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Aspectos funcionais de diversos segmentos de nefron submetidos a manobras de conservação com as soluções de Collins ou Euro-Collins, utilizadas no transplante clinico e experimentalFigueiredo, Jose Francisco, 1942- 14 July 2018 (has links)
Tese (livre-docencia) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-14T01:28:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1990 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed / Tese (livre-docencia) - Univer / Livre-Docente em Clínica Médica
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Citologia hepática em transplantados renais com infecção crônica pelo vírus da hepatite CCosta, Marcelo Generali da January 1995 (has links)
As características clínicas da hepatite C em transplantados renais ainda não estão bem definidos. A punção biópsia hepática (PBH) é o padrão-ouro para o diagnóstico do grau de lesão nesses pacientes, O presente estudo objetivou avaliar o papel da citologia hepática obtida por meio de punção aspirativa com agulha fina (PAH) no diagnóstico das lesões hepáticas em transplantados renais com hepatite crônica pelo vírus C. Avaliou-se, também, a freqüência e a gravidade das lesões hepáticas nesses pacientes e características clínico-laboratoriais correlacionadas com a gravidade da doença. Vinte e oito pacientes foram submetidos à PBH e à PAH e os resultados comparados. A PAH utilizou a técnica de Hayry e von Willebrand calculando-se o Incremento Corrigido Total e o número de células imunoativadas (CIA). Dezoito pacientes (66,6%) apresentaram, na PBH, ausência de lesões, lesões mínimas ou lesões não caracterizadas como hepatite crônica; 6 pacientes (22,2%) apresentaram hepatite crônica persistente ou lobular e 3 pacientes (11,1%) tiveram hepatite crônica ativa. Não se verificou associação estatisticamente significativa entre os resultados da PAH e os da histologia (erro β = 0,82). A idade dos pacientes mostrou associação significativa com o diagnóstico histológico, sendo a idade média dos pacientes com lesões mínimas igual a 37,50 (±10,1) anos, com hepatite crônica persistente igual a 51,33 (±6,2) anos e com hepatite crônica ativa igual a 58,33 (±12,7) anos (p=0,0015 - ANOVA). O uso de OKT3 associou-se à presença de lesões de hepatite crônica (p=0,0420). A presença de rejeições agudas, um maior número de rejeições e ter recebido pulsos de metilprednisolona associou-se a lesões histológicas de menor gravidade. As demais variáveis não apresentaram relação significativa com o diagnóstico da PBH. Na análise multivariada, apenas a idade manteve-se como fator independentemente associado à presença de lesões de hepatite crônica. Conclui-se que a citologia hepática obtida mediante punção aspirativa com agulha fina não demonstrou utilidade para diagnosticar ou estabelecer o nível de gravidade ou de evolução da doença hepática em transplantados renais com hepatite crônica pelo vírus C, embora essa possibilidade não possa ser totalmente excluída. A imunossupressão e as rejeições mostraram resultados contraditórios, não estando ainda clara a sua relação com o dano hepático provocado pelo vírus C. A idade foi o único fator consistentemente associado à maior gravidade das lesões histológicas nesses pacientes.
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Avaliação dos níveis séricos de homocisteína em pacientes transplantados renais com e sem hipercolesterolemiaPiovesan, Fabiana January 2007 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação de apoptose em linfócitos de sangue periférico de pacientes transplantados renaisCarpio, Virna Nowotny January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação molecular da disfunção inicial do enxerto em transplantes renaisDias, Esther Cristina Aquino January 2007 (has links)
A disfunção inicial do enxerto (DIE) ocorre com elevada freqüência em receptores de rins de doadores falecidos, impactando negativamente nas sobrevidas de pacientes e enxertos. Nesta situação o diagnóstico de rejeição aguda (RA) depende de biópsias renais de vigilância. No presente estudo avaliamos a expressão dos genes das moléculas citolíticas perforina (Per), granzima B (GzB), fas ligante (fasL), o da serpina proteinase inibidora 9 (PI-9) e o do fator de transcrição FOXP3 em tecido renal de biópsias de vigilância, sangue periférico e em células urinárias de pacientes transplantados renais com DIE, objetivando o desenvolvimento de métodos não invasivos para o diagnóstico da RA. Quarenta e oito biópsias de vigilância foram obtidas de trinta e cinco pacientes com DIE. Amostras de sangue periférico e de urina foram coletadas imediatamente antes das biópsias. A classificação de Banff foi utilizada para os diagnósticos de RA (n=20) e necrose tubular aguda (NTA, n= 28). Três grupos controles com diferentes diagnósticos histopatológicos também foram avaliados. Utilizou-se a técnica de quantificação relativa por reação em cadeia da polimerase em tempo real (PCR-TR). Curvas ROC foram geradas para encontrarem-se os melhores pontos de corte para o diagnóstico da RA. A expressão em tecido, sangue e células urinárias foi sempre maior em pacientes com RA do que nas amostras com necrose tubular aguda, para todos os genes analisados (p < 0,05). Da mesma forma as quantificações foram maiores nas amostras com RA do que nas amostras obtidas nos gruposcontroles. Correlações da expressão dos genes nos diferentes compartimentos foram observadas (P < 0,001). Os parâmetros diagnósticos produzidos pela análise do gene FOXP3 foram os mais precisos, apresentando respectivamente para sangue periférico e urina: sensibilidade (94 e 100%); especificidade (95 e 100%); valor preditivo positivo (94 e 100%); valor preditivo negativo (95 e 100%) e acurácia (95 e 100%). Concluímos que a análise da expressão dos genes em sangue e urina de pacientes transplantados renais com DIE pode auxiliar, com elevada acurácia, o diagnóstico de RA de pacientes transplantados renais.
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Transplante renal em crianças e adolescentes : análise retrospectiva de 118 transplantes renais realizados no período de maio de 1977 a setembro de 1996 na ISCMPAUhlmann, Anelise January 1999 (has links)
No período compreendido de maio de 1977 a setembro de 1996 foram realizados em um único centro 118 transplantes, que foram analisados retrospectivamente até março de 1997. O transplante pediátrico representou 15,34% (118/ 769) do total de transplantes realizados no período. Os retransplantes constituíram 11 (9,3%) e foram analisados em separado. No total de primeiro transplante renal (n = 107), foram realizados 84 (78,5%) com doador vivo e 23 (21,5%) com doador cadáver, sendo 57 (53,3%) pacientes do sexo masculino e 92 (86,0%) de raça branca. A idade média dos receptores foi 11,79 anos (2 – 17 anos ). A principal etiologia da insuficiência renal crônica foi refluxo vesico-ureteral associado ou não com displasia renal (22,4%), seguindo-se a glomeruloesclerose segmentar e focal (8,4%) e glomerulonefrite crônica (8,4%). A principal causa de perda do enxerto para os transplantes com doador vivo relacionado foi rejeição crônica isolada (45,8%), seguindo-se por rejeição crônica associada à não-adesão à medicação imunossupressora (25,0%). A principal causa de perda para os transplantes com doador cadáver foi rejeição aguda (33,3%). Nos transplantes realizados sem ciclosporina, a principal causa de perda do enxerto foi rejeição crônica isolada (35,8%). Após a introdução da ciclosporina, a principal causa de perda do enxerto foi rejeição crônica isolada (30,0%). A sobrevida do enxerto nos transplantes renais primários não foi influenciada pelo tipo de doador (vivo relacionado ou cadáver), sendo de 90,31% e 87,40% em 1 e 2 anos, respectivamente, para os transplantes com doador vivo; 73,91% em 1 ano e 63,6% em 2 anos para os transplantes realizados com doador cadáver (log-rank = 3,01; p = 0,083). Da mesma forma a sobrevida do paciente em 2 anos não foi influenciada pelo tipo de doador, sendo de 97,56% para os transplantes com doador vivo e 83,65% para os transplantes realizados com doador cadáver (log-rank = 2,73; p = 0,099). A sobrevida do enxerto em 1 ano foi inferior para os transplantes realizados com imunossupressão convencional (prednisona e azatioprina), quando comparada aos transplantes que empregaram a ciclosporina (72,22% versus 89,74%; log-rank = 9,03; p = 0,003). A sobrevida atuarial do enxerto não foi influenciada pelo número de transfusões, embora os pacientes que receberam menos de 5 transfusões apresentassem tendência a melhor sobrevida do enxerto (89,96% versus 73,68%; log-rank = 4,76; p = 0,0925). A incidência de infecções em cada período pós-transplante (1 mês, 2 – 6 meses, 7 – 12 meses, após o primeiro ano ) foi, respectivamente, de 32,1%, 39,8%, 35,5% e 56,2%. Nos pacientes com doença hepática foi verificada uma maior incidência de infecções após o primeiro ano de transplante (85,7% versus 50,7%, teste do Qui-quadrado; p = 0,015). Os pacientes com uropatia também apresentavam uma maior incidência de infecção urinária dos 2 – 6 (35,1% versus 13,6%, teste do Qui- -quadrado; p = 0,011) e 7 – 12 meses pós-transplante (27,8% versus 8,8%, teste do Qui-quadrado; p = 0,015). O principal sítio de infecção bacteriana foi o trato urinário. Foram diagnosticados 5 casos (4,23%) de doença sintomática por CMV, e 6 casos de varicela. / From May 1977 to September 1996 118 transplantations were performed in only one center, and they were analysed in retrospect until March 1997. The children transplantations represented 14.34% (118/769) of the total number of transplantations performed in the period. The re-transplantations were 11 (9.3%) and they were analysed separately. From the total amount of first kidney transplantations (n = 107), 84 (75.5%) were performed with live donors and 23 (21.5%) with cadaveric donors, being 57 (53.3%) males and 92 (86.0%) caucasians. The average age of the recipients was 11.79 years (2-17 years). The main ethiology of the chronic renal insufficiency was vesico-ureteral reflux associated or not with kidney displasia (22.4%), followed by segmental and focal glomerulosclerosis (8.4%) and chronic glomerulonephritis (8.4%). The main cause for the loss of the transplanted organ with live donors was isolated chronic rejection (45.8%), followed by chronic rejection associated to the noncompliance to the imunosupressing medication (25.0%). The principal cause of loss among the patients with cadaveric donor was acute rejection (33.3%). In the transplantations performed without ciclosporine, the main cause of loss of the kidney was isolated chronic rejection (35.8%). After the introduction of ciclosporine, the main cause of loss of the graft was isolated chronic rejection (30.0%). The survival of thetransplanted organ in the first kidney transplantation was not influenced by the kind of donor (related live person or cadaveric), being of 90.31% and 87.40% in 1 and 2 years, respectively, for the transplantations with live donor: 73.91% in 1 year and 63.6% in 2 years for the transplantations performed with cadaveric donor (log-rank = 3.01: p = 0.083). Equally, the survival of the patient in 2 years was not influenced by the type of donor, being 97.56% for the transplantations with live donor and 83.65% for the transplantations performed with cadaveric donor (log-rank = 22.73; p = 0.099). The survival of the transplanted organ in 1 year was inferior for the transplantations performed with conventional imunossupression (prednisone and azathioprin), when compared to the transplantations where ciclosporine was used (72.22% versus 89.74%; log-rank = 9.03; p = 0.003). The atuarial survival of the transplanted organ was not influenced by the number of transfusions, althought the patient that received less than 5 transfusions presented a tendency for a better survival following the transplantation (89.96% versus 73.88%; log-rank= 4.76; p = 0.0925). The incidence of infections in each post-transplantation period (1 month, 2-6 months, 7 – 12 months, after first year) was, respectively, of 32.1%, 39.8%, 35.5% and 56.2%. In the patients with liver disease a higher incidence of infections after the first year of transplantation was observed (85.7% versus 50.7%: test of Qui-square; p = 0.015). The patiens with uropathy also presented a higher incidence of urinary infection at 2 – 6 months post-transplantation (35.1% versus 13.6%, test of Qui- -square; p = 0.01) e 7 – 12 months post-transplantation (27.8% versus 8.8%, test of Qui-square; p = 0.015). The principal site of bacterial infection was the urinary tract. Five cases of syntomatic disease by CMV were diagnosed (4.23%) an d 6 cases of chickenpox.
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Infecções relacionadas à assistência à saúde e fatores associados em pacientes transplantados renais em Fortaleza – CE / Healthcare-related infections and associated factors in renal transplant recipients in Fortaleza-CEGomes, Regina Kelly Guimarães January 2014 (has links)
GOMES, Regina Kelly Guimarães. Infecções relacionadas à assistência à saúde e fatores associados em pacientes transplantados renais em Fortaleza – CE. 2014. 130 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-09-16T10:53:56Z
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Previous issue date: 2014 / The healthcare-related infections are among the major complications in patients who undergo kidney transplant, by virtue not only of immunosuppression schemes to which they are subjected, as the care carried out by health teams. The aim of this study was to analyze healthcare-related infections in renal transplant recipients in 2012, in the city of Fortaleza, which has consolidated renal transplant services. A cross-sectional study where outpatient records were analyzed, charts and tokens for notification and investigation of patients who performed CCIH kidney transplant in 2012, in HUWC and HGF, institutions with successive records in this type of procedure. A total of 237 attendees, being, 101 (average age: 43.2 years) belonging to the HUWC and 136 (average age: 45.4 years) to the HGF, was included in the study. In both institutions, most people were male, married and resided in the Capital of Ceará. Most of them also had the normal BMI was hypertensive, had as main causes of IRC: inderterminada, SAH and lupus nephritis. The proportion of invasive procedures performed were: graft biopsy (HUWC: 45.54%; HGF: 26.47%), central venous catheter puncture (HUWC: 98.01%; HGF: 97.06%), FAV (HUWC: 66.33%; HGF: 94.11%), and passage of double-J catheter (HUWC: 39.6%; HGF: 22.06%). The estimated prevalence of IRAS in 101 renal transplant recipients at HUWC was 50 (49.05%), and HGF, 31 (22.79%). The most common IRAS, both in HUWC, as in HGF, were urinary tract infections, and the main etiological agents isolated Klebsiella pneumoniae and Escherichia coli. In HUWC, the socio-demographic factors, clinicians and epidemiologists who presented statistically significant association with involvement by IRAS were: the classification of BMI (p<0.03) time on dialysis before transplantation (p<0.05), the total length of stay (p<0.0001), the time of surgery (p<0.001), cold ischemia time (p<0.01), the passage of double-J catheter (p<0.003), the speaking time of TOT (p<0.03) and time of use of the SVD (p<0.04) in HUWC; on HGF, classification of BMI (p<0.04), LES as a cause of IRC (p<0.01), blood transfusion before transplantation (p<0.02), the total length of stay (p<0.001) and time of use of the CVC (p<0.04). Therefore, throughout the perioperative period, there is a need for development of cautious actions throughout the health team, in order to prevent infections and unnecessary government spending with hospitalizations and prolonged treatments, supporting the growth of renal transplantation technique in the State in recent years. / As infecções relacionadas à assistência à saúde estão entre as principais complicações em pacientes que se submetem a transplante de rim, em virtude, não somente, dos regimes de imunossupressão a que estão submetidos, como a cuidados desempenhados pelas equipes de saúde. O objetivo deste estudo foi analisar infecções relacionadas à assistência à saúde em pacientes transplantados renais em 2012, no Município de Fortaleza, que possui serviços de transplante renal consolidados. Fez-se um estudo transversal onde foram analisadas as fichas ambulatoriais, prontuários e fichas de notificação e investigação da CCIH de pacientes que realizaram transplante renal em 2012, no HUWC e HGF, instituições com recordes sucessivos neste tipo de procedimento. Um total de 237 participantes, sendo, 101 (médias de idade: 43,2 anos) pertencentes ao HUWC e 136 (médias de idade: 45,4 anos) ao HGF, foi incluído no estudo. Em ambas as instituições, a maioria das pessoas era do sexo masculino, casada e residia na Capital do Ceará. Grande parte delas também tinha o IMC normal, era hipertensa, tinha como principais causas de IRC: inderterminada, HAS e nefrites. A proporção de procedimentos invasivos realizados foi: biopsia do enxerto (HUWC: 45,54%; HGF: 26,47%), punção de cateter venoso central (HUWC: 98,01%; HGF: 97,06%), FAV (HUWC: 66,33%; HGF: 94,11%), e passagem de cateter duplo J (HUWC: 39,6%; HGF: 22,06%). A estimativa de prevalência de IRAS nos 101 pacientes transplantados renais no HUWC foi de 50 (49,05%), e no HGF, 31 (22,79%). As IRAS mais comuns, tanto no HUWC, como no HGF, foram infecções do trato urinário, e os principais agentes etiológicos isolados, Klebsiella pneumoniae e Escherichia coli. No HUWC, os fatores sociodemográficos, clínicos e epidemiológicos que apresentaram associação estatisticamente significante com o acometimento por IRAS foram: a classificação do IMC (p<0,03), o tempo em diálise antes do transplante (p<0,05), o tempo de internação total (p<0,0001), o tempo de cirurgia (p<0,001), o tempo de isquemia fria (p<0,01), a passagem de cateter duplo J (p<0,003), o tempo de uso do TOT (p<0,03) e o tempo de uso da SVD (p<0,04) no HUWC; no HGF, a classificação do IMC (p<0,04), o LES como causa de IRC (p<0,01), a transfusão sanguínea antes do transplante (p<0,02), o tempo de internação total (p<0,001) e o tempo de uso do CVC (p<0,04). Portanto, durante todo o período perioperatório, há necessidade de desenvolvimento de ações cautelosas por toda a equipe de saúde, de forma a prevenir infecções e gastos desnecessários do governo com internamentos e tratamentos prolongados, sustentando o crescimento da técnica de transplantação renal no Estado nos últimos anos.
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Acompanhamento farmacoterapêutico de pacientes transplantados renais : da descrição aos desfechos clínicosMartins, Bruna Cristina Cardoso January 2015 (has links)
MARTINS, Bruna Cristina Cardoso. Acompanhamento farmacoterapêutico de pacientes transplantados renais : da descrição aos desfechos clínicos. 2015. 93 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-10-19T13:46:50Z
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Previous issue date: 2015 / Renal transplanted patients have a c
omplex pharmacotherapy, being possible for pharmacists
to contribute with the pharmacotherapy and its benefits management by integrating the
multiprofessional team. This work aimed to
assess the pharmacotherapeutic follow
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up of
renal transplanted patients considering the clinic outcome after the interventions performed by
the pharmacist. It is a descriptive study with quantitative, exploratory and retrospective
approach carried out in
the Renal Transplant Service Ambulatory from a University Hospital
(Fortaleza/Ceará), during the period from January to December 2013. Were included registers
from patients who had at least two appointments in the Pharmaceutical Care Service during
the stu
dy period. The Drug Related Problems (DRP), Pharmaceutical Interventions (PI) and
Clinic Outcomes were categorized through a classification used by the Clinical Pharmacy
Service of the institution. The Negative Outcomes associated with Medication (NOM) wer
e
classified accordingly to the Third Granada Consensus. The impact and significance
evaluation of the PI was made using the Farré Riba method. The Pharmacotherapy
Complexity Index (PCI) assessed the pharmaceutical form, intake frequency and additional
ins
tructions. During the period 237 patients were attended by the pharmacist, with 109 from
them attending the inclusion criteria of this study. Their profile was: 1.4% (n = 56) men; 35%
(n = 38) Basic disease of unknown etiology; mean age of 44.9 years (± 10
.8) and most with
education level "elementary school". The average number of drugs prescribed was 8.5 (± 2.6)
in the 1st consultation and 8.0 (± 2.4) at the last. The average total points of PCI was 46 (±
13.7) in the 1st query and 43.7 (± 12.3) in the las
t one (p <0.05), the minimum score of 19
was associated with the use of 3 medicines and the maximum of 83.5 points to 16 medicines.
It was observed that patients with up to 180 days after transplantation showed higher scores
on PCI (p <0.05) with predomina
nce of the capsule / tablet formulation in the
pharmacotherapy, 1 per day and 12/12 hours dosage and ̳take as directed‘, ̳take on specific
times‘ and ̳interaction with food‘ additional instructions. 113 NOM were identified with the
most frequent being "unt
reated health problem" (61.9%; n = 70). 467 PI were held, with
predominance of the one referring to "educate about the use of the drug" (77.5%; n = 362).
With the completion of the IF, 86% (n = 97) of risk to or worsening of the health problems
related to
the drug were prevented and 8.8% (n = 10) had clinical improvement (p <0.05) with
the latter classified as "extremely significant" because they generated a very significant
increase in the effectiveness of therapy (p <0.05). The findings of the study show
that renal
transplanted patients under pharmacotherapeutic follow
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up, despite the complexity of
pharmacotherapy identified, have had negative outcomes avoided and minimized as well as improvement of health problems associated with the pharmacotherapy of tr
ansplantation after
completion of the pharmaceutical interventions / O crescente aumento do número de agentes imunossupressores e outros medicamentos disponíveis para o transplante renal resultou em farmacoterapias complexos, com maior potencial para interações medicamentosas e ocorrência de eventos adversos. O farmacêutico pode integrar a equipe multiprofissional, através das funções clínicas desenvolvidas no contexto da Farmácia Clínica e da Atenção Farmacêutica, contribuindo para o manejo da farmacoterapia e seus benefícios. O presente trabalho objetivou analisar acompanhamento farmacoterapêutico de pacientes transplantados renais considerando o desfecho clínico após as intervenções realizadas pelo farmacêutico. Trata-se de um estudo descritivo com abordagem quantitativa, exploratório e retrospectivo (modelo follow-up) realizado no Ambulatório do Serviço de Transplante Renal de um Hospital Universitário no período de janeiro a dezembro/2013. Foram incluídos os pacientes que tiveram pelo menos dois atendimentos no período avaliado. Os Problemas Relacionados aos Medicamentos (PRM), Intervenções Farmacêuticas (IF) e Desfechos Clínicos foram categorizados através da classificação utilizada pelo Serviço de Farmácia Clínica da instituição do estudo. Os Resultados Negativos associados aos Medicamentos (RNM) forma classificados conforme o Terceiro Consenso de Granada. A avaliação do impacto e significância das IF foi realizada segundo o método de Farré Riba e colaboradores. Os resultados foram analisados através do programa Statistic Package for Social Sciences, sendo os testes de qui-quadrado e teste t utilizados, respectivamente, para as variáveis categóricas e numéricas, com valor de significância de p<0,05. Um total de 109 pacientes foram avaliados, sendo 51,4% (n=56) homens, com 35% (n=38) doença de base de causa indeterminada, com média de idade 44,9 anos (Desvio padrão: ±10,8; Mínimo: 14 anos; Máximo: 77 anos). A média de tempo pós-transplante foi maior que um ano e 40,4% (n=44) dos pacientes tinha no máximo o ensino fundamental. O esquema imunossupressor predominante foi à associação: tacrolimo, micofenolato de sódio e prednisona. Houve diferença estatística entre o número de pacientes dentro do valor de creatinina preconizado (<1,2mg/dl) no início e na última consulta. Foram identificados 113 PRM, onde o mais frequente foi “a quantidade de medicamento insuficiente para o tratamento” (36,3%; n=41), sendo realizadas 467 IF com predominância daquela referente a “educar sobre o uso do medicamento” (77,5%; n=362). Com a realização das IF, cerca de 86% (n=97) tiveram o risco ou piora do problema de saúde relacionado ao medicamento prevenidos. As IF relacionadas ao desfecho clínico “melhora do problema de saúde” foram consideradas, segundo a classificação de Farré, como “extremamente significantes”. A pontuação total obtida na análise do índice de complexidade da farmacoterapia foi maior que a encontrada na literatura, sendo a principal contribuição para essa complexidade relacionada ás “instruções adicionais”, que não mostrou diferença estatisticamente significante no início e final do período avaliado. Os achados no estudo demonstram que os pacientes transplantados renais sob acompanhamento farmacoterapêutico, apesar da complexidade da farmacoterapia identificada, tiveram riscos relacionados aos medicamentos prevenidos devido à realização de intervenções farmacêuticas.
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Citologia hepática em transplantados renais com infecção crônica pelo vírus da hepatite CCosta, Marcelo Generali da January 1995 (has links)
As características clínicas da hepatite C em transplantados renais ainda não estão bem definidos. A punção biópsia hepática (PBH) é o padrão-ouro para o diagnóstico do grau de lesão nesses pacientes, O presente estudo objetivou avaliar o papel da citologia hepática obtida por meio de punção aspirativa com agulha fina (PAH) no diagnóstico das lesões hepáticas em transplantados renais com hepatite crônica pelo vírus C. Avaliou-se, também, a freqüência e a gravidade das lesões hepáticas nesses pacientes e características clínico-laboratoriais correlacionadas com a gravidade da doença. Vinte e oito pacientes foram submetidos à PBH e à PAH e os resultados comparados. A PAH utilizou a técnica de Hayry e von Willebrand calculando-se o Incremento Corrigido Total e o número de células imunoativadas (CIA). Dezoito pacientes (66,6%) apresentaram, na PBH, ausência de lesões, lesões mínimas ou lesões não caracterizadas como hepatite crônica; 6 pacientes (22,2%) apresentaram hepatite crônica persistente ou lobular e 3 pacientes (11,1%) tiveram hepatite crônica ativa. Não se verificou associação estatisticamente significativa entre os resultados da PAH e os da histologia (erro β = 0,82). A idade dos pacientes mostrou associação significativa com o diagnóstico histológico, sendo a idade média dos pacientes com lesões mínimas igual a 37,50 (±10,1) anos, com hepatite crônica persistente igual a 51,33 (±6,2) anos e com hepatite crônica ativa igual a 58,33 (±12,7) anos (p=0,0015 - ANOVA). O uso de OKT3 associou-se à presença de lesões de hepatite crônica (p=0,0420). A presença de rejeições agudas, um maior número de rejeições e ter recebido pulsos de metilprednisolona associou-se a lesões histológicas de menor gravidade. As demais variáveis não apresentaram relação significativa com o diagnóstico da PBH. Na análise multivariada, apenas a idade manteve-se como fator independentemente associado à presença de lesões de hepatite crônica. Conclui-se que a citologia hepática obtida mediante punção aspirativa com agulha fina não demonstrou utilidade para diagnosticar ou estabelecer o nível de gravidade ou de evolução da doença hepática em transplantados renais com hepatite crônica pelo vírus C, embora essa possibilidade não possa ser totalmente excluída. A imunossupressão e as rejeições mostraram resultados contraditórios, não estando ainda clara a sua relação com o dano hepático provocado pelo vírus C. A idade foi o único fator consistentemente associado à maior gravidade das lesões histológicas nesses pacientes.
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Avaliação dos níveis séricos de homocisteína em pacientes transplantados renais com e sem hipercolesterolemiaPiovesan, Fabiana January 2007 (has links)
Resumo não disponível
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