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Avaliação de rejeição subclínica em biópsias de vigilância de pacientes transplantados renais com função estável

Veronese, Francisco José Veríssimo January 2001 (has links)
Resumo não disponível
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Efetividade da dieta na hiperlipidemia de pacientes transplantados renais

Zaffari, Denise January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação longitudinal do perfil lipídico e de apolipoproteínas de pacientes transplantados renais e sua associação com imunossupressores na presença ou não de corticoide / Longitudinal evaluation of lipid and lipoprotein kidney transplant patients and their association with immunosuppressants in the presence or absence of corticoids

Siebra, Janaina Teles 20 April 2016 (has links)
SIEBRA, J. T. Avaliação longitudinal do perfil lipídico e de apolipoproteínas de pacientes transplantados renais e sua associação com imunossupressores na presença ou não de corticoide. 2016. 79 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-05-16T12:35:14Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_jtsiebra.pdf: 1631382 bytes, checksum: 03f74a39f39edcc96d069c8fb4a3b022 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-05-16T12:35:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_jtsiebra.pdf: 1631382 bytes, checksum: 03f74a39f39edcc96d069c8fb4a3b022 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-16T12:35:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_jtsiebra.pdf: 1631382 bytes, checksum: 03f74a39f39edcc96d069c8fb4a3b022 (MD5) Previous issue date: 2016-04-20 / Immunosuppressive drugs are essential for transplantation (tx) kidney, but can promote lipid changes in transplant patients. The aim of this study was to evaluate the treatment regimen in the presence or not of corticosteroids on lipid levels and apolipoproteins AI and B in renal transplant patients. This was a prospective study were followed 25 renal transplant patients in the period from January to April / 2015 at a university hospital (Fortaleza / Ceará). The project was approved by the Ethics in Research University Hospital Walter Cantídio Committee (UFC) under 36622114.3.0000.5045 number and analyzed the questionnaire and the medical records of patients treated at the kidney transplant service at T0 (Day tx), T10 ( 10 days after tx), T1 (1 month after tx), T3 (3 months after tx), T6 (6 months after tx). Data were analyzed demographic partner, life history, age, sex, immunosuppressive drugs used and laboratory tests. Of the patients, 16 were male (64%); aged over 50 years (n = 14; 56%) and 100% of donors were deceased. When analyzing the underlying disease, it was observed that the patients had as a previous condition, especially diabetes (n = 5; 20%), glomerulonephritis (n = 5; 20%), followed by cystic kidney disease (n = 4, 16%). Regarding physical exercise 56% of patients (n = 14) and held 88% (n = 22) were accompanied by a nutritionist. After six months of renal transplantation, there was a 3.2% weight gain and an increase of 3.6% compared to the body mass index (BMI). Analyzing the metabolic alterations, 80% (n = 20) had high blood pressure, 32% (n = 8) diabetes and 36% (n = 9) pre-renal transplantation dislipidemia. The most commonly used immunosuppressive regimens were sodium mycophenolate and tacrolimus (n = 13; 52%) and sodium mycophenolate mofetil, tacrolimus, prednisone (n = 12; 48%), which were related to two distinct groups of patients (with and without dyslipidemia the transplant). During the six months after renal transplantation was presented changes in the lipid profile of the sample compared to the day of transplantation, with statistically significant differences at certain times. Similar results were obtained in relation to apolipoprotein AI and B. At the end of treatment, there was a 31% increase in the levels of triglycerides (TG), 38% high density lipoprotein (HDL) cholesterol, non-HDL cholesterol (34 %), 39% low density lipoproteins (LDL) and 35% total cholesterol (TC) in patients with dyslipidemia without prior treatment regimen with corticosteroids. When analyzing the levels of apolipoproteins front of their respective lipoprotein we observed a pronounced increase of APO B in relation to LDL in patients with dyslipidemia prior to transplantation. This suggests an increased cardiovascular risk in this group of patients. On the contrary, in patients without dyslipidemia, we observed a more effective protection, given an increase of APO AI in these patients already from 1 month of treatment. Analyzing apolipoproteins AI and B alone, there was no influence of the treatment regimen, although it is possible to see an increase of APO AI levels in T1 in patients with corticoid and lifting APO B in T6 in patients without corticosteroids. The ratio of APO AI in T1 in patients using the treatment regimen with or without corticosteroids was statistically significant. The same result was obtained in respect apo B T6. It can be concluded that changes in lipid profile are already visible six months after renal transplantation, which may have been influenced by the use of the therapeutic regimen with corticosteroids, showing the need for monitoring after transplantation. / Os fármacos imunossupressores são fundamentais para o transplante (tx) renal, porém podem promover alterações lipídicas nos pacientes transplantados. O objetivo desse estudo foi avaliar a influência do esquema terapêutico, na presença ou não de corticoide, sobre os níveis lipídicos e das Apolipoproteínas AI e B em pacientes transplantados renais. Tratou-se de um trabalho prospectivo sendo acompanhados 25 pacientes transplantados renais no período de janeiro a abril/2015 em um hospital universitário (Fortaleza/Ceará). O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital Universitário Walter Cantídio (UFC) sob o número 36622114.3.0000.5045 e foram analisados o questionário e os prontuários dos pacientes atendidos no serviço de transplante renal no T0 (dia do tx), T10 (10 dias após o tx), T1 (1 mês após o tx), T3 (3 meses após o tx), T6 (6 meses após o tx). Foram analisados dados sócio demográficos, histórico de vida, idade, sexo, fármacos imunossupressores utilizados e exames laboratoriais. Dos pacientes, 16 eram do sexo masculino (64%); na faixa etária de acima de 50 anos (n=14; 56%) e 100% dos doadores eram falecidos. Ao analisar-se a doença de base, observou-se que os pacientes apresentavam como doença prévia, principalmente, diabetes (n=5; 20%), glomerulonefrite (n=5; 20%), seguido da doença cística do rim (n=4, 16%). Em relação à prática de exercício físico 56% do total de pacientes (n=14) realizam e 88% (n=22) eram acompanhados por nutricionista. Após seis meses do transplante renal, observou-se um ganho de peso de 3,2% e um aumento de 3,6% em relação ao índice de massa corpórea (IMC). Analisando as alterações metabólicas, 80% (n=20) possuíam hipertensão arterial, 32% (n=8) diabetes e 36% (n=9) dislipidemia pré-transplante renal. Os esquemas imunossupressores mais utilizados foram micofenolato sódico e tacrolimus (n=13; 52%) e micofenolato sódico, tacrolimus e prednisona (n=12; 48%), que foram relacionados a dois grupos distintos de pacientes (com e sem dislipidemia prévia ao transplante). No decorrer dos seis meses pós-transplante renal, foi apresentada alteração no perfil lipídico da amostra em comparação ao dia do transplante, com diferença estatisticamente significante em determinados momentos. Resultado semelhante foi obtido em relação às apolipoproteínas AI e B. Ao final do acompanhamento, verificou-se um aumento de 31% nos níveis de triglicerídeos (TG), 38% lipoproteína de alta densidade (HDL), não-HDL-colesterol (34%), 39% lipoproteínas de baixa densidade (LDL) e 35% colesterol total (CT) nos pacientes sem dislipidemia prévia com esquema terapêutico com corticoide. Ao analisarmos os níveis de apolipoproteínas frente a sua respectiva lipoproteína observamos um aumento pronunciado da APO B em relação ao LDL nos pacientes com dislipidemia prévia ao transplante. Isto sugere um aumento do risco cardiovascular neste grupo de pacientes. Ao contrário, nos pacientes sem dislipidemia prévia, foi possível observar uma proteção mais efetiva, haja vista uma elevação da APO AI nestes pacientes já a partir do 1º mês de tratamento. Analisando as apolipoproteínas AI e B isoladamente, não houve influência do esquema terapêutico, embora seja possível verificar uma elevação dos níveis de APO AI no T1 em pacientes com corticoide e elevação de APO B no T6 em pacientes sem corticoide. A relação da APO AI no T1 nos pacientes em uso do esquema terapêutico com e sem corticoide foi estatisticamente significante. O mesmo resultado foi obtido na relação APO B no T6. Pode-se concluir que as alterações no perfil lipídico já são perceptíveis com seis meses pós-transplante renal, que podem estar sendo influenciadas pela utilização do esquema terapêutico com corticoide, demostrando a necessidade de monitorização logo após o transplante.
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Efetividade da dieta na hiperlipidemia de pacientes transplantados renais

Zaffari, Denise January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação de rejeição subclínica em biópsias de vigilância de pacientes transplantados renais com função estável

Veronese, Francisco José Veríssimo January 2001 (has links)
Resumo não disponível
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Marcadores moleculares na rejeição aguda subclínica de transplantes renais

Dias, Esther Cristina Aquino January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Níveis séricos de leptina e composição corporal em transplantados renais

Souza, Gabriela Corrêa January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Marcadores moleculares na rejeição aguda subclínica de transplantes renais

Dias, Esther Cristina Aquino January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Subpopulações linfocitarias durante a doença por citomegalovirus em transplantados renais

Castro, Simone Martins de 13 July 2001 (has links)
Orientador : Sandra Cecilia Botelho Costa / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-01T03:21:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Castro_SimoneMartinsde_M.pdf: 18534135 bytes, checksum: 3db4e17b5bf69e85414e72740cd531f7 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: Foram examinadas alterações no número absoluto de células T, B e NK.circulantes para determinar se mudanças significativas acontecem após o transplante renal e durante a infecção por citomegalovirus (CMV). Foram analisadas amostras consecutivas de sangue de 61 pacientes transplantados renais e em terapia padrão de immunossupressão triplice. Foram determinados, usando-se dupla marcação por citometria de fluxo, os números absolutos de linfócitos CD3+, CD4+, CD8+, CD19+, CD3+HADR+ e CD16+56+. Quarenta e oito pacientes (78,7%) desenvolveram infecção ativa por CMV, e todos recuperaram. Vinte destes pacientes infectados (32,8%) contrairam doença por CMV durante o processo infeccioso. O número de linfócitos e o de suas principais subpopulações eram normais antes do episódio de doença por CMV. Durante a doença houve uma diminuição, seguida de um crescimento significante (P <0,005) no número de linfócitos CD3+, CD4+, CD8+ e CD3+HADR+. Nenhuma mudança significativa foi observada no número absoluto de células NK.e nos linfócitos B durante a doença. Nós concluímos, uma vez que todos os pacientes com viremia desenvolveram uma resposta celular, que esta recuperação está associada com crescimento no número de subpopulações de células T / Abstract: We examined changes in the number of circulating T, B and NK cells to see if consistent changes occur folIowing renal transplantation, during cytomegalovirus (CMV) infection. Serial blood samples were taken from 61 patients on standard triple immunossuppression therapy. Using two-color flow cytometry analysis, the absolute number of CD3+, CD4+, CD8+, CD19+, CD3+HLADR+ and CD16+56+ were determine. Forty-eight (78,7%) patients developed active CMV infection, and alI ofthem subsequently recovered. Twenty of these infected patients (32,8%) developed disease during the infectious process. The number of lymphocytes and their main subpopulations was normal before the onset of CMV disease. During the disease there was a decrease folIowed for significant growth (P<0,0005)in the number of CD3+, CD4+, CD8+ and CD3+HLADR+. No significant changes were seen in natural killer celIs and B lymphocytes during disease. We conclude, as alI viraemic patients recovering from the infection developed a celular response, this recovery is associated with growth in the number of T subsets / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Perfil epidemiológico, clínico e laboratorial de pacientes com nefrite lúpica submetidos a transplante renal

Albuquerque, Bruna Coelho 24 November 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-30T00:18:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2017-11-24 / Introduction: Systemic lupus erythematosus (SLE) is an autoimmune, multisystemic disease, characterized by the production of autoantibodies, deposition of immunocomplexes, systemic inflammation, and tissue damage. About 37% to 45% of SLE patients develop lupus nephritis (NL) at some point in the course of the disease. A proportion of 10 to 30% of patients with NL evolve to chronic kidney disease (CKD), within 15 years after diagnosis, even with aggressive treatment. Objective: To analyze the sociodemographic, clinical and laboratory profile of patients with NL undergoing renal transplantation in a public tertiary hospital. To detect the relapse of SLE and the time of survival of the renal graft and the patient. To identify the score of the index of damage through the criteria of Systemic Lupus International Collaborating Clinics (SLICC) in patients with SLE. To compare the renal survival of the patients under study with other Brazilian research with similar clinical profile. Methods: We analyzed all the records of patients submitted to renal transplantation from July 1996 to May 2016 at the General Hospital of Fortaleza (HGF), a reference center in the North Northeast for transplants. Of these, patients with a diagnosis of NL were selected as the cause of terminal CKD (n = 35), which met the criteria of the American College of Rheumatology (ACR). RESULTS: Of a total of 1.861 renal transplantations, 38 (1.8%) of them were performed in 35 patients with LN, 3 of which underwent more than one transplantation. The mean age of the patients in the diagnosis of SLE was 33.0 ± 11.1 years. The majority were female (94.7%) and non-Caucasian (68.4%). 57.9% underwent renal biopsy before transplantation. The mean of the SLICC was 4.7 ± 1.2. Most donors (71.1%) were deceased. The mean time from diagnosis of SLE to renal transplantation was 10.3 ± 6.4 years. The mean pre-transplantation dialysis time was 3.9 ± 3.7 years. The acute rejection rate in the first year was identified in 7.9% of the patients. The graft and patient surges were, respectively, 97.1% and 100% at six months; 84.9% and 96.9%, in the first year, and 73.3% and 92.5%, in the fifth year. 2.6% had recurrence of SLE. Comparing patients who evolved with graft loss and those who maintained good graft function, we observed a higher prevalence of thrombosis (p = 0.017) and antiphospholipid syndrome (p = 0.036) in the first group. Conclusion: The study demonstrated that patients with NL undergoing renal transplantation had a good survival over a 5-year follow-up period and that the presence of thrombosis and antiphospholipid syndrome were important factors for graft loss. Keywords: Kidney transplantation; Lupus nephritis; Systemic lupus erythematosus. / Introdução: O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune, multissistêmica, caracterizada pela produção de autoanticorpos, deposição de imunocomplexos, inflamação sistêmica, além de dano tecidual. Cerca de 37% a 45% dos pacientes com LES, desenvolvem nefrite lúpica (NL) em algum momento do curso da doença. Uma proporção de 10 a 30% dos pacientes com NL evoluem para doença renal crônica (DRC), em um prazo de 15 anos após o diagnóstico, mesmo com o tratamento agressivo. Objetivo: Analisar o perfil sociodemográfico, clínico e laboratorial de pacientes com NL submetidos a transplante renal de um hospital público terciário. Detectar a recidiva do LES e o tempo de sobrevidas do enxerto renal e do paciente. Identificar o escore do índice de dano através dos critérios do Systemic Lupus International Collaborating Clinics (SLICC) em pacientes com LES. Comparar a sobrevida renal dos pacientes em estudo com outra pesquisa brasileira com o perfil clínico semelhante. Métodos: Foram analisados todos os registros de pacientes submetidos a transplante renal do período de Julho de 1996 a maio de 2016 no Hospital Geral de Fortaleza (HGF), centro de referência Norte Nordeste em transplantes. Destes, foram selecionados os de pacientes com diagnóstico de NL como causa de DRC terminal (n=35), que preenchiam critérios do Colégio Americano de Reumatologia (ACR). Resultados: De um total de 1.861 transplantes renais, 38 (1.8%) foram realizados em 35 pacientes com NL, 3 dos quais foram submetidos a mais de um transplante. A média de idade dos pacientes no diagnóstico do LES foi de 33,0 ± 11,1 anos. A maioria era do sexo feminino (94,7%) e não-caucasianos (68,4%). 57,9% foram submetidos à biópsia renal antes do transplante. A média do SLICC foi de 4,7 ± 1,2. A maioria dos doadores (71,1%) eram falecidos. A média do tempo do diagnóstico do LES até o transplante renal foi de 10,3 ± 6,4 anos. O tempo médio de diálise prévio ao transplante foi 3,9 ± 3,7 anos. A taxa de rejeição aguda, no primeiro ano, foi identificada em 7,9% dos pacientes. As sobrevidas do enxerto e do paciente foram respectivamente, 97,1% e 100% aos seis meses; 84,9% e 96,9%, no primeiro ano, e 73,3% e 92,5%, no quinto ano. 2,6% apresentou recidiva do LES. Comparando os pacientes que evoluíram com perda do enxerto e os que mantiveram boa função do enxerto, observamos uma maior prevalência de trombose (p=0,017) e síndrome antifosfolípide (p=0,036) no primeiro grupo. Conclusão: O estudo demonstrou que pacientes com NL submetidos a transplante renal apresentam uma boa sobrevida em um período de seguimento de 5 anos e que a presença de trombose e síndrome antifosfolípide foram fatores importantes para a perda do enxerto. Palavras-chave: Transplante de rim; Nefrite lúpica; Lúpus eritematoso sistêmico.

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