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Avaliação dos níveis séricos de homocisteína em pacientes transplantados renais com e sem hipercolesterolemia

Piovesan, Fabiana January 2007 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação de duas ORFs pertencentes ao cluster de produção de lovastatina em Aspergillus terreus

Rodrigues, Kelly Assis 22 February 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de Biologia Celular, Programa de Pós-Graduação em Biologia Molecular, 2018. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-07-16T19:55:24Z No. of bitstreams: 1 2018_KellyAssisRodrigues.pdf: 1974995 bytes, checksum: 94214c05a1fc072d588e7467b369e9ab (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-07-20T21:10:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2018_KellyAssisRodrigues.pdf: 1974995 bytes, checksum: 94214c05a1fc072d588e7467b369e9ab (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-20T21:10:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018_KellyAssisRodrigues.pdf: 1974995 bytes, checksum: 94214c05a1fc072d588e7467b369e9ab (MD5) Previous issue date: 2018-07-16 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). / Aspergillus terreus é um fungo filamentoso de importância biotecnológica por ser produtor de enzimas de interesse comercial, além de metabolitos secundários como a lovastatina. Esta é utilizada no tratamento de pessoas com hipercolesterolemia uma vez que é um inibidor competitivo da HMG-CoA redutase, enzima responsável pela conversão de HMG-CoA em Mevalonato, diminuindo assim a síntese de colesterol endógeno. Os 18 genes codificadores de enzimas envolvidas na via biosintética de lovastatina estão organizados em um agrupamento gênico de 65 kb no genoma de A. terreus. Dentre esses, genes essenciais já foram identificados, como os genes lovB e lovF, que codificam as principais enzimas da via. Apesar de vários estudos a respeito da via biosintética de lovastatina, ainda existem 10 genes do cluster com a função desconhecida ou predita. Dentre eles a ORF8 (open Reading frame), anotada como um possível gene de resistência. Análises de similaridades mostraram que esta ORF codifica para uma HMG-CoA redutase, sendo que o fungo ainda tem outras duas regiões fora do cluster de lovastatina que também codificam HMG-CoA redutase. Alinhando as três sequências, a ORF8 e as duas enzimas de fora do cluster, foi possível observar que a HMG-CoA redutase, codificada pela ORF8, possui duas mutações no sítio de ligação. Assim, para a caracterização da HMG-CoA redutase, que a ORF8 codifica, foi clonada a sequência no plasmídeo pET28a para expressa-la em Escherichia coli. O plasmídeo foi inserido em quatro linhagens de E. coli, nas quais não foi observada a expressão da proteína. Assim foram desenhados oligonucleotídeos iniciadores para que a ORF8 fosse clonada no vetor p416TEF, que possui a marca de seleção auxotrófica URA3 para inserção na levedura Saccharomyces cerevisiae. No entanto foi possível detectar a produção da enzima em S. cerevisiae pois a ligação do vetor e o inserto não foi alcançada. Outra ORF com função predita é a ORF10, anotada como um possível transportador de lovastatina. Dessa forma, para confirmar sua função biológica, foi realizada sua deleção na cepa ATCC20542, usada como referência para produção de lovastatina. A montagem do cassete de deleção foi realizada em 2 partes, sendo a primeira a amplificação por PCR do cassete de resistência a Higromicina B e dos fragmentos que flanqueiam o gene; e a segunda a fusão dos três fragmentos utilizando a técnica de PCR. O cassete de deleção foi utilizado na transformação da cepa de A. terreus ATCC20542, usada como referência para produção de lovastatina. Após os experimentos de transformação, os 17 clones obtidos foram cultivados em meio definido para quantificação da produção de lovastatina, tanto em sobrenadante quanto em micélio. Dentre os clones avaliados, em 4 clones não foi possível detectar lovastatina no sobrenadante, já em micélio foi observada uma redução de aproximadamente 60% de lovastatina produzida. Estes 4 clones tiveram então seu DNA genômico extraído e usado como molde em reações de PCR. Dessa foram foi possível confirmar que a ORF10 estava realmente deletada nas cepas cuja produção de lovastatina no sobrenadante foi eliminada evidenciando experimentalmente que essa ORF está, de fato, relacionada ao transporte de lovastatina. / Aspergillus terreus is a filamentous fungus of biotechnological importance because it produces enzymes of commercial interest, as well as secondary metabolites like lovastatin. It is used without treatment of people with hypercholesterolemia since it is a competitive inhibitor of HMG-CoA reductase, enzyme responsible for the conversion of HMG-CoA to Mevalonate, thus decreasing as endogenous cholesterol synthesis. The 18 genes encoding enveloping enzymes in the lovastatin biosynthetic pathway are organized into a 65 kb gene cluster in the A. terreus genome. Among these, essential genes have already been identified, as the genes are lovB and lovF, which code as major pathway enzymes. In spite of several genes of the cluster with an unknown or predicted function. There are still 10 cluster genes with an unknown or predicted function. Among them, an ORF8 (open reading frame), annotated as a possible resistance gene. Analyzes of analyzes similar to this ORF code for an HMG-CoA reductase, and the fungus still has other regions for the lovastatin cluster that also encode HMG-CoA reductase. Aligning as three sequences, one ORF8 and two enzymes from outside the cluster, and just like an HFG-CoA reductase encoded by ORF8 does not have two bonds. Thus, for a characterization of HMG-CoA reductase, which is an ORF8 coding, the sequence in plasmid pET28a was cloned to express in Escherichia coli. The plasmid was inserted into four E. coli lines, in which no expression of the protein was observed. Thus, oligonucleotide primers were designed so that the ORF8 was cloned into the p416TEF vector, which has an auxotrophic selection tag URA3 for insertion into the yeast Saccharomyces cerevisiae. However, the possibility of detecting the production of the enzyme in S. cerevisiae at a link of the vector and the insertion was not achieved. Another ORF with predicted function is an ORF10, annotated as a possible lovastatin transporter. Thus, to confirm its biological function, its deletion was carried out in strain ATCC20542, used as reference for lovastatin production. One assembly of a deletion was performed in 2 parts, a first PCR amplification of hygromycin B resistance cassette and fragments flanking the gene; and the second a fusion of the three fragments using a PCR technique. The deletion cassette was used in the transformation of A. terreus strain ATCC20542, used as a reference for lovastatin production. After the transformation experiments, the 17 clones obtained were cultured in defined medium for quantification of lovastatin production, both in supernatant and in mycelium. Among the clones, in 4 clones, it was not possible to detect lovastatin in the supernatant, while in the mycelium a reduction of approximately 60% of lovastatin produced was observed. These 4 clones had their genomic DNA extracted and used as template in PCR reactions. From this it was possible to confirm that ORF10 was indeed deleted in strains whose production of lovastatin in the supernatant was eliminated experimentally evidencing that this ORF is, in fact, related to the transport of lovastatin.
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Avaliação dos níveis séricos de homocisteína em pacientes transplantados renais com e sem hipercolesterolemia

Piovesan, Fabiana January 2007 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação dos níveis séricos de homocisteína em pacientes transplantados renais com e sem hipercolesterolemia

Piovesan, Fabiana January 2007 (has links)
Resumo não disponível
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Aspectos laboratoriais do lupus eritematoso sistemico com enfase na excreção urinaria de albumina e alfa-1-microglobulina

Coelho, Maria de Fatima Lino 14 February 2003 (has links)
Orientadores: Celia Regina Garlipp, Paula Virginia Bottini / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T15:47:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Coelho_MariadeFatimaLino_M.pdf: 2815154 bytes, checksum: 44659c328e276bb483558f2694dbe326 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: O envolvimento renal é uma causa importante de morbidade e mortalidade no LES. Alterações morfológicas renais são observadas em quase todos os pacientes sendo que 40-75% deles desenvolvem doença renal clínica, indicada por níveis aumentados de creatinina plasmática, proteinúria e/ou hematúria. O presente estudo tem como objetivo avaliar a excreção de proteínas urinárias específicas em pacientes com LES e sua possível correlação com alterações hematológicas, urinárias ou bioquímicas. Foram selecionados 47 pacientes com LES, sem evidência clínica e laboratorial de doença renal e divididos em dois Grupos (Grupo I = 35 pacientes sem história de nefrite e Grupo 2 = 12 pacientes com história de nefrite). Durante o período de um ano e a intervalos regulares de 3 meses, esses pacientes foram avaliados sendo que de cada indivíduo, em cada etapa do estudo, amostras sangüíneas e amostras urinárias isoladas e de 24h, foram coletadas e submetidas às seguintes determinações laboratoriais: hemograma, contagem de plaquetas, velocidade de hemossedimentação, pesquisa de anticorpo anti-DNA nativo, perfil lipídico (colesterol total, HDL-colesterol, triglicerídeos, LDL-colesterol, VLDL-colesterol, lipoproteína (a), apolipoproteína A1 e apolipoproteína B), determinação do clearance de creatinina, dosagens urinárias de proteína total, creatinina (para estabelecer a relação proteína urinária/creatinina), microalbuminúria (indicada pela relação MALB/CREA), alfa1-microglobulina (indicada pela relação A1M/CREA), sedimento urinário e pesquisa de dismorfismo eritrocitário. Excreções alteradas de MALB/CREA (23% no Grupo I e 25% no Grupo II) e de A1M/CREA (17% no Grupo I e 8% no Grupo II) não apresentaram diferenças significativas entre os grupos estudados (p>0,05). O mesmo foi observado em relação aos outros parâmetros avaliados. Pesquisa positiva para anti-DNA nativo e perfis lipídicos alterados não mostraram associação com MALB/CREA (p>0,05). Clearance de creatinina não sofreu alteração ao longo do tempo e não se mostrou dependente da excreção de albumina observando¿se uma fraca correlação estes dois parâmetros (p = 0,0774). Apesar da variabilidade na excreção urinária de albumina ao longo do tempo, não houve associação dessa excreção com alterações lipídicas, lipoproteicas e apolipoproteicas e com ANTI-DNA nativo (p > 0,05). Concluímos que alterações na excreção urinária de albumina e de alfa-1-microglobulina são freqüentes no LES, embora possam ser decorrentes da própria variabilidade biológica da excreção dessas proteínas / Abstract: Renal involvement in systemic lupus erythematosus (SLE) is frequent although the evolution of renal function abnormalities is not completely elucidated. Morphological renal changes are present in virtually all patients, as 40% to 75% develop clinical renal disease. Lupus nephritis is an important cause of mortality and morbidity of the disease. Consequently, the major topic of investigations focus on the diagnosis, treatment and prognosis of this condition.This study was performed to evaluate whether the urinary protein excretion profile in systemic lupus erythematosus (SLE) patients could predict the development of lupus nephritis and their possible relationship with hematological, urinary and biochemical abnormalities. Forty seven patients divided into Group I (GI) with 35 patients without history of lupus nephritis and Group II (GII) with 12 patients with history of nephritis were studied during a year period. Random urine samples, 24-hour urine collection and 12-hour fasting blood samples were collected. Laboratory studies included: hemogram, platelet count, erythrocyte sedimentation rate, anti-dsDNA antibodies, lipid profiles, creatinine clearance, total urine protein, routine urine analysis (including dysmorphic erythrocytes), urinary albumin/creatinine (MALB/CREA) and alpha-1-microglobulin/creatinine (A1M/CREA). Altered excretions of MALB/CREA (23% GI; 25% GII) and A1M/CREA (17% GI; 8% GII) showed no significant differences between the Groups (p>0.05). The same was observed for the other analyzed parameters. Anti-dsDNA and altered lipid profiles were not associated with MALB/CREA (p>0.05). There was a tendency of a correlation between creatinine clearance and MALB/CREA (p=0.0774). Although altered excretions of MALB/CREA and A1M/CREA were frequent in SLE it seems to be due to the daily excretion variability of these proteins / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Ciências Médicas
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Transição de permeabilidade induzida quimicamente por oxigenio singlete em mitocondrias de figado de rato ou pelo estado oxidado de NADPH em mitocondrias isoladas de figado de camundongo hipercolesterolemico por inativação do gene do receptor de LDL

Cosso, Ricardo Guanaes 03 August 2018 (has links)
Orientadores: Anibal Eugenio Vercesi, Helena Coutinho Franco de Oliveira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T15:49:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cosso_RicardoGuanaes_D.pdf: 2036557 bytes, checksum: 4baea263070c7b8441be632ff20678be (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: Oxigênio singlete molecular (1O2) gerado por decomposição térmica do 3,3-(1,4-naphthylidene) dipropionate endoperoxide (NDPO2), inibiu a respiração de mitocôndrias isoladas de fígado de rato sustentada por substratos dependentes de NADH ou por succinato, mas não por N,N,N,N-tetramehyl-p-phenylene-diamine (TMPD)/ascorbato. Nesta última condição, as mitocôndrias tratadas com NDPO2 exibiram uma diminuição do potencial elétrico transmembrânico (DY) de maneira dependente do tempo de exposição ao NDPO2. Este processo foi sensível aos inibidores da transição de permeabilidade mitochondrial (TPM) como EGTA, ditiotreitol, ADP e ciclosporina A. A presença de óxido de deutério (D2O), que aumenta a meia vida do 1O2, aumentou significativamente a permeabilização promovida por NDPO2. Além disso, a permeabilização mitocondrial induzida por NDPO2 foi acompanhada por oxidação tiólica de proteínas de membrana sensível à DTT ou ADP. Estes resultados indicam que a TPM induzida por oxigênio singlete gerado quimicamente é mediada por oxidação de tióis de proteínas de membrana. Verificou-se ainda neste trabalho que mitocôndrias isoladas de fígado de camundongos hipercolesterolêmicos por inativação do gene do receptor de LDL, apresentaram controle respiratório e razão ADP/O similares às mitocôndrias isoladas a partir de camundongos controles, mas exibiram maior suscetibilidade a desenvolver TPM induzida por Ca2+. Esta maior susceptibilidade à TPM parece ser conseqüência do estado mais oxidado de NADP mitocondrial nos camundongos hipercolesterolêmicos / Abstract: Pure singlet molecular oxygen (1O2) generated by thermal decomposition of the 3,3-(1,4-naphthylidene) dipropionate endoperoxide (NDPO2), inhibited respiration of isolated rat liver mitochondria supported by NADH-linked substrates or succinate, but not by N,N,N,N-tetramehyl-p-phenylene-diamine (TMPD)/ascorbate. Under the latter condition, mitochondria treated with 2.7mM NDPO2 exhibited a decrease in transmembrane potential (DY) in manner dependent on NDPO2 exposure time. This process was sensitive to the mitochondrial permeability transition (MPT) inhibitors EGTA, dithiothreitol, ADP, and cyclosporin A. The presence of deuterium oxide (D2O), that increases 1O2 lifetime, significantly enhanced NDPO2-promoted mitochondrial permeabilization. In addition, NDPO2-induced mitochondrial permeabilization was accompanied by DTT or ADP-sensitive membrane protein thiol oxidation. Taken together, these results provide evidence that mitochondrial permeability transition induced by chemically generated singlet oxygen is mediated by the oxidation of membrane protein thiols. In this work it was also observed that liver mitochondria isolated from hypercholesterolemic LDL receptor knock out mice present respiratory control and ADP/O ratio comparable to control mitochondria, but exhibit higher susceptibility to develop Ca2+ induced MPT. This higher susceptibility to develop MPT seems to be the consequence of a more oxidized state of mitochondrial NADP / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Ciências Médicas
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Relación del índice de masa corporal (IMC) y circunferencia de la cintura (CC) con la glucosa, colesterol y triglicéridos en personas adultas del Ex Fundo Santa Rosa de Lurín

Gadea Linares, Julio César January 2015 (has links)
Se realizó un estudio para relacionar el índice de masa corporal (IMC) y circunferencia de cintura (CC) con la glucosa, colesterol y triglicéridos en 100 personas adultas entre las edades de 20 a 70 años del Ex Fundo Santa Rosa de Lurín en los meses de febrero y marzo del año 2014. Se encontró que para el IMC un 47 % presenta obesidad y para la circunferencia de cintura un 64 % presentó riesgo de sufrir obesidad. Mientras que del total de pacientes, el 54 % presentó hiperglicemia, 60 % tiene hipercolesterolemia y 59 % hipertrigliceridemia. Se encontró que al relacionar el IMC con los niveles de glucosa un 31 % tiene obesidad e hiperglicemia, también se encontró al relacionar el IMC con el colesterol que el 35 % tiene obesidad e hipercolesterolemia, asimismo se encontró al relacionar el IMC con los triglicéridos que un 35 % tiene hipertrigliceridemia y obesidad, con un nivel de significancia de 0.05. Por otro lado no se encontró relación entre la circunferencia de cintura con la glucosa, sin embargo si se encontró relación entre la circunferencia de cintura con el colesterol, el 44 % presentó riesgo de sufrir obesidad e hipercolesterolemia y a su vez con los triglicéridos el 43 % tiene riesgo de sufrir obesidad e hipertrigliceridemia con un nivel de significancia de 0.05.
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Mecanismos moleculares que relacionam a hipercolesterolemia familiar à doença de Alzheimer

Oliveira, Jade de January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Bioquímica, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-10-13T04:06:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 334986.pdf: 3007298 bytes, checksum: 345c7bf625ce51f5b2dfaa536659484c (MD5) Previous issue date: 2015 / A hipercolesterolemia familiar é uma doença do metabolismo das lipoproteínas causada por anormalidades genéticas que direta ou indiretamente prejudicam a função do receptor de lipoproteína de baixa densidade (LDL). Esta condição é caracterizada pelo catabolismo defeituoso da LDL, o qual resulta em aumento das concentrações plasmáticas de colesterol desde o nascimento e aterosclerose prematura. Recentemente, estudos clínicos e pré-clínicos demonstraram uma associação entre a hipercolesterolemia familiar e o desenvolvimento de comprometimento cognitivo leve, considerado um estágio de transição entre o envelhecimento saudável e os primeiros sintomas da doença de Alzheimer ? principal causa de prejuízos cognitivos em pessoas com mais de 65 anos. De fato, há mais de duas décadas o envolvimento da hipercolesterolemia no acúmulo e deposição de peptídeo ß-amiloide (Aß) cerebral vem sendo intensamente estudado. Por outro lado, inúmeros estudos recentes têm indicado o receptor de LDL como uma via fisiológica importante que medeia a regulação celular dos níveis de Aß cerebral. Nesse sentido, hipotetizamos que os efeitos neurotóxicos induzidos pelo Aß podem ser potencializados em indivíduos com hipercolesterolemia familiar, uma vez que a depuração cerebral deste peptídeo estaria prejudicada. Inicialmente, para validar experimentalmente esta hipótese, camundongos nocautes para o receptor de LDL (LDLr-/-) ? modelo experimental de hipercolesterolemia familiar humana ? foram expostos à administração intracerebroventricular (i.c.v.) do Aß1-40. Os resultados desta tese demonstraram que camundongos LDLr-/- são mais susceptíveis à neurotoxicidade induzida pela administração i.c.v. do Aß1-40. Especificadamente, em comparação com os camundongos C57BL/6 do tipo selvagem, os camundongos LDLr-/- apresentam maior ativação glial, dano de membrana celular, disfunção da barreira hemato-encefálica (BHE), e desbalanço oxidativo e da atividade da acetilcolinesterase no hipocampo após a administração do Aß1-40. Alterações na expressão gênica hipocampal e cortical de proteínas envolvidas no processamento e metabolismo do Aß (BACE-1, PS-1 e LRP-1) e na indução do processo apoptótico (Bax e Bcl2), parecem estar envolvidas no comprometimento neuronal dos camundongos LDLr-/-. Com o objetivo de avaliar mais precisamente a integridade da BHE dos camundongos LDLr-/-, estes foram submetidos a uma dieta rica em colesterol durante trinta dias. A dieta hipercolesterolêmica levou a um aumento ainda mais pronunciado na permeabilidade da BHE nos camundongos LDLr-/-. Além disso, a exposição à LDL isolada prejudicou o desenvolvimento e polarização de neurônios hipocampais. Por fim, tendo em mente a participação do receptor de LDL no metabolismo e degradação do Aß, nós avaliamos se o fibrato Genfibrozila seria capaz de modular os níveis de receptores de LDL ao nível cerebral. O Genfibrozila foi capaz de aumentar os níveis de RNAm no tecido hepático, mas não no hipocampo, de camundongos Swiss, e este efeito não foi relacionado com mudanças nos níveis de colesterol plasmático. Em conjunto, os resultados do presente estudo reforçam a particular associação da hipercolesterolemia familiar e o desenvolvimento de prejuízos cognitivos característicos da doença de Alzheimer. Além disso, os achados deste estudo nos encorajam a buscar por moléculas que sejam capazes de modular a expressão de receptores de LDL no SNC.<br> / Abstract : Familial hypercholesterolemia is a lipoprotein metabolism?s disorder caused by genetic abnormalities that directly or indirectly affect the function of the low density lipoprotein (LDL) receptor. This condition is characterized by defective catabolism of the LDL which results, from the time of birth, in increased plasma cholesterol concentrations and premature atherosclerosis development. Recently, clinical and preclinical studies have demonstrated an association between familial hypercholesterolemia and mild cognitive impairment, considered to be a transitional stage between normal aging and early-stage Alzheimer?s disease ? the main cause of cognitive decline in people over 65 years. In fact, over the past decades the involvement of hypercholesterolemia in the accumulation and deposition of cerebral ß-amyloid peptide (Aß) has been intensively studied. On the other hand, compelling recent studies have identified the LDL receptor as a pathway for mediating the cellular regulation of brain Aß levels. In this regard, we hypothesized that the Aß-induced neurotoxic effects could be increased in individuals with familial hypercholesterolemia, since the brain Aß clearance might be impaired in this context. Firstly, to test this hypothesis LDL receptor knockout mice (LDLr-/-), which is the most used mouse model of familial hypercholesterolemia, were injected intracerebroventricularly with Aß1-40. The results presented herein show that LDLr-/- mice were more susceptible to Aß1-40-induced neurotoxicity. Specifically, LDLr-/- mice treated with Aß1-40 presented increased glial activation, cellular membrane damage, blood brain barrier (BBB) disruption, increased acetylcholinesterase activity, and oxidative imbalance within the hippocampus in comparison with Aß1-40-treated C57BL/6 wild-type mice. Alterations in hippocampal and cortical gene expression of proteins involved in Aß processing and metabolism (BACE-1, PS-1 and LRP-1) and apoptosis (Bax and Bcl-2) appears to be related with neuronal damage in the LDLr-/- mice. In order to assess the BBB integrity more accurately in the LDLr-/- mice, these mice were treated for 30 days with a hypercholesterolemic diet. A more pronounced BBB permeability was observed in the LDLr-/- mice fed with hypercholesterolemic diet. In addition, LDL cholesterol significantly affected neuronal polarity in vitro. Finally, taking in account that the LDL receptor modulates Aß metabolism and degradation, we evaluated whether the Gemfibrozil (fibrate) could modulate brain LDL receptor levels. Gemfibrozil treatment increased gene expression of LDL receptor in the hepatic tissue, but not in the hippocampus, of Swiss mice. This effect was not related with changes in the plasma cholesterol levels. Overall, this data reinforce the particular relation between familial hypercholesterolemia and the characteristic cognitive impairments of Alzheimer?s disease. Additionally, our findings encourage us to look for compounds that are capable of modulating LDL receptor expression in the brain.
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O consumo moderado de vinho tinto melhora o déficit cognitivo induzido pela hipercolesterolemia em camundongos

Paula, Gabriela Cristina de January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-27T04:04:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 339612.pdf: 10990546 bytes, checksum: 38d1cd11d359ba3d6cfcfa3abf9c86b4 (MD5) Previous issue date: 2016 / Evidências clínicas e epidemiológicas apontam a hipercolesterolemia, particularmente a hipercolesterolemia familiar, como um fator de risco para o desenvolvimento de comprometimento cognitivo leve, um estágio de transição entre o envelhecimento saudável e os primeiros sintomas da doença de Alzheimer. A hipercolesterolemia familiar é uma doença genética do metabolismo das lipoproteínas, caracterizada por níveis muito elevados de colesterol plasmático que levam à aterosclerose prematura, em consequência do prejuízo da função do receptor de lipoproteína de baixa densidade (LDL). Nesse contexto, nosso grupo de pesquisa demonstrou que camundongos nocautes para o receptor de LDL (LDLr-/-), modelo de hipercolesterolemia familiar, exibem prejuízos de memória e aprendizado, associados à disfunção colinérgica e ao estresse oxidativo no córtex préfrontal e hipocampo. Desde a atribuição do Paradoxo Francês, os polifenóis presentes no vinho tinto têm sido indicados como agentes protetores de doenças cardiovasculares. Além disso, estudos recentes demonstram o papel protetor dessas moléculas antioxidantes em doenças neurodegenerativas, com particular ênfase na doença de Alzheimer. Dessa forma, hipotetizamos que o consumo regular moderado de vinho tinto é capaz de mitigar o desenvolvimento de comprometimento cognitivo e alterações neuroquímicas nos camundongos LDLr-/-. Assim, avaliamos por testes comportamentais o efeito do consumo moderado de vinho tinto na locomoção, atividade motora e nos parâmetros cognitivos de aprendizado e memória dos animais LDLr-/- submetidos à dieta padrão ou dieta hipercolesterolêmica. Além disso, determinamos a atividade da enzima acetilcolinesterase (AChE) e parâmetros antioxidantes nos tecidos cerebrais desses camundongos. Primeiramente, nós certificamos que a concentração alcoólica de 6% é segura para o consumo dos camundongos C57BL/6. Em seguida, nós observamos que a dieta hipercolesterolêmica causa um aumento nos níveis de colesterol total plasmáticos e dano hepático nos camundongos LDLr-/-, o que não foi atenuado pelo consumo de vinho tinto. Os prejuízos de memória de curto e longo prazo observados nos camundongos LDLr-/- tratados com dieta padrão e rica em colesterol foram revertidos pelo consumo de vinho. No entanto, os efeitos benéficos da bebida foram mais efetivos quando estes camundongos são expostos a uma dieta padrão. A atividade da AChE não foi modificada pela dieta hipercolesterolêmica ou pelo consumo moderado de vinho tinto. Além disso, não foram observadas alterações no sistema antioxidante vinculado à glutationa e nos níveis de peroxidação lipídica nas estruturas cerebrais estudadas após os tratamentos. Nosso conjunto de dados demonstrou que o consumo diário e moderado de vinho tinto é capaz de melhorar o prejuízo cognitivo induzido pela hipercolesterolemia em camundongos, todavia, os mecanismos de ação pelos quais essa bebida possa estar atuando ainda não estão bem elucidados.<br> / Abstract : Clinical and epidemiological evidence have been reported that hypercholesterolemia, particularly familial hypercholesterolemia, as a risk factor for the development of mild cognitive impairment, a transitional stage between healthy aging and the earlier Alzheimer's disease. Familial hypercholesterolemia is a lipoprotein metabolism genetic disorder, characterized by high plasma cholesterol levels leading to premature atherosclerosis as a result of the loss of the low density lipoprotein (LDL) receptor function. In this regard, our research group has demonstrated that LDL receptor knockout (LDLr-/-) mice, a useful animal model of familial hypercholesterolemia, exhibit learning and memory impairments, which is associated with cholinergic dysfunction and antioxidant imbalance in prefrontal cortex and hippocampus. Since French Paradox attribution, red wine polyphenols and flavonoids are indicated as cardiovascular diseases protectors. In addition, it has been shown the protective effect of these antioxidant molecules in neurodegenerative diseases, with particular emphasis in Alzheimer s disease. In this way, we hypothesized that the regular red wine moderate consumption is be able to mitigate the development of cognitive impairments and neurochemical alterations in LDLr-/- mice. Thus, we evaluated using behavioral tests the effect of red wine moderate consumption in locomotion, motor activity and learning and memory cognitive parameters of LDLr-/- animals submitted to standard or hypercholesterolemic diet. Additionally, we determined the activity of the acetylcholinesterase (AChE) enzyme, as well as antioxidant and oxidative stress parameters in the brain tissue of these mice. Firstly, we noticed that the 6% alcohol concentration is safe for C57BL/6 mice consumption. After that, we found that hypercholesterolemic diet causes an increase in the total plasma cholesterol levels and liver damage in LDLr-/- mice, which were not prevented by the consumption of red wine. The short and long term memory loss observed in LDLr-/- mice treated with standard and high cholesterol diet were ameliorated by wine consumption. Notable, beneficial effects of the beverage were most effective when these mice were exposed to a standard diet. The AChE activity was not modified by hypercholesterolemic diet or red wine moderate consumption. In addition, no changes were observed in the glutathione system and levels of lipid peroxidation in both brain structures studied after treatments. Our data set shows that red wine daily and moderate consumption can improve the hypercholesterolemia cognitive impairment induced in mice, however, the mechanisms by which this drink may be acting are still unclear. Clinical and epidemiological evidence have been reported that hypercholesterolemia, particularly familial hypercholesterolemia, as a risk factor for the development of mild cognitive impairment, a transitional stage between healthy aging and the earlier Alzheimer's disease. Familial hypercholesterolemia is a lipoprotein metabolism genetic disorder, characterized by high plasma cholesterol levels leading to premature atherosclerosis as a result of the loss of the low density lipoprotein (LDL) receptor function. In this regard, our research group has demonstrated that LDL receptor knockout (LDLr-/-) mice, a useful animal model of familial hypercholesterolemia, exhibit learning and memory impairments, which is associated with cholinergic dysfunction and antioxidant imbalance in prefrontal cortex and hippocampus. Since French Paradox attribution, red wine polyphenols and flavonoids are indicated as cardiovascular diseases protectors. In addition, it has been shown the protective effect of these antioxidant molecules in neurodegenerative diseases, with particular emphasis in Alzheimer s disease. In this way, we hypothesized that the regular red wine moderate consumption is be able to mitigate the development of cognitive impairments and neurochemical alterations in LDLr-/- mice. Thus, we evaluated using behavioral tests the effect of red wine moderate consumption in locomotion, motor activity and learning and memory cognitive parameters of LDLr-/- animals submitted to standard or hypercholesterolemic diet. Additionally, we determined the activity of the acetylcholinesterase (AChE) enzyme, as well as antioxidant and oxidative stress parameters in the brain tissue of these mice. Firstly, we noticed that the 6% alcohol concentration is safe for C57BL/6 mice consumption. After that, we found that hypercholesterolemic diet causes an increase in the total plasma cholesterol levels and liver damage in LDLr-/- mice, which were not prevented by the consumption of red wine. The short and long term memory loss observed in LDLr-/- mice treated with standard and high cholesterol diet were ameliorated by wine consumption. Notable, beneficial effects of the beverage were most effective when these mice were exposed to a standard diet. The AChE activity was not modified by hypercholesterolemic diet or red wine moderate consumption. In addition, no changes were observed in the glutathione system and levels of lipid peroxidation in both brain structures studied after treatments. Our data set shows that red wine daily and moderate consumption can improve the hypercholesterolemia cognitive impairment induced in mice, however, the mechanisms by which this drink may be acting are still unclear.
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INFLUÊNCIA DA HIPERCOLESTEROLEMIA SOBRE CÉLULAS-TRONCO MESENQUIMAIS DA MEDULA ÓSSEA DE CAMUNDONGOS APOE KNOCKOUT

ZANARDO, T. E. C. 04 April 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T21:34:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10092_Dissertação_Tadeu Étiron Caliman Zanardo.pdf: 3423273 bytes, checksum: eb50f94c888886b94c07523c768a9cb2 (MD5) Previous issue date: 2016-04-04 / Devido suas características e propriedades, células-tronco mesenquimais vêm sendo frequentemente utilizadas no tratamento de doenças que acometem grande parte da população e que acarretam custo elevado para o sistema de saúde. No entanto, até o momento, pouco se sabe sobre a funcionalidade de células-tronco mesenquimais derivadas da medula óssea de indivíduos doentes, para utilização em terapia celular. Desse modo, no presente estudo, avaliamos a influência da hipercolesterolemia sobre células-tronco mesenquimais derivadas da medula-óssea de camundongos apoE knockout. Foram avaliados a colesterolemia e o estresse oxidativo plasmático, bem como a produção de espécies reativas de oxigênio, a porcentagem de apoptose e de senescência e possíveis alterações morfológicas em células-tronco mesenquimais derivadas da medula óssea de camundongos apoE-/- (hipercolesterolêmicos) e camundongos C57 (normocolesterolêmicos), com 2 meses de idade. Observou-se que a hipercolesterolemia, a qual se desenvolve espontaneamente em camundongos apoE-/-, promove aumento no estresse oxidativo plasmático (apoE -/-:29,83 ± 3,58 &#956;mol/mg vs. C57: 11,20 ± 1,89 &#956;mol/mg, p< 0,001, teste t de Student), bem como aumento na produção de O2- (1,5 vezes, p< 0,01, teste t de Student), H2O2 (1,4 vezes, p< 0,01, teste t de Student) e NO (1,3 vezes, p<0,05, teste t de Student) em células-tronco mesenquimais da medula óssea. Consequentemente, houve um aumento na porcentagem de células senescentes (apoE-/-: 4,1 ± 0,53% vs. C57: 0,7 ± 0,12%, p< 0,001, teste t de Student) e apoptóticas (apoE-/-: 7,48 ± 0,32% vs. C57: 2,31 ± 0,15%, p< 0,0001, teste t de Student), bem como aumento no tamanho (apoE-/-: 30529 ± 664,5 a.u. vs. C57: 27429 ± 589,8 a.u. p< 0,01, teste t de Student), área celular (apoE-/-: 6142 ± 603,6 &#956;m2 vs. C57: 3682 ± 267,7 &#956;m2, p<0,001, teste t de Student) e área nuclear (apoE-/-: 127,6 ± 8,31 &#956;m2 vs. C57: 106 ± 4,69 &#956;m2, p<0,05, teste t de Student), além de alterações morfológicas em cultura e ao nível mitocondrial nessas células. Desse modo, a hipercolesterolemia influencia a funcionalidade de células-tronco mesenquimais da medula óssea, podendo afetar a eficácia no uso dessas células para tratamento, cura e ou prevenção de doenças.

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