de 100%. A análise cinética subjetiva não conseguiu diferenciar entre nódulo benigno e maligno (tempo do início da contrastação = 0,816, tempo de clareamento da lesão = 0,622 e realce da lesão = 0,020). CONCLUSÃO: Os critérios adotados para o duplex-Doppler colorido associados ao BI-RADS fornecem os melhores resultados na distinção entre lesões benignas e malignas da mama. O estudo contrastado não acrescentou informações adicionais às análises prévias. / OBJECTIVE: The duplex-Doppler ultrasound and contrast enhanced ultrasound (CEUS) are poorly studied in breast lesions. However, in the other organs they have been proved to be useful in mass differentiation. Our objective is to characterize the Doppler findings before and after contrast agent injection in solid breast lesions then correlate them with pathological findings in order to evaluate the applicability of these methods in the differentiation of benign and malignant lesions. MATERIALS AND METHODS: Seventy solid breast masses were evaluated by conventional ultrasonography and duplex-color Doppler before and after injection of contrast medium (ultrasound contrast) in the period between March 2007 and January 2008 and their results were compared to histology (gold standard). All patients signed a consent form approved by the Ethics Committee of FMUSP. At gray-scale US the lesions were described and classified according to the BI-RADS lexicon. At duplex-Doppler we observed the lesion vascularity: avascular, hypovascular (one or two arteries) or hypervascular (three or more arteries); distribution (central or peripheral) and shape (regular or tortuous). If there was a penetrating artery, it was reported. We also observed resistive index. Based on literature data criterion was set up for classification which allowed to stratify breast lesions among probably benign (avascular or hypovascular masses, with regular vessels and peripheral distribution); probably malignant (hypervascular masses with tortuous and central vessels) or suspicious (any other combination of those factors). Kinetic analysis (wash in and wash out times, besides mass enhancement, in a subjective manner) and morphological analysis (using the same criteria of analysis with Doppler) were described in contrast study. RESULTS: Percutaneous biopsy revealed 25 malignant and 45 benign lesions. Morphologic analysis using gray-scale sonography and classified according the BI-RADS lexico showed sensitivity of 100% and specificity of 66.6%, positive and negative predictive values of 62.5% and 100% respectively. Doppler sonography, sensitivity, specificity, positive and negative predictive values were 88%; 57.7%; 53.6% and 89.9%. After contrast agent injection sensitivity, specificity, positive and negative predictive values changed to 92%; 46.6%; 48% and 91% respectively. The association among morphological and CDUS analysis findings resulted in a sensitivity of 100%, specificity of 86.6%, PPV 80.7% and NPV 100%. When morphological findings and CEUS analysis were associated values became 100% sensitivity, 80% specificity, 73.5% PPV, and 100% NPV. Resistive index was significantly higher ( < 0,001) in malignant lesions before and after contrast injection. Wash in and wash out times were similar for benign and malignant lesions (wash-in = 0,816, wash-out = 0,622 and intensity = 0,020). CONCLUSION: Duplex-Doppler criteria associated to BI-RADS classification proved to be the best combination to distinguish malignant lesions of the breast. CEUS evaluation did not provide additional information.
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Contraste por microbolhas em ultrassonografia no diagnóstico diferencial entre oclusão e pseudo-oclusão da artéria carótida interna: correlação com a  angiotomografia / Ultrasound microbubble contrast for distinguishing the diagnosis of cervical internal carotid artery occlusion from the one of pseudo-occlusion utilizing computerized angiotomography as the gold standard

Pinto, Carlos Augusto Ventura 27 October 2010 (has links)
Objetivo: Avaliar a eficácia da ultrassonografia com contraste (US com contraste) de segunda geração no diagnóstico diferencial entre oclusão e pseudo-oclusão de artéria carótida interna cervical (ACI) comparativamente à ultrassonografia com Doppler (US Doppler) utilizando a angiotomografia computadorizada (angio-TC) como padrão-ouro. Materiais e Métodos: Estudo prospectivo realizado entre junho de 2006 e junho de 2008 com 72 pacientes sintomáticos (57; 15) e 78 com ACIs aparentemente ocluídas pela US Doppler. Esses pacientes foram submetidos inicialmente à US Doppler e, em seguida, à US com contraste. Todos os pacientes realizaram posteriormente a angio-TC, utilizada como padrão-ouro. A correlação entre os métodos foi feita através de estudo duplo cego. Resultados: A sensibilidade, a especificidade e a acurácia da US com contraste foram respectivamente de 100%; 90,5% e 97,4%. Quando comparada à angio-TC, a quantidade de falsas oclusões pela US Doppler foi de 26,9% (21/78), (p < 0,001), enquanto que pela US com contraste foi de 2,6% (2/78) (p = 0,500). A US com contraste obteve melhor resultado que a US Doppler, com diferença estatisticamente significante (p < 0,001). Conclusão: A US com contraste é tão eficaz quanto a angio-TC e superior à US Doppler no diagnóstico diferencial entre oclusão e pseudo-oclusão da ACI / Purpose: Evaluate the efficacy of second-generation contrast ultrasound (CEUS) for distinguishing the diagnosis of cervical internal carotid artery (ICA) occlusion from the one of pseudo-occlusion when compared with Doppler Ultrasound (DUS) utilizing computerized angiotomography (CTA) as the gold standard. Material and Methods: A prospective study was performed between June 2006 and June 2008 with 72 symptomatic patients (57 males; 15 females) and 78 ICAs apparently occluded by DUS. These patients were initially subjected to DUS and then to CEUS. All patients went through CTA later on, used as the gold standard. Correlation between the methods was made by means of a double-blind study. Results: The sensitivity, specificity and accuracy of CEUS were taken as 100%, 90.5% and 97.4% respectively. When compared with CTA the amount of false occlusions by DUS was 26.9% (21/78), (p < 0.001) whereas by CEUS 2.6% (2/78) (p = 0.500) was seen. Far better results were obtained with CEUS than with DUS with a significant discrepancy (p < 0.001). Conclusion: CEUS shows to be as effective as CTA but better than DUS for distinguishing the diagnosis of ICA occlusion from the one of pseudo-occlusion
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Estudo da perfusão miocárdica e reserva coronariana pela ecocardiografia sob estresse com perfusão em tempo real em pacientes com diabetes melito descompensado e após tratamento / Myocardial perfusion study and coronary flow reserve by real-time utilizing myocardial contrast echocardiography in decompensated diabetic patients after treatment

Morais, Natanael Vilela 12 August 2010 (has links)
Introdução: O diabetes melito (DM) está associado com alterações na reserva de fluxo coronariano a nível microcirculatório e a ecocardiografia sob estresse com perfusão em tempo real (EPMTR) é uma técnica útil para avaliação não invasiva dessas alterações. O objetivo deste estudo foi avaliar se o controle do DM teria influência sobre os valores da Reserva de Fluxo Microvascular (RFM) em pacientes livres de coronariopatia obstrutiva. Métodos: Estudamos 30 pacientes com DM tipo 2 (GD) e 11 pacientes saudáveis do grupo controle (GC). A RFM foi avaliada pela EPMTR utilizando contraste a base de microbolhas. Os diabéticos foram estudados na fase descompensada (Fase 1) e após a otimização do tratamento quatro meses depois (Fase 2). Analisamos três parâmetros na quantificação miocárdica: Volume relativo de sangue do miocárdio (AN), velocidade do fluxo () e fluxo miocárdico absoluto (ANx). Todos os pacientes realizaram angiotomografia de coronárias (64 detectores) para confirmar a ausência de coronariopatia obstrutiva. Os grupos foram pareados por idade, sexo, peso, índice de massa corpórea e separados os pacientes com melhora(GCM) dos níveis de hemoglobina glicosilada maiores que 1% (valor absoluto) e os sem melhora(GSM). Resultado; durante a EPMTR na Fase 1 foram: Valores (s-1): 1,16±0,59 (GCM) vs.1,72±1,08 (GSM) vs. 2,33±1,75 (GC), com p < 0,001 e valores ANx(dBs-1): 1,53±0,83 (GCM) vs. 2,08 ± 1,33 (GSM) vs. 2,61±1,66 (GC) com p < 0.001. Na Fase 2 obtivemos valores de (s-1): 1,84±1,11 (GCM) vs. 1,29±0,76 (GSM) vs. 2,20±1,53(GC) com p < 0.001 e valores ANx(dBs-1): 1,70 ± 1,01 (GCM) vs.1,43 ± 0,87 GSM) vs. 2,69 ± 1,57 (GC) com p < 0.001. Conclusão: Pacientes diabéticos tipo 2 com controle clínico inadequado apresentam redução na reserva de fluxo microvascular. Uma melhora dos níveis de hemoglobina glicosilada maior que 1% está associada a uma melhora na perfusão miocárdica / Background: Diabetes mellitus (DM) is associated with alterations in coronary flow reserve on microvascular circulation. Real-time myocardial contrast echocardiography has proven to be a useful method for non-invasive evaluation of microvascular alterations. The objective of this study was to assess whether the control of diabetes would influence the values of Microvascular Flow Reserve (MFR) in patients free of obstructive coronary artery disease (CAD). Methods: Thirty patients were studied with DM (DG) and eleven healthy subjects (CG). MFR was determined by quantitative contrast echocardiography during dipyridamole stress using intravenous microbubbles based contrast. Diabetic individuals were studied in a decompensated state (Phase 1) and after optimization of medical treatment four months later (Phase 2). We evaluated three parameters of myocardial blood flow quantification. Relative myocardial blood volume (AN), blood flow velocity () and myocardial absolute flow (ANx ). All patients underwent computed coronary angio-tomography (64 Slices) to determine the absence of obstructive CAD. The groups were paired by age, sex, weight, body mass index and separated patients that improvement (IG) in levels of glycosylated hemoglobin greater than 1% (absolute value) and those that showed no improvement (NIG). Results: and ANx reserve values in phase 1 were respectively: 1.163±0.587 (IG) vs.1.724±1,077 (NIG) vs. 2.328±1.752 (CG), with p < 0.001 and ANx(dBs-1) values: 1.527±0.828 (IG) vs. 2.080±1.328 (NIG) vs. 2.609±1.659 (CG) with p < 0.001. Values in Phase 2: (s-1): 1.839±1.112 (IG) vs. 1.284±0.761 (NIG) vs. 2.199±1.528 (CG) with p < 0.001 and ANx(dBs-1) values: 1.696±1.012 (IG) vs. 1.426±0.866 (NIG) vs. 2.687±1.574 (CG) with (p < 0.001). Patients that reached the goal HbA1C levels had a significant enhancement in coronary reserve (from 10.42±2.03% to 8.73±1.77%; p<0.001). Conclusion: These results suggest that diabetic individuals with poor blood glucose control and no obstructive coronary artery disease have impaired MFR. Improvement in glycosylated hemoglobin greater than 1% is associated with increase in microvascular function
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Contribuição do meio de contraste ultra-sonográfico na avaliação do pâncreas transplantado / Contribution of sonographic contrast media in assessment of pancreatic transplantation

Antonio Sergio Zafred Marcelino 25 February 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: O transplante de pâncreas é a opção definitiva para a manutenção do estado normoglicêmico permanente nos portadores de diabetes mellitus tipo 1. O meio de contraste de ultra-som é uma metodologia capaz de avaliar a perfusão tecidual, mas não há um estudo para a avaliação do padrão de perfusão do pâncreas transplantado normal e patológico. A importância da avaliação da perfusão do enxerto e a aplicação do meio de contraste por microbolhas foram os motivos para a realização desta pesquisa. Este estudo, desenvolvido no Instituto de Radiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo no período de novembro de 2004 a setembro de 2006 objetivou: A) estabelecer os padrões de vascularização do enxerto nos pacientes normais e naqueles com suspeita de complicações; B) comparar os achados de exames laboratoriais, uso ou não de insulina exógena e situação clínica dos pacientes com os achados da ultra-sonografia modo-B e com meio de contraste por microbolhas; C) Estabelecer o valor da ultra-sonografia com meio de contraste de microbolhas (USMCM) na avaliação do pâncreas transplantado. CASUÍSTICA e MÉTODOS: Vinte e seis pacientes foram submetidos ao exame de ultra-sonografia com contraste em um total de trinta estudos, 20 (66,7%) em homens e 10 (33,3%) em mulheres. A idade dos pacientes variou de 25 a 51 anos, com média de idade de 40 anos (+ 7,3 anos). O tempo médio da realização do transplante até a realização do estudo variou de um dia a 63 meses (mediana de 24 meses). Ao modo-B, o pâncreas foi analisado quanto a ecogenicidade, dimensões (avaliação qualitativa e quantitativa) e contornos. Após a administração do meio de contraste, observou-se o tempo de chegada do meio de contraste no pâncreas, o padrão e a intensidade de realce. Após esta avaliação foi realizada uma classificação baseada nos achados do modo-B e contraste nas seguintes possibilidades: padrão de perfusão normal, alterações agudas (rejeição, pancreatite ou trombose) ou alterações crônicas (rejeição crônica). RESULTADOS: Observou-se associação estatisticamente significante entre a ecogenicidade e a situação clínica (p=0,010); ecogenicidade e uso de insulina (p= 0,021); dimensões (avaliação qualitativa) e situação clinica (p=0,011); dimensões (avaliação qualitativa) e uso de insulina (p=0,028); padrão de realce (p=0,024) e intensidade do realce com a situação clínica (p=0,039). Houve associação estatisticamente significante também entre o uso ou não de insulina exógena com a perfusão do enxerto (p=0,014) e a hipótese diagnóstica (ultra-som) (p=0,001). CONCLUSÃO: Os padrões de vascularização do pâncreas transplantado normais e naqueles com suspeita de complicações foram estabelecidos. Os critérios de ecogenicidade e a avaliação qualitativa das dimensões do pâncreas ao ultra-som modo-B se mostraram adequados na diferenciação entre estudos normais e alterados. A ultra-sonografia com meio de contraste de microbolhas foi útil na diferenciação entre estudos normais e alterados do pâncreas transplantado, utilizando os critérios de padrão do realce, intensidade do realce e perfusão do enxerto na fase arterial. / INTRODUCTION: Pancreatic transplantation is the long-term therapeutic option for maintaining normoglycemic status in patients with type 1 diabetes mellitus. Sonographic contrast medium allows to evaluate tissue perfusion but there are no studies comparing this parameter in normal and pathologic pancreatic grafts in the literature at the time of this writing. The importance of assessment of graft perfusion and the potential role of contrast-enhanced sonography with microbubbles in this regard were the reasons for this research. The study conducted at the Instituto de Radiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo between November, 2004 and September, 2006 had the following objectives: A) to establish patterns of graft vascularization in normal patients and in those with suspected abnormalities; B) to compare grayscale mode and contrastenhanced sonographic findings with clinical status, laboratory results, and need for exogenous insulin; C) to define the role of contrast-enhanced sonography with microbubbles in the evaluation of pancreatic transplantation.MATERIALS AND METHODS: Twenty-six patients underwent a total of 30 sonographic examinations with microbubbles, 20 (66.7%) men and 10 (33.3%) women. Age range was 25 to 51 years, with a mean of 40 years (+ 7.3 years). Time elapsed between transplantation and imaging ranged from 1 day to 63 months (median, 24 months). Using grayscale mode, pancreas was assessed for echogenicity, dimensions (both quantitatively and qualitatively) and contours. Following intravenous contrast medium administration, time for enhancement of the pancreatic graft, pattern and intensity of enhancement were documented. A classification system based on grayscale and contrast-enhanced sonographic findings was designed, with the following categories: normal perfusion pattern, acute changes (rejection, pancreatitis or thrombosis) and chronic changes (chronic rejection). RESULTS: There was a statistically significant association between echogenicity and clinical status (p=0.010); echogenicity and need for exogenous insulin (p=0.021); dimensions (qualitative criteria) and clinical status (p=0.011); dimensions (qualitative criteria) and need for exogenous insulin (p=0.028); pattern (p=0.024) and intensity of enhancement versus clinical status (p=0.039). There was also statistically significant association between need for exogenous insulin and graft perfusion (p=0.014), and sonography-based diagnosis (p=0.001). CONCLUSION: The study provided patterns of vascularization in normal pancreatic grafts and in patients with suspected abnormalities. Distinction of normal and abnormal pancreatic grafts was possible using echogenicity and qualitative analysis of graft size on grayscale mode. Contrast-enhanced sonography with microbubbles also contributed to differentiation between normal and abnormal pancreatic grafts, using pattern and intensity of enhancement and perfusion of the graft during the arterial phase.
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Contribuição do meio de contraste ultra-sonográfico na avaliação do pâncreas transplantado / Contribution of sonographic contrast media in assessment of pancreatic transplantation

Marcelino, Antonio Sergio Zafred 25 February 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: O transplante de pâncreas é a opção definitiva para a manutenção do estado normoglicêmico permanente nos portadores de diabetes mellitus tipo 1. O meio de contraste de ultra-som é uma metodologia capaz de avaliar a perfusão tecidual, mas não há um estudo para a avaliação do padrão de perfusão do pâncreas transplantado normal e patológico. A importância da avaliação da perfusão do enxerto e a aplicação do meio de contraste por microbolhas foram os motivos para a realização desta pesquisa. Este estudo, desenvolvido no Instituto de Radiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo no período de novembro de 2004 a setembro de 2006 objetivou: A) estabelecer os padrões de vascularização do enxerto nos pacientes normais e naqueles com suspeita de complicações; B) comparar os achados de exames laboratoriais, uso ou não de insulina exógena e situação clínica dos pacientes com os achados da ultra-sonografia modo-B e com meio de contraste por microbolhas; C) Estabelecer o valor da ultra-sonografia com meio de contraste de microbolhas (USMCM) na avaliação do pâncreas transplantado. CASUÍSTICA e MÉTODOS: Vinte e seis pacientes foram submetidos ao exame de ultra-sonografia com contraste em um total de trinta estudos, 20 (66,7%) em homens e 10 (33,3%) em mulheres. A idade dos pacientes variou de 25 a 51 anos, com média de idade de 40 anos (+ 7,3 anos). O tempo médio da realização do transplante até a realização do estudo variou de um dia a 63 meses (mediana de 24 meses). Ao modo-B, o pâncreas foi analisado quanto a ecogenicidade, dimensões (avaliação qualitativa e quantitativa) e contornos. Após a administração do meio de contraste, observou-se o tempo de chegada do meio de contraste no pâncreas, o padrão e a intensidade de realce. Após esta avaliação foi realizada uma classificação baseada nos achados do modo-B e contraste nas seguintes possibilidades: padrão de perfusão normal, alterações agudas (rejeição, pancreatite ou trombose) ou alterações crônicas (rejeição crônica). RESULTADOS: Observou-se associação estatisticamente significante entre a ecogenicidade e a situação clínica (p=0,010); ecogenicidade e uso de insulina (p= 0,021); dimensões (avaliação qualitativa) e situação clinica (p=0,011); dimensões (avaliação qualitativa) e uso de insulina (p=0,028); padrão de realce (p=0,024) e intensidade do realce com a situação clínica (p=0,039). Houve associação estatisticamente significante também entre o uso ou não de insulina exógena com a perfusão do enxerto (p=0,014) e a hipótese diagnóstica (ultra-som) (p=0,001). CONCLUSÃO: Os padrões de vascularização do pâncreas transplantado normais e naqueles com suspeita de complicações foram estabelecidos. Os critérios de ecogenicidade e a avaliação qualitativa das dimensões do pâncreas ao ultra-som modo-B se mostraram adequados na diferenciação entre estudos normais e alterados. A ultra-sonografia com meio de contraste de microbolhas foi útil na diferenciação entre estudos normais e alterados do pâncreas transplantado, utilizando os critérios de padrão do realce, intensidade do realce e perfusão do enxerto na fase arterial. / INTRODUCTION: Pancreatic transplantation is the long-term therapeutic option for maintaining normoglycemic status in patients with type 1 diabetes mellitus. Sonographic contrast medium allows to evaluate tissue perfusion but there are no studies comparing this parameter in normal and pathologic pancreatic grafts in the literature at the time of this writing. The importance of assessment of graft perfusion and the potential role of contrast-enhanced sonography with microbubbles in this regard were the reasons for this research. The study conducted at the Instituto de Radiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo between November, 2004 and September, 2006 had the following objectives: A) to establish patterns of graft vascularization in normal patients and in those with suspected abnormalities; B) to compare grayscale mode and contrastenhanced sonographic findings with clinical status, laboratory results, and need for exogenous insulin; C) to define the role of contrast-enhanced sonography with microbubbles in the evaluation of pancreatic transplantation.MATERIALS AND METHODS: Twenty-six patients underwent a total of 30 sonographic examinations with microbubbles, 20 (66.7%) men and 10 (33.3%) women. Age range was 25 to 51 years, with a mean of 40 years (+ 7.3 years). Time elapsed between transplantation and imaging ranged from 1 day to 63 months (median, 24 months). Using grayscale mode, pancreas was assessed for echogenicity, dimensions (both quantitatively and qualitatively) and contours. Following intravenous contrast medium administration, time for enhancement of the pancreatic graft, pattern and intensity of enhancement were documented. A classification system based on grayscale and contrast-enhanced sonographic findings was designed, with the following categories: normal perfusion pattern, acute changes (rejection, pancreatitis or thrombosis) and chronic changes (chronic rejection). RESULTS: There was a statistically significant association between echogenicity and clinical status (p=0.010); echogenicity and need for exogenous insulin (p=0.021); dimensions (qualitative criteria) and clinical status (p=0.011); dimensions (qualitative criteria) and need for exogenous insulin (p=0.028); pattern (p=0.024) and intensity of enhancement versus clinical status (p=0.039). There was also statistically significant association between need for exogenous insulin and graft perfusion (p=0.014), and sonography-based diagnosis (p=0.001). CONCLUSION: The study provided patterns of vascularization in normal pancreatic grafts and in patients with suspected abnormalities. Distinction of normal and abnormal pancreatic grafts was possible using echogenicity and qualitative analysis of graft size on grayscale mode. Contrast-enhanced sonography with microbubbles also contributed to differentiation between normal and abnormal pancreatic grafts, using pattern and intensity of enhancement and perfusion of the graft during the arterial phase.
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Contraste por microbolhas em ultrassonografia no diagnóstico diferencial entre oclusão e pseudo-oclusão da artéria carótida interna: correlação com a  angiotomografia / Ultrasound microbubble contrast for distinguishing the diagnosis of cervical internal carotid artery occlusion from the one of pseudo-occlusion utilizing computerized angiotomography as the gold standard

Carlos Augusto Ventura Pinto 27 October 2010 (has links)
Objetivo: Avaliar a eficácia da ultrassonografia com contraste (US com contraste) de segunda geração no diagnóstico diferencial entre oclusão e pseudo-oclusão de artéria carótida interna cervical (ACI) comparativamente à ultrassonografia com Doppler (US Doppler) utilizando a angiotomografia computadorizada (angio-TC) como padrão-ouro. Materiais e Métodos: Estudo prospectivo realizado entre junho de 2006 e junho de 2008 com 72 pacientes sintomáticos (57; 15) e 78 com ACIs aparentemente ocluídas pela US Doppler. Esses pacientes foram submetidos inicialmente à US Doppler e, em seguida, à US com contraste. Todos os pacientes realizaram posteriormente a angio-TC, utilizada como padrão-ouro. A correlação entre os métodos foi feita através de estudo duplo cego. Resultados: A sensibilidade, a especificidade e a acurácia da US com contraste foram respectivamente de 100%; 90,5% e 97,4%. Quando comparada à angio-TC, a quantidade de falsas oclusões pela US Doppler foi de 26,9% (21/78), (p < 0,001), enquanto que pela US com contraste foi de 2,6% (2/78) (p = 0,500). A US com contraste obteve melhor resultado que a US Doppler, com diferença estatisticamente significante (p < 0,001). Conclusão: A US com contraste é tão eficaz quanto a angio-TC e superior à US Doppler no diagnóstico diferencial entre oclusão e pseudo-oclusão da ACI / Purpose: Evaluate the efficacy of second-generation contrast ultrasound (CEUS) for distinguishing the diagnosis of cervical internal carotid artery (ICA) occlusion from the one of pseudo-occlusion when compared with Doppler Ultrasound (DUS) utilizing computerized angiotomography (CTA) as the gold standard. Material and Methods: A prospective study was performed between June 2006 and June 2008 with 72 symptomatic patients (57 males; 15 females) and 78 ICAs apparently occluded by DUS. These patients were initially subjected to DUS and then to CEUS. All patients went through CTA later on, used as the gold standard. Correlation between the methods was made by means of a double-blind study. Results: The sensitivity, specificity and accuracy of CEUS were taken as 100%, 90.5% and 97.4% respectively. When compared with CTA the amount of false occlusions by DUS was 26.9% (21/78), (p < 0.001) whereas by CEUS 2.6% (2/78) (p = 0.500) was seen. Far better results were obtained with CEUS than with DUS with a significant discrepancy (p < 0.001). Conclusion: CEUS shows to be as effective as CTA but better than DUS for distinguishing the diagnosis of ICA occlusion from the one of pseudo-occlusion
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Estudo da perfusão miocárdica e reserva coronariana pela ecocardiografia sob estresse com perfusão em tempo real em pacientes com diabetes melito descompensado e após tratamento / Myocardial perfusion study and coronary flow reserve by real-time utilizing myocardial contrast echocardiography in decompensated diabetic patients after treatment

Natanael Vilela Morais 12 August 2010 (has links)
Introdução: O diabetes melito (DM) está associado com alterações na reserva de fluxo coronariano a nível microcirculatório e a ecocardiografia sob estresse com perfusão em tempo real (EPMTR) é uma técnica útil para avaliação não invasiva dessas alterações. O objetivo deste estudo foi avaliar se o controle do DM teria influência sobre os valores da Reserva de Fluxo Microvascular (RFM) em pacientes livres de coronariopatia obstrutiva. Métodos: Estudamos 30 pacientes com DM tipo 2 (GD) e 11 pacientes saudáveis do grupo controle (GC). A RFM foi avaliada pela EPMTR utilizando contraste a base de microbolhas. Os diabéticos foram estudados na fase descompensada (Fase 1) e após a otimização do tratamento quatro meses depois (Fase 2). Analisamos três parâmetros na quantificação miocárdica: Volume relativo de sangue do miocárdio (AN), velocidade do fluxo () e fluxo miocárdico absoluto (ANx). Todos os pacientes realizaram angiotomografia de coronárias (64 detectores) para confirmar a ausência de coronariopatia obstrutiva. Os grupos foram pareados por idade, sexo, peso, índice de massa corpórea e separados os pacientes com melhora(GCM) dos níveis de hemoglobina glicosilada maiores que 1% (valor absoluto) e os sem melhora(GSM). Resultado; durante a EPMTR na Fase 1 foram: Valores (s-1): 1,16±0,59 (GCM) vs.1,72±1,08 (GSM) vs. 2,33±1,75 (GC), com p < 0,001 e valores ANx(dBs-1): 1,53±0,83 (GCM) vs. 2,08 ± 1,33 (GSM) vs. 2,61±1,66 (GC) com p < 0.001. Na Fase 2 obtivemos valores de (s-1): 1,84±1,11 (GCM) vs. 1,29±0,76 (GSM) vs. 2,20±1,53(GC) com p < 0.001 e valores ANx(dBs-1): 1,70 ± 1,01 (GCM) vs.1,43 ± 0,87 GSM) vs. 2,69 ± 1,57 (GC) com p < 0.001. Conclusão: Pacientes diabéticos tipo 2 com controle clínico inadequado apresentam redução na reserva de fluxo microvascular. Uma melhora dos níveis de hemoglobina glicosilada maior que 1% está associada a uma melhora na perfusão miocárdica / Background: Diabetes mellitus (DM) is associated with alterations in coronary flow reserve on microvascular circulation. Real-time myocardial contrast echocardiography has proven to be a useful method for non-invasive evaluation of microvascular alterations. The objective of this study was to assess whether the control of diabetes would influence the values of Microvascular Flow Reserve (MFR) in patients free of obstructive coronary artery disease (CAD). Methods: Thirty patients were studied with DM (DG) and eleven healthy subjects (CG). MFR was determined by quantitative contrast echocardiography during dipyridamole stress using intravenous microbubbles based contrast. Diabetic individuals were studied in a decompensated state (Phase 1) and after optimization of medical treatment four months later (Phase 2). We evaluated three parameters of myocardial blood flow quantification. Relative myocardial blood volume (AN), blood flow velocity () and myocardial absolute flow (ANx ). All patients underwent computed coronary angio-tomography (64 Slices) to determine the absence of obstructive CAD. The groups were paired by age, sex, weight, body mass index and separated patients that improvement (IG) in levels of glycosylated hemoglobin greater than 1% (absolute value) and those that showed no improvement (NIG). Results: and ANx reserve values in phase 1 were respectively: 1.163±0.587 (IG) vs.1.724±1,077 (NIG) vs. 2.328±1.752 (CG), with p < 0.001 and ANx(dBs-1) values: 1.527±0.828 (IG) vs. 2.080±1.328 (NIG) vs. 2.609±1.659 (CG) with p < 0.001. Values in Phase 2: (s-1): 1.839±1.112 (IG) vs. 1.284±0.761 (NIG) vs. 2.199±1.528 (CG) with p < 0.001 and ANx(dBs-1) values: 1.696±1.012 (IG) vs. 1.426±0.866 (NIG) vs. 2.687±1.574 (CG) with (p < 0.001). Patients that reached the goal HbA1C levels had a significant enhancement in coronary reserve (from 10.42±2.03% to 8.73±1.77%; p<0.001). Conclusion: These results suggest that diabetic individuals with poor blood glucose control and no obstructive coronary artery disease have impaired MFR. Improvement in glycosylated hemoglobin greater than 1% is associated with increase in microvascular function
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Uso terapêutico de ultrassom e microbolhas na recanalização de infarto agudo do miocárdio / Therapeutic use of ultrasound and microbubbles in the recanalizatizon of acute myocardial infarction

Tavares, Bruno Garcia 22 May 2019 (has links)
Introdução: Estudos pré-clínicos demonstraram que impulsos de alto índice mecânico (IM) de um transdutor de ultrassom diagnóstico durante uma infusão intravenosa de microbolhas (sonotrombólise) podem restaurar o fluxo epicárdico e microvascular no infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (IAMCSST). Objetivo: Testamos a eficácia clínica da sonotrombólise em pacientes com IAMCSST medindo a taxa de recanalização coronariana precoce, tamanho do infarto do miocárdio por ressonância magnética e ecocardiograma e a evolução do defeito de perfusão e função ventricular esquerda à chegada, após a intervenção coronária percutânea (ICP), 72h a 96h e em um e seis meses de acompanhamento. Métodos: Pacientes com seu primeiro IAMCSST foram prospectivamente randomizados para receberem impulsos de alto IM guiados por ultrassom diagnóstico (grupo terapia) durante a infusão intravenosa de um agente de ultrassom antes e após a ICP ou para um grupo controle que recebeu apenas ICP (n = 50 em cada grupo). Um grupo de referência (n = 203) que chegou fora da janela de randomização também foi analisado. Recanalização angiográfica prévia à ICP, tamanho do infarto (TI) por ressonância magnética e alteração no defeito de perfusão e função sistólica pela ecocardiografia à chegada, após-ICP, 72h a 96h, em um e seis meses foram comparados. Resultados: A média de idade dos pacientes randomizados foi de 59 anos e não houve diferença de sexo, presença de diabetes, hipertensão arterial e dislipidemia entre os grupos estudados. Os tempos porta-balão não foram diferentes entre os grupos analisados (78 ± 32 minutos para o grupo controle versus 77 ± 26 minutos para o grupo terapia, p = 0,42), mas foram mais longos no grupo de referência (96 ± 49 minutos, p < 0,001 comparado aos grupos controle e terapia). A recanalização angiográfica foi de 48% no grupo terapia versus 20% no grupo controle e 21% no grupos de referência (p < 0,001). O TI foi reduzido (29 ± 22 gramas do grupo terapia versus 40 ± 20 gramas do grupo controle, p = 0,026). Da mesma forma, as taxas de fluxo TIMI 3 pré-ICP foram maiores no grupo terapia (32% versus 14% no grupo controle e 16% no grupo de referência, p = 0,02). Após a ICP, fluxo TIMI 3 foi observado no vaso culpado em 37/50 (74%) pacientes no grupo terapia e 30/50 (60%) pacientes do grupo controle. A fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) não foi diferente entre os grupos antes do tratamento (44 ± 11% no grupo terapia versus 43 ± 10% no grupo controle, p = 0,39), mas aumentou imediatamente após a ICP no grupo terapia (p = 0,03) e permaneceu maior aos seis meses (p = 0,015). A correlação entre as medidas do tamanho do infarto (TI) em gramas por ressonância magnética e ecocardiografia com contraste, utilizando o coeficiente de correlação intraclasses foi de 0,672 (p < 0,001). Não houve diferença significativa na % de área acometida pelo infarto pelo ecocardiograma realizado pré-ICP, pós-ICP e durante a internação com 72h a 96h de evolução, mas no seguimento de 1 mês houve consolidação de maior redução da % de área infartada no grupo terapia 20,67 ± 8,99 a 11,87 ± 7,49 quando comparado ao grupo controle 19,16 ± 10,08 a 17,02 ± 10,02 (p = 0,016), mostrando uma diferença comportamental durante as avaliações temporais, com uma maior diminuição no tamanho do infarto no grupo terapia (p < 0,001). Ao comparar a porcentagem média de áreas infartadas naqueles pacientes com artérias coronárias obstruídas na primeira angiografia, houve um menor comprometimento microvascular naqueles do grupo terapia 12,99 ± 6,53 versus 18,87 ± 9,93 do grupo controle (p = 0,015 ). Ainda assim, como consequência das melhorias observadas na % do tamanho do infarto, notamos uma melhora progressiva na fração de ejeção nos pacientes do grupo terapia: 44,0% ± 11,0% para 53,0% ± 10% versus 43 % ± 10% para 48,0% ± 11,0% no grupo controles (p = 0,048) da chegada aos 6 meses de acompanhamento. Conclusões: A sonotrombólise adicionada à ICP melhora as taxas de recanalização e reduz o tamanho do infarto, resultando em melhorias sustentadas na perfusão miocárdica e na função sistólica após o IAMCSST / Background: Pre-clinical studies have demonstrated that high mechanical index (MI) impulses from a diagnostic ultrasound transducer during an intravenous microbubble infusion (sonothrombolysis) can restore epicardial and microvascular flow in acute ST-segment elevation myocardial infarction (STEMI). Objective: We tested the clinical effectiveness of sonothrombolysis in patients with STEMI by measuring early coronary recanalization rate, size of myocardial infarction by MRI and echocardiography and the evolution of the perfusion defect and left ventricular function at arrival, after PCI, 72h to 96h and at one- and six-months follow-up. Methods: Patients with their first STEMI were prospectively randomized to either diagnostic ultrasound-guided high MI impulses (therapy group) during an intravenous ultrasound agent infusion prior to, and following emergent percutaneous coronary intervention (PCI), or to a control group that received PCI only (n = 50 in each group). A reference group (n = 203) who arrived outside the randomization window was also analyzed. Angiographic recanalization prior to PCI, infarct size (IS) by magnetic resonance imaging, and change in perfusion defect and systolic function by echocardiography at arrival, post PCI, 72h to 96h, one and six months were compared. Results: The mean age of the randomized patients was 59 years and there was no difference in gender, presence of diabetes, arterial hypertension and dyslipidemia between the groups studied. Door to balloon times were not different between groups (78 ± 32 minutes for control versus 77 ± 26 minutes for therapy groups, p = 0.42), but were longer in the reference group (96 ± 49 minutes, p < 0.001 compared to control and therapy groups). Angiographic recanalization was 48% in therapy group versus 20% in control group and 21% in the reference group (p < 0.001). IS was reduced (29 ± 22 grams in therapy group versus 40 ± 20 grams in control group, p = 0.026). Likewise, pre-PCI TIMI 3 flow rates were higher in the therapy group (32% versus 14% in control group and 16% in the reference group, p = 0.02). After PCI, the TIMI 3 flow was observed in the culprit vessel in 37/50 (74%) patients in therapy group and 30/50 (60%) in patients in the control group. Left ventricular ejection fraction (LVEF) was not different between groups before treatment (44 ± 11% in therapy group versus 43 ± 10% in control group, p = 0.39), but increased immediately after PCI in the therapy group (p = 0.03) and remained higher at six months (p = 0.015). The correlation between the measurements of infarct size (IS) in grams by magnetic resonance and contrast echocardiography, using the intra-class correlation coefficient was 0.672 (p < 0.001). There was no significant difference in the % area affected by the infarction on echocardiography performed pre-PCI, post-PCI and during hospital stay with 72h to 96h of evolution, but in the follow-up of 1 month there was a consolidation of greater reduction of the % infarcted area in the therapy group 20.67 ± 8.99 to 11.87 ± 7.49 when compared to control group 19.16 ± 10.08 to 17.02 ± 10.02 (p = 0.016), showing a behavioral difference during the temporal evaluations, with a greater decrease in infarct size in the therapy group (p < 0.001). When comparing the mean % of infarcted areas in those patients with occluded coronary arteries at the first angiography, there was a lower microvascular impairment in those in the therapy group 12.99 ± 6.53 versus 18.87 ± 9,93 in control group (p = 0.015). Still, as a consequence of the improvements observed in the % of infarct size, we noticed a progressive improvement in the ejection fraction in patients in the therapy group 44.0% ± 11.0% to 53.0% ± 10% versus 43% ± 10% to 48.0% ± 11,0% in the control group (p = 0.048) from arrival to 6-month follow-up. Conclusions: Sonothrombolysis added to PCI improves recanalization rates and reduces infarct size, resulting in sustained improvements in myocardial perfusion and systolic function after STEMI
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Avaliação de massas cardíacas pela ecocardiografia com perfusão em tempo real / Evaluation of cardiac masses by real time perfusion imaging echocardiography

Uenishi, Eliza Kaori 11 May 2011 (has links)
Introdução: As massas cardíacas (MC) podem ser tumores, trombos ou pseudotumores. A avaliação da vascularização poderá ser uma ferramenta adicional para o seu diagnóstico diferencial. Neste estudo, demonstrou-se o valor diagnóstico da ecocardiografia com perfusão na caracterização das MC or meio de análises qualitativas e quantitativas de perfusão. Métodos: Estudo prospectivo que envolveu 107 pacientes, classificados em quatro grupos: 33 trombos, 23 tumores malignos (TM), 24 tumores benignos (TB) e 6 pseudotumores; 21 pacientes foram excluídos por não terem diagnóstico definitivo confirmado. A avaliação de perfusão foi realizada pela ecocardiografia com perfusão em tempo real, utilizando contraste à base de microbolhas. Em um grupo selecionado de pacientes (32), o estudo foi complementado com dipiridamol para avaliação da reserva de fluxo da massa. A análise foi feita qualitativa e quantitativamente por dois observadores independentes. Na análise qualitativa, os parâmetros foram: intensidade da perfusão (escore 0 a 3), velocidade do repreenchimento microvascular (escore 0 a 2), padrão de perfusão central ou periférico (escore 0 a 2) e presença de áreas de necrose (escore 0 e 1). Os dois parâmetros de quantificação das massas foram: volume de sangue microvascular (A) e fluxo microvascular regional, que é o produto da velocidade de fluxo () e volume (A). Resultados: Na análise qualitativa, o padrão mais frequente para o grupo trombos foi: sem perfusão (81,9%), sem velocidade de perfusão (81,9%) e sem área de necrose (93,4%); nos tumores, predominou perfusão discreta (62,3%), com velocidade lenta (64,2%) e áreas de necrose (30,2%). Na análise qualitativa, a variação intraobservador para escore de perfusão e de velocidade foi de 20%, para áreas de necrose de 25% e para padrão de perfusão foi de 45%. Na análise quantitativa, o grupo trombos apresentou valores de A e Ax significativamente menores quando comparados ao grupo de tumores: Trombos: A = 0,08 (0,01-0,22dB); Ax = 0,03 (0,010,14dB/s-1); TM: A = 2,78 (1,31-7,0dB); Ax = 2,0 (0,995,58dB/s-1); TB: A = 2,58 (1,24-4,55dB); Ax = 1,18 (0,453,4dB/s-1). Quando comparados apenas os grupos de tumores com o uso de dipiridamol, os TM apresentaram volume sanguíneo microvascular (A) maiores: A = 4,18 (2,14-7,93dB); Ax = 2,46 (1,424,59dB/s-1), TB: A = 2,69 (1,11-4,26dB); Ax = 1,55 (0,555,50dB/s-1). Na análise com a curva ROC, a área sob a curva = 0,95, no parâmetro volume sanguíneo microvascular (A) < 0,65dB na ecocardiografia de perfusão com e sem uso de dipiridamol foi preditor para trombo, bem como o parâmetro fluxo sanguíneo microvascular (Ax) < 0,30dB/s-1, (área sob a curva = 0,94). Para distinguir entre TM de TB, o parâmetro volume sanguíneo microvascular (A), com o uso de dipiridamol > 3,28dB foi preditor de TM (área sob a curva = 0,75). Conclusão: O estudo ecocardiográfico para avaliação da perfusão das MC mostrou que a análise qualitativa é um método diagnóstico rápido e reprodutível para diagnosticar trombos. Os tumores cardíacos apresentam volume microvascular e fluxo sanguíneo regional maior se comparados com os trombos. O uso do dipiridamol foi útil na diferenciação entre os TM e TB / Background: Cardiac masses (CM) can be tumors, thrombi or pseudotumors. Evaluation of their vascularization might be an additional tool to perform a differential diagnosis. In the present study we demonstrated the diagnostic value of perfusion echocardiography for CM characterization, by qualitative and quantitative analyses of perfusion. Methods: We prospectively studied 107 patients, who were classified into 4 groups: 33 thrombus, 23 malignant tumors (MT), 24 benign tumors (BT) and 6 pseudotumors, of which 21 were excluded because no definitive diagnosis could be confirmed. Perfusion evaluation was performed by contrast echocardiography with real time perfusion imaging using microbubbles. A group of patients (32) was selected for a complementary study using dipyridamole to evaluate mass flow reserve. Qualitative and quantitative analyses were performed by two independent observers. Parameters for qualitative analysis were perfusion intensity (0-3 score), microvascular refilling velocity (0-2 score), central or peripheral perfusion pattern (0-2 score), and presence of areas of necrosis (0 or 1 score). The two parameters for quantification of masses were microvascular blood volume (A), and regional microvascular flow which is the product of blood flow velocity and vomume (A). Results: The most frequent pattern for the thrombi group in the qualitative analysis was absence of perfusion (81.9%), followed by no perfusion velocity (81.9%), and no areas of necrosis (93.4%), whilst among tumors there was predominance of discrete perfusion (62.3%), with slowed velocity (64.2%), and areas of necrosis (30.2%). Qualitative analysis, perfusion velocity showed intraobserver variability 20%, presence of areas of necrosis of 25% and perfusion pattern of 45%. In the quantitative analysis, the thrombi group was shown to have A and Ax values significantly smaller compared to the tumor group: Thrombi: A = 0.08 (0.01-0.22dB); Ax = 0.03 (0.010.14dB/s-1); MT: A = 2.78 (1.31-7.0dB); Ax = 2.0 (0.995.58dB/s-1); BT: A = 2.58 (1.24-4.55dB); Ax = 1.18 (0.453.4dB/s-1). When only the tumor groups with the use of dipyridamole were compared, MT was shown to have greater microvascular blood volume (A): A = 4.18 (2.14-7.93dB); Ax = 2.46(1.424.59dB/s-1), BT: A = 2.69 (1.11-4.265dB); Ax = 1.55 (0.555.50dB/s-1). Analysis of the ROC curve showed that an area of 0.95 for a microvascular blood volume of A < 0.65 dB predictive curve on perfusion echocardiography, both with and without dipyridamole, predicts thrombi, and so does a <0.30dB/s-1microvascular blood flow (Ax), area under curve = 0.94. In order to distinguish MT from BT, a >3.28dB microvascular blood volume (A) using dipyridamole was predictor of MT (area under curve = 0.75). Conclusion: The echocardiographic study to evaluate CM perfusion showed that qualitative analysis is reproducible diagnostic approach for diagnosing thrombi. Cardiac tumors show greater microvascular volume and regional blood flow when compared with thrombi. Dipyridamole quantitative stress mass perfusion was useful to differentiate MT from BT

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