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O aleitamento materno protege contra infeccao do trato urinario no primeiro ano? : um estudo de casos-controle

Kripka, Roseli January 1996 (has links)
A infecção do trato urinário é uma doença bastante freqüente em lactentes, podendo causar sérias conseqüências em crianças, principalmente naquelas com alterações do trato urinário. Alguns fatores têm sido associados a uma maior suscetibilidade de crianças pequenas à infecção do trato urinário, entre os quais figura a ausência ou curta duração do aleitamento materno. Esta associação, no entanto, precisa ser mais bem investigada. Com o objetivo de estudar a relação entre aleitamento materno e infecção do trato urinário no primeiro ano de vida, realizou-se um estudo caso-controle com 108 crianças (36 casos e 72 controles) entre 12 e 30 meses de idade, com peso de nascimento acima de 2.000 gramas, residentes no município de Porto Alegre. Os casos compreendiam crianças atendidas nos ambulatórios de Nefrologia Pediátrica da Irmandade Santa Casa de Misericórdia, Hospital da Criança Santo Antônio e Hospital de Clínicas de Porto Alegre com diagnóstico de infecção do trato urinário no primeiro ano de vida, comprovada por cultura realizada em urina colhida por punção suprapúbica. Os controles, emparelhados por idade e sexo, foram selecionados entre os vizinhos dos casos. Os resultados mostraram que as crianças com infecção do trato urinário no primeiro ano de vida não diferiram dos controles quanto à duração do aleitamento materno. O tempo médio de aleitamento materno exclusivo foi de 2,9 meses para os casos e de 3,0 meses para os controles, enquanto que o tempo médio de aleitamento materno total foi de 7,6 e 6,9 meses para casos e controles, respectivamente. As prevalências de aleitamento materno exclusivo e total no primeiro ano de vida também não diferiram entre os doisgrupos, assim como as prevalências de amamentação, exclusiva e total, nos casos na época do diagnóstico da infeção do trato urinário e nos seus controles, na mesma época. A hipótese de que o aleitamento matemo seja um fator de proteção contra infecção do trato urinário em lactentes não pôde ser confirmada por este estudo. Por outro lado, o estudo não permite descartar a possibilidade de o aleitamento matemo ser um fator de proteção contra infecções do trato urinário em lactentes nos primeiros meses de vida e/ou de diminuir a gravidade da doença.
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O aleitamento materno protege contra infeccao do trato urinario no primeiro ano? : um estudo de casos-controle

Kripka, Roseli January 1996 (has links)
A infecção do trato urinário é uma doença bastante freqüente em lactentes, podendo causar sérias conseqüências em crianças, principalmente naquelas com alterações do trato urinário. Alguns fatores têm sido associados a uma maior suscetibilidade de crianças pequenas à infecção do trato urinário, entre os quais figura a ausência ou curta duração do aleitamento materno. Esta associação, no entanto, precisa ser mais bem investigada. Com o objetivo de estudar a relação entre aleitamento materno e infecção do trato urinário no primeiro ano de vida, realizou-se um estudo caso-controle com 108 crianças (36 casos e 72 controles) entre 12 e 30 meses de idade, com peso de nascimento acima de 2.000 gramas, residentes no município de Porto Alegre. Os casos compreendiam crianças atendidas nos ambulatórios de Nefrologia Pediátrica da Irmandade Santa Casa de Misericórdia, Hospital da Criança Santo Antônio e Hospital de Clínicas de Porto Alegre com diagnóstico de infecção do trato urinário no primeiro ano de vida, comprovada por cultura realizada em urina colhida por punção suprapúbica. Os controles, emparelhados por idade e sexo, foram selecionados entre os vizinhos dos casos. Os resultados mostraram que as crianças com infecção do trato urinário no primeiro ano de vida não diferiram dos controles quanto à duração do aleitamento materno. O tempo médio de aleitamento materno exclusivo foi de 2,9 meses para os casos e de 3,0 meses para os controles, enquanto que o tempo médio de aleitamento materno total foi de 7,6 e 6,9 meses para casos e controles, respectivamente. As prevalências de aleitamento materno exclusivo e total no primeiro ano de vida também não diferiram entre os doisgrupos, assim como as prevalências de amamentação, exclusiva e total, nos casos na época do diagnóstico da infeção do trato urinário e nos seus controles, na mesma época. A hipótese de que o aleitamento matemo seja um fator de proteção contra infecção do trato urinário em lactentes não pôde ser confirmada por este estudo. Por outro lado, o estudo não permite descartar a possibilidade de o aleitamento matemo ser um fator de proteção contra infecções do trato urinário em lactentes nos primeiros meses de vida e/ou de diminuir a gravidade da doença.
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O aleitamento materno protege contra infeccao do trato urinario no primeiro ano? : um estudo de casos-controle

Kripka, Roseli January 1996 (has links)
A infecção do trato urinário é uma doença bastante freqüente em lactentes, podendo causar sérias conseqüências em crianças, principalmente naquelas com alterações do trato urinário. Alguns fatores têm sido associados a uma maior suscetibilidade de crianças pequenas à infecção do trato urinário, entre os quais figura a ausência ou curta duração do aleitamento materno. Esta associação, no entanto, precisa ser mais bem investigada. Com o objetivo de estudar a relação entre aleitamento materno e infecção do trato urinário no primeiro ano de vida, realizou-se um estudo caso-controle com 108 crianças (36 casos e 72 controles) entre 12 e 30 meses de idade, com peso de nascimento acima de 2.000 gramas, residentes no município de Porto Alegre. Os casos compreendiam crianças atendidas nos ambulatórios de Nefrologia Pediátrica da Irmandade Santa Casa de Misericórdia, Hospital da Criança Santo Antônio e Hospital de Clínicas de Porto Alegre com diagnóstico de infecção do trato urinário no primeiro ano de vida, comprovada por cultura realizada em urina colhida por punção suprapúbica. Os controles, emparelhados por idade e sexo, foram selecionados entre os vizinhos dos casos. Os resultados mostraram que as crianças com infecção do trato urinário no primeiro ano de vida não diferiram dos controles quanto à duração do aleitamento materno. O tempo médio de aleitamento materno exclusivo foi de 2,9 meses para os casos e de 3,0 meses para os controles, enquanto que o tempo médio de aleitamento materno total foi de 7,6 e 6,9 meses para casos e controles, respectivamente. As prevalências de aleitamento materno exclusivo e total no primeiro ano de vida também não diferiram entre os doisgrupos, assim como as prevalências de amamentação, exclusiva e total, nos casos na época do diagnóstico da infeção do trato urinário e nos seus controles, na mesma época. A hipótese de que o aleitamento matemo seja um fator de proteção contra infecção do trato urinário em lactentes não pôde ser confirmada por este estudo. Por outro lado, o estudo não permite descartar a possibilidade de o aleitamento matemo ser um fator de proteção contra infecções do trato urinário em lactentes nos primeiros meses de vida e/ou de diminuir a gravidade da doença.
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Avaliação dos 35 anos de transplante renal no Hospital São Lucas da PUCRS

Kroth, Leonardo Viliano January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-29T12:51:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000469458-Texto+Completo-0.pdf: 15561298 bytes, checksum: 3e2aef91e88f708205203abd85b8f44c (MD5) Previous issue date: 2015 / This is a retrospective study reporting 35 years of kidney transplantation at Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. An historical approach of the origins and development of the Nephrology Unit over the years was performed. Data were separated into different eras, based on the type of immunosuppression, and the patient’s characteristics before, during and after transplantation were assessed. There were significant differences between each era, mainly on the characteristics of the recipients and donors, but also in the rates of complications and technical aspects of surgery.A total of 1231 transplants were performed until 2013, April 30. Of these, 55. 8% were male, white (86. 9%) and 76. 6% from deceased donors. Most recipients aged between 19 and 59 years (77. 5%), and 1. 9% over 70 years. Significant differences were observed between the characteristics of each era, especially in relation to recipients and donors. Through the eras, an increased number of patients are being transplanted, with grafts from older donors (p<0. 001) subjected to longer cold ischemia times (p<0. 001) transplanted in an increasing proportion of elderly recipients (p<0. 001), maintained in a longer period on the waiting list (p<0. 001). Fewer episodes of rejection were observed (p<0. 001), lower incidence of some clinical complications such as myocardial infarction (p<0. 001), strokes (p=0. 02) and post-­‐transplant diabetes (p<0. 001), along of the time. In the present era, survival of patients at 1, 3 and 5 years were 98. 3%, 94. 6% and 90. 5% for living donors and 92. 4%, 87. 2% and 80. 7% for deceased donors, respectively. Survival of grafts were, for living donors, 92. 2%, 88. 7% and 82. 4% and deceased donors 80. 4%, 71. 1% and 63. 7%.Transplants with acute pyelonephritis in the first 30 days after transplantation, had significantly worse graft and patients survivals, compared to patients without pyelonephritis in the first 30 days. In addition, age, use of ureteral stents, thymoglobulin induction and longer hospital stays increased the risk of this infection. Recipients of expanded criteria donors transplants induced with thymoglobulin may be at a 25. 75 fold increase in risk for death 24 hours after diagnosis of CRAB septicemia, a severe complication occurring in 10 recipients between January 2000 and April 2013, of 807 transplants patients.In recent years, our study showed a low incidence of cytomegalovirus (CMV) infection, despite the increased use of Thymoglobulin. We found that the use of low thymoglobulin doses reduces the risk of cytomegalovirus and, the use of oral ganciclovir had a protective effect on CMV, in the first year of transplantation. Finally, patients with a positive polyomavirus urinary cytology had worse renal function and graft survival in a seven years follow-­‐up period, compared with the patients without the presence of decoy cells in urine. The analysis of the 35 years of transplantation at the Renal Unit of Hospital São Lucas da PUCRS depicts the evolution and development of a program that is a reference in South Brazil, and the different management and results through the different eras. There were changes in donor and recipient’s characteristics, inclusion selection, compatibility assessment and immunosuppression protocols, among others. / Este trabalho consiste em um estudo retrospectivo que abordou a história dos 35 anos de transplantes renais no Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Foi realizado um levantamento da história das origens do serviço de nefrologia e sua evolução ao longo dos anos. Os dados foram separados em diferentes eras, com base no tipo de imunossupressão, sendo avaliadas as características dos pacientes antes, durante e após o transplante. Encontramos diferenças significativas entre cada era, principalmente nas características dos receptores e doadores, mas também na ocorrência de complicações e nos aspectos cirúrgicos.Foram realizados 1231 transplantes até 30 de abril de 2013, sendo 55,8% do sexo masculino, raça branca (86,9%) e com 76,6% de doadores falecidos. A maioria dos receptores com idade entre 19 e 59 anos (77,5%), sendo 1,9% acima de 70 anos. Diferenças significativas entre as características de cada era, principalmente em relação aos receptores e doadores. Estamos transplantando um número progressivamente maior de pacientes, significativamente mais idosos (p<0,001), com maior tempo em lista de espera (p<0,001), com doadores mais idosos (p<0,001) e tempos mais longos de isquemia (p<0,001). Foram verificados menos episódios de rejeição (p<0,001), menor ocorrência de algumas complicações clínicas, tais como infarto de miocárdio (p<0,001), AVE (p=0,02) e diabete pós transplante (p<0,001), ao longo do tempo. Na era atual, sobrevida de pacientes foram em 1, 3 e 5 anos de 98,3%, 94,6% e 90,5% para doadores vivos e de 92,4%, 87,2% e 80,7% para doadores falecidos, respectivamente. Sobrevida de enxertos foram para doadores vivos de 92,2%, 88,7% e 82,4% e doadores falecidos de 80,4%, 71,1% e 63,7%.Foi encontrado que transplantados que apresentaram pielonefrite aguda nos primeiros 30 dias após o transplante, apresentavam significativamente pior sobrevida de enxertos e pacientes, comparado com os que não apresentavam pielonefrite nos primeiros 30 dias. Além disto, idade, uso de cateteres de duplo J, indução com timoglobulina e tempo maior de hospitalização aumentam o risco desta infecção. Pacientes que receberam rins com doadores com critérios expandidos e induzidos com timoglobulina podem apresentar risco maior para morte após 24 horas do diagnóstico de septicemia por Acinetobacter baumannii resistentes a carbapenêmicos, complicação grave que ocorreu em 10 pacientes transplantados, dentre os 807 transplantados entre janeiro de 2000 e abril de 2013.Ocorreu baixa incidência de citomegalovírus nos últimos anos, apesar do aumento do uso de timoglobulina. Verificamos que o uso de timoglobulina em doses menores diminui o risco de citomegalovírus e que o uso de ganciclovir oral tem efeito protetor para o desenvolvimento de citomegalovírus no primeiro ano do transplante. E por fim, verificamos que pacientes que apresentavam presença de citologia urinária positiva para poliomavírus apresentaram pior função renal e pior sobrevida de enxerto, em acompanhamento de 7 anos, comparado com grupo de pacientes que não tinha presença de células decoy na urina. A análise de 35 anos de transplante do Serviço de Nefrologia da PUCRS, mostra a evolução de um programa de referência no nosso meio e as diferentes condutas e resultados nas diversas épocas. Ocorreram mudanças nas características dos doadores e receptores, critérios de seleção, avaliação de compatibilidade e protocolos de imunossupressão, entre outros.
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Sensibilidade bacteriana à fosfomicina em gestantes com infecção urinária

Souza, Rodrigo Batista January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-11-30T14:53:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 109330_Rodrigo.pdf: 514375 bytes, checksum: 02ad6ba6262cdee2a5d58a1aaa3192a6 (MD5) license.txt: 214 bytes, checksum: a5b8d016460874115603ed481bad9c47 (MD5) Previous issue date: 2014 / Objetivo: Demonstrar o perfil de suscetibilidade in vitro de bactérias isoladas de amostras de urina de gestantes com infecção do trato urinário, diante do antimicrobiano fosfomicina.Métodos: Em laboratórios clínicos de Tubarão, Estado de Santa Catarina, foram coletadas 126 amostras de urocultura com crescimento bacteriano, provenientes de mulheres gestantes no período entre setembro de 2012 e maio de 2013. Em etapa experimental as colônias foram testadas quanto à sensibilidade para a fosfomicina pelo método de Kirby-Bauer. Também foram coletados os seguintes dados referentes às amostras: idade das pacientes, contagem de colônias, espécie(s) bacteriana(s) identificada(s) e o relatório do Teste de Sensibilidade aos Antimicrobianos. O número de amostras foi obtido pelo software OpenEpi (versão 2.3.1) de acordo com a média anual de nascidos vivos no referido município, corrigida para o intervalo de tempo de duração do estudo e representativa das gestações completadas no período. O teste t de Student foi utilizado para a comparação de médias de idade das gestantes. A análise estatística foi realizada através do Statistical Package for Social Sciences (SPSS, versão 20.0).Resultados: Foram selecionadas 134 amostras para o estudo. A idade das gestantes variou entre 15 e 40 anos, média de 26,7 anos. As espécies identificadas com maior frequencia foram a Escherichia coli (gram-negativo) e o Staphylococcus aureus (gram-positivo). 89% dos micro-organismos isolados se mostraram sensíveis à fosfomicina.Conclusões: A Escherichia coli e o Staphylococcus aureus foram as principais espécies de bactéria responsáveis por ITUs nas gestantes do município do estudo. Os antimicrobianos mais utilizados nos testes de sensibilidade realizados pelos laboratórios clínicos foram: ácido nalidixico e pepimídico, cefadroxil, nitrofurantoína, amoxicilina, ampicilina, sulfazotrim, ciprofloxacino, norfloxacino e levofloxacino. Os micro-organismos mais prevalentes nas ITUs em gestantes foram sensíveis à fosfomicina. Não houve associação entre o percentual de bactérias sensíveis à fosfomicina e a idade das gestantes que desenvolveram ITU. / Purpose: Demonstrate the in vitro susceptibility profile of bacteria isolated from urine samples of pregnant women with urinary tract infection, before the fosfomycin.Methods: In clinical laboratories in the city of Tubarão, Santa Catarina, 126 samples of urine culture with growth of bacteria originating from pregnant women were collected between September 2012 and May 2013. In the experimental stage, the colonies were tested for sensitivity to the fosfomycin through the Kirby-Bauer method. The age of pregnant, counting the colonies, identification of bacterial species and results of antimicrobial susceptibility testing were also collected. The number of samples was calculated by OpenEpi software (version 2.3.1) in accordance with the average number of child-birth each year in Tubarão city, adjusted according to the duration of the study. The Student t test was used to compare the average of age of pregnant. Statistical analysis was performed using the Statistical Package for Social Sciences (SPSS, version 20.0).Results: 134 samples were selected for the study. The age of the pregnant women ranged from 15 years old to 40 years, average of 26.7 years. The Escherichia coli (gram-negative) and Staphylococcus aureus (gram-positive) bacterial species were identified more frequently. The micro-organisms were sensitive to fosfomycin in 89% of cases.Conclusions: Escherichia coli and Staphylococcus aureus were the species responsible for most infections of the urinary tract in pregnant women in the study area. The nalidixic acid, pepimídico acid, cefadroxil, nitrofurantoin, amoxicillin, ampicillin, sulphazotrin, cirpofloxacino, norfloxacin and levofloxacin were the most commonly used antimicrobial susceptibility testing performed in clinical laboratories. The most prevalent micro-organisms from urinary tract infections were susceptible to fosfomycin. The association between the percentage of fosfomycin-sensitive micro-organisms and age of pregnant women with ITU has not been demonstrated.
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Avaliação de protocolos de cintilografia renal com 99mTc-DMSA em crianças com suspeita clínica de pielonefrite aguda

Vilas, Eduardo Rosito de January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-22T12:38:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000468781-Texto+Parcial-0.pdf: 384702 bytes, checksum: cde465ffd6e2d42c31965ab814bea74f (MD5) Previous issue date: 2014 / OBJECTIVE: This paper compares the test results of DMSA renal scintigraphy performed 1, 3 and 6 hours after administration of the radiopharmaceutical in children with clinical suspicion of acute pyelonephritis.MATERIALS E METHODS: DMSA Images were performed 1, 3 and 6 h after tracer injection and evaluated by three nuclear medicine physicians, who rated the kidneys from normal and abnormal, in the three different moments. We used the Criteria for acute pyelonephritis published by The European Association of Nuclear Medicine and the Consensus of normality and its variants, proposed by 30 experts in nuclear nephrology and published in 1999. Moreover, was performed the relative renal function on each patient, for each protocol image, by counting the activity of 99m Tc-DMSA uptake in both kidneys.RESULTS: One hundred sixty nine kidneys from 88 patients were evaluated. There was agreement intra-observer and inter-observer for all comparisons. The prevalence of acute pyelonephritis was 22,7%. There were no statistically significant changes in function calculation on the three proposed protocols.CONCLUSION: There was no statistically significant difference in the images taken at 1, 3 and 6h in the scintigraphic evaluation of acute pyelonephritis in children up to ten years. Also do not change the functional indices in the three moments. / OBJETIVO: Esse trabalho compara os resultados dos exames de cintilografia renal com DMSA realizados 1, 3 e 6h após a administração do radiofármaco em crianças com suspeita clínica de pielonefrite aguda.MATERIAIS E MÉTODOS: As imagens de DMSA foram realizadas 1, 3 e 6h após a injeção do radiofármaco e avaliadas por três médicos nucleares, que classificaram os rins em normal ou anormal, nos três momentos diferentes, isoladamente. Foram usados os critérios para pielonefrite aguda publicados pela Associação Europeia de Medicina Nuclear e o Consenso de normalidade e suas possíveis variantes, proposto por 30 especialistas em nefrologia nuclear e publicado em 1999. Além disso, foi realizado o cálculo da captação renal relativa de cada paciente, para cada protocolo de imagem, através da contagem da atividade de captação do 99mTc-DMSA em cada rim.RESULTADOS: foram avaliados 169 rins de 88 pacientes. Houve concordâncias intra-observadores e inter-observadores para todas as comparações realizadas. A prevalência de pielonefrite aguda foi de 22,7%. Não houve alterações estatisticamente significativas nos cálculos das funções relativas nos três protocolos propostos.CONCLUSÃO: Não há diferença estatisticamente significativa nas imagens realizadas em 1, 3 e 6h na avaliação cintilográfica de pielonefrite aguda em crianças de zero a dez anos com quadro clínico de ITU. Também não variam os índices funcionais nos três momentos.
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Prevalência de pielonefrite aguda e incidência de cicatriz renal em crianças menores de dois anos de idade com infecção do trato urinário avaliadas através da cintilografia renal com 99mTcDMSA: a experiência de hospital universitário

Berdichevski, Eduardo Herz January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000448602-Texto+Completo-0.pdf: 5444949 bytes, checksum: 5f077f7aa23c0ec642d7726b401ada78 (MD5) Previous issue date: 2013 / OBJECTIVE: To calculate the frequencies of acute pyelonephritis and renal scarring in youngers than two years old through scintigraphy with 99mTcDMSA with first episode of UTI in a Brazilian university hospital and comparing with international literature. MATERIALS AND METHODS: We reviewed reports scintigraphy of youngers than two years old who underwent scintigraphy with 99mTcDMSA in a university hospital in Rio Grande do Sul, between 2006 and 2009 to search for APN and renal scarring. It was also revised the presence of vesicoureteral reflux, early use of antibiotics, and comorbidities that were recorded in e lectronic records. The sample size calculation was based on a systematic review study and obtained a minimum of 147 patients. We excluded patients with no electronic record. RESULTS: 157 children met the inclusion criteria, where 48 had APN and 8 of these had renal scars. There was no statistical difference in the association of VUR and APN (p=1. 0) as well as among all comorbidities (p=0. 470). There was no significance relation to early use of antibiotics and APN (p=0. 130) and renal scarring (p=0. 720).CONCLUSION: The frequency of renal scarring and APN obtained agree with the results of most studies. / OBJETIVO: Calcular as frequências de pielonefrite aguda (PNA) e cicatriz renal em pacientes menores de dois anos com cintilografia renal com 99mTcDMSA com primeiro quadro de ITU em hospital universitário brasileiro comparando com dados da literatura internacional. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram revisados laudos cintilográficos de crianças menores de dois anos de idade que realizaram cintilografia renal com 99mTcDMSA em um hospital universitário de no Rio Grande do Sul, entre 2006 e 2009 para pesquisa de PNA/cicatriz renal. Revisouse a presença de refluxo vésicoureteral (RVU), uso precoce de antibiótico, e presença de comorbidades que constassem nos prontuários eletrônicos. Calculouse a amostra baseado num estudo de revisão sistemática e obtevese um mínimo de 147 pacientes. Excluiu-se pacientes sem registro eletrônico. RESULTADOS: 157 crianças preencheram critérios de inclusão do estudo, 48 tiveram PNA e 8 destes apresentaram cicatriz renal. Nem a idade e gênero dos pacientes apresentaram associação significativa com PNA (p=0,405; p=0,124 respectivamente). Não houve diferença estatística nas associações de RVU e PNA (p=1,0) e outras comorbidades (p=0,470); e em relação ao uso precoce de antibiótico com PNA (p=0,130) e cicatriz renal (p=0,720).CONCLUSÃO: As frequências de PNA e cicatriz renal obtidas concordam com os resultados da maioria dos estudos publicados
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Infecções hospitalares bacterianas em adultos receptores de transplante renal do Hospital das Clinicas - UNICAMP

Dantas, Sônia Regina Pérez Evangelista 14 July 2005 (has links)
Orientador: Maria Luiza Moretti / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T03:39:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dantas_SoniaReginaPerezEvangelista_D.pdf: 889695 bytes, checksum: 05158533bac81d5fd086b21ddd4d3117 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo:OBJETIVOS: Determinar a incidência de infecções hospitalares em receptores adultos de transplante renal de acordo com a origem do enxerto e estudar os fatores de risco associados com a ocorrência de infecções urinárias e de ferida cirúrgica, na unidade de Nefrologia do Hospital das Clínicas- Unicamp. MÉTODOS: No período de janeiro de 2000 a dezembro de 2001 foi realizado um estudo prospectivo de coorte para determinação dos fatores de risco para aquisição de infecções hospitalares do trato urinário (ITU) e da ferida cirúrgica pós-transplante renal, onde foram comparados receptores com e sem infecção. Também foi realizado um estudo do perfil genômico das cepas de Enterobacter cloacae multidroga-resistentes, encontrados como agentes etiológicos de maior incidência em urina desta população. RESULTADOS: Foram estudados 163 receptores de rim durante a hospitalização, 98 (60,1%) do sexo masculino e 65 (39,9%) do feminino. Cento e dez (67,5%) dos receptores eram de enxertos de doadores cadáveres e 53 (32,5%) de doadores vivos relacionados. Infecção hospitalar de origem bacteriana ocorreu em 89 (54,6%) receptores, sendo 21 (39,6%) de doador vivo e 68 (61,8%) de doador cadáver (p=0,019). Vinte e nove (17,8%) receptores tiveram dois ou mais episódios de infecção durante a hospitalização. Foram diagnosticados 121 episódios de infecção hospitalar bacteriana, 82 (67,8%) ITU, 1 (0,8%) pielonefrite, 10 (8,3%) pneumonias, 18 (14,9%) da ferida cirúrgica, 7 (5,8%) primária da corrente sangüínea, 1 (0,8%) sangüínea relacionada ao cateter vascular central de curta permanência e 2 (1,6%) outras infecções. Na análise multivariada dos fatores de risco para infecção urinária a regressão logística demonstrou que a infecção urinária foi relacionada com a duração de uso de cateter vesical prévio à infecção (OR=1,5 [IC95%=1,1; 1,9]), tempo de internação antes da infecção (p=0,0002; OR=0,9 [IC95%=0,8; 0,9]), enxerto de doador cadáver (p=0,006; OR=6,6 [IC95%=2,2;19,5]) e troca do esquema imunossupressor de manutenção (p=0,0001; OR=17.0 [IC95%=4,0;71,5]). Na análise univariada dos fatores de risco para infecção cirúrgica a troca do tratamento de imunossupressão de manutenção e o cirurgião estiveram relacionados com a aquisição desta infecção. Seis diferentes perfis de DNA de Enterobacter cloacae multidroga-resistentes foram identificados em urina de 6 receptores renais e foi documentado um caso de contaminação cruzada. CONCLUSÕES: A ITU é a infecção hospitalar de maior incidência pós-transplante renal com significativa diferença entre receptores de doador vivo ou cadáver. A ocorrência de ITU nos primeiros dias após o transplante sugere que a manipulação do trato urinário durante a cirurgia pode ser causa de contaminação e infecção nesta população / Abstract: OBJECTIVE: To determine the incidence of nosocomial infections in renal transplant recipients as well as the risk factors associated with urinary tract infections (UTI) and surgical sites of infection (SSI) in patients hospitalized in the University hospital of the State University of Campinas, São Paulo, Brazil. METHODS: A prospective cohort study was done from January 2000 through December 2001, to determine the rate of bacterial nosocomial infections in renal transplant recipients. The patients were divided into two groups according to the origin of the allograft, namely deceased or living related donors. The strains of Enterobacter cloacae, the most prevalent multidrug-resistant bacteria isolated from UTI, were determined based on genomic analysis using pulsed-field gel electrophoresis (PFGE). RESULTS: One hundred and sixty-three patients who received renal transplants were reviewed during hospitalization. In 110 (67.5%) renal transplants, the kidneys were from deceased donors and in 53 (32.5%) they were from living related donors. The median of length hospitalization was 12 days (range, 9 to 75 days) for transplants from living related donors and 26 days (range, 2 to 98 days) for transplants from deceased donors (P<0.0001). Twenty-one (39.6%) recipients of kidneys from living related donors and 68 (61.8%) recipients of kidneys from deceased donors had bacterial nosocomial infections episodes (P=0.019). The post-transplant nosocomial infections diagnosed during hospitalization included UTI (44.8%), SSI (11%), pneumonia (6.1%), bloodstream catheter-related infections (0,6%) and others (1.3%). Multivariate analysis showed that the risk factors for UTI in the included a kidney from deceased donor recipient, substitution of the initial immunosuppressive regimen, the duration of urinary bladder catheterization and the length of hospitalization before the infection. The median delay until the diagnosis of UTI in patients with an indwelling urinary catheter was five days (ranging from 3 to 35days). Substitution of the initial protocol of the post-transplant immunosuppressive regimen and of the surgeon was also associated with SSI. Six E. cloacae strains with multiple resistance to antibiotics were identified in UTI and hospital dissemination was documented. CONCLUSIONS: UTI was the single most important type of hospital infection in renal transplant patients, with a significant difference in the incidence of UTI between recipients of living related donors and those who received a kidney from deceased donors. The high incidence of UTI in the early post-transplant period suggested that manipulation of the urinary tract during surgery may be an important cause of UTI / Doutorado / Ciencias Basicas / Doutor em Clínica Médica
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Fatores de risco para peso insuficiente ao nascer

Moraes, Ivanice Bernardes de 31 January 2001 (has links)
Orientador: Antonio de Azevedo Barros Filho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-27T12:00:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Moraes_IvaniceBernardesde_M.pdf: 13457752 bytes, checksum: 73a6f0805991f4c773a9c421993c8a5e (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: A participação do peso insuficiente ao nascer (de 2.500-2.999g) na mortalidade infantil é 2,5 vezes maior que a do peso favorável (maior ou igual a 3.000g), a sua incidência é alta e seus fatores causais são pouco estudados. Este estudo procurou avaliar a associação de alguns fatores maternos, citados na literatura como de risco para o baixo peso ao nascer (menor que 2.500g), e seus possíveis efeitos levando ao peso insuficiente. Foi realizado estudo do tipo caso-controle na Maternidade de Campinas, Campinas-SP, no período de 15 de junho a 18 de dezembro de 1998, com 1.002 recém-nascidos vivos a termo, únicos, de peso insuficiente (casos) e 1.002 de peso favorável (controles), sendo entrevistadas mães de recém-nascidos a termo (maior ou igual a 37 semanas de idade gestacional) de peso insuficiente e mães de recém-nascidos a termo, subsequente, de peso favorável. Os dados foram analisados por Regressão Logística Multivariada, e apresentados os "Odds Ratio" ajustados. Das variáveis estudadas foram fatores de risco para o peso insuficiente: infecção do trato urinário (OR=1,327; 95% IC 1,027- 1,714), hábito de fumar (OR=1,483; 95% IC 1,148- 1,914), ganho de peso gestacional total menor que 8Kg (OR=3,001; 95% IC 1,990- 4,527), ganho de peso gestacional total de 8 - 12Kg (OR=1,849; 95% IC 1,451- 2,357), peso habitual menor que 50Kg (OR=1,790; 95% IC 1,408- 2,275), filho anterior de peso insuficiente (OR=1,382; 95% IC 1,011- 1,889) e antecedente de filho de baixo peso e de pes o insuficiente (OR=3,882; 95% IC 1,393- 10,817). Conclue-se que na população estudada alguns fatores de risco para baixo peso ao nascer, como hábito de fumar e ganho de peso gestacional < 12Kg, também foram risco para peso insuficiente / Abstract: The infant mortality rate in the insufficient birth weight (of2500-2999g) is 2.5 times the rate of that in the favorable weight group (3000g or more), its incidence is high and its causal factors are little studied. The objective of the study was to determine the relationship between maternal risk factors recognized as causing low birth weight (less than 2500g), and its effects on the insufficient birth weight (IBW). In 1998 a case-control study was carried out in the Maternity of Campinas, Campinas-SP, ITom 15th of june to 18th of december, with 1002 singleton live births at term with IBW (cases) and 1002 with favorable weight (controls). Mother's newborn at term (between 37 - 42 week's gestation) of IBW and subsequent mother's newborn at term of the favorable weight were interviewed. Multiple Logistic Regression Analisys was applied in order to estimate the adjusted Odds Ratio. The maternal risk factors closel yrelated to insufficient birth weight were: urinary tract infection during pregnancy (OR=1.327; 95% IC 1.027- 1.714), smoking during pregnancy (OR=1.483; 95% IC 1.148- 1.914), total gestational weight gain < 8Kg (OR=3.001; 95% IC 1.990- 4.527), total gestational weight gain 8 - 12Kg (OR=1.849; 95% IC 1.451- 2.357), maternal prepregnancy weight < 50Kg (OR=1.790; 95% IC 1.408- 2.275), insufficient birth weight in prior pregnancies (OR=1.382; 95% IC 1.011- 1.889), and IBW in prior pregnancies and low birth weight in prior pregnancies (OR=3.882; 95% IC 1.393- 10.817). The study shows that there was a relationshipbetween risk factors for low birth weight and insufficient birth weight such as smoking during pregnancy and total gestational weight gain < 12 Kg, in this population / Mestrado / Pediatria / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente
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Avaliação da prevalência de infecção pelo poliomavírus em transplantados renais e pancreáticos através da excreção urinária de células Decoy

Kroth, Leonardo Viliano January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-29T12:50:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000469455-Texto+Completo-0.pdf: 4993843 bytes, checksum: 7aeda1318711d77b5835d47f0530f35c (MD5) Previous issue date: 2007 / The present study evaluates aspects of polyomavirus infection in renal transplant patients. Recently, BK virus has been recognized as an important infectious agent because BK virus associated nephropathy (BKVN) has emerged as a significant cause of allograft failure. Currently, studies on its prevalence, risk factors, diagnostics and therapeutics methods, in different populations, are underway around the world. To date, this “newly emerged” infection remains mysterious in many aspects. The methods used to diagnosis polyomavirus infection are urinary cytology, urinary and plasmatic viral PCR and renal histology. Urinary cytology is an inexpensive and a simple method where urothelial cells with intranuclear viral inclusions are sought; these are called decoy cells and are thought to represent viral replication.The prevalence of decoy cells in renal transplants recipients is between 20 and 60%. Of these, 1 to 8% develops BKV nephropathy in witch case up to 80% may lose their grafts. No data on the prevalence of decoy cells in pancreas graft recipients has been published so far. In this study, we evaluated the prevalence of decoy cells in kidney, pancreas and kidney-pancreas recipients. The presence of decoy cells has been correlated with clinical variables, in an attempt to analyze risk factors. Two hundred and twenty one patients, 18 years-old or older, with more than 1 month follow up after transplantation, that attended the outpatients clinic between September and December 2006 were studied.The total prevalence of decoy cells was 16% (16. 9% in kidney recipients, 5. 9% in simultaneous kidney-pancreas recipients and 20% in pancreas alone recipients). There were no statistically significant differences between patients with either positive or negative urinary cytology for decoy cells, regarding demographic (gender, age, race) or clinical (time post-transplantation, donor type and history of delayed graft function or rejection, other associated viral infections and type of immunosuppressive drugs employed) variables. / O presente trabalho aborda aspectos relacionados à infecção por poliomavírus em pacientes transplantados de rim e pâncreas. Este vírus teve sua importância destacada nos últimos anos, em virtude da descoberta de sua associação com uma nefropatia responsável por redução significativa da sobrevida do enxerto renal. Muitos estudos estão em andamento para avaliar a ocorrência do vírus em diferentes populações, seus fatores de riscos, métodos para diagnóstico e terapêuticas. Até o momento, esta “nova” infecção permanece misteriosa em muitos aspectos. Os métodos para diagnóstico da infecção pelo poliomavírus consistem de citologia urinária, pesquisa do vírus por PCR na urina e sangue e histologia renal. A citologia urinária é um método de fácil realização e baixo custo, onde pesquisa-se a ocorrência de células epiteliais com inclusões virais intranucleares, denominadas de células decoy. Estas células sugerem replicação viral.A prevalência de células decoy em pacientes transplantados renais varia de 20 a 60%. Destes, cerca de 1 a 8% desenvolvem nefropatia relacionada ao vírus, associada com perda de enxerto renal variando de 10 a 80% dos casos. Não há relatos sobre prevalência de células decoy em transplantados pancreáticos. Neste trabalho, avaliou-se a prevalência das células decoy em pacientes transplantados de rim, pâncreas e pâncreas-rim no nosso meio. A ocorrência de positividade das células decoy foi correlacionada com diferentes variáveis clínicas, para avaliar fatores de risco associados. Foram avaliados 231 pacientes, maiores de 18 anos, com mais de 1 mês de transplante, que consultaram no ambulatório no período de setembro a dezembro de 2006.A prevalência total de células decoy em pacientes transplantados no Hospital São Lucas da PUCRS foi de 16% (16,9% em pacientes transplantados de rim, 5,9% em pacientes com transplante simultâneo de pâncreas e rim e 20% em pacientes transplantados de pâncreas isolado). Não houve diferença estatisticamente significativa entre os pacientes com citologia positiva e negativa para células decoy em relação as variáveis demográficas (sexo, idade e raça) ou clínicas (tempo em transplante, tipo de transplante, tipo de doador, história de disfunção primária ou rejeição, outras infecções virais associadas e tipo de imunossupressão).

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