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"Efeitos do citrato de sildenafila na circulação do clitóris em mulheres na pós-menopausa com disfunção orgástica avaliadas por Doppler" / Effects of Sildenafil Citrate in the circulation of the clitóris in women in post-menopause with orgastic dysfunction appraised through color pulse Doppler.

Cavalcanti, Ana Lucia 23 August 2006 (has links)
Objetivo: Avaliar os efeitos do citrato de sildenafila na circulação do clitóris em mulheres na pós-menopausa com disfunção orgástica avaliadas por Doppler. Casuística e métodos: Foram selecionadas 22 mulheres atendidas no Setor de Ginecologia Endócrina e Climatério da Clínica Ginecológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Destas, 11 constituíram o grupo que recebeu 50mg de citrato de sildenafila (Grupo A) e outras 11 o grupo controle (Grupo B-placebo). Em todas aplicaram-se a entrevista Questionário de sexualidade HC e Escala de Griss. A circulação do clitóris foi avaliada por meio de Doppler nos tempos 0(T0), 1(T1) uma hora após a ingestão do comprimido e após 15 (T15) dias de tratamento. Resultados: Os resultados mostraram diferenças estatisticamente significativas, ao avaliarmos alterações nas medidas dos diferentes momentos (T0, T1,.T15), quando comparamos os 2 grupos (medicamento x placebo), utilizando-se os índices de resistência e velocidade. Conclusão: Podemos inferir melhora apresentada pelo grupo A (citrato de sildenafila), consideravelmente superior ao demonstrado pelo grupo B (placebo). / This study has as objective to evaluate the effects of Sildenafil Citrate in the circulation of the clitoris in women in post-menopause with orgastic dysfunction, appraised through color-pulse Doppler. 22 women were selected in the Endocrine Gynecology and Climacteric clinic of Hospital das Clínicas. 11 women received 50mg of Sildenafil Citrate (Group A) and 11 women received Placebo (Group B). All the women were submitted to the interview “Sexuality Questionnaire HC" and to GRISS Scale. The circulation of the clitoris was evaluated through Doppler in different moments: 0 (T0), 1(T1) one-hour after the ingestion of the tablet and 15 (T15) 15-days of treatment. The results showed differences, statistically significant, when evaluating the measures of the different moments (T0, T1, .T15). When comparing the 2 groups (medicine x placebo), using resistance and speed indexes, we can infer that the improvement presented by Group A (Sildenafil Citrate) is considerably superior to the improvement demonstrated by the Group B (placebo).
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"Efeitos do citrato de sildenafila na circulação do clitóris em mulheres na pós-menopausa com disfunção orgástica avaliadas por Doppler" / Effects of Sildenafil Citrate in the circulation of the clitóris in women in post-menopause with orgastic dysfunction appraised through color pulse Doppler.

Ana Lucia Cavalcanti 23 August 2006 (has links)
Objetivo: Avaliar os efeitos do citrato de sildenafila na circulação do clitóris em mulheres na pós-menopausa com disfunção orgástica avaliadas por Doppler. Casuística e métodos: Foram selecionadas 22 mulheres atendidas no Setor de Ginecologia Endócrina e Climatério da Clínica Ginecológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Destas, 11 constituíram o grupo que recebeu 50mg de citrato de sildenafila (Grupo A) e outras 11 o grupo controle (Grupo B-placebo). Em todas aplicaram-se a entrevista Questionário de sexualidade HC e Escala de Griss. A circulação do clitóris foi avaliada por meio de Doppler nos tempos 0(T0), 1(T1) uma hora após a ingestão do comprimido e após 15 (T15) dias de tratamento. Resultados: Os resultados mostraram diferenças estatisticamente significativas, ao avaliarmos alterações nas medidas dos diferentes momentos (T0, T1,.T15), quando comparamos os 2 grupos (medicamento x placebo), utilizando-se os índices de resistência e velocidade. Conclusão: Podemos inferir melhora apresentada pelo grupo A (citrato de sildenafila), consideravelmente superior ao demonstrado pelo grupo B (placebo). / This study has as objective to evaluate the effects of Sildenafil Citrate in the circulation of the clitoris in women in post-menopause with orgastic dysfunction, appraised through color-pulse Doppler. 22 women were selected in the Endocrine Gynecology and Climacteric clinic of Hospital das Clínicas. 11 women received 50mg of Sildenafil Citrate (Group A) and 11 women received Placebo (Group B). All the women were submitted to the interview “Sexuality Questionnaire HC” and to GRISS Scale. The circulation of the clitoris was evaluated through Doppler in different moments: 0 (T0), 1(T1) one-hour after the ingestion of the tablet and 15 (T15) 15-days of treatment. The results showed differences, statistically significant, when evaluating the measures of the different moments (T0, T1, .T15). When comparing the 2 groups (medicine x placebo), using resistance and speed indexes, we can infer that the improvement presented by Group A (Sildenafil Citrate) is considerably superior to the improvement demonstrated by the Group B (placebo).
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Distinção entre os tipos 1 e 2 de tireotoxicose associada à amiodarona por meio de dúplex-Doppler colorido / Differentiation between types 1 and 2 of amiodarone-associated thyrotoxicosis using color duplex sonography

Macedo, Tulio Augusto Alves 10 November 2006 (has links)
INTRODUÇÃO: A amiodarona pode causar tireotoxicose, principalmente em áreas geográficas onde a ingestão de iodo é insuficiente. Dois tipos distintos de tireotoxicose associada à amiodarona (TAA) podem ser encontrados: A) o tipo 1 - a doença é secundária à sobrecarga de iodo (fenômeno Jod-Basedow), geralmente encontrada em indivíduos com doença tireóidea preexistente, B) o tipo 2 - quando a tireotoxicose deve-se a uma tireoidite destrutiva, com ruptura folicular e liberação do conteúdo folicular. A distinção entre os dois tipos é fundamental para a conduta terapêutica. Este estudo transversal, realizado no Instituto de Radiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo entre janeiro de 2004 a março de 2006, objetivou: A) Demonstrar a utilidade da densidade de pixéis coloridos (DPC), parâmetro objetivo obtido por meio de programa de computador, na distinção entre os dois tipos de TAA. B) Determinar os melhores critérios objetivos de distinção entre os dois tipos de TAA por meio da ultra-sonografia dúplex-Doppler colorido da tireóide. C) Conhecer o grau de concordância intra-observadores e interobservadores dos padrões subjetivos de vascularização do parênquima tireóideo. MÉTODOS: Foram examinadas 158 glândulas tireóideas por meio de dúplex-Doppler colorido. Após passagem pelos critérios de seleção, 137 indivíduos foram divididos em quatro grupos: Grupo N (n = 84), grupo A (n = 30), grupo I (n = 14) e grupo II (n = 9), compostos por indivíduos normais, eutireóideos em uso de amiodarona, pacientes com tireotoxicose tipos 1 e 2, respectivamente. Todos os indivíduos foram submetidos ao estudo dúplex-Doppler colorido da tireóide e testes laboratoriais. Os pacientes em tireotoxicose também realizaram captação de iodo radioativo em 24 horas. RESULTADOS: No grupo I, tanto a densidade de pixéis coloridos (DPC = 17,22 ± 20,81%) quanto as velocidades de pico sistólico nas artérias tireóideas superiores (VSTS = 38,54 ± 18,62 cm/s) e inferiores (VSTI = 35,35 ± 18,08 cm/s) foram maiores do que nos demais grupos (p < 0,05). As análises de concordância do padrão subjetivo de vascularização do parênquima tireóideo mostraram coeficientes kappa ponderado (kw) variando de 0,78 a 0,79 para intra-observadores e de 0,83 a 0,86 para interobservadores. CONCLUSÕES: A) A DPC tem, isoladamente, boa capacidade para distinguir os dois tipos de TAA. B) Os melhores critérios objetivos na distinção entre TAA tipos 1 e 2 são a DPC e as velocidades de pico sistólico nas artérias tireóideas. C) As análises subjetivas dos padrões de vascularização apresentam boa concordância tanto intra-observadores quanto interobservadores. / INTRODUCTION: Amiodarone can cause thyrotoxicosis, mainly in geographic insufficient iodine intake areas. Two different types of amiodarone-associated thyrotoxicosis can be found: A) type 1 - it occurs in patients with preexistent thyroid disease, such as goiter or autonomous nodule, and the iodine load associated with amiodarone triggers increased synthesis of thyroid hormones (Jod-Basedow fenomenon), B) type 2 - a destructive thyroiditis is found, characterized by follicular rupture and release of its content. In order to treat appropriately, the differentiation between the two types is crucial. This transversal study, carried through at the Institute of Radiology, Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo from January 2004 to March 2006, aimed to: A) demonstrate the utility of the color pixel density (CPD), a semiquantitative parameter gotten by means of computer program, in the differentiation between the two types of AAT, B) verify the best objective criteria of distinction between the two types of AAT through the duplex-Doppler sonography of the thyroid, C) investigate the agreement intra and interobservers of the subjective classification of the thyroid vascularization. METHODS: thyroid glands of 158 subjects were examined by means of duplex-Doppler sonography. After all the selection criteria, 137 individuals were selected into four groups; group N (n = 84), group A (n = 30), group I (n = 14) and II (n = 9), compounded of normal individuals, euthyroids in use of amiodarone, and patients with thyrotoxicosis types 1 and 2, respectively. All the individuals were submitted to perform the duplex-Doppler sonography of the thyroid and laboratorial tests. Also, the patients with thyrotoxicosis had also carried through 24 hour radioactive iodine uptake. RESULTS: In the group I, not only the color pixel density (CPD = 17.22 ± 20.81%) but also the values of systolic peak velocity in the superior and the inferior thyroid arteries (SPVS = 38.54 ± 18.62 cm/s and SPVI = 35.35 ± 18.08 cm/s) were greater than in the other groups (p < 0.05). The subjective agreement analysis of the vascularization patterns showed kappa weighted (kw) coefficients varying between 0.78 and 0.79 for intra-observer, and 0.83 and 0.86 for interobserver analyses. CONCLUSIONS: A) CPD is separately able to distinguish the two types of AAT. B) The best objective criteria in the distinction between AAT types 1 and 2 are the color pixel density CPD and the peak systolic velocity in the thyroid arteries. C) The subjective analyses of the vascularization pattern show good and very good intraobserver and interobserver agreements.
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Acurária do estudo dos jatos ureterais à ultra-sonografia do Doppler Colorido no diagnóstico das hidronefroses / Diagnostic accuracy of color Doppler sonographic study of the ureteric jets in evaluation of hydronephrosis

Bessa Junior, José de 10 August 2007 (has links)
Introdução e Objetivo: Hidronefrose e Obstrução são condições associadas, entretanto dilatações da via excretora podem ocorrer na ausência de obstruções clinicamente importantes. Ultra-sonografia convencional e Renograma com Diuréticos são os métodos diagnósticos complementares mais utilizados na avaliação das hidronefroses na infância. Recentes trabalhos têm demonstrado a possibilidade de observarmos os jatos ureterais com o Estudo Ultra-sonográfico com Doppler Colorido e sugerido a sua aplicação no diagnóstico diferencial das hidronefroses. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a aplicabilidade do estudo dos jatos ureterais como método diagnóstico na identificação das hidronefroses obstrutivas e não obstrutivas na população pediátrica. Métodos: Foram estudadas 48 crianças (35 meninos e 13 meninas) com idade que variou de um mês a 14 anos (mediana de 4 anos), que se apresentaram com Hidronefroses Unilaterais, Graus III e IV, e com suspeita de obstrução da junção pieloureteral. Todos os sujeitos foram submetidos ao Estudo dos jatos ureterais e ao Renograma com Diuréticos num período de duas semanas. As unidades hidronefróticas foram consideradas obstruídas quando a Função Renal Diferencial era menor do que 40%, ou em indivíduos mais velhos que apresentavam dor lombar intermitente. Os jatos ureterais de cada meato foram contados por um período de 5 minutos e considerados separadamente. Freqüência Relativa dos Jatos (FRJ) foi definida como o numero de jatos ureterais no lado afetado dividido pela soma dos jatos ureterais observados bilateralmente. Resultados: Vinte e duas (45,8%) unidades hidronefróticas foram consideradas obstruídas.A média da FRJ diferiu significativamente entre as hidronefroses obstrutivas (0,09 ± 0,15) e não obstrutivas (0,41 ± 0,11). (p<0.001). Análise da Curva ROC revelou que FRJ < 0,25 é o melhor valor que distingue as hidronefroses obstrutivas e não obstrutivas e o faz corretamente em 91,2 % dos casos, com uma Sensibilidade de 86,4% (IC95%=78,6-98,2%) e Especificidade de of 96.15% (IC95%=87.8-99%). O Índice de Probabilidade Positivo foi de 22,45 e a Razão de Chances Diagnóstica de 158,3. A área sob a curva ROC foi de 0,91 (IC95%=0,86-0,98) indicando a excelente acurácia do método. Conclusões: FRJ < 25 % mostrou ser um bom indicador de obstrução nas hidronefroses unilaterais da infância. O estudo dos jatos ureterais a Ultrasonografia com Doppler Colorido é método simples, não invasivo e pode ser utilizado na abordagem inicial e no seguimento, na diferenciação das hidronefroses obstrutivas e não obstrutivas na população pediátrica / Introduction and Objective: Hydronephrosis (HN) and obstruction are closely associated, but upper urinary tract dilatation can occur without significant obstruction. Despite some pitfalls, conventional ultrasonography and diuretic renography (DR) are the main modalities in the evaluation of HN in children. Recent reports have demonstrated the usefulness of Color Doppler Ultrasonography (CDUS) as a reliable method to identify the ureteric jets (UJ) in the bladder. The aim of this study was to evaluate CDUS evaluation of the UJ in the bladder as a diagnostic tool to distinguish obstructive from non-obstructive dilatations of the upper tract in pediatric population. Methods: We evaluated 48 patients (35 boys and 13 girls), aged 1 month to 14 years (median = 4 ys.), who presented with unilateral grade III and IV hydronephrosis suspicious of pyeloureteral junction obstruction. All patients underwent DR and evaluation of UJ by transverse CDSG of the bladder within a maximum of 2 weeks. Obstruction was considered in the DR when the hydronephrotic unit showed Differential Renal Function of less than 40%, or when symptomatic intermittent renal colic was present in older children. The number of UJ was counted over a 5 min period and its frequency was calculated for each ureteral orifice. Relative Jet Frequency (RJF) was defined as the UJ frequency of hydronephrotic side divided by total UJ frequency. Receiver-Operating Characteristic (ROC) plots were constructed to determine the best cuttoff for RJF, in order to identify renal units with obstructive hydronephrosis. Results:Twenty-two(45.8%) hydronephrotic units were considered obstructed. The mean RJF differed significantly between obstructive (0.09 ± 0,15) and non-obstructive hydronephrosis (0.41± 0.11)(p<0.001). ROC analysis revealed that RJF< 0.25 was the best threshold and it correctly discriminates obstruction in 91.2% of the childrens with a sensitivity of 86.4% (95%CI=78.6-98.2%) and specificity of 96.15% (95%CI=87,8-99%). The Positive Likelihood Ratio was 22.45 and Diagnostic Odds Ratio was 158.3.The area under the ROC curve was 0.91 (95%CI=0.86-0.98), indicating excellent discrimination power. Conclusions: In this study RJF < 25% was found to be a good indicator of obstruction in children with unilateral hydronephrosis. CDUS evaluation of UJ is an easy and non-invasive method that can be used as an initial diagnostic tool and in follow-up cases, to differentiate obstructed from non-obstructed hydronephrosis in the pediatric population
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Correlação entre a ressonância magnética e a ultra-sonografia com duplex scan colorido no diagnóstico da trombose venosa profunda dos membros inferiores / Correlation between magnetic resonance and duplex color sonography in diagnosis of deep venous thrombosis in lower limbs

Flávio Mendes de Andrade Neto 07 May 2007 (has links)
A trombose venosa profunda é uma doença que acomete o sistema venoso profundo, com formação de trombos dentro de uma veia e conseqüente reação inflamatória do vaso. O trombo pode determinar a obstrução parcial ou total do vaso. Ocorre em maior número nos membros inferiores e pelve. O quadro normalmente é agudo, mas pode se tornar crônico, com recidivas. Na maior parte dos casos, acomete os membros de forma unilateral. No presente estudo, foram utilizados dois métodos de diagnóstico por imagem na detecção de trombose venosa profunda, que foram a ultra-sonografia em escala de cinza (modo B) associada ao Duplex Scan colorido, e a ressonância magnética. Neste último, foi utilizado meio de contraste paramagnético (Gadolínio) através de administração venosa pediosa. Foram estudados um total de 26 pacientes, 47 membros inferiores e 141 segmentos corporais. A comparação entre os métodos de imagem foi feita por segmento venoso e por segmento corporal. O objetivo do estudo foi avaliar a concordância diagnóstica entre os métodos e a confiabilidade interobservadores nos exames de ressonância magnética, bem como avaliar a sensibilidade, especificidade e acurácia do Duplex Scan colorido em relação à ressonância magnética por segmentos venosos e corporais. Como conclusões do estudo, notamos que houve boa correlação entre a ultrasonografia e a ressonância magnética nos segmentos femorais comuns e superficiais, perfurantes da coxa, poplíteas, tibiais posteriores, fibulares e ilíacas externas. Também houve boa correlação entre os métodos na avaliação das coxas e pernas, e ausência de correlação significativa na pelve. Houve boa confiabilidade interobservadores nos exames de ressonância magnética por segmento venoso. A sensibilidade da ultrasonografia em relação à ressonância magnética foi excelente na pelve, coxas e pernas, sendo a especificidade e acurácia altas na coxa e perna, e baixas na pelve / Deep venous thrombosis is a disease that occurs in deep venous system, with thrombi formation into a vein, and consequent vascular inflammatory reaction. This thrombus can determine partial or total vascular occlusion. It occurs mostly in the lower limbs and pelvis. Clinical presentation is usually acute, but may also be chronic with relapses. In most cases, limb disease is unilateral. In the present study, two different imaging techniques were used in the diagnosis of deep venous thrombosis: B-mode sonography with duplex color Doppler and magnetic resonance imaging with pedal vein administration of paramagnetic contrast media. Twenty-six patients, 47 lower extremities and 141 body segments were evaluated. Comparasion between techniques was made by vascular segments and body segments.The objectives of the study were to evaluate agreement in diagnosis between methods by vascular and body segments, interobserver reliability to read magnetic resonance exams, and sensibility, specificity and accuracy of duplex color sonography in relation to magnetic resonance imaging by vascular and body segments. In conclusion, there was a good correlation between ultrasound and magnetic resonance imaging at common and superficial femoral vein segments, thigh perfurants, calf veins, posterior tibial, fibular and external iliac veins. There was a good correlation between techniques in the evaluation of thighs and legs, but not in the pelvis. There was a good interobserver reliability in the evaluation of vascular segments by magnetic resonance imaging. The sensibility of duplex color sonography in relation to magnetic resonance imaging was excellent in pelvis, thighs and legs; specificity and accuracy were high in thighs and legs, and low in the pelvis
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Acurária do estudo dos jatos ureterais à ultra-sonografia do Doppler Colorido no diagnóstico das hidronefroses / Diagnostic accuracy of color Doppler sonographic study of the ureteric jets in evaluation of hydronephrosis

José de Bessa Junior 10 August 2007 (has links)
Introdução e Objetivo: Hidronefrose e Obstrução são condições associadas, entretanto dilatações da via excretora podem ocorrer na ausência de obstruções clinicamente importantes. Ultra-sonografia convencional e Renograma com Diuréticos são os métodos diagnósticos complementares mais utilizados na avaliação das hidronefroses na infância. Recentes trabalhos têm demonstrado a possibilidade de observarmos os jatos ureterais com o Estudo Ultra-sonográfico com Doppler Colorido e sugerido a sua aplicação no diagnóstico diferencial das hidronefroses. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a aplicabilidade do estudo dos jatos ureterais como método diagnóstico na identificação das hidronefroses obstrutivas e não obstrutivas na população pediátrica. Métodos: Foram estudadas 48 crianças (35 meninos e 13 meninas) com idade que variou de um mês a 14 anos (mediana de 4 anos), que se apresentaram com Hidronefroses Unilaterais, Graus III e IV, e com suspeita de obstrução da junção pieloureteral. Todos os sujeitos foram submetidos ao Estudo dos jatos ureterais e ao Renograma com Diuréticos num período de duas semanas. As unidades hidronefróticas foram consideradas obstruídas quando a Função Renal Diferencial era menor do que 40%, ou em indivíduos mais velhos que apresentavam dor lombar intermitente. Os jatos ureterais de cada meato foram contados por um período de 5 minutos e considerados separadamente. Freqüência Relativa dos Jatos (FRJ) foi definida como o numero de jatos ureterais no lado afetado dividido pela soma dos jatos ureterais observados bilateralmente. Resultados: Vinte e duas (45,8%) unidades hidronefróticas foram consideradas obstruídas.A média da FRJ diferiu significativamente entre as hidronefroses obstrutivas (0,09 ± 0,15) e não obstrutivas (0,41 ± 0,11). (p<0.001). Análise da Curva ROC revelou que FRJ < 0,25 é o melhor valor que distingue as hidronefroses obstrutivas e não obstrutivas e o faz corretamente em 91,2 % dos casos, com uma Sensibilidade de 86,4% (IC95%=78,6-98,2%) e Especificidade de of 96.15% (IC95%=87.8-99%). O Índice de Probabilidade Positivo foi de 22,45 e a Razão de Chances Diagnóstica de 158,3. A área sob a curva ROC foi de 0,91 (IC95%=0,86-0,98) indicando a excelente acurácia do método. Conclusões: FRJ < 25 % mostrou ser um bom indicador de obstrução nas hidronefroses unilaterais da infância. O estudo dos jatos ureterais a Ultrasonografia com Doppler Colorido é método simples, não invasivo e pode ser utilizado na abordagem inicial e no seguimento, na diferenciação das hidronefroses obstrutivas e não obstrutivas na população pediátrica / Introduction and Objective: Hydronephrosis (HN) and obstruction are closely associated, but upper urinary tract dilatation can occur without significant obstruction. Despite some pitfalls, conventional ultrasonography and diuretic renography (DR) are the main modalities in the evaluation of HN in children. Recent reports have demonstrated the usefulness of Color Doppler Ultrasonography (CDUS) as a reliable method to identify the ureteric jets (UJ) in the bladder. The aim of this study was to evaluate CDUS evaluation of the UJ in the bladder as a diagnostic tool to distinguish obstructive from non-obstructive dilatations of the upper tract in pediatric population. Methods: We evaluated 48 patients (35 boys and 13 girls), aged 1 month to 14 years (median = 4 ys.), who presented with unilateral grade III and IV hydronephrosis suspicious of pyeloureteral junction obstruction. All patients underwent DR and evaluation of UJ by transverse CDSG of the bladder within a maximum of 2 weeks. Obstruction was considered in the DR when the hydronephrotic unit showed Differential Renal Function of less than 40%, or when symptomatic intermittent renal colic was present in older children. The number of UJ was counted over a 5 min period and its frequency was calculated for each ureteral orifice. Relative Jet Frequency (RJF) was defined as the UJ frequency of hydronephrotic side divided by total UJ frequency. Receiver-Operating Characteristic (ROC) plots were constructed to determine the best cuttoff for RJF, in order to identify renal units with obstructive hydronephrosis. Results:Twenty-two(45.8%) hydronephrotic units were considered obstructed. The mean RJF differed significantly between obstructive (0.09 ± 0,15) and non-obstructive hydronephrosis (0.41± 0.11)(p<0.001). ROC analysis revealed that RJF< 0.25 was the best threshold and it correctly discriminates obstruction in 91.2% of the childrens with a sensitivity of 86.4% (95%CI=78.6-98.2%) and specificity of 96.15% (95%CI=87,8-99%). The Positive Likelihood Ratio was 22.45 and Diagnostic Odds Ratio was 158.3.The area under the ROC curve was 0.91 (95%CI=0.86-0.98), indicating excellent discrimination power. Conclusions: In this study RJF < 25% was found to be a good indicator of obstruction in children with unilateral hydronephrosis. CDUS evaluation of UJ is an easy and non-invasive method that can be used as an initial diagnostic tool and in follow-up cases, to differentiate obstructed from non-obstructed hydronephrosis in the pediatric population
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Estudo comparativo entre ultra-sonografia com Doppler colorido, angiografia por ressonância magnética, por subtração digital 2D e 3D na doença dos vasos carotídeos cervicais / A comparative study of Doppler ultrasound, magnetic resonance angiography, 2D and 3D digital subtraction angiography in cervical carotid stenoocclusive disease

Barros, Cristiano Ventorim de 02 October 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: Os métodos diagnósticos não invasivos, como a ultra-sonografia com Doppler colorido (USDC) e a angiografia por ressonância magnética contrastada (ARMC) têm sido cada vez mais utilizados para o estudo da estenose das artérias carótidas internas (ACI). Nos testes comparativos a arteriografia por subtração digital bidimensional (ASD 2D) tem sido o padrão de referência, porém é um método caro, invasivo e com diversas complicações descritas, além disso, com a realização da arteriografia por subtração digital rotacional (ASD 3D), começou a se interrogar se a ASD 2D não estaria subestimando as estenoses. OBJETIVOS: Comparar as medidas de estenose obtidas pelos métodos não invasivos com a ASD 2D e 3D, utilizando o critério do North American Symptomatic Carotid Endarterectomy Trial (NASCET), além de comparar os dois métodos invasivos entre si, tentando identificar se os métodos não invasivos podem substituir a ASD 2D na rotina e se a ASD 2D tende subestimar a estenose em relação a ASD 3D. MÉTODOS: 92 pacientes que haviam sido indicados de maneira prospectiva e consecutiva para realização da ASD 2D, foram selecionados para o estudo, sendo encaminhados para realizar também a ASD 3D, a ARMC e o USDC. Os resultados das medidas da maior estenose, realizadas através das imagens fonte em estação de trabalho, por dois observadores em consenso, obtidas em cada um dos testes (USDC, ARMC) e dos resultados concordantes dos dois, foi comparada com os exames de referência (ASD 2D e ASD 3D). Foi feita também uma avaliação dos resultados dos exames invasivos entre si. RESULTADOS: 98 ACI foram incluídas no trabalho. Os resultados obtidos pelo coeficiente de correlação de Pearson e pelo coeficiente de correlação intraclasse, que variaram de 0,91 a 0,96, demonstraram respectivamente uma excelente correlação entre as modalidades diagnósticas e que há uma forte concordância entre os seus resultados (ambos com p <0,001). Os valores de sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo e acurácia das diversas comparações variaram respectivamente de 76 a 100%, de 92 a 100%, 79 a 100%, 90 a 100% e 90 a 100%. DISCUSSÃO: As comparações com maior sensibilidade, especificidade e acurácia foram respectivamente a (USDC+ARMC) x ASD 3D com 100%, 100% e 100%; ARMC x ASD 3D com 100%, 96% e 97% e ASD 2D x ASD 3D, com 89%, 94% e 93%. A ASD 2D categorizou as estenoses em 11 casos (11,3%) uma classe abaixo das obtidas na ASD 3D, além de classificar 4 estenoses a menos que a ASD 3D na classe de 70-94%. CONCLUSÕES: Os métodos não invasivos principalmente se avaliados em conjunto podem substituir a ASD 2D na avaliação da estenose da ACI. A ASD 2D tendeu a subestimar levemente as estenoses quando comparada com a ASD 3D / INTRODUCTION: Noninvasive techniques such as Doppler ultrasound (DUS) and contrast enhanced magnetic resonance angiography (CEMRA) are each day more used in the evaluation of the internal carotid arteries (ICA). On comparison studies 2D digital subtraction angiography (2D DSA) has been considerate as the reference standard, however its an expensive and invasive method, with well known risks, besides the use of 3D digital subtraction angiography (3D DSA) showed that 2D DSA can potentially result in an underestimation of the stenosis. OBJECTIVES: Compare stenosis measurements of noninvasive methods with 2D and 3D DSA, using the North American Symptomatic Carotid Endarterectomy Trial (NASCET) criteria, compare the two noninvasive methods with each other, trying to identify if they can substitute 2D DSA on the daily basis and if that 2D DSA tends to underestimate the stenosis compared with 3D DSA. METHODS: 92 patients that were prospective and consecutive scheduled for 2D DSA were selected to participate in the study which included perform also a 3D DSA, CEMRA and DUS. The measurements of the greatest stenosis, made with the raw images in a workstation, by two observers in consensus, obtained with each modality (DUS, CEMRA) and the concordant results of both, were compared with the reference standard (2D and 3D DSA). Also a comparison between the invasive methods was made. RESULTS: 98 ICA were included. The results obtained by Pearson correlation coefficient and intraclass correlation coefficient, that range from 0.91 and 0.96, showed respectively a excellent correlation between the diagnostic modalities and that there are a great agreement between them (both with p<0.001). Sensitivity, specificity, positive and negative predictive values, and accuracy values of the different comparisons range respectively from 76% to 100%, 92 to 100%, 79 to 100%, 90 to 100% and 90 to 100%. DISCUSSION: Comparisons with higher sensitivity, specificity and accuracy were respectively (DUS+CEMRA) x 3D DSA, with 100%, 100% and 100%; CEMRA x 3D DSA with 100%, 96% and 97% and 2D DSA x 3D DSA with 89%, 94% and 93%. 2D DSA categorized 11 cases (11,3%) of ICA stenosis as one category lower than 3D DSA, including 4 less cases of the 70-94% class. CONCLUSIONS: The noninvasive methods, especially if evaluated together, can replace 2D DSA in the study of cervical carotid steno-occlusive disease. 2D DSA tends to lightly underestimate carotid stenosis when compared to 3D DSA
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Estudo comparativo entre ultra-sonografia com Doppler colorido, angiografia por ressonância magnética, por subtração digital 2D e 3D na doença dos vasos carotídeos cervicais / A comparative study of Doppler ultrasound, magnetic resonance angiography, 2D and 3D digital subtraction angiography in cervical carotid stenoocclusive disease

Cristiano Ventorim de Barros 02 October 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: Os métodos diagnósticos não invasivos, como a ultra-sonografia com Doppler colorido (USDC) e a angiografia por ressonância magnética contrastada (ARMC) têm sido cada vez mais utilizados para o estudo da estenose das artérias carótidas internas (ACI). Nos testes comparativos a arteriografia por subtração digital bidimensional (ASD 2D) tem sido o padrão de referência, porém é um método caro, invasivo e com diversas complicações descritas, além disso, com a realização da arteriografia por subtração digital rotacional (ASD 3D), começou a se interrogar se a ASD 2D não estaria subestimando as estenoses. OBJETIVOS: Comparar as medidas de estenose obtidas pelos métodos não invasivos com a ASD 2D e 3D, utilizando o critério do North American Symptomatic Carotid Endarterectomy Trial (NASCET), além de comparar os dois métodos invasivos entre si, tentando identificar se os métodos não invasivos podem substituir a ASD 2D na rotina e se a ASD 2D tende subestimar a estenose em relação a ASD 3D. MÉTODOS: 92 pacientes que haviam sido indicados de maneira prospectiva e consecutiva para realização da ASD 2D, foram selecionados para o estudo, sendo encaminhados para realizar também a ASD 3D, a ARMC e o USDC. Os resultados das medidas da maior estenose, realizadas através das imagens fonte em estação de trabalho, por dois observadores em consenso, obtidas em cada um dos testes (USDC, ARMC) e dos resultados concordantes dos dois, foi comparada com os exames de referência (ASD 2D e ASD 3D). Foi feita também uma avaliação dos resultados dos exames invasivos entre si. RESULTADOS: 98 ACI foram incluídas no trabalho. Os resultados obtidos pelo coeficiente de correlação de Pearson e pelo coeficiente de correlação intraclasse, que variaram de 0,91 a 0,96, demonstraram respectivamente uma excelente correlação entre as modalidades diagnósticas e que há uma forte concordância entre os seus resultados (ambos com p <0,001). Os valores de sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo e acurácia das diversas comparações variaram respectivamente de 76 a 100%, de 92 a 100%, 79 a 100%, 90 a 100% e 90 a 100%. DISCUSSÃO: As comparações com maior sensibilidade, especificidade e acurácia foram respectivamente a (USDC+ARMC) x ASD 3D com 100%, 100% e 100%; ARMC x ASD 3D com 100%, 96% e 97% e ASD 2D x ASD 3D, com 89%, 94% e 93%. A ASD 2D categorizou as estenoses em 11 casos (11,3%) uma classe abaixo das obtidas na ASD 3D, além de classificar 4 estenoses a menos que a ASD 3D na classe de 70-94%. CONCLUSÕES: Os métodos não invasivos principalmente se avaliados em conjunto podem substituir a ASD 2D na avaliação da estenose da ACI. A ASD 2D tendeu a subestimar levemente as estenoses quando comparada com a ASD 3D / INTRODUCTION: Noninvasive techniques such as Doppler ultrasound (DUS) and contrast enhanced magnetic resonance angiography (CEMRA) are each day more used in the evaluation of the internal carotid arteries (ICA). On comparison studies 2D digital subtraction angiography (2D DSA) has been considerate as the reference standard, however its an expensive and invasive method, with well known risks, besides the use of 3D digital subtraction angiography (3D DSA) showed that 2D DSA can potentially result in an underestimation of the stenosis. OBJECTIVES: Compare stenosis measurements of noninvasive methods with 2D and 3D DSA, using the North American Symptomatic Carotid Endarterectomy Trial (NASCET) criteria, compare the two noninvasive methods with each other, trying to identify if they can substitute 2D DSA on the daily basis and if that 2D DSA tends to underestimate the stenosis compared with 3D DSA. METHODS: 92 patients that were prospective and consecutive scheduled for 2D DSA were selected to participate in the study which included perform also a 3D DSA, CEMRA and DUS. The measurements of the greatest stenosis, made with the raw images in a workstation, by two observers in consensus, obtained with each modality (DUS, CEMRA) and the concordant results of both, were compared with the reference standard (2D and 3D DSA). Also a comparison between the invasive methods was made. RESULTS: 98 ICA were included. The results obtained by Pearson correlation coefficient and intraclass correlation coefficient, that range from 0.91 and 0.96, showed respectively a excellent correlation between the diagnostic modalities and that there are a great agreement between them (both with p<0.001). Sensitivity, specificity, positive and negative predictive values, and accuracy values of the different comparisons range respectively from 76% to 100%, 92 to 100%, 79 to 100%, 90 to 100% and 90 to 100%. DISCUSSION: Comparisons with higher sensitivity, specificity and accuracy were respectively (DUS+CEMRA) x 3D DSA, with 100%, 100% and 100%; CEMRA x 3D DSA with 100%, 96% and 97% and 2D DSA x 3D DSA with 89%, 94% and 93%. 2D DSA categorized 11 cases (11,3%) of ICA stenosis as one category lower than 3D DSA, including 4 less cases of the 70-94% class. CONCLUSIONS: The noninvasive methods, especially if evaluated together, can replace 2D DSA in the study of cervical carotid steno-occlusive disease. 2D DSA tends to lightly underestimate carotid stenosis when compared to 3D DSA
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Avaliação da extensão da oclusão arterial na isquemia crônica de membros inferiores: estudo comparativo da ecografia com Doppler colorido e da arteriografia / Assessment of the arterial occlusion extension in the lower extremity chronic ischemia: a comparative study of the duplex ultrasound and the arteriography

Fidelis, Ronald José Ribeiro 07 November 2006 (has links)
A arteriografia é um exame radiológico invasivo que permite ver as características da luz das artérias tronculares e de pequenos ramos musculares e colaterais, tornando possível constatar alterações parietais mínimas através da injeção intravascular de meio de contraste. Apesar do grande desenvolvimento tecnológico que experimentou nas últimas décadas, tem limitações para definir a extensão da obstrução e o leito arterial pósobstrução na Doença Arterial Oclusiva de Membros Inferiores (DAO). Alguns estudos já analisaram a arteriografia quanto à visibilização do leito distal em pacientes com DAO femoropoplítea, porém nenhum estudou a extensão do segmento ocluído no território aortoilíaco utilizando a arteriografia intra-operatória com injeção distal de contraste como teste padrão. Este estudo clínico, prospectivo, conduzido no Serviço de Cirurgia Vascular do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, foi desenvolvido para avaliar a arteriografia pré-operatória em sua capacidade de detectar a real extensão das oclusões arteriais, e o leito arterial distal a estas. A Ecografia com Doppler colorido também foi avaliada nesses mesmos aspectos. A extensão da oclusão foi definida como sendo a distância entre o ponto de oclusão e o ponto de reenchimento (PR) da luz arterial, e o leito distal (LD) definido como o conjunto de todas as artérias que mantêm continuidade com este ponto de reenchimento. Todos os pacientes incluídos foram submetidos, em mesmo intervalo determinado de tempo, a uma Arteriografia com injeção de meio de contraste Proximal à obstrução (AP), uma Ecografia com Doppler colorido (Eco-Doppler) e ao padrão-ouro para diagnóstico do PR e LD, que é a Arteriografia com injeção de contraste Distal à obstrução (AD). Foram estudados 47 membros inferiores, de 33 pacientes. Trinta e quatro casos de doença aortoilíaca e 13 casos de doença arterial infrainguinal femoropoplítea. A AP detectou o verdadeiro PR em apenas 53,2% de toda a amostra, revelando uma reprodutibilidade ruim em relação à AD (k = 0,44, P < 0,001). Ao passo que o Eco-Doppler foi capaz de identificar o PR em 74,5% das vezes, revelando uma boa reprodutibilidade comparada ao teste padrão (k = 0,68, P < 0,001). Na visibilização do leito distal, a AP e o Eco-Doppler identificaram, respectivamente, 125 e 167 das 183 artérias vistas à AD. Esta diferença foi estatisticamente significativa (P = 0,001). Na análise da relação entre as variáveis estudadas e os resultados, o único fator significativamente associado com a discordância entre os métodos foi a localização anatômica da doença arterial. Com estes dados, concluí-se que a arteriografia préoperatória não identifica corretamente o PR e o LD em um número significativo de casos de DAO aortoilíaca. A Ecografia demonstrou neste estudo, uma concordância significativa com arteriografia intraoperatória, tanto na DAO aortoilíaca, quanto na femoropoplítea. / Arteriography is an invasive method of imaging the vascular system that allows assessment of the intraluminal characteristics of the arteries. It detects minimal arterial wall changes with intravascular injections of contrast agents. Dispite significant advances in lasts decades, some pitfalls remain in determining the extension of arterial occlusions and the run-off vessels in cases of arterial occlusive disease in the lower extremities (LEAOD). Some authors have already studied the extension of the disease, by arteriography, in patients with femoropopliteal disease; nevertheless, none of them has so far used the Intraoperative Distal Prebypass Arteriography (IDA) as the goldstandard in patients with disease in the aortoiliac territory. This study is a clinical, prospective trial, developed by the Division of Vascular Surgery at the University of Sao Paulo to analyse the pre-operative arteriography (POA) in its capacity of showing the true extension of the arterial occlusion and the run-off vessels in LEAOD. The Duplex Ultrasound Arterial Mapping (DUAM) was also tested in the same situations. Extension of the arterial occlusion was defined as the length between the point where the contrast agent leaves the main vessel, and the point where the contrast come back to it, in the arterial system, the later called Refilling Point (RP). Run-off was defined as the sum of the distal arteries continuous with the RP. All of the patients included in this study were subjected in a determined time interval to a POA, a DUAM and a IDA. Forty seven lower extremities were studied in 33 patients (34 with aortoiliac, and 13 with femoropopliteal disease). POA detected the true RP in 53% of the instances, with a bad reprodutibility of the gold-standard (k = 0,44, P > 0,001). The DUAM detected the RP 74,5%, with a good results reprodutibliity (k = 0,68, P < 0,001). In the assessment of run-off vessels POA and DUAM have detected, respectively, 125 and 167 of the 183 arteries showed in IDA. This disagreement between POA and DUAM was estastistically significant (P = 0,001). The only clinical characteristic associated with the results was the anatomical location of the arterial disease. We concluded that the POA does not identify the true RP and the run-off vessels in the aortoiliac LEAOD. The DUAM showed a good agreement with the IDA, and so it can be considered a good choice to assess the RP and the run-off in aortoiliac and femoropopliteal LEAOD.
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"Estudo histopatológico comparativo de placentas oriundas de gestações com diástole zero ou reversa à dopplervelocimetria das artérias umbilicais" / Comparative histopathological study of placentas from pregnancies with absent or reversed end-diastolic velocity flow in the dopplervelocimetry of the umbilical arteries

Silva, Catia Cristine Chuba da 22 March 2004 (has links)
Com o intuito de estudar a histopatologia da placenta na insuficiência grave desse órgão, foram selecionados preparados histológicos de 140 placentas oriundas de gestações com diástole zero (DZ) ou diástole reversa (DR) à dopplervelocimetria das artérias umbilicais, acompanhadas no Setor de Avaliação da Vitalidade Fetal da Clínica Obstétrica do HCFMUSP, de 1992 a 2000. Para tal fim, foram revisadas as lâminas histológicas arquivadas na Divisão de Anatomia Patológica do HCFMUSP. Em etapa inicial, foi efetuado um estudo descritivo das lesões encontradas e relatadas, em freqüência, no grupo de DZ e no grupo de DR. Na segunda etapa, os casos foram discriminados em cinco grupos, segundo uma classificação etiopatogênica, para cotejá-los aos aspectos clínicos como: idade gestacional (IG) no nascimento, ocorrência de restrição do crescimento fetal (RCF), peso do recém-nascido (RN) e peso da placenta. Em complemento, os grupos constituídos foram relacionados à gravidade da insuficiência placentária, confrontando-se os grupos de DZ e DR.A análise histopatológica demonstrou que o infarto viloso foi o tipo de lesão isolada mais freqüente, e que o Grupo 2 (Lesões envolvendo patologia vascular uteroplacentária e dano em vilosidades secundárias), foi o grupo etiopatogênico mais freqüente na população geral. Não houve correlação dos achados histológicos com a IG no nascimento, RCF e peso do RN. Nas placentas gravemente insuficientes (DR), a proporção de infartos vilosos, trombose intervilosa e as lesões pertencentes ao grupo 3 (lesões envolvendo coagulação) foi significativamente maior do que nas de gravidade menor (DZ). O conhecimento mais profundo dos mecanismos fisiopatológicos envolvidos na insuficiência placentária, cujos reflexos se manifestam nos achados histopatológicos, são essenciais para a busca de novas alternativas para promover melhorias na condução desses casos, principalmente no que concerne à instituição de terapêutica específica e adequada. No presente trabalho ficou evidente a importância da presença de lesões envolvendo coagulação como marcadores de gravidade na insuficiência placentária. / Histological features of 140 placentas from pregnancies with absent or reversed end-diastolic velocity flow were selected for the study of placental histopathology in cases of severe failure of the organ. All the pregnancies were followed-up in the Fetal Surveillance Unit of the Department of Obstetrics - HC FMUSP, from 1992 to 2000. For this purpose, the review of the histological features archived in the Department of Pathology - HCFMUSP was performed. The first step of the process involved a descriptive study of the findings reported, in frequency, in the AEDVF and REDVF groups. In the following step, cases were separated into five groups, according to an etiopathogenic classification, for the purpose of comparing clinical aspects such as: gestational age at birth, occurrence of fetal growth restriction, newborn weight and placental weight.In addition, the correlation between those groups and the severity of placental insufficiency/failure was analyzed, and both groups of absent and reversed end-diastolic velocity flow were compared. The histopathological analysis showed that villous infarcts were the most frequent lesion found in the histological features, and Group 2 (lesions involving uteroplacental vascular pathology and secondary villous damage) was the most frequent etiopathogenic group in general population. No correlation was found between the histological findings and gestational age, fetal growth restriction and weight of the newborn. In those placentas in which severe failure was detected, the proportional rate of villous infarcts, intervillous thrombosis and lesions found in Group 3 (lesions involving coagulation) was significantly higher than in those with less severe failure (absent end-diastolic velocity flow). Further studies of the pathophysiological mechanisms of placental insufficiency which result in the histopathological findings are essential for improving the follow-up in those cases, principally when specific and appropriate therapy is considered. In this study, the importance of the presence of lesions presenting coagulation as markers of severity in the placental insufficiency is evident.

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