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Avaliação funcional do enxerto pancreático pós-transplante

Hartmann, Marcelo Junges January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:04:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000408885-Texto+Completo-0.pdf: 1396208 bytes, checksum: dd98a3afb76ce78d614e56b181e411fd (MD5) Previous issue date: 2008 / A drenagem venosa sistêmica do enxerto pancreático tem sido associada à hiperinsulinemia, que, por sua vez, pode estar relacionada à dislipidemia, resistência insulínica (RI) e síndrome metabólica. É possível que a RI seja responsável, pelo menos em parte, pela hiperinsulinemia descrita em transplantados de pâncreas, atribuída à drenagem venosa sistêmica. Entretanto a prevalência de resistência à insulina associada a este procedimento bem como a capacidade da célula beta do enxerto em sobrepor-se a este efeito não são bem conhecidas. O objetivo desse estudo foi avaliar o metabolismo glicídico em transplantados de pâncreas com drenagem venosa sistêmica, através de insulinemia, glicemia e peptídeo C de jejum, hemoglobina glicosilada, HOMA e curvas de glicose e insulina séricas após sobrecarga de glicose. Foram analisados 30 transplantados de pâncreas insulino-independentes, 23 SPK, 2 PAK e 5 PTA. A glicemia, insulinemia e peptídeo C basais foram respectivamente: 85,7+-14,2 mg/dl, 17,8+-8,6 mU/ml, 3,4+-1,7 ng/ml. A hemoglobina glicosilada média foi de 6,0(+-0,7)%.Através do HOMA, identificou-se dois grupos de pacientes, insulino-resistentes (n=20) e insulino-sensíveis (n=10). Ambos apresentaram controle glicêmico adequado e semelhante, entretanto, apenas o grupo resistente apresentou hiperinsulinemia basal, além de resposta insulínica exacerbada à sobrecarga de glicose oral. Conclui-se que hiperinsulinemia não é achado universal em transplantados de pâncreas com drenagem venosa sistêmica. Tal achado parece estar relacionado com resistência à insulina, presente em grande parte desta população. Ainda, o controle glicêmico é adequado, evidenciando a capacidade da célula beta pancreática a sobrepor-se ao aumento da RI.
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Avaliação da eficiência das soluções de Belzer (UW) e Celsior® no transplante pancreático / Claudia Freires da Silva ; orientador, João Eduardo Leal Nicoluzzi

Silva, Claudia Freires da January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2009 / Bibliografia: f.[40-45] / Introdução: No intuito de resolver os problemas gerados pela reperfusão dos órgãos no pós transplante, é que novas soluções de preservação ontinuam a serem testados. Celsior® (CS) é uma solução desenvolvido inicialmente para transplantes cardíacos, mas ut / Introduction: In intention to decide the problems generated for the conservation and reperfusion of the organ after transplant, new liquids of conservation continue to be tested. Celsior® (CS) is a liquid developed initially for cardiac transplant but use
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Avaliação da prevalência de infecção pelo poliomavírus em transplantados renais e pancreáticos através da excreção urinária de células Decoy

Kroth, Leonardo Viliano January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-29T12:50:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000469455-Texto+Completo-0.pdf: 4993843 bytes, checksum: 7aeda1318711d77b5835d47f0530f35c (MD5) Previous issue date: 2007 / The present study evaluates aspects of polyomavirus infection in renal transplant patients. Recently, BK virus has been recognized as an important infectious agent because BK virus associated nephropathy (BKVN) has emerged as a significant cause of allograft failure. Currently, studies on its prevalence, risk factors, diagnostics and therapeutics methods, in different populations, are underway around the world. To date, this “newly emerged” infection remains mysterious in many aspects. The methods used to diagnosis polyomavirus infection are urinary cytology, urinary and plasmatic viral PCR and renal histology. Urinary cytology is an inexpensive and a simple method where urothelial cells with intranuclear viral inclusions are sought; these are called decoy cells and are thought to represent viral replication.The prevalence of decoy cells in renal transplants recipients is between 20 and 60%. Of these, 1 to 8% develops BKV nephropathy in witch case up to 80% may lose their grafts. No data on the prevalence of decoy cells in pancreas graft recipients has been published so far. In this study, we evaluated the prevalence of decoy cells in kidney, pancreas and kidney-pancreas recipients. The presence of decoy cells has been correlated with clinical variables, in an attempt to analyze risk factors. Two hundred and twenty one patients, 18 years-old or older, with more than 1 month follow up after transplantation, that attended the outpatients clinic between September and December 2006 were studied.The total prevalence of decoy cells was 16% (16. 9% in kidney recipients, 5. 9% in simultaneous kidney-pancreas recipients and 20% in pancreas alone recipients). There were no statistically significant differences between patients with either positive or negative urinary cytology for decoy cells, regarding demographic (gender, age, race) or clinical (time post-transplantation, donor type and history of delayed graft function or rejection, other associated viral infections and type of immunosuppressive drugs employed) variables. / O presente trabalho aborda aspectos relacionados à infecção por poliomavírus em pacientes transplantados de rim e pâncreas. Este vírus teve sua importância destacada nos últimos anos, em virtude da descoberta de sua associação com uma nefropatia responsável por redução significativa da sobrevida do enxerto renal. Muitos estudos estão em andamento para avaliar a ocorrência do vírus em diferentes populações, seus fatores de riscos, métodos para diagnóstico e terapêuticas. Até o momento, esta “nova” infecção permanece misteriosa em muitos aspectos. Os métodos para diagnóstico da infecção pelo poliomavírus consistem de citologia urinária, pesquisa do vírus por PCR na urina e sangue e histologia renal. A citologia urinária é um método de fácil realização e baixo custo, onde pesquisa-se a ocorrência de células epiteliais com inclusões virais intranucleares, denominadas de células decoy. Estas células sugerem replicação viral.A prevalência de células decoy em pacientes transplantados renais varia de 20 a 60%. Destes, cerca de 1 a 8% desenvolvem nefropatia relacionada ao vírus, associada com perda de enxerto renal variando de 10 a 80% dos casos. Não há relatos sobre prevalência de células decoy em transplantados pancreáticos. Neste trabalho, avaliou-se a prevalência das células decoy em pacientes transplantados de rim, pâncreas e pâncreas-rim no nosso meio. A ocorrência de positividade das células decoy foi correlacionada com diferentes variáveis clínicas, para avaliar fatores de risco associados. Foram avaliados 231 pacientes, maiores de 18 anos, com mais de 1 mês de transplante, que consultaram no ambulatório no período de setembro a dezembro de 2006.A prevalência total de células decoy em pacientes transplantados no Hospital São Lucas da PUCRS foi de 16% (16,9% em pacientes transplantados de rim, 5,9% em pacientes com transplante simultâneo de pâncreas e rim e 20% em pacientes transplantados de pâncreas isolado). Não houve diferença estatisticamente significativa entre os pacientes com citologia positiva e negativa para células decoy em relação as variáveis demográficas (sexo, idade e raça) ou clínicas (tempo em transplante, tipo de transplante, tipo de doador, história de disfunção primária ou rejeição, outras infecções virais associadas e tipo de imunossupressão).
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Efeito do bypass gastrointestinal em y de roux no controle metabólico de pacientes diabéticos tipo 2, candidatos ao transplante de pâncreas após rim

Gullo Neto, Salvador January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-05-03T02:01:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000457548-Texto+Completo-0.pdf: 766828 bytes, checksum: 22a981e2f27dd96bd986b29478dc3ae1 (MD5) Previous issue date: 2013 / Metabolic Surgery for the treatment of type 2 Diabetes Mellitus (T2DM) in patients not morbidly obese (BMI <35 kg/m2) has been widely studied. Taking into account that approximately 12% of pancreas transplants are performed in T2DM patients, we tought to evaluate the impact of the metabolic surgery in the management of obese T2DM on the waiting lists for pancreas transplant. We performed a Roux-en-Y gastrointestinal bypass in 5 insulin-dependent T2DM patients, candidates for pancreas after kidney transplant, with BMI <35 kg/m2. Three patients became insulin independent by the end of the first year while the other two have reduced insulin requirements by 70%. Furthermore, all patients achieved improved control on lipids levels. We conclude the surgery is effective in controlling blood glucose and lipids metabolism in obese T2DM kidney transplant recipients. In this population, a pancreas transplant, along with its associated morbidity, may be avoided. / A cirurgia metabólica para tratamento do Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) em pacientes sem obesidade mórbida (IMC <35 kg/m2) vem sendo amplamente estudada. Levando em conta que aproximadamente 12% dos transplantes de pâncreas são realizados em pacientes com DM2, pensamos em avaliar o impacto da cirurgia metabólica no manejo de obesos, diabéticos tipo 2, em lista de espera para transplante de pâncreas. Realizamos o bypass gastrointestinal em Y de Roux em 5 pacientes diabéticos tipo 2, insuino-dependentes, candidatos ao transplante de pâncreas após rim, com IMC<35 kg/m2. Três pacientes tornaram-se insulino independentes ao final do primeiro ano, enquanto os outros dois reduziram sua necessidade insulinica em torno de 70%. Além disto, todos os pacientes obtiveram melhora no controle dos lipídios. Concluímos que a cirurgia é efetiva no controle da glicemia e no metabolismo dos lipídeos em pacientes obesos, transplantados renais, com DM2. Nesta população de pacientes, o transplante de pâncreas, com suas co-morbidades associadas, pode ser evitado.
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Métodos seccionais de imagem na avaliação do transplante de pâncreas / Sectional imaging evaluation on pancreas transplantation

Guimarães Junior, Paulo Ivan Ferreira 02 June 2017 (has links)
Introdução: O transplante de pâncreas é uma opção terapêutica para pacientes portadores de diabetes mellitus, quando bem indicado, com objetivo de restaurar a normoglicemia sem necessidade de uso de insulina, sendo que a técnica mais utilizada é o transplante simultâneo pâncreas-rim. Houve aumento da indicação e realização deste procedimento em todo o mundo nos últimos anos, crescendo a importância de se conhecer os aspectos de imagem no pré e pós-transplante de pâncreas. Objetivos: Avaliar e discutir o papel das diferentes modalidades de exames de imagem empregadas na avaliação no pré e pós-transplante de pâncreas enfatizando os achados normais e das possíveis complicações. Propor um fluxograma para realização de exames de imagem para o programa de transplante de pâncreas considerando a casuística apresentada. Metodologia: Levantamento retrospectivo dos métodos de imagem com as indicações e os achados pré e pós-procedimento em todos os pacientes submetidos a transplante de pâncreas no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo. Resultados: Foram estudados 14 casos com indicação de transplante simultâneo pâncreasrim, 13 destes submetidos ao transplante no período 2010-2016, os quais apresentaram idade média de 37,6 +/- 6,2 anos (variando entre 24 e 51 anos), sendo 8 (57%) do sexo masculino e 6 (42%) do sexo feminino. Um (7,2%) paciente não pode receber o enxerto pancreático devido a procedimento cirúrgico frustro resultante de diagnóstico intra-operatório de placa ateromatosa extensa. As complicações pós-transplante mais comuns foram: coleções na 7 cavidade abdominal (6/13 casos (46,1%)), pancreatite (6/13 (46,1%)) e complicações vasculares (4/13 (30,8%)). O US com Doppler foi realizado no pós-operatório em todos os casos. Conclusões: há necessidade de avaliação vascular pré-operatória por imagem do receptor, de rotina, para evitar problemas no momento do transplante. O TSPR tem alto risco de complicações, sendo necessária a retirada do enxerto em número relativamente grande dos casos. A avaliação pelos métodos de imagem foi fundamental para o diagnóstico e planejamento do tratamento das complicações, sendo que o US com Doppler se mostrou suficiente como primeiro exame. A correlação com angioTC e(ou) angioRM foi necessária nos casos com suspeita de complicação vascular, permitindo confirmar a suspeita em todos os casos. / Introduction: Pancreas transplantation is a therapeutic option for patients with diabetes mellitus, when well indicated, to restore normoglycemia with no need of insulin, and the most commonly used technique is simultaneous pancreas-kidney transplantation. There has been an increase in the indication and performance of this procedure worldwide in recent years, increasing the importance of knowing the aspects of imaging in the pre- and posttransplantation of pancreas. Objectives: To evaluate and discuss the role of the different imaging modalities used in the assessment in the pre- and post transplantation of the pancreas emphasizing the normal findings and the possible complications. To propose a flowchart to perform imaging tests for the pancreas transplantation program considering the presented case series. Methodology: Retrospective survey of imaging methods with pre and post-procedure indications and findings in all patients undergoing pancreas transplantation at Hospital das Clínicas, Ribeirão Preto Medical School, University of São Paulo. Results: We studied 14 cases with simultaneous pancreas-kidney transplantation, 13 of them undergoing transplantation in the period 2010-2016, which presented a mean age of 37.6 +/- 6.2 years (ranging from 24 to 51 years), of which 8 (57%) were male and 6 (42%) were female. One (7,2%) patient could not receive the pancreatic graft due to the frustrating surgical procedure resulting from an intraoperative diagnosis of extensive atheromatous plaque. The most common post-transplant complications were collections in the abdominal 9 cavity (6/13 cases (46.1%)), pancreatitis (6/13 (46.1%)) and vascular complications (4/13 (30.8% )). The US with Doppler was performed postoperatively in all cases. Conclusions: There is a need for routine preoperative vascular imaging of the recipient to avoid problems at the time of transplantation. TSPR has a high risk of complications, requiring removal of the graft in a relatively large number of cases. The evaluation by the imaging methods was fundamental for the diagnosis and planning of the treatment of the complications, and the US with Doppler was sufficient as the first examination. Correlation with angioTC and (or) angioRM was necessary in cases with suspected vascular complications, allowing confirmation of suspicion in all cases.
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Contribuição do meio de contraste ultra-sonográfico na avaliação do pâncreas transplantado / Contribution of sonographic contrast media in assessment of pancreatic transplantation

Antonio Sergio Zafred Marcelino 25 February 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: O transplante de pâncreas é a opção definitiva para a manutenção do estado normoglicêmico permanente nos portadores de diabetes mellitus tipo 1. O meio de contraste de ultra-som é uma metodologia capaz de avaliar a perfusão tecidual, mas não há um estudo para a avaliação do padrão de perfusão do pâncreas transplantado normal e patológico. A importância da avaliação da perfusão do enxerto e a aplicação do meio de contraste por microbolhas foram os motivos para a realização desta pesquisa. Este estudo, desenvolvido no Instituto de Radiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo no período de novembro de 2004 a setembro de 2006 objetivou: A) estabelecer os padrões de vascularização do enxerto nos pacientes normais e naqueles com suspeita de complicações; B) comparar os achados de exames laboratoriais, uso ou não de insulina exógena e situação clínica dos pacientes com os achados da ultra-sonografia modo-B e com meio de contraste por microbolhas; C) Estabelecer o valor da ultra-sonografia com meio de contraste de microbolhas (USMCM) na avaliação do pâncreas transplantado. CASUÍSTICA e MÉTODOS: Vinte e seis pacientes foram submetidos ao exame de ultra-sonografia com contraste em um total de trinta estudos, 20 (66,7%) em homens e 10 (33,3%) em mulheres. A idade dos pacientes variou de 25 a 51 anos, com média de idade de 40 anos (+ 7,3 anos). O tempo médio da realização do transplante até a realização do estudo variou de um dia a 63 meses (mediana de 24 meses). Ao modo-B, o pâncreas foi analisado quanto a ecogenicidade, dimensões (avaliação qualitativa e quantitativa) e contornos. Após a administração do meio de contraste, observou-se o tempo de chegada do meio de contraste no pâncreas, o padrão e a intensidade de realce. Após esta avaliação foi realizada uma classificação baseada nos achados do modo-B e contraste nas seguintes possibilidades: padrão de perfusão normal, alterações agudas (rejeição, pancreatite ou trombose) ou alterações crônicas (rejeição crônica). RESULTADOS: Observou-se associação estatisticamente significante entre a ecogenicidade e a situação clínica (p=0,010); ecogenicidade e uso de insulina (p= 0,021); dimensões (avaliação qualitativa) e situação clinica (p=0,011); dimensões (avaliação qualitativa) e uso de insulina (p=0,028); padrão de realce (p=0,024) e intensidade do realce com a situação clínica (p=0,039). Houve associação estatisticamente significante também entre o uso ou não de insulina exógena com a perfusão do enxerto (p=0,014) e a hipótese diagnóstica (ultra-som) (p=0,001). CONCLUSÃO: Os padrões de vascularização do pâncreas transplantado normais e naqueles com suspeita de complicações foram estabelecidos. Os critérios de ecogenicidade e a avaliação qualitativa das dimensões do pâncreas ao ultra-som modo-B se mostraram adequados na diferenciação entre estudos normais e alterados. A ultra-sonografia com meio de contraste de microbolhas foi útil na diferenciação entre estudos normais e alterados do pâncreas transplantado, utilizando os critérios de padrão do realce, intensidade do realce e perfusão do enxerto na fase arterial. / INTRODUCTION: Pancreatic transplantation is the long-term therapeutic option for maintaining normoglycemic status in patients with type 1 diabetes mellitus. Sonographic contrast medium allows to evaluate tissue perfusion but there are no studies comparing this parameter in normal and pathologic pancreatic grafts in the literature at the time of this writing. The importance of assessment of graft perfusion and the potential role of contrast-enhanced sonography with microbubbles in this regard were the reasons for this research. The study conducted at the Instituto de Radiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo between November, 2004 and September, 2006 had the following objectives: A) to establish patterns of graft vascularization in normal patients and in those with suspected abnormalities; B) to compare grayscale mode and contrastenhanced sonographic findings with clinical status, laboratory results, and need for exogenous insulin; C) to define the role of contrast-enhanced sonography with microbubbles in the evaluation of pancreatic transplantation.MATERIALS AND METHODS: Twenty-six patients underwent a total of 30 sonographic examinations with microbubbles, 20 (66.7%) men and 10 (33.3%) women. Age range was 25 to 51 years, with a mean of 40 years (+ 7.3 years). Time elapsed between transplantation and imaging ranged from 1 day to 63 months (median, 24 months). Using grayscale mode, pancreas was assessed for echogenicity, dimensions (both quantitatively and qualitatively) and contours. Following intravenous contrast medium administration, time for enhancement of the pancreatic graft, pattern and intensity of enhancement were documented. A classification system based on grayscale and contrast-enhanced sonographic findings was designed, with the following categories: normal perfusion pattern, acute changes (rejection, pancreatitis or thrombosis) and chronic changes (chronic rejection). RESULTS: There was a statistically significant association between echogenicity and clinical status (p=0.010); echogenicity and need for exogenous insulin (p=0.021); dimensions (qualitative criteria) and clinical status (p=0.011); dimensions (qualitative criteria) and need for exogenous insulin (p=0.028); pattern (p=0.024) and intensity of enhancement versus clinical status (p=0.039). There was also statistically significant association between need for exogenous insulin and graft perfusion (p=0.014), and sonography-based diagnosis (p=0.001). CONCLUSION: The study provided patterns of vascularization in normal pancreatic grafts and in patients with suspected abnormalities. Distinction of normal and abnormal pancreatic grafts was possible using echogenicity and qualitative analysis of graft size on grayscale mode. Contrast-enhanced sonography with microbubbles also contributed to differentiation between normal and abnormal pancreatic grafts, using pattern and intensity of enhancement and perfusion of the graft during the arterial phase.
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Contribuição do meio de contraste ultra-sonográfico na avaliação do pâncreas transplantado / Contribution of sonographic contrast media in assessment of pancreatic transplantation

Marcelino, Antonio Sergio Zafred 25 February 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: O transplante de pâncreas é a opção definitiva para a manutenção do estado normoglicêmico permanente nos portadores de diabetes mellitus tipo 1. O meio de contraste de ultra-som é uma metodologia capaz de avaliar a perfusão tecidual, mas não há um estudo para a avaliação do padrão de perfusão do pâncreas transplantado normal e patológico. A importância da avaliação da perfusão do enxerto e a aplicação do meio de contraste por microbolhas foram os motivos para a realização desta pesquisa. Este estudo, desenvolvido no Instituto de Radiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo no período de novembro de 2004 a setembro de 2006 objetivou: A) estabelecer os padrões de vascularização do enxerto nos pacientes normais e naqueles com suspeita de complicações; B) comparar os achados de exames laboratoriais, uso ou não de insulina exógena e situação clínica dos pacientes com os achados da ultra-sonografia modo-B e com meio de contraste por microbolhas; C) Estabelecer o valor da ultra-sonografia com meio de contraste de microbolhas (USMCM) na avaliação do pâncreas transplantado. CASUÍSTICA e MÉTODOS: Vinte e seis pacientes foram submetidos ao exame de ultra-sonografia com contraste em um total de trinta estudos, 20 (66,7%) em homens e 10 (33,3%) em mulheres. A idade dos pacientes variou de 25 a 51 anos, com média de idade de 40 anos (+ 7,3 anos). O tempo médio da realização do transplante até a realização do estudo variou de um dia a 63 meses (mediana de 24 meses). Ao modo-B, o pâncreas foi analisado quanto a ecogenicidade, dimensões (avaliação qualitativa e quantitativa) e contornos. Após a administração do meio de contraste, observou-se o tempo de chegada do meio de contraste no pâncreas, o padrão e a intensidade de realce. Após esta avaliação foi realizada uma classificação baseada nos achados do modo-B e contraste nas seguintes possibilidades: padrão de perfusão normal, alterações agudas (rejeição, pancreatite ou trombose) ou alterações crônicas (rejeição crônica). RESULTADOS: Observou-se associação estatisticamente significante entre a ecogenicidade e a situação clínica (p=0,010); ecogenicidade e uso de insulina (p= 0,021); dimensões (avaliação qualitativa) e situação clinica (p=0,011); dimensões (avaliação qualitativa) e uso de insulina (p=0,028); padrão de realce (p=0,024) e intensidade do realce com a situação clínica (p=0,039). Houve associação estatisticamente significante também entre o uso ou não de insulina exógena com a perfusão do enxerto (p=0,014) e a hipótese diagnóstica (ultra-som) (p=0,001). CONCLUSÃO: Os padrões de vascularização do pâncreas transplantado normais e naqueles com suspeita de complicações foram estabelecidos. Os critérios de ecogenicidade e a avaliação qualitativa das dimensões do pâncreas ao ultra-som modo-B se mostraram adequados na diferenciação entre estudos normais e alterados. A ultra-sonografia com meio de contraste de microbolhas foi útil na diferenciação entre estudos normais e alterados do pâncreas transplantado, utilizando os critérios de padrão do realce, intensidade do realce e perfusão do enxerto na fase arterial. / INTRODUCTION: Pancreatic transplantation is the long-term therapeutic option for maintaining normoglycemic status in patients with type 1 diabetes mellitus. Sonographic contrast medium allows to evaluate tissue perfusion but there are no studies comparing this parameter in normal and pathologic pancreatic grafts in the literature at the time of this writing. The importance of assessment of graft perfusion and the potential role of contrast-enhanced sonography with microbubbles in this regard were the reasons for this research. The study conducted at the Instituto de Radiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo between November, 2004 and September, 2006 had the following objectives: A) to establish patterns of graft vascularization in normal patients and in those with suspected abnormalities; B) to compare grayscale mode and contrastenhanced sonographic findings with clinical status, laboratory results, and need for exogenous insulin; C) to define the role of contrast-enhanced sonography with microbubbles in the evaluation of pancreatic transplantation.MATERIALS AND METHODS: Twenty-six patients underwent a total of 30 sonographic examinations with microbubbles, 20 (66.7%) men and 10 (33.3%) women. Age range was 25 to 51 years, with a mean of 40 years (+ 7.3 years). Time elapsed between transplantation and imaging ranged from 1 day to 63 months (median, 24 months). Using grayscale mode, pancreas was assessed for echogenicity, dimensions (both quantitatively and qualitatively) and contours. Following intravenous contrast medium administration, time for enhancement of the pancreatic graft, pattern and intensity of enhancement were documented. A classification system based on grayscale and contrast-enhanced sonographic findings was designed, with the following categories: normal perfusion pattern, acute changes (rejection, pancreatitis or thrombosis) and chronic changes (chronic rejection). RESULTS: There was a statistically significant association between echogenicity and clinical status (p=0.010); echogenicity and need for exogenous insulin (p=0.021); dimensions (qualitative criteria) and clinical status (p=0.011); dimensions (qualitative criteria) and need for exogenous insulin (p=0.028); pattern (p=0.024) and intensity of enhancement versus clinical status (p=0.039). There was also statistically significant association between need for exogenous insulin and graft perfusion (p=0.014), and sonography-based diagnosis (p=0.001). CONCLUSION: The study provided patterns of vascularization in normal pancreatic grafts and in patients with suspected abnormalities. Distinction of normal and abnormal pancreatic grafts was possible using echogenicity and qualitative analysis of graft size on grayscale mode. Contrast-enhanced sonography with microbubbles also contributed to differentiation between normal and abnormal pancreatic grafts, using pattern and intensity of enhancement and perfusion of the graft during the arterial phase.
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Métodos seccionais de imagem na avaliação do transplante de pâncreas / Sectional imaging evaluation on pancreas transplantation

Paulo Ivan Ferreira Guimarães Junior 02 June 2017 (has links)
Introdução: O transplante de pâncreas é uma opção terapêutica para pacientes portadores de diabetes mellitus, quando bem indicado, com objetivo de restaurar a normoglicemia sem necessidade de uso de insulina, sendo que a técnica mais utilizada é o transplante simultâneo pâncreas-rim. Houve aumento da indicação e realização deste procedimento em todo o mundo nos últimos anos, crescendo a importância de se conhecer os aspectos de imagem no pré e pós-transplante de pâncreas. Objetivos: Avaliar e discutir o papel das diferentes modalidades de exames de imagem empregadas na avaliação no pré e pós-transplante de pâncreas enfatizando os achados normais e das possíveis complicações. Propor um fluxograma para realização de exames de imagem para o programa de transplante de pâncreas considerando a casuística apresentada. Metodologia: Levantamento retrospectivo dos métodos de imagem com as indicações e os achados pré e pós-procedimento em todos os pacientes submetidos a transplante de pâncreas no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo. Resultados: Foram estudados 14 casos com indicação de transplante simultâneo pâncreasrim, 13 destes submetidos ao transplante no período 2010-2016, os quais apresentaram idade média de 37,6 +/- 6,2 anos (variando entre 24 e 51 anos), sendo 8 (57%) do sexo masculino e 6 (42%) do sexo feminino. Um (7,2%) paciente não pode receber o enxerto pancreático devido a procedimento cirúrgico frustro resultante de diagnóstico intra-operatório de placa ateromatosa extensa. As complicações pós-transplante mais comuns foram: coleções na 7 cavidade abdominal (6/13 casos (46,1%)), pancreatite (6/13 (46,1%)) e complicações vasculares (4/13 (30,8%)). O US com Doppler foi realizado no pós-operatório em todos os casos. Conclusões: há necessidade de avaliação vascular pré-operatória por imagem do receptor, de rotina, para evitar problemas no momento do transplante. O TSPR tem alto risco de complicações, sendo necessária a retirada do enxerto em número relativamente grande dos casos. A avaliação pelos métodos de imagem foi fundamental para o diagnóstico e planejamento do tratamento das complicações, sendo que o US com Doppler se mostrou suficiente como primeiro exame. A correlação com angioTC e(ou) angioRM foi necessária nos casos com suspeita de complicação vascular, permitindo confirmar a suspeita em todos os casos. / Introduction: Pancreas transplantation is a therapeutic option for patients with diabetes mellitus, when well indicated, to restore normoglycemia with no need of insulin, and the most commonly used technique is simultaneous pancreas-kidney transplantation. There has been an increase in the indication and performance of this procedure worldwide in recent years, increasing the importance of knowing the aspects of imaging in the pre- and posttransplantation of pancreas. Objectives: To evaluate and discuss the role of the different imaging modalities used in the assessment in the pre- and post transplantation of the pancreas emphasizing the normal findings and the possible complications. To propose a flowchart to perform imaging tests for the pancreas transplantation program considering the presented case series. Methodology: Retrospective survey of imaging methods with pre and post-procedure indications and findings in all patients undergoing pancreas transplantation at Hospital das Clínicas, Ribeirão Preto Medical School, University of São Paulo. Results: We studied 14 cases with simultaneous pancreas-kidney transplantation, 13 of them undergoing transplantation in the period 2010-2016, which presented a mean age of 37.6 +/- 6.2 years (ranging from 24 to 51 years), of which 8 (57%) were male and 6 (42%) were female. One (7,2%) patient could not receive the pancreatic graft due to the frustrating surgical procedure resulting from an intraoperative diagnosis of extensive atheromatous plaque. The most common post-transplant complications were collections in the abdominal 9 cavity (6/13 cases (46.1%)), pancreatitis (6/13 (46.1%)) and vascular complications (4/13 (30.8% )). The US with Doppler was performed postoperatively in all cases. Conclusions: There is a need for routine preoperative vascular imaging of the recipient to avoid problems at the time of transplantation. TSPR has a high risk of complications, requiring removal of the graft in a relatively large number of cases. The evaluation by the imaging methods was fundamental for the diagnosis and planning of the treatment of the complications, and the US with Doppler was sufficient as the first examination. Correlation with angioTC and (or) angioRM was necessary in cases with suspected vascular complications, allowing confirmation of suspicion in all cases.
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Avaliação das infecções de sítio cirúrgico e do trato urinário em pacientes submetidos a transplante simultâneo de rim-pâncreas / Evaluation of urinary tract and surgical site infections in patients undergoing simultaneous pancreas-kidney transplantation

Perdiz, Luciana Baria [UNIFESP] January 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:43Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008 / Objetivos: 0 estudo procurou determinar os fatores de risco associados a infeccao de sitio cirurgico e do trato urinario pos-transplante simultaneo de rim-pancreas. Foi tambem estudada a incidencia de infeccao de sitio cirurgico e infeccao do trato urinario nesta coorte de pacientes e os principais patogenos causadores destas infeccoes. Metodo: 0 estudo foi realizado no Hospital São Paulo, hospital terciario de ensino da Universidade Federal de São Paulo. 0 estudo utilizou uma coorte de pacientes que incluiu todos os pacientes que realizaram transplante simultaneo de rim-pancreas no periodo de 01 de dezembro de 2000 a 31 de dezembro de 2006 (119 receptores). Estes pacientes foram acompanhados atraves do prontuario, por um periodo de um mes pos-transplante, para desenvolvimento de infeccao de sitio cirurgico, e durante todo 0 periodo de internacao apos 0 transplante para 0 desenvolvimento de infeccao do trato urinario hospitalar. Os criterios usados para 0 diagnostico de infeccao hospitalar foram definidos pelo Centers for Disease Control and Prevention (CDC). E foram realizados dois estudos tipo caso-controle aninhado (do ingles Nested Case Control), onde foram avaliados os fatores de risco para infeccao de sitio cirurgico e infeccao do trato urinario nesta coorte de pacientes. A analise multivariada foi realizada pela tecnica de regressao logistica multipla, utilizando as variaveis com p&#8804; 0,05 na analise univariada. 0 metodo utilizado foi 0 Stepwise forward. Resultados: A mortalidade nos primeiros 30 dias apos 0 transplante foi 11,8%. A infeccao de sitio cirurgico ocorreu em 55 (46,2%) pacientes submetidos ao transplante. Os principais microrganismos foram: Klebsiella pneumoniae, 10 (28%); Staphylococcus aureus, 8 (22%); Pseudomonas aeruginosa, 8 (22%); Acinetobacter baumannii, 4 (11 %). Ap6s a regressao logistica multivariada, as variaveis independentemente associadas a ISC foram: necrose tubular aguda (OR=4,4; IC95%= 1,77 - 10,99; p=0,001); fistula renal ou pancreatica pos-­transplante (OR=7,25; IC95%= 1,35 - 38,99; p=0,02) e rejeicao do enxerto (OR=4,28; IC95%= 1,59 - 11,48; p=0,004). A infeccao do trato urinario ocorreu em 29 (24,4%) pacientes submetidos ao transplante. Os principais microrganismos foram: Klebsiella pneumoniae 13 (43,5%), Acinetobacter baumannii 7 (23,5%), Enterobacter spp 2(7%), Pseudomonas aeruginosa 2 (7%).Apos a regressao logistica multivariada, as variaveis independentemente associadas a ITU foram: tempo de hipertensao arterial (OR=1, 1; IC95%= 1,00 - 1,02; p=0,01); uso de alcool pelo doador (OR=7,49; IC95%= 1,01 - 55,66; p=0,04) e uso de drogas vasoativas no doador (OR=0,08; IC95%= 0,01 - 0,84; p=0,03) e, como fator protetor: diurese residual pre-transplante (OR=0,16; IC95%= 0,04 - 0,59; p=0,006). Conclusao: Nosso estudo demonstrou que variaveis relacionadas ao procedimento cirurgico estao mais relacionadas ao desenvolvimento de infeccao de sitio cirurgico e que variaveis relacionadas ao receptor e doador estao mais relacionadas ao surgimento de infeccao do trato urinario em pacientes submetidos a transplante simultaneo rim­-pancreas. Nosso estudo e um dos primeiros a avaliar fatores de risco para essas duas importantes infeccoes nosocomiais nessa coorte de pacientes. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Análise da sobrevida do paciente e do enxerto de diabéticos submetidos a diferentes modalidades de transplante / Analysis of patient and graft survival of diabetic patients undergoing different modalities of transplantation

Mesquita, Pablo Girardelli Mendonça 11 December 2013 (has links)
O diabetes mellitus (DM) é a principal causa de doença renal crônica (DRC) em vários países do mundo. Para pacientes diabéticos com DRC estágio 5 e indicação da terapia renal substitutiva, o transplante (Tx) renal representa uma modalidade terapêutica com técnica bem estabelecida e com excelentes resultados. O transplante simultâneo de rim-pâncreas (TSRP), uma alternativa mais recente praticada em um número mais restrito de centros, apresenta resultados positivos adicionais no controle metabólico, na qualidade de vida e nas complicações crônicas do diabetes. Entretanto, está associado a um risco maior de complicações pós-operatórias e maior número de internações. Tanto o transplante renal quanto o TSRP estão associados a melhor sobrevida do paciente em relação à diálise. A escolha da melhor modalidade de transplante para o paciente diabético com DRC ainda não está clara. O objetivo deste estudo foi analisar os resultados de diferentes modalidades de transplante em pacientes diabéticos com DRC estágio 5, realizados em 3 Centros Brasileiros de Transplante. Assim, analisar a sobrevida do paciente e do enxerto renal após 1, 5 e 8 anos em pacientes DM tipo 1 submetidos a TSRP comparados com transplante renal isolado com doador vivo (DM1-DV) ou transplante de renal isolado com doador falecido (DM1-DF) (Estudo de 3 modalidades de Tx em DM tipo1). Além disso, avaliar em pacientes DM tipo 2, os resultados do transplante renal realizado com doador vivo (DM2-DV) ou doador falecido (DM2-DF) comparados com pacientes DM tipo 1 submetidos ao transplante renal com doador vivo (DM1-DV) ou doador falecido (DM1-DF) (Estudo do Tx em DM tipo 2 vs DM tipo1). Os transplantes foram realizados em 3 Centros de Transplante (Hospital Beneficência Portuguesa, Hospital do Rim e Santa Casa de Porto Alegre). No \"Estudo de 3 modalidades de Tx em DM tipo 1\", foram incluídos 372 transplantes, sendo 262 TSRP, 78 DM1-DV e 32 DM1-DF. No \"Estudo do Tx em DM tipo 2 vs DM tipo 1\", foram incluídos 254 transplantes, sendo 78 DM1-DV, 32 DM1-DF, 61 DM2-DV, 83 DM2-DF. As curvas de sobrevida do paciente e do enxerto renal (Kaplan-Meyer) foram calculadas 1, 5 e 8 anos após o transplante. No \"Estudo de 3 modalidades de Tx em DM tipo 1\", a sobrevida do paciente de receptores de DM1-DV foi significativamente superior comparada com a sobrevida dos receptores de DM1-DF e TSRP no 1º ano (98,7%, 87,5% e 83,2%, respectivamente; p < 0,05) e no 5º ano pós-Tx (90,5%, 70% e 77%, respectivamente; p < 0,05). Não foi observada diferença entre a sobrevida dos pacientes do grupo DM1-DV e TSRP em 8 anos. A sobrevida do enxerto renal foi superior nos receptores DM1-DV no 1º ano pós-Tx, quando comparada com a sobrevida dos receptores DM1-DF e TSRP (96,1%, 84,4% e 80,2%, respectivamente; p < 0,05). Após 5 e 8 anos, a sobrevida do enxerto renal foi semelhante entre os grupos. Ocorreram 90 óbitos durante o período de estudo sendo as principais causas, a infecção (50%) e doença cardiovascular (22%). Óbito com enxerto funcionante e nefropatia crônica do enxerto foram as principais causas de perda do enxerto renal. No \"Estudo do Tx em DM tipo 2 vs DM tipo 1\", como esperado, os pacientes DM tipo 1 eram mais jovens em relação aos pacientes DM tipo 2 (mediana 37,5 e 55 anos, respectivamente; p < 0,0001). Os pacientes transplantados com doador falecido permaneceram maior tempo em tratamento dialítico pré-transplante (mediana 36 meses em DM1-DF e 36 meses em DM2-DF) comparados com pacientes transplantados com doador vivo (mediana 14 meses em DM1-DV e 18 meses em DM2-DV; p < 0,0001). Em pacientes com DM tipo 2, a sobrevida do paciente em 1, 5 e 8 anos nos pacientes DM2-DV foi 95,1%, 87,9% e 81,8%, respectivamente, significativamente maior do que nos pacientes DM2-DF (74,7%, 59,4% e 48,5%, respectivamente; p < 0,01). Em pacientes com DM tipo 1, a sobrevida do paciente em 1, 5 e 8 anos foi 98,7%, 90,5% e 82,1%, respectivamente, significativamente maior do que nos pacientes DM1-DV que nos pacientes DM1-DF (87,5%, 70% e 66,3%, respectivamente; p < 0,01). Comparando-se a sobrevida dos pacientes DM tipo 2 em relação aos DM tipo 1 submetidos a transplante com um mesmo tipo de doador, não foi observado diferença estatisticamente significante. Pacientes do grupo DM2-DV e pacientes DM1-DV apresentaram sobrevidas semelhantes. A sobrevida dos pacientes DM2-DF encontrada foi inferior em relação aos pacientes DM1-DF, porém sem diferença estatística. Em pacientes com DM tipo 2, a sobrevida do enxerto renal em 1, 5 e 8 anos nos pacientes DM2-DV foi 91,8%, 81,2% e 75,3%, respectivamente, significativamente maior do que nos pacientes DM2-DF (73,5%, 54,9% e 44.3%, respectivamente; p < 0,01). Em pacientes com DM tipo 1, a sobrevida do enxerto renal em 1, 5 e 8 anos nos pacientes DM1-DV foi 96,1%, 80,8% e 72,3%, respectivamente, significativamente maior do que nos pacientes DM1-DF (84,4%, 66,8% e 59,3%, respectivamente; p < 0,01) apenas no primeiro ano. Ocorreram 52 óbitos em pacientes DM tipo 2 sendo a infecção principal causa de óbito nos pacientes DM2-DF e a doença cardiovascular a principal causa de óbito nos DM2-DV. Ocorreram 23 óbitos no grupo de pacientes DM tipo 1 e a principal causa foi infecção nos pacientes DM1-DF e a doença cardiovascular nos DM1-DV. A principal causa de perda do enxerto renal foi óbito com enxerto funcionante (74%), seguido pela nefropatia crônica do enxerto (15%). Conclusão: Os resultados do \"Estudo de 3 modalidades de Tx em DM tipo1\" mostraram que em pacientes portadores de DM tipo 1 o transplante renal isolado realizado com doador vivo apresentou resultados superiores em relação às outras modalidades de transplante. Entretanto, em longo prazo, a sobrevida dos pacientes submetidos ao transplante renal com doador vivo não foi estatisticamente diferente do TSRP. Os resultados do \"Estudo do Tx em DM tipo 2 vs DM tipo1\" mostraram que o transplante renal com doador vivo é uma boa opção de terapia renal substitutiva para pacientes com DM tipo 2. Entretanto, os resultados observados nesta análise desencorajam a indicação de transplante renal com doador falecido para pacientes portadores de DM tipo 2, devendo ser indicado apenas em casos selecionados / Diabetes mellitus is the leading cause of chronic kidney disease (CKD) in several countries around the world. For diabetic patients with stage 5 CKD with an indication of renal replacement therapy, renal transplantation is a therapeutic modality with well-established technique and with excellent results. The simultaneous kidney-pancreas transplantation (SPK), a more recent modality of treatment, performed in a limited number of centers, presents additional positive results in metabolic control, quality of life, and chronic complications of diabetes mellitus (DM). However, it is associated with an increased risk of postoperative complications and a higher number of hospitalizations. Both renal and SPK transplantation are associated with better patient survival outcomes compared to dialysis. The choice of the best modality of transplantation for diabetic patients with CKD is not yet clear. The aim of this study was to analyze the results of different modalities of transplant for diabetic patients with CKD stage 5, performed in 3 Brazilian Transplant Centers. More specifically, the aim of this study was to analyze the patient and graft survival after 1, 5, and 8 years post-transplantation in type 1 DM patients submitted to SPK compared with diabetic patients submitted to isolated kidney transplant with living donor (DM1-LD) or deceased donor (DM1-DD) (Study of 3 Tx (transplant) modalities in type 1 DM). In addition, the aim of this study was also to evaluate the results of renal transplantation in type 2 DM performed with living donor (DM2-LD) or deceased donor (DM2-DD) compared with kidney transplantation in type 1 DM performed with living donor (DM2-LD) or deceased donor (DM2-DD) (Study of Tx in type 2 DM vs. type 1 DM). The transplants were performed in 3 Transplant Centers (Hospital Beneficência Portuguesa, Hospital do Rim, and Santa Casa de Porto Alegre). In the \"Study of 3 transplant modalities in type 1 DM\", 372 recipients were included, (262 SPK, 78 DM1-LD, and 32 DM1-DD). In the \"Study of Tx in type 2 DM vs. type 1 DM\", 254 transplants were included, 78 DM1-LD, 32 DM1-DD, 61 DM2-LD, 83 DM2-DD. Patient and graft survival distribution estimates were calculated using the Kaplan-Meier method in the 1, 5 and 8 years post-transplantation. In the \"Study of 3 transplant Tx modalities in type 1 DM\", the patient survival of DM1-LD recipients was significantly higher compared with the survival of DM1-DD and SPK at 1 year (98.7%, 87.5% and 83.2%, respectively; p < 0.05), and at 5 years post-transplantation (90.5%, 70% and 77%, respectively; p < 0.05). After 8 years, there was no significant difference between the survival of patients in group DM1-LD and SPK. The kidney graft survival was higher in DM1-LD, at 1 year, compared with survival of DM1-DD and SPK (96.2%, 84.4% and 80.8%, respectively; p < 0.05). After 5 and 8 years, the kidney graft survival was similar between the groups. There were 90 deaths during the study period and infection (50%) and cardiovascular disease (22%) were the major causes. Death with a functioning graft and chronic allograft nephropathy were the main causes of kidney graft loss. In the \"Study of Tx in type 2 DM vs. type 1 DM\", type 1 DM patients were younger compared to type 2 DM patients (median 37.5 and 55 years, respectively; p < 0.0001). Recipients of deceased donor remained longer time on dialysis before transplantation (median 36 months in DM1-DD, and 36 in DM2-DD) compared with patients transplanted with living donor (median 14 months in DM1-LD and 18 months in DM2-LD, p < 0.0001). In type 2 DM, patient survival at 1, 5 and 8 years in the group DM2-LD was 95.1%, 87.9%, and 81.8, respectively, significantly higher than patient survival in DM2-DD recipients (74.7, 59,4, and 48.5; respectively, p < 0.01). In type 1 DM, patient survival at 1, 5 and 8 years in the group DM1-LD was 98.7%, 90.5% and 82.1%, respectively, significantly higher than patient survival in DM1-DD recipients ( 87.5%, 70%, and 48.5%; respectively, p < 0.01). The comparison between patient survival with type 2 DM and type 1 DM undergoing kidney transplantation with the same type of donor, was not statistically different between the groups. Patient survival in group DM2-LD and DM1-LD was not different. Patient survival in the group DM2-DD was inferior to the group DM1-DD but without significant differences. In type 2 DM, kidney survival at 1, 5 and 8 years in the group DM2-LD was 91.8%, 81 2%, and 75.3%, respectively, significantly higher than patient survival in DM2-DD recipients (73.5%, 54.9%, and 44.3%, respectively, p < 0.01). In type 1 DM, kidney survival at 1, 5 and 8 years in the group DM1-LD was 96.1%, 80.8%, and 72.3%,, respectively, significantly higher than patient survival in DM1-DD recipients (84.4%, 66.8%, and 59.3%, respectively, p < 0.01) only in the first year. In these patients the kidney graft survival was superior in the group DM2-LD compared with DM2-DD. In type 1 DM patients kidney graft survival was 96.1%, 80.8% and 72.3% in patients DM1-LD; 84.4%, 66.8% and 59.3% in patients DM1-DD (p < 0.01); respectively. There were 52 deaths in the group of type 2 DM patients. Infection was the main cause of death in the group DM2-DD, and cardiovascular disease was the main cause in DM2-LD. There were 23 deaths in the group of type 1 DM patients and the main cause was infection in the group DM1-DD and cardiovascular disease in the group DM1-LD. The main cause of kidney graft loss was death with a functioning graft (74%), followed by chronic allograft nephropathy (15%). Patients in group DM2-LD showed good survival rates, particularly in the first year. Conclusion: The \"Study of 3 transplant modalities in type 1 DM\" showed better patient and graft survival with isolated kidney transplantation with living donor compared with others transplant modalities. However, at longer follow up (8 years), survival of patients undergoing living donor kidney transplantation was not statistically different to SPK. In the \"Study of Tx in type 2 DM vs. type 1 DM\", renal transplantation performed with living donor is a good option of renal replacement therapy for type 2 DM. The results observed in this analysis discourage the indication of kidney transplantation with deceased donor for patients with type 2 DM, which should be indicated in selected cases

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