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Avaliação de apoptose em linfócitos de sangue periférico de pacientes transplantados renais

Carpio, Virna Nowotny January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação molecular da disfunção inicial do enxerto em transplantes renais

Dias, Esther Cristina Aquino January 2007 (has links)
A disfunção inicial do enxerto (DIE) ocorre com elevada freqüência em receptores de rins de doadores falecidos, impactando negativamente nas sobrevidas de pacientes e enxertos. Nesta situação o diagnóstico de rejeição aguda (RA) depende de biópsias renais de vigilância. No presente estudo avaliamos a expressão dos genes das moléculas citolíticas perforina (Per), granzima B (GzB), fas ligante (fasL), o da serpina proteinase inibidora 9 (PI-9) e o do fator de transcrição FOXP3 em tecido renal de biópsias de vigilância, sangue periférico e em células urinárias de pacientes transplantados renais com DIE, objetivando o desenvolvimento de métodos não invasivos para o diagnóstico da RA. Quarenta e oito biópsias de vigilância foram obtidas de trinta e cinco pacientes com DIE. Amostras de sangue periférico e de urina foram coletadas imediatamente antes das biópsias. A classificação de Banff foi utilizada para os diagnósticos de RA (n=20) e necrose tubular aguda (NTA, n= 28). Três grupos controles com diferentes diagnósticos histopatológicos também foram avaliados. Utilizou-se a técnica de quantificação relativa por reação em cadeia da polimerase em tempo real (PCR-TR). Curvas ROC foram geradas para encontrarem-se os melhores pontos de corte para o diagnóstico da RA. A expressão em tecido, sangue e células urinárias foi sempre maior em pacientes com RA do que nas amostras com necrose tubular aguda, para todos os genes analisados (p < 0,05). Da mesma forma as quantificações foram maiores nas amostras com RA do que nas amostras obtidas nos gruposcontroles. Correlações da expressão dos genes nos diferentes compartimentos foram observadas (P < 0,001). Os parâmetros diagnósticos produzidos pela análise do gene FOXP3 foram os mais precisos, apresentando respectivamente para sangue periférico e urina: sensibilidade (94 e 100%); especificidade (95 e 100%); valor preditivo positivo (94 e 100%); valor preditivo negativo (95 e 100%) e acurácia (95 e 100%). Concluímos que a análise da expressão dos genes em sangue e urina de pacientes transplantados renais com DIE pode auxiliar, com elevada acurácia, o diagnóstico de RA de pacientes transplantados renais.
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Transplante renal em crianças e adolescentes : análise retrospectiva de 118 transplantes renais realizados no período de maio de 1977 a setembro de 1996 na ISCMPA

Uhlmann, Anelise January 1999 (has links)
No período compreendido de maio de 1977 a setembro de 1996 foram realizados em um único centro 118 transplantes, que foram analisados retrospectivamente até março de 1997. O transplante pediátrico representou 15,34% (118/ 769) do total de transplantes realizados no período. Os retransplantes constituíram 11 (9,3%) e foram analisados em separado. No total de primeiro transplante renal (n = 107), foram realizados 84 (78,5%) com doador vivo e 23 (21,5%) com doador cadáver, sendo 57 (53,3%) pacientes do sexo masculino e 92 (86,0%) de raça branca. A idade média dos receptores foi 11,79 anos (2 – 17 anos ). A principal etiologia da insuficiência renal crônica foi refluxo vesico-ureteral associado ou não com displasia renal (22,4%), seguindo-se a glomeruloesclerose segmentar e focal (8,4%) e glomerulonefrite crônica (8,4%). A principal causa de perda do enxerto para os transplantes com doador vivo relacionado foi rejeição crônica isolada (45,8%), seguindo-se por rejeição crônica associada à não-adesão à medicação imunossupressora (25,0%). A principal causa de perda para os transplantes com doador cadáver foi rejeição aguda (33,3%). Nos transplantes realizados sem ciclosporina, a principal causa de perda do enxerto foi rejeição crônica isolada (35,8%). Após a introdução da ciclosporina, a principal causa de perda do enxerto foi rejeição crônica isolada (30,0%). A sobrevida do enxerto nos transplantes renais primários não foi influenciada pelo tipo de doador (vivo relacionado ou cadáver), sendo de 90,31% e 87,40% em 1 e 2 anos, respectivamente, para os transplantes com doador vivo; 73,91% em 1 ano e 63,6% em 2 anos para os transplantes realizados com doador cadáver (log-rank = 3,01; p = 0,083). Da mesma forma a sobrevida do paciente em 2 anos não foi influenciada pelo tipo de doador, sendo de 97,56% para os transplantes com doador vivo e 83,65% para os transplantes realizados com doador cadáver (log-rank = 2,73; p = 0,099). A sobrevida do enxerto em 1 ano foi inferior para os transplantes realizados com imunossupressão convencional (prednisona e azatioprina), quando comparada aos transplantes que empregaram a ciclosporina (72,22% versus 89,74%; log-rank = 9,03; p = 0,003). A sobrevida atuarial do enxerto não foi influenciada pelo número de transfusões, embora os pacientes que receberam menos de 5 transfusões apresentassem tendência a melhor sobrevida do enxerto (89,96% versus 73,68%; log-rank = 4,76; p = 0,0925). A incidência de infecções em cada período pós-transplante (1 mês, 2 – 6 meses, 7 – 12 meses, após o primeiro ano ) foi, respectivamente, de 32,1%, 39,8%, 35,5% e 56,2%. Nos pacientes com doença hepática foi verificada uma maior incidência de infecções após o primeiro ano de transplante (85,7% versus 50,7%, teste do Qui-quadrado; p = 0,015). Os pacientes com uropatia também apresentavam uma maior incidência de infecção urinária dos 2 – 6 (35,1% versus 13,6%, teste do Qui- -quadrado; p = 0,011) e 7 – 12 meses pós-transplante (27,8% versus 8,8%, teste do Qui-quadrado; p = 0,015). O principal sítio de infecção bacteriana foi o trato urinário. Foram diagnosticados 5 casos (4,23%) de doença sintomática por CMV, e 6 casos de varicela. / From May 1977 to September 1996 118 transplantations were performed in only one center, and they were analysed in retrospect until March 1997. The children transplantations represented 14.34% (118/769) of the total number of transplantations performed in the period. The re-transplantations were 11 (9.3%) and they were analysed separately. From the total amount of first kidney transplantations (n = 107), 84 (75.5%) were performed with live donors and 23 (21.5%) with cadaveric donors, being 57 (53.3%) males and 92 (86.0%) caucasians. The average age of the recipients was 11.79 years (2-17 years). The main ethiology of the chronic renal insufficiency was vesico-ureteral reflux associated or not with kidney displasia (22.4%), followed by segmental and focal glomerulosclerosis (8.4%) and chronic glomerulonephritis (8.4%). The main cause for the loss of the transplanted organ with live donors was isolated chronic rejection (45.8%), followed by chronic rejection associated to the noncompliance to the imunosupressing medication (25.0%). The principal cause of loss among the patients with cadaveric donor was acute rejection (33.3%). In the transplantations performed without ciclosporine, the main cause of loss of the kidney was isolated chronic rejection (35.8%). After the introduction of ciclosporine, the main cause of loss of the graft was isolated chronic rejection (30.0%). The survival of thetransplanted organ in the first kidney transplantation was not influenced by the kind of donor (related live person or cadaveric), being of 90.31% and 87.40% in 1 and 2 years, respectively, for the transplantations with live donor: 73.91% in 1 year and 63.6% in 2 years for the transplantations performed with cadaveric donor (log-rank = 3.01: p = 0.083). Equally, the survival of the patient in 2 years was not influenced by the type of donor, being 97.56% for the transplantations with live donor and 83.65% for the transplantations performed with cadaveric donor (log-rank = 22.73; p = 0.099). The survival of the transplanted organ in 1 year was inferior for the transplantations performed with conventional imunossupression (prednisone and azathioprin), when compared to the transplantations where ciclosporine was used (72.22% versus 89.74%; log-rank = 9.03; p = 0.003). The atuarial survival of the transplanted organ was not influenced by the number of transfusions, althought the patient that received less than 5 transfusions presented a tendency for a better survival following the transplantation (89.96% versus 73.88%; log-rank= 4.76; p = 0.0925). The incidence of infections in each post-transplantation period (1 month, 2-6 months, 7 – 12 months, after first year) was, respectively, of 32.1%, 39.8%, 35.5% and 56.2%. In the patients with liver disease a higher incidence of infections after the first year of transplantation was observed (85.7% versus 50.7%: test of Qui-square; p = 0.015). The patiens with uropathy also presented a higher incidence of urinary infection at 2 – 6 months post-transplantation (35.1% versus 13.6%, test of Qui- -square; p = 0.01) e 7 – 12 months post-transplantation (27.8% versus 8.8%, test of Qui-square; p = 0.015). The principal site of bacterial infection was the urinary tract. Five cases of syntomatic disease by CMV were diagnosed (4.23%) an d 6 cases of chickenpox.
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Citologia hepática em transplantados renais com infecção crônica pelo vírus da hepatite C

Costa, Marcelo Generali da January 1995 (has links)
As características clínicas da hepatite C em transplantados renais ainda não estão bem definidos. A punção biópsia hepática (PBH) é o padrão-ouro para o diagnóstico do grau de lesão nesses pacientes, O presente estudo objetivou avaliar o papel da citologia hepática obtida por meio de punção aspirativa com agulha fina (PAH) no diagnóstico das lesões hepáticas em transplantados renais com hepatite crônica pelo vírus C. Avaliou-se, também, a freqüência e a gravidade das lesões hepáticas nesses pacientes e características clínico-laboratoriais correlacionadas com a gravidade da doença. Vinte e oito pacientes foram submetidos à PBH e à PAH e os resultados comparados. A PAH utilizou a técnica de Hayry e von Willebrand calculando-se o Incremento Corrigido Total e o número de células imunoativadas (CIA). Dezoito pacientes (66,6%) apresentaram, na PBH, ausência de lesões, lesões mínimas ou lesões não caracterizadas como hepatite crônica; 6 pacientes (22,2%) apresentaram hepatite crônica persistente ou lobular e 3 pacientes (11,1%) tiveram hepatite crônica ativa. Não se verificou associação estatisticamente significativa entre os resultados da PAH e os da histologia (erro β = 0,82). A idade dos pacientes mostrou associação significativa com o diagnóstico histológico, sendo a idade média dos pacientes com lesões mínimas igual a 37,50 (±10,1) anos, com hepatite crônica persistente igual a 51,33 (±6,2) anos e com hepatite crônica ativa igual a 58,33 (±12,7) anos (p=0,0015 - ANOVA). O uso de OKT3 associou-se à presença de lesões de hepatite crônica (p=0,0420). A presença de rejeições agudas, um maior número de rejeições e ter recebido pulsos de metilprednisolona associou-se a lesões histológicas de menor gravidade. As demais variáveis não apresentaram relação significativa com o diagnóstico da PBH. Na análise multivariada, apenas a idade manteve-se como fator independentemente associado à presença de lesões de hepatite crônica. Conclui-se que a citologia hepática obtida mediante punção aspirativa com agulha fina não demonstrou utilidade para diagnosticar ou estabelecer o nível de gravidade ou de evolução da doença hepática em transplantados renais com hepatite crônica pelo vírus C, embora essa possibilidade não possa ser totalmente excluída. A imunossupressão e as rejeições mostraram resultados contraditórios, não estando ainda clara a sua relação com o dano hepático provocado pelo vírus C. A idade foi o único fator consistentemente associado à maior gravidade das lesões histológicas nesses pacientes.
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Avaliação dos níveis séricos de homocisteína em pacientes transplantados renais com e sem hipercolesterolemia

Piovesan, Fabiana January 2007 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação de apoptose em linfócitos de sangue periférico de pacientes transplantados renais

Carpio, Virna Nowotny January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação molecular da disfunção inicial do enxerto em transplantes renais

Dias, Esther Cristina Aquino January 2007 (has links)
A disfunção inicial do enxerto (DIE) ocorre com elevada freqüência em receptores de rins de doadores falecidos, impactando negativamente nas sobrevidas de pacientes e enxertos. Nesta situação o diagnóstico de rejeição aguda (RA) depende de biópsias renais de vigilância. No presente estudo avaliamos a expressão dos genes das moléculas citolíticas perforina (Per), granzima B (GzB), fas ligante (fasL), o da serpina proteinase inibidora 9 (PI-9) e o do fator de transcrição FOXP3 em tecido renal de biópsias de vigilância, sangue periférico e em células urinárias de pacientes transplantados renais com DIE, objetivando o desenvolvimento de métodos não invasivos para o diagnóstico da RA. Quarenta e oito biópsias de vigilância foram obtidas de trinta e cinco pacientes com DIE. Amostras de sangue periférico e de urina foram coletadas imediatamente antes das biópsias. A classificação de Banff foi utilizada para os diagnósticos de RA (n=20) e necrose tubular aguda (NTA, n= 28). Três grupos controles com diferentes diagnósticos histopatológicos também foram avaliados. Utilizou-se a técnica de quantificação relativa por reação em cadeia da polimerase em tempo real (PCR-TR). Curvas ROC foram geradas para encontrarem-se os melhores pontos de corte para o diagnóstico da RA. A expressão em tecido, sangue e células urinárias foi sempre maior em pacientes com RA do que nas amostras com necrose tubular aguda, para todos os genes analisados (p < 0,05). Da mesma forma as quantificações foram maiores nas amostras com RA do que nas amostras obtidas nos gruposcontroles. Correlações da expressão dos genes nos diferentes compartimentos foram observadas (P < 0,001). Os parâmetros diagnósticos produzidos pela análise do gene FOXP3 foram os mais precisos, apresentando respectivamente para sangue periférico e urina: sensibilidade (94 e 100%); especificidade (95 e 100%); valor preditivo positivo (94 e 100%); valor preditivo negativo (95 e 100%) e acurácia (95 e 100%). Concluímos que a análise da expressão dos genes em sangue e urina de pacientes transplantados renais com DIE pode auxiliar, com elevada acurácia, o diagnóstico de RA de pacientes transplantados renais.
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Transplante renal em crianças e adolescentes : análise retrospectiva de 118 transplantes renais realizados no período de maio de 1977 a setembro de 1996 na ISCMPA

Uhlmann, Anelise January 1999 (has links)
No período compreendido de maio de 1977 a setembro de 1996 foram realizados em um único centro 118 transplantes, que foram analisados retrospectivamente até março de 1997. O transplante pediátrico representou 15,34% (118/ 769) do total de transplantes realizados no período. Os retransplantes constituíram 11 (9,3%) e foram analisados em separado. No total de primeiro transplante renal (n = 107), foram realizados 84 (78,5%) com doador vivo e 23 (21,5%) com doador cadáver, sendo 57 (53,3%) pacientes do sexo masculino e 92 (86,0%) de raça branca. A idade média dos receptores foi 11,79 anos (2 – 17 anos ). A principal etiologia da insuficiência renal crônica foi refluxo vesico-ureteral associado ou não com displasia renal (22,4%), seguindo-se a glomeruloesclerose segmentar e focal (8,4%) e glomerulonefrite crônica (8,4%). A principal causa de perda do enxerto para os transplantes com doador vivo relacionado foi rejeição crônica isolada (45,8%), seguindo-se por rejeição crônica associada à não-adesão à medicação imunossupressora (25,0%). A principal causa de perda para os transplantes com doador cadáver foi rejeição aguda (33,3%). Nos transplantes realizados sem ciclosporina, a principal causa de perda do enxerto foi rejeição crônica isolada (35,8%). Após a introdução da ciclosporina, a principal causa de perda do enxerto foi rejeição crônica isolada (30,0%). A sobrevida do enxerto nos transplantes renais primários não foi influenciada pelo tipo de doador (vivo relacionado ou cadáver), sendo de 90,31% e 87,40% em 1 e 2 anos, respectivamente, para os transplantes com doador vivo; 73,91% em 1 ano e 63,6% em 2 anos para os transplantes realizados com doador cadáver (log-rank = 3,01; p = 0,083). Da mesma forma a sobrevida do paciente em 2 anos não foi influenciada pelo tipo de doador, sendo de 97,56% para os transplantes com doador vivo e 83,65% para os transplantes realizados com doador cadáver (log-rank = 2,73; p = 0,099). A sobrevida do enxerto em 1 ano foi inferior para os transplantes realizados com imunossupressão convencional (prednisona e azatioprina), quando comparada aos transplantes que empregaram a ciclosporina (72,22% versus 89,74%; log-rank = 9,03; p = 0,003). A sobrevida atuarial do enxerto não foi influenciada pelo número de transfusões, embora os pacientes que receberam menos de 5 transfusões apresentassem tendência a melhor sobrevida do enxerto (89,96% versus 73,68%; log-rank = 4,76; p = 0,0925). A incidência de infecções em cada período pós-transplante (1 mês, 2 – 6 meses, 7 – 12 meses, após o primeiro ano ) foi, respectivamente, de 32,1%, 39,8%, 35,5% e 56,2%. Nos pacientes com doença hepática foi verificada uma maior incidência de infecções após o primeiro ano de transplante (85,7% versus 50,7%, teste do Qui-quadrado; p = 0,015). Os pacientes com uropatia também apresentavam uma maior incidência de infecção urinária dos 2 – 6 (35,1% versus 13,6%, teste do Qui- -quadrado; p = 0,011) e 7 – 12 meses pós-transplante (27,8% versus 8,8%, teste do Qui-quadrado; p = 0,015). O principal sítio de infecção bacteriana foi o trato urinário. Foram diagnosticados 5 casos (4,23%) de doença sintomática por CMV, e 6 casos de varicela. / From May 1977 to September 1996 118 transplantations were performed in only one center, and they were analysed in retrospect until March 1997. The children transplantations represented 14.34% (118/769) of the total number of transplantations performed in the period. The re-transplantations were 11 (9.3%) and they were analysed separately. From the total amount of first kidney transplantations (n = 107), 84 (75.5%) were performed with live donors and 23 (21.5%) with cadaveric donors, being 57 (53.3%) males and 92 (86.0%) caucasians. The average age of the recipients was 11.79 years (2-17 years). The main ethiology of the chronic renal insufficiency was vesico-ureteral reflux associated or not with kidney displasia (22.4%), followed by segmental and focal glomerulosclerosis (8.4%) and chronic glomerulonephritis (8.4%). The main cause for the loss of the transplanted organ with live donors was isolated chronic rejection (45.8%), followed by chronic rejection associated to the noncompliance to the imunosupressing medication (25.0%). The principal cause of loss among the patients with cadaveric donor was acute rejection (33.3%). In the transplantations performed without ciclosporine, the main cause of loss of the kidney was isolated chronic rejection (35.8%). After the introduction of ciclosporine, the main cause of loss of the graft was isolated chronic rejection (30.0%). The survival of thetransplanted organ in the first kidney transplantation was not influenced by the kind of donor (related live person or cadaveric), being of 90.31% and 87.40% in 1 and 2 years, respectively, for the transplantations with live donor: 73.91% in 1 year and 63.6% in 2 years for the transplantations performed with cadaveric donor (log-rank = 3.01: p = 0.083). Equally, the survival of the patient in 2 years was not influenced by the type of donor, being 97.56% for the transplantations with live donor and 83.65% for the transplantations performed with cadaveric donor (log-rank = 22.73; p = 0.099). The survival of the transplanted organ in 1 year was inferior for the transplantations performed with conventional imunossupression (prednisone and azathioprin), when compared to the transplantations where ciclosporine was used (72.22% versus 89.74%; log-rank = 9.03; p = 0.003). The atuarial survival of the transplanted organ was not influenced by the number of transfusions, althought the patient that received less than 5 transfusions presented a tendency for a better survival following the transplantation (89.96% versus 73.88%; log-rank= 4.76; p = 0.0925). The incidence of infections in each post-transplantation period (1 month, 2-6 months, 7 – 12 months, after first year) was, respectively, of 32.1%, 39.8%, 35.5% and 56.2%. In the patients with liver disease a higher incidence of infections after the first year of transplantation was observed (85.7% versus 50.7%: test of Qui-square; p = 0.015). The patiens with uropathy also presented a higher incidence of urinary infection at 2 – 6 months post-transplantation (35.1% versus 13.6%, test of Qui- -square; p = 0.01) e 7 – 12 months post-transplantation (27.8% versus 8.8%, test of Qui-square; p = 0.015). The principal site of bacterial infection was the urinary tract. Five cases of syntomatic disease by CMV were diagnosed (4.23%) an d 6 cases of chickenpox.
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Proposta para o tratamento da policitemia pos-transplantes renal : antagonista dos receptores de adenosina e inibidor de enzima conversora da angiotensina

Mazzali, Marilda, 1963- 20 August 1996 (has links)
Orientador: Gentil Alves Filho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias medicas / Made available in DSpace on 2018-07-21T15:36:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mazzali_Marilda_D.pdf: 3503386 bytes, checksum: e50d45cdecf9e3a0e4c21b6829105625 (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: A policitemia é uma complicação freqüente após o transplante renal, estando associada a um maior risco de fenômenos tromboembólicos. Apesar de controvérsias a respeito de sua patogênese, várias terapêuticas têm sido propostas. Para analisar o efeito de dois grupos de drogas sobre a policitemia pós-transplante, foram estudados 27 transplantados renais. A primeira fase do estudo compreendeu 17 pacientes tratados seqüencialmente com aminofilina e enalapril, por períodos de 12 semanas, intercalados com períodos sem droga. A segunda fase compreendeu 27 pacientes, tratados com enalapril durante 12 semanas, e avaliados a cada quatro semanas. A cada período foram analisados dados referentes ao hematócrito, hemoglobina, total de hemácias e de reticulócitos, níveis séricos de ferro, ferritina, eritropoetina e creatinina, além da pressão arterial média. Antes e durante o tratamento com enalapril, também foram avaliados os fluxos plasmático e sangüíneo renais e a resistência vascular renal. A utilização de' aminofilina não promoveu alterações nos parâmetros hematológicos nem na função renal. Entretanto, a introdução do enalapril cursou com ,redução da eritropoese, caracterizada pela diminuição do hematócrito, da hemoglobina, do total de hemácias e de reticulócitos, além do aumento dos estoques de ferro, a partir da quarta .semana de tratamento. Esta inibição da eritropoese foi independente de variações nos níveis de eritropoetina ou de alterações do fluxo plasmático renal. Após a suspensão do renalapril, houve retomada da eritropoese, novamente caracterizando policitemia. mDesta forma, para este grupo de pacientes, o enalapril provou ser eficaz para o controle da policitemia pós-transplante renal, promovendo inibição da eritropoese independentemente dos níveis circulantes de eritropoetina.ss / Abstract: Polycythemia is a frequent complication of the post-transplant period, increasing the risk of thromboembolic complications. The pathogenesis of post-transplant polycythemia is unknown, but many studies have suggested its treatment. The aim of the present study was to evaluate the effect of two different drugs in the treatment of posttransplant polycythemia. Twenty-seven renal transplant patients were studied. During the first phase of the study protocol, 17 patients received sequentially ammynophylline and enalapril during 12 weeks, altemately with no drug periods. In the second phase, 27 patients were treated with enalapril during 12 weeks, and analyzed each 4 weeks intervals. Data were collected to hematocrit, hemoglobin, red cell and retyculocyte count, iron, ferritin, erythropoietin and creatinine levels. Mean blood pressure was measured in each period. Before and during enalapril treatment, renal plasma flow, renal blood flow and renal vascular resistance were determined. During the ammynophylline period, no changes were observed neither in hematological data nor in renal function. When enalapril was started, we observed a erythropoiesis inhibition, characterized by a reduction in hematocrit, hemoglobin levels, reduction in red cell and retyculocyte count associated to a increase in iron stores. These changes were observed from the 4th week of enalapril treatment. No changes in erythropoietin levels occurred, and the renal plasma flow was unchanged. With ena:lapril withdrawal, an increase of erythropoie sis was observed, with re-establishment of polycythemia. In conciusion, enalapril proved to be useful in control of post- transplant polycythemia in this study. The drug promoted a erythropoiesis inhibition, independently of erythropoietin levels / Doutorado / Doutor em Clínica Médica
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Estudo experimental de transplante renal, com diferentes liquidos de perfusão para conservação do orgão : aspectos microcirurgicos

Guillaumon, Ana Terezinha, 1951- 29 October 1991 (has links)
Orientadores : Reinaldo Wilson Vieira, José Francisco Figueiredo / Tese (doutorado) - Universidade Estadualde Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-14T01:18:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Guillaumon_AnaTerezinha_D.pdf: 1561105 bytes, checksum: c473a2a602611e4f6bddecee4e34ee94 (MD5) Previous issue date: 1991 / Resumo: O estudo experimental foi elaborado com a finalidade de analisar as características gerais e histológicas da cicatrização de uma anastomose microscópica em vasos de calibre externo médio de O,65mm, bem como as alterações apresentadas pelo rim, sob o ponto de vista anatômico e funcional, quando submetidos à perfusão com diversas soluções eletrolíticas, por pressão hidrostática, a baixa temperatura, seguida de auto-transplante renal. Os vasos apresentaram boa taxa de patência mesmo quando comparados a vasos de maior calibre. Os líquidos de perfusão são importantes na conservação tecidual do órgão, em sua arquitetura e função. Assim, o grupo perfundido com solução de Collins mostrou melhor qualidade de conservação que o perfundido com solução de diálise peritoneal (1,5%) e solução fisiológica. / Doutorado / Doutor em Ciências Médicas

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