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Predição da pré-eclâmpsia pelo estudo dopplervelocimétrico endovaginal das artérias uterinas entre 11-13 e 20-24 semanas de gestação / Screening for pre-eclampsia by transvaginal uterine artery Doppler at 11-13 and 20-24 weeks gestation

Liao, Adolfo Wenjaw 15 August 2007 (has links)
Estudo realizado na Clínica Obstétrica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, com seiscentos e quarenta e cinco gestantes recrutadas, prospectivamente, para avaliações dopplervelocimétricas das artérias uterinas, por via endovaginal, entre 11 e 13+6 semanas e entre 20 e 24+6 semanas. A partir de um grupo de 344 casos com desfecho normal da gestação, valores de referências para os índices dopplervelocimétricos médios foram estabelecidos, e estes foram significativamente maiores na primeira avaliação do que na segunda. Além disso, os valores se correlacionaram de forma positiva e significativa (IP r= 0,42, IR r= 0,42, AB r= 0,29, p<0,0001). Incisura uterina bilateral foi encontrada em 43,9% dos casos no primeiro exame e 4,4% na segunda etapa. Também foram descritos os valores de sensibilidade, especificidade, valores preditivos, razão de verossimilhança e risco relativo de diferentes parâmetros dopplervelocimétricos para predição da pré-eclâmpsia, diagnosticada em 25 casos. Entre 11 e 13 sem. + 6 dias, as áreas sob as curvas de caracterísiticas operacionais dos três índices dopplervelocimétricos foram de 0,51. A maioria dos achados dopplervelocimétricos, nesta fase da gestação, não identificou gestações com risco significativamente aumentado para pré-eclâmpsia. Já, entre 20 e 24 sem. + 6 dias, as áreas sob as curvas de características operacionais foram maiores (IP= 0,66, IR= 0,65, AB= 0,65) e o grupo com índices dopplervelocimétricos acima do percentil 85 e/ou incisura bilateral apresentou risco significativamente aumentado, para o posterior surgimento de pré-eclâmpsia na gestação. Entretanto, a sensibilidade e o valor preditivo positivo foram baixos, e não encorajam o uso desse método para predição da doença hipertensiva específica da gestação em nossa população. / At São Paulo University Medical School, six hundred and forty five pregnant women were prospectively recruited for a longitudinal study involving transvaginal uterine artery Doppler assessment at 11?13+6 weeks and 20?24+6 weeks. Reference values for mean uterine artery Doppler indices were established from 344 cases with normal pregnancy outcome. Values found in the first examination were significantly higher and positively correlated to values obtained in the second examination (PI r= 0.42, RI r= 0.42, SD r= 0.29, p<0.0001). Bilateral notches were found in 43.9% of the cases examined between 11 and 13 weeks, and 4.4% of the cases in the second assessment. Twenty-five cases subsequently developed pre-eclampsia. Sensitivity, specificity, positive and negative predictive values, likelihood ratios and relative risks were calculated for various uterine artery Doppler findings. Between 11 and 13+6 weeks, the ROC curve area was 0.51 for all three indices. At this stage, most uterine artery Doppler findings were not associated with increased risk of pre-eclampsia. At 20 to 20+6 weeks, ROC curve areas were higher (PI= 0.66, RI= 0.65, SD= 0.65) and increased impedance to flow (above the 85th centile) and/or bilateral notches were associated with a significant increase of the risk for the subsequent development of pre-eclampsia. However low sensitivity and positive predictive values do not support this as a screening method for pre-eclampsia in our population.
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Rastreamento da insuficiência placentária através do Doppler das artérias uterinas por via transvaginal entre 22 e 24 semanas de gestação

Dias, Ricardo dos Santos Palma January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Comparação entre a ultra-sonografia com dopplervelocimetria e análise hormonal na predição do achado de espermatozóides em biópsia testicular de pacientes com azoospermia

Souza, Carlos Augusto Bastos de January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Rastreamento da insuficiência placentária através do Doppler das artérias uterinas por via transvaginal entre 22 e 24 semanas de gestação

Dias, Ricardo dos Santos Palma January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Comparação entre a ultra-sonografia com dopplervelocimetria e análise hormonal na predição do achado de espermatozóides em biópsia testicular de pacientes com azoospermia

Souza, Carlos Augusto Bastos de January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Rastreamento da insuficiência placentária através do Doppler das artérias uterinas por via transvaginal entre 22 e 24 semanas de gestação

Dias, Ricardo dos Santos Palma January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Comparação entre a ultra-sonografia com dopplervelocimetria e análise hormonal na predição do achado de espermatozóides em biópsia testicular de pacientes com azoospermia

Souza, Carlos Augusto Bastos de January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Predição da pré-eclâmpsia pelo estudo dopplervelocimétrico endovaginal das artérias uterinas entre 11-13 e 20-24 semanas de gestação / Screening for pre-eclampsia by transvaginal uterine artery Doppler at 11-13 and 20-24 weeks gestation

Adolfo Wenjaw Liao 15 August 2007 (has links)
Estudo realizado na Clínica Obstétrica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, com seiscentos e quarenta e cinco gestantes recrutadas, prospectivamente, para avaliações dopplervelocimétricas das artérias uterinas, por via endovaginal, entre 11 e 13+6 semanas e entre 20 e 24+6 semanas. A partir de um grupo de 344 casos com desfecho normal da gestação, valores de referências para os índices dopplervelocimétricos médios foram estabelecidos, e estes foram significativamente maiores na primeira avaliação do que na segunda. Além disso, os valores se correlacionaram de forma positiva e significativa (IP r= 0,42, IR r= 0,42, AB r= 0,29, p<0,0001). Incisura uterina bilateral foi encontrada em 43,9% dos casos no primeiro exame e 4,4% na segunda etapa. Também foram descritos os valores de sensibilidade, especificidade, valores preditivos, razão de verossimilhança e risco relativo de diferentes parâmetros dopplervelocimétricos para predição da pré-eclâmpsia, diagnosticada em 25 casos. Entre 11 e 13 sem. + 6 dias, as áreas sob as curvas de caracterísiticas operacionais dos três índices dopplervelocimétricos foram de 0,51. A maioria dos achados dopplervelocimétricos, nesta fase da gestação, não identificou gestações com risco significativamente aumentado para pré-eclâmpsia. Já, entre 20 e 24 sem. + 6 dias, as áreas sob as curvas de características operacionais foram maiores (IP= 0,66, IR= 0,65, AB= 0,65) e o grupo com índices dopplervelocimétricos acima do percentil 85 e/ou incisura bilateral apresentou risco significativamente aumentado, para o posterior surgimento de pré-eclâmpsia na gestação. Entretanto, a sensibilidade e o valor preditivo positivo foram baixos, e não encorajam o uso desse método para predição da doença hipertensiva específica da gestação em nossa população. / At São Paulo University Medical School, six hundred and forty five pregnant women were prospectively recruited for a longitudinal study involving transvaginal uterine artery Doppler assessment at 11?13+6 weeks and 20?24+6 weeks. Reference values for mean uterine artery Doppler indices were established from 344 cases with normal pregnancy outcome. Values found in the first examination were significantly higher and positively correlated to values obtained in the second examination (PI r= 0.42, RI r= 0.42, SD r= 0.29, p<0.0001). Bilateral notches were found in 43.9% of the cases examined between 11 and 13 weeks, and 4.4% of the cases in the second assessment. Twenty-five cases subsequently developed pre-eclampsia. Sensitivity, specificity, positive and negative predictive values, likelihood ratios and relative risks were calculated for various uterine artery Doppler findings. Between 11 and 13+6 weeks, the ROC curve area was 0.51 for all three indices. At this stage, most uterine artery Doppler findings were not associated with increased risk of pre-eclampsia. At 20 to 20+6 weeks, ROC curve areas were higher (PI= 0.66, RI= 0.65, SD= 0.65) and increased impedance to flow (above the 85th centile) and/or bilateral notches were associated with a significant increase of the risk for the subsequent development of pre-eclampsia. However low sensitivity and positive predictive values do not support this as a screening method for pre-eclampsia in our population.
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Correlação entre a ressonância magnética e a ultra-sonografia com duplex scan colorido no diagnóstico da trombose venosa profunda dos membros inferiores / Correlation between magnetic resonance and duplex color sonography in diagnosis of deep venous thrombosis in lower limbs

Andrade Neto, Flávio Mendes de 07 May 2007 (has links)
A trombose venosa profunda é uma doença que acomete o sistema venoso profundo, com formação de trombos dentro de uma veia e conseqüente reação inflamatória do vaso. O trombo pode determinar a obstrução parcial ou total do vaso. Ocorre em maior número nos membros inferiores e pelve. O quadro normalmente é agudo, mas pode se tornar crônico, com recidivas. Na maior parte dos casos, acomete os membros de forma unilateral. No presente estudo, foram utilizados dois métodos de diagnóstico por imagem na detecção de trombose venosa profunda, que foram a ultra-sonografia em escala de cinza (modo B) associada ao Duplex Scan colorido, e a ressonância magnética. Neste último, foi utilizado meio de contraste paramagnético (Gadolínio) através de administração venosa pediosa. Foram estudados um total de 26 pacientes, 47 membros inferiores e 141 segmentos corporais. A comparação entre os métodos de imagem foi feita por segmento venoso e por segmento corporal. O objetivo do estudo foi avaliar a concordância diagnóstica entre os métodos e a confiabilidade interobservadores nos exames de ressonância magnética, bem como avaliar a sensibilidade, especificidade e acurácia do Duplex Scan colorido em relação à ressonância magnética por segmentos venosos e corporais. Como conclusões do estudo, notamos que houve boa correlação entre a ultrasonografia e a ressonância magnética nos segmentos femorais comuns e superficiais, perfurantes da coxa, poplíteas, tibiais posteriores, fibulares e ilíacas externas. Também houve boa correlação entre os métodos na avaliação das coxas e pernas, e ausência de correlação significativa na pelve. Houve boa confiabilidade interobservadores nos exames de ressonância magnética por segmento venoso. A sensibilidade da ultrasonografia em relação à ressonância magnética foi excelente na pelve, coxas e pernas, sendo a especificidade e acurácia altas na coxa e perna, e baixas na pelve / Deep venous thrombosis is a disease that occurs in deep venous system, with thrombi formation into a vein, and consequent vascular inflammatory reaction. This thrombus can determine partial or total vascular occlusion. It occurs mostly in the lower limbs and pelvis. Clinical presentation is usually acute, but may also be chronic with relapses. In most cases, limb disease is unilateral. In the present study, two different imaging techniques were used in the diagnosis of deep venous thrombosis: B-mode sonography with duplex color Doppler and magnetic resonance imaging with pedal vein administration of paramagnetic contrast media. Twenty-six patients, 47 lower extremities and 141 body segments were evaluated. Comparasion between techniques was made by vascular segments and body segments.The objectives of the study were to evaluate agreement in diagnosis between methods by vascular and body segments, interobserver reliability to read magnetic resonance exams, and sensibility, specificity and accuracy of duplex color sonography in relation to magnetic resonance imaging by vascular and body segments. In conclusion, there was a good correlation between ultrasound and magnetic resonance imaging at common and superficial femoral vein segments, thigh perfurants, calf veins, posterior tibial, fibular and external iliac veins. There was a good correlation between techniques in the evaluation of thighs and legs, but not in the pelvis. There was a good interobserver reliability in the evaluation of vascular segments by magnetic resonance imaging. The sensibility of duplex color sonography in relation to magnetic resonance imaging was excellent in pelvis, thighs and legs; specificity and accuracy were high in thighs and legs, and low in the pelvis
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Distinção entre os tipos 1 e 2 de tireotoxicose associada à amiodarona por meio de dúplex-Doppler colorido / Differentiation between types 1 and 2 of amiodarone-associated thyrotoxicosis using color duplex sonography

Tulio Augusto Alves Macedo 10 November 2006 (has links)
INTRODUÇÃO: A amiodarona pode causar tireotoxicose, principalmente em áreas geográficas onde a ingestão de iodo é insuficiente. Dois tipos distintos de tireotoxicose associada à amiodarona (TAA) podem ser encontrados: A) o tipo 1 - a doença é secundária à sobrecarga de iodo (fenômeno Jod-Basedow), geralmente encontrada em indivíduos com doença tireóidea preexistente, B) o tipo 2 - quando a tireotoxicose deve-se a uma tireoidite destrutiva, com ruptura folicular e liberação do conteúdo folicular. A distinção entre os dois tipos é fundamental para a conduta terapêutica. Este estudo transversal, realizado no Instituto de Radiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo entre janeiro de 2004 a março de 2006, objetivou: A) Demonstrar a utilidade da densidade de pixéis coloridos (DPC), parâmetro objetivo obtido por meio de programa de computador, na distinção entre os dois tipos de TAA. B) Determinar os melhores critérios objetivos de distinção entre os dois tipos de TAA por meio da ultra-sonografia dúplex-Doppler colorido da tireóide. C) Conhecer o grau de concordância intra-observadores e interobservadores dos padrões subjetivos de vascularização do parênquima tireóideo. MÉTODOS: Foram examinadas 158 glândulas tireóideas por meio de dúplex-Doppler colorido. Após passagem pelos critérios de seleção, 137 indivíduos foram divididos em quatro grupos: Grupo N (n = 84), grupo A (n = 30), grupo I (n = 14) e grupo II (n = 9), compostos por indivíduos normais, eutireóideos em uso de amiodarona, pacientes com tireotoxicose tipos 1 e 2, respectivamente. Todos os indivíduos foram submetidos ao estudo dúplex-Doppler colorido da tireóide e testes laboratoriais. Os pacientes em tireotoxicose também realizaram captação de iodo radioativo em 24 horas. RESULTADOS: No grupo I, tanto a densidade de pixéis coloridos (DPC = 17,22 ± 20,81%) quanto as velocidades de pico sistólico nas artérias tireóideas superiores (VSTS = 38,54 ± 18,62 cm/s) e inferiores (VSTI = 35,35 ± 18,08 cm/s) foram maiores do que nos demais grupos (p < 0,05). As análises de concordância do padrão subjetivo de vascularização do parênquima tireóideo mostraram coeficientes kappa ponderado (kw) variando de 0,78 a 0,79 para intra-observadores e de 0,83 a 0,86 para interobservadores. CONCLUSÕES: A) A DPC tem, isoladamente, boa capacidade para distinguir os dois tipos de TAA. B) Os melhores critérios objetivos na distinção entre TAA tipos 1 e 2 são a DPC e as velocidades de pico sistólico nas artérias tireóideas. C) As análises subjetivas dos padrões de vascularização apresentam boa concordância tanto intra-observadores quanto interobservadores. / INTRODUCTION: Amiodarone can cause thyrotoxicosis, mainly in geographic insufficient iodine intake areas. Two different types of amiodarone-associated thyrotoxicosis can be found: A) type 1 - it occurs in patients with preexistent thyroid disease, such as goiter or autonomous nodule, and the iodine load associated with amiodarone triggers increased synthesis of thyroid hormones (Jod-Basedow fenomenon), B) type 2 - a destructive thyroiditis is found, characterized by follicular rupture and release of its content. In order to treat appropriately, the differentiation between the two types is crucial. This transversal study, carried through at the Institute of Radiology, Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo from January 2004 to March 2006, aimed to: A) demonstrate the utility of the color pixel density (CPD), a semiquantitative parameter gotten by means of computer program, in the differentiation between the two types of AAT, B) verify the best objective criteria of distinction between the two types of AAT through the duplex-Doppler sonography of the thyroid, C) investigate the agreement intra and interobservers of the subjective classification of the thyroid vascularization. METHODS: thyroid glands of 158 subjects were examined by means of duplex-Doppler sonography. After all the selection criteria, 137 individuals were selected into four groups; group N (n = 84), group A (n = 30), group I (n = 14) and II (n = 9), compounded of normal individuals, euthyroids in use of amiodarone, and patients with thyrotoxicosis types 1 and 2, respectively. All the individuals were submitted to perform the duplex-Doppler sonography of the thyroid and laboratorial tests. Also, the patients with thyrotoxicosis had also carried through 24 hour radioactive iodine uptake. RESULTS: In the group I, not only the color pixel density (CPD = 17.22 ± 20.81%) but also the values of systolic peak velocity in the superior and the inferior thyroid arteries (SPVS = 38.54 ± 18.62 cm/s and SPVI = 35.35 ± 18.08 cm/s) were greater than in the other groups (p < 0.05). The subjective agreement analysis of the vascularization patterns showed kappa weighted (kw) coefficients varying between 0.78 and 0.79 for intra-observer, and 0.83 and 0.86 for interobserver analyses. CONCLUSIONS: A) CPD is separately able to distinguish the two types of AAT. B) The best objective criteria in the distinction between AAT types 1 and 2 are the color pixel density CPD and the peak systolic velocity in the thyroid arteries. C) The subjective analyses of the vascularization pattern show good and very good intraobserver and interobserver agreements.

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