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Hidronefroses traiçoeiras

Costa, Avelino da Silva January 1924 (has links)
No description available.
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Aferição da pressão anterógrada do trato urinário alto em crianças com hidronefrose pós-operatória persistente = Antegrade pressure measurement of the upper urinary tract in children with postoperative persistent hydronephrosis / Antegrade pressure measurement of the upper urinary tract in children with postoperative persistent hydronephrosis

Pegolo, Patrícia Traballi de Carvalho, 1978- 08 February 2013 (has links)
Orientadores: Márcio Lopes Miranda, Joaquim Murray Bustorff Silva / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T05:54:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pegolo_PatriciaTraballideCarvalho_M.pdf: 8691272 bytes, checksum: f031f75f0c905eb91023315f2a724479 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Introdução: A dilatação do trato urinário pode existir sem a presença de obstrução. Os métodos diagnósticos dependentes da função renal podem suscitar diagnósticos equivocados. Whitaker (1973) propôs a avaliação da pressão do trato urinário submetida a um fluxo constante. Outros investigadores propuseram a perfusão da pelve renal sob pressão controlada, tornando o método mais fisiológico e reprodutível. Este estudo tem o objetivo de avaliar os resultados da aferição da pressão anterógrada do trato urinário alto (APA) em crianças com hidronefrose persistente pós-operatória e com suspeita de obstrução. Pacientes e Métodos: No período de doze anos, 26 unidades renais com hidronefrose persistente pós-operatória (12 anomalias da junção pieloureteral-JUP e 14 anomalias da junção ureterovesical-JUV), foram submetidas à avaliação da pressão do trato urinário alto para a orientação da conduta. As cintilografias renais dinâmicas (CRD), urografias excretoras (UE) e ultrassonografias (US) prévias, foram consideradas como indeterminadas para obstrução em 10 ocasiões e obstrutivas em 16. A APA foi realizada por punção da pelve renal sob radioscopia ou via estoma confeccionado previamente. Procedeu-se a infusão de solução salina com azul de metileno mais contraste iodado, sob pressão constante de 40cm de água para preenchimento do sistema urinário, aferindo-se a pressão de abertura ureteral a partir da drenagem do sistema e estabilização da coluna d'água. Resultados: Dentre os dez testes com diagnósticos prévios indeterminados, dois foram considerados não obstrutivos após a APA e tratados conservadoramente. Oito foram considerados obstrutivos e reoperados. Dos dezesseis testes classificados como obstrutivos previamente, nove confirmaram obstrução e foram submetidos à cirurgia. Sete foram considerados não obstrutivos, tratados conservadoramente e mantiveram hidronefrose e DMSA estáveis. Conclusão: A APA evitou cirurgia desnecessária em um terço dos casos e orientou o procedimento em 100%. Acreditamos que este teste simplificado é uma opção diagnóstica, quando utilizada seletivamente e principalmente, na presença de déficit funcional / Abstract: Introduction: The dilation of the urinary tract can exist even without obstruction. The diagnostic methods that depend on renal function may give rise to misdiagnosis. Whitaker (1973) proposed the evaluation of the urinary tract pressure subjected to a steady flow. Other researchers have proposed the perfusion of the renal pelvis under controlled pressure, making the method most physiological and reproducible. The aim of this study is evaluate the results of antegrade pressure measurements of the upper urinary tract (APA) in children with persistent hydronephrosis with suspected postoperative obstruction. Patients and Methods: During twelve years, 26 renal units with persistent postoperative hydronephrosis (12 JUP and 14 JUV), underwent pressure evaluation of the urinary tract to guide the patient management. The previous scintigraphy (DTPA), intravenous pyelography and ultrasonography were considered indeterminate for obstruction on 10 times and obstructive in 16. The APA was performed by puncture of the renal pelvis under fluoroscopy or by stoma previously performed. After accessing the renal pelvis, infusion of a mix of saline, methylene blue and contrast medium was performed, under constant pressure of 40cm of water, filling the urinary tract. Measurements of the uretheral opening pressure were taken after the water column was stabilized. Results: Often cases that had a previous undetermined diagnostics, after APA test, two cases were considered non-obstructive and had a conservative treatment. Eight tests were considered obstructive and the patients had a re-do operation. Of sixteen cases previously classified as obstructive, nine units showed obstruction on APA test and these patients underwent to a new operation. The remaining 7 units were considered non-obstructive and treated conservatively, with stable hydronephrosis and DMSA in the follow up. Conclusion: The APA test guided all patient management and avoided unnecessary surgical intervention in one third of these cases. We believe that this simplified test is a diagnostic option when used selectively and mainly in the presence of poor renal function / Mestrado / Fisiopatologia Cirúrgica / Mestra em Ciências
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Análise da vascularização renal ao Power Doppler  tridimensional em fetos com dilatação de vias urinárias: correlação com prognóstico renal pós-natal / Three-dimensional power Doppler evaluation in fetuses with urinary tract dilatation: correlation to post-natal renal prognosis

Bernardes, Lisandra Stein 02 February 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: Não há, até o momento, método ideal de avaliação da função renal em fetos com dilatação de vias urinárias. A ultrassonografia é utilizada como um método não invasivo e alguns parâmetros, como o índice de líquido amniótico, foram descritos na predição de insuficiência renal. Entretanto, a sensibilidade é baixa e a detecção de alterações, muitas vezes, ocorre tardiamente na gestação. A avaliação bioquímica da urina ou sangue fetais acrescenta risco à gestação e, apesar de melhorar a detecção de insuficiência renal, tem sensibilidade e especificidade baixas. O Power Doppler tridimensional é um método capaz de quantificar fluxo em órgãos parenquimatosos e tem sido utilizado na quantificação de fluxo sanguíneo de órgãos fetais e placenta. Como fetos com obstrução de vias urinárias e insuficiência renal apresentam diminuição no número de glomérulos, a quantificação do fluxo renal ao Power Doppler tridimensional poderia aprimorar a avaliação da função renal desses fetos. OBJETIVOS: quantificar o fluxo renal ao Power Doppler tridimensional em fetos com suspeita de obstrução de vias urinárias e naqueles com morfologia renal normal, avaliar a influência da profundidade nos índices vasculares e comparar os índices nos fetos que evoluíram com e sem insuficiência renal no período pós-natal. MÉTODOS: fetos com hidronefrose bilateral e/ou dilatação vesical foram prospectivamente comparados com fetos sem malformações em relação à quantificação do fluxo renal ao Power Doppler tridimensional. Os parâmetros avaliados foram IV, IVF, IF e a profundidade. Após o nascimento, as crianças foram seguidas por uma equipe de nefrologia e urologia e, de acordo com a função renal, foram classificadas em 2 grupos: insuficiência renal e função renal normal. A vascularização renal foi avaliada em cada grupo e comparada ao grupo controle. RESULTADOS: vinte e três fetos com dilatação de vias urinárias e setenta e três com morfologia renal normal foram considerados para a análise estatística. Cinco crianças (21,7%) apresentaram insuficiência renal após o nascimento. IV e IVF foram significativamente mais baixos nos casos que apresentaram insuficiência renal do que naqueles com função renal normal (p=0,009 e 0,036, respectivamente). Os três índices corrigidos pela profundidade (IVCP, IFCP e IVFCP) variaram com a idade gestacional e a variação inter-observador melhorou quando eles foram utilizados. A porcentagem do IVCP e do IVFCP em relação à controles de mesma idade gestacional foi menor nos casos que desenvolveram insuficiência renal do que naqueles que evoluíram com função renal normal. CONCLUSÕES: IV e IVF foram significativamente mais baixos em fetos que evoluíram com insuficiência renal pósnatal, porém a profundidade foi um fator interferente importante. Desta forma, IVCP e IVFCP são potencialmente melhores na avaliação de fetos com suspeita de obstrução de vias urinárias. Como os índices corrigidos pela profundidade variam de acordo com a idade gestacional, é necessária a construção de curvas de normalidade por idade gestacional para que os referidos índices possam ser avaliados na prática clínica / INTRODUCTION: There is no ideal method for prenatal evaluation of renal function whether there is a urinary tract dilatation in the fetus. Although ultrasound is a noninvasive method and some parameters have been described to evaluate fetal renal function, as amniotic fluid index, there is a lack of sensitivity to renal failure when ultrasound is used alone. Furthermore, ultrasound changes may appear late in pregnancy. Biochemical evaluation of fetal urine or blood may expose the fetus to some risk, and still lack sensitivity and specificity for renal failure. Threedimensional Power Doppler evaluation has been used to quantify blood flow in fetal organs and placenta. As urinary tract obstruction lead to decrease in renal glomeurli and consequently to a decrease in parenchymal renal flow, three-dimensional quantification of renal flow may improve the evaluation of fetal renal function in fetuses with renal dilatation. OBJECTIVES: To evaluate the ability of threedimensional evaluation of renal vascularization to predict postnatal renal prognosis in fetuses with suspicion of urinary obstruction and to analyze depth influence in vascular indexes. METHODS: Fetuses with bilateral hydronephrosis and/or bladder dilatation had renal vascularization evaluated by three-dimensional ultrasound and VOCAL and were prospectively compared to healthy fetuses. Parameters evaluated were VI, VFI, FI and the distance between the probe and the renal cortex. Follow up by urologists and nephrologists allowed us to allocate these fetuses in two groups: renal impairment and normal renal function. Renal vascularization was evaluated in each group and compared to controls. RESULTS: Twenty-three fetuses with urinary dilatation and seventy-three fetuses with normal renal morphology where considered for statistical analysis. Five fetuses (21,7%) developed renal impairment. VI and VFI where significantly lower in fetuses that developed renal impairment than in those with normal renal function (p=0.009 and 0.036 respectively). Depth-corrected indexes (VIDC, FIDC and VFIDC) varied with gestational age and inter-observer variability was improved when depth was taken into account. The percentage of VIDC and VFIDC of cases in relation to gestational aged matched controls were lower in fetuses that developed post-natal renal impairment than in fetuses with normal renal function. CONCLUSION: Although VI and VFI were significantly lower in fetuses that developed post-natal renal impairment, depth seemed to be an important confounding variable. Thus, VIDC and VFIDC were potentially useful in this context. However, since depth-corrected indexes are related to gestational age, nomograms are needed to further evaluate the role of these parameters in predicting renal impairment
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Análise da vascularização renal ao Power Doppler  tridimensional em fetos com dilatação de vias urinárias: correlação com prognóstico renal pós-natal / Three-dimensional power Doppler evaluation in fetuses with urinary tract dilatation: correlation to post-natal renal prognosis

Lisandra Stein Bernardes 02 February 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: Não há, até o momento, método ideal de avaliação da função renal em fetos com dilatação de vias urinárias. A ultrassonografia é utilizada como um método não invasivo e alguns parâmetros, como o índice de líquido amniótico, foram descritos na predição de insuficiência renal. Entretanto, a sensibilidade é baixa e a detecção de alterações, muitas vezes, ocorre tardiamente na gestação. A avaliação bioquímica da urina ou sangue fetais acrescenta risco à gestação e, apesar de melhorar a detecção de insuficiência renal, tem sensibilidade e especificidade baixas. O Power Doppler tridimensional é um método capaz de quantificar fluxo em órgãos parenquimatosos e tem sido utilizado na quantificação de fluxo sanguíneo de órgãos fetais e placenta. Como fetos com obstrução de vias urinárias e insuficiência renal apresentam diminuição no número de glomérulos, a quantificação do fluxo renal ao Power Doppler tridimensional poderia aprimorar a avaliação da função renal desses fetos. OBJETIVOS: quantificar o fluxo renal ao Power Doppler tridimensional em fetos com suspeita de obstrução de vias urinárias e naqueles com morfologia renal normal, avaliar a influência da profundidade nos índices vasculares e comparar os índices nos fetos que evoluíram com e sem insuficiência renal no período pós-natal. MÉTODOS: fetos com hidronefrose bilateral e/ou dilatação vesical foram prospectivamente comparados com fetos sem malformações em relação à quantificação do fluxo renal ao Power Doppler tridimensional. Os parâmetros avaliados foram IV, IVF, IF e a profundidade. Após o nascimento, as crianças foram seguidas por uma equipe de nefrologia e urologia e, de acordo com a função renal, foram classificadas em 2 grupos: insuficiência renal e função renal normal. A vascularização renal foi avaliada em cada grupo e comparada ao grupo controle. RESULTADOS: vinte e três fetos com dilatação de vias urinárias e setenta e três com morfologia renal normal foram considerados para a análise estatística. Cinco crianças (21,7%) apresentaram insuficiência renal após o nascimento. IV e IVF foram significativamente mais baixos nos casos que apresentaram insuficiência renal do que naqueles com função renal normal (p=0,009 e 0,036, respectivamente). Os três índices corrigidos pela profundidade (IVCP, IFCP e IVFCP) variaram com a idade gestacional e a variação inter-observador melhorou quando eles foram utilizados. A porcentagem do IVCP e do IVFCP em relação à controles de mesma idade gestacional foi menor nos casos que desenvolveram insuficiência renal do que naqueles que evoluíram com função renal normal. CONCLUSÕES: IV e IVF foram significativamente mais baixos em fetos que evoluíram com insuficiência renal pósnatal, porém a profundidade foi um fator interferente importante. Desta forma, IVCP e IVFCP são potencialmente melhores na avaliação de fetos com suspeita de obstrução de vias urinárias. Como os índices corrigidos pela profundidade variam de acordo com a idade gestacional, é necessária a construção de curvas de normalidade por idade gestacional para que os referidos índices possam ser avaliados na prática clínica / INTRODUCTION: There is no ideal method for prenatal evaluation of renal function whether there is a urinary tract dilatation in the fetus. Although ultrasound is a noninvasive method and some parameters have been described to evaluate fetal renal function, as amniotic fluid index, there is a lack of sensitivity to renal failure when ultrasound is used alone. Furthermore, ultrasound changes may appear late in pregnancy. Biochemical evaluation of fetal urine or blood may expose the fetus to some risk, and still lack sensitivity and specificity for renal failure. Threedimensional Power Doppler evaluation has been used to quantify blood flow in fetal organs and placenta. As urinary tract obstruction lead to decrease in renal glomeurli and consequently to a decrease in parenchymal renal flow, three-dimensional quantification of renal flow may improve the evaluation of fetal renal function in fetuses with renal dilatation. OBJECTIVES: To evaluate the ability of threedimensional evaluation of renal vascularization to predict postnatal renal prognosis in fetuses with suspicion of urinary obstruction and to analyze depth influence in vascular indexes. METHODS: Fetuses with bilateral hydronephrosis and/or bladder dilatation had renal vascularization evaluated by three-dimensional ultrasound and VOCAL and were prospectively compared to healthy fetuses. Parameters evaluated were VI, VFI, FI and the distance between the probe and the renal cortex. Follow up by urologists and nephrologists allowed us to allocate these fetuses in two groups: renal impairment and normal renal function. Renal vascularization was evaluated in each group and compared to controls. RESULTS: Twenty-three fetuses with urinary dilatation and seventy-three fetuses with normal renal morphology where considered for statistical analysis. Five fetuses (21,7%) developed renal impairment. VI and VFI where significantly lower in fetuses that developed renal impairment than in those with normal renal function (p=0.009 and 0.036 respectively). Depth-corrected indexes (VIDC, FIDC and VFIDC) varied with gestational age and inter-observer variability was improved when depth was taken into account. The percentage of VIDC and VFIDC of cases in relation to gestational aged matched controls were lower in fetuses that developed post-natal renal impairment than in fetuses with normal renal function. CONCLUSION: Although VI and VFI were significantly lower in fetuses that developed post-natal renal impairment, depth seemed to be an important confounding variable. Thus, VIDC and VFIDC were potentially useful in this context. However, since depth-corrected indexes are related to gestational age, nomograms are needed to further evaluate the role of these parameters in predicting renal impairment
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Atresia de esofago e anomalias viscerais induzidas pela doxorrubicina em fetos de ratas sprague-dawley e suas relações com o liquido amniotico

França, Willy Marcus Gomes 12 June 2002 (has links)
Orientador: Lourenço Sbragia Neto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T15:30:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Franca_WillyMarcusGomes_M.pdf: 10161929 bytes, checksum: 7790c1207be81def5ed7a4317dfdb9cd (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Atresia de Esôfago (AE) é um defeito que incide em 1:2500-4500 nascidos vivos sendo que de 50 a 80% das vezes está associada a outras malformações neonatais. No período pré-natal, suspeita-se de AE pela ausência ou diminuição da bolha gástrica e presença de polidrâmnio. Os mecanismos embriológicos que tentam explicar a divisão do intestino anterior em esôfago e traquéia ainda não estão esclarecidos. A aplicação intraperitoneal de Doxorrubicina (Dox) em ratas é o modelo experimental mais utilizado para produzir defeitos fetais e explicar os mecanismos de formação da AE. O objetivo deste estudo foi testar, neste modelo experimental, a dose de 2,2 mg/kg de Dox, administrada num total de dois dias, do 8º ao 9º dia de gestação e identificar nos fetos a freqüência de AE, de malformações viscerais e externas correlacionando-as com o líquido amniótico (LA). Foram utilizadas ratas Sprague-Dawley grávidas (gestação=22 dias) que foram divididas em dois grupos: grupo Dox, onde foi administrada a dose de 2,2 mg/kg de Dox, intra-peritoneal do 8º ao 9º dia de gestação e grupo Controle, onde foi administrado o mesmo volume de soro fisiológico 0,9%. Com 21 dias de gestação, as ratas foram anestesiadas e submetidas a laparotomia mediana com retirada dos fetos, em seguida foram medidos os pesos do saco gestacional (feto, placenta, membranas e líquido amniótico), do feto, das membranas e placenta e do LA. Para a obtenção do peso do líquido amniótico foi realizado cálculo pela diferença dos pesos entre o saco gestacional e a soma dos pesos do feto, membranas e placenta. Cada feto foi dissecado para identificação de AE e anomalias associadas. Para avaliar as variações do peso do LA em todos os fetos com AE associadas a uretero-hidronefrose (UHN) bilateral, os fetos foram divididos em três grupos: grupo de AE com FTE (grupo I), grupo AE sem FTE (grupo II) e grupo Controle (grupo III). Para análise estatística dos pesos do LA entre o grupo Dox e o grupo Controle foram utilizados o teste não paramétrico de Mann-Whitney. Para comparação dos pesos do LA entre os grupos A, B e C foi utilizada a análise de variância simples (ANOVA One-Way), com transformação de postos das variáveis e, ainda, utilizado teste de comparação múltipla de Duncan. O nível de significância adotado foi de 5% (p<0,05). Os resultados revelaram 81 fetos do grupo Dox, sendo 74 vivos (91%), todos malformados e sete mortos (9%). No grupo Controle, 21 fetos foram obtidos, todos vivos e sem malformações. As malformações encontradas foram: 70 fetos com UHN (95%); 68 fetos com atresia de esôfago (92%); 68 fetos com atresia de duodeno (92%); 62 fetos com agenesia de bexiga (84%); 37 fetos com malformações da cauda (50%); 27 fetos com atresia jejuno-ileal (36%); 17 fetos com anomalia ano-retal (23%); 16 fetos com timo ausente (22%); 14 fetos com associação de VATER (19%); sete fetos com malformações dos membros (9%); cinco fetos com agastria (7%); cinco fetos com atresia de bexiga (7%); quatro fetos com estenose de traquéia (5%), dois fetos com associação de VACTERL (3%) e feto apresentou cisto de pâncreas (1%). O grupo Dox apresentou os pesos do saco gestacional, o peso corporal fetal, o peso do LA e o peso da placenta e membranas amniocoriônicas menor que os pesos do grupo Controle (p=0,0001) quando utilizado o teste não paramétrico de Mann-Whitney. Para comparação dos pesos do LA entre os três grupos (I, II e III), utilizando o teste de ANOVA nos postos, verificou-se que houve diferença significativa entre os três grupos (p=0,0001). Utilizando-se o teste de Duncan nestes três grupos nota-se que houve diferença significativa apenas quando comparados o grupo I com III e II com III (p<0,05), sendo que não houve diferença significativa entre I e II. Conclui-se que o modelo experimental utilizando Dox foi adequado para produção de AE e das malformações viscerais associadas. A utilização da Dox numa dose maior e em menor tempo de aplicação (dois dias) permitiu a identificação de 92% de AE nos fetos do grupo Dox, que foi um resultado mais expressivo que os publicados na literatura. Houve aumento do peso do LA nos fetos do grupo Dox, estando o LA maior nos fetos do grupo II, ou seja, aqueles com UHN bila-bilateral associadas à AE sem FTE.. A associação entre UHN bilateral e AE sugere que a origem da UHN seja de causa obstrutiva (anatômica), e sugere-se que esta dilatação do sistema urinário esteja na formação embriológica da implantação dos ureteres próximos à uretra, mesmo nos fetos com agenesia ou atresia da bexiga, permitindo assim que a urina passe para a cavidade amniótica, passando a fazer parte do LA, aumentando seu peso nos fetos do grupo Dox / Abstract: Esophageal atresia (EA) is a congenital pathology that occurs in 1:2500 to 4500 newborns. The associated malformations are presented in 50-80% of the cases and the diagnosis can be suspected in the prenatal period due to maternal polyhydramnius or by diminish or absence of gastric bubble. The embryological mechanisms of the foregut division of the esophagus and trachea are not well explained yet and its etiology remains uncertain. Experimental rat model using Doxorrubicin (Adriamycin®) has been used to produce visceral malformations in fetuses and to explain EA formation and the mechanisms of the foregut division. That model varies in doses of Doxorrubycin (1.5 to 2.5mg/kg), and in number of applications (from 6th to 9th gestational days). Were used an experimental model with 2,2 mg/kg of pregnant rat for 2 days (8th and 9th gestational days) IP. The aim was to demonstrate the efficacy of that new combination, identify EA, TEF and visceral malformations and correlate them with amniotic fluid. In the 21st day of gestation all the dams underwent to cesarian laparotomy, under general anesthesia. Were studied the weigh of the complete gestacional sac, fetus body, placenta (and membrane) and finally amniotic fluid. External and internal malformations were searched and identified as well. As a result, 81 fetuses were obtained: 74 (91%) alive and 7 (9%) dead (4 resorptions and 3 hydropics, all were excluded from study). UHN was presented in 70 fetuses (95%), 63 (90%) bilateral and 7 (10%) unilateral. EA in 68 fetuses (92%) of 74, 46 (68%) with tracheo-esophageal fistula (TEF) and 22 (32%) without TEF, Duodenal Atresia (DA) in 68 (92%), Bladder Agenesis (BA) in 62 (84%), tail malformation 37 (50%), VATER association in 14 (19%) and VACTERL association in 6 (8%). Were obtained 2 rare and curious malformations: 4 (5%) stenosis of the trachea and 1 (1%) pancreas cyst. Fetuses in Dox group presented weigh of gestational sac, fetus body, membrane and placenta and amniotic fluid lower than those in the Control group (p=0,0001, Mann-Whitney test). Amniotic fluid weigh evaluation in the fetuses with EA with TEF (group I) and EA without TEF (group II) associated to bilateral uretherohidronefrosis comparing with Control group (group III) shows higher amount of amniotic fluid (p=0,0001, ANOVA One-Way, ranks), and there was not difference between group I and II (p<0,05, DUNCAN test). In conclusion, Dox experimental model was adequate to produce esophageal atresia and visceral associated malformations. Using Dox in a higher dose and in a shorter period of time, 2 days, produced 92% of EA, and presented meaningful results than those described in the literature. Concerning to amniotic fluid, the association of bilateral UHN and EA suggests that anatomic causes are involved, possibly in the implantation of ureters next to urethra, but this kind of obstruction permits passage of urine of the fetus to amniotic fluid / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia
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Biomarcadores para diagnóstico precoce de injúria renal em uropatias obstrutivas congênitas / Biomarkers for early detection of renal injury in congenital obstructive uropathies

Kostic, Dusan 19 June 2018 (has links)
Introdução: Os estudos com proteômica especificamente relacionada à nefrologia e urologia pediátrica são limitados. O diagnóstico do comprometimento da função renal e da sua deterioração na presença de uropatias obstrutivas congênitas (UOC) representa o desafio na rotina da nefro-urologia pediátrica. Novos biomarcadores com o potencial para detecção precoce da lesão renal surgiram recentemente, permitindo a escolha da melhor opção terapêutica no tempo hábil, e assim minimizando ou prevenindo o dano renal definitivo. Objetivos: Avaliar o perfil de dois biomarcadores renais séricos: creatinina (CrS) e cistatina C (CyCs); e seis biomaracadores renais urinários: lipocalina associada à gelatinase neutrofílica (NGAL), proteína ligadora de retinol (RBP), molécula de injúria renal 1 (KIM-1), cistatina C na urina (CyCu), fator transformador de crescimento-beta 1 (TGF-beta1) e microalbuminúria (uALB) durante o primeiro ano de vida em lactentes saudáveis; em relação à detecção precoce da lesão renal em lactentes com UOC; em relação à sua capacidade de prever a necessidade de intervenção cirúrgica em lactentes com UOC. Metodologia: 37 lactentes com UOC foram divididos em três subgrupos: 14/37 casos com hidroureteronefrose unilateral (HU), 13/37 com hidroureteronefrose bilateral (HB) e 10/37 com obstrução de vias urinárias baixas (OTUB); e comparados com 24 lactentes saudáveis. No grupo dos pacientes, as amostras de sangue e urina foram obtidas ao nascer e entre o 3º e 7º dia, 1º, 2º, 3º, 6º, 9º e 12º mês de vida. Grupo de controle seguia o mesmo cronograma, com exceção da coleta de sangue que ocorria ao nascer, entre o 3º e 7º dia, no 6º e 12º mês de vida. Todas as amostras foram armazenadas sob - 70 ºC, e analisadas posteriormente através de imunoensaio enzimático quantitativo (ELISA). Resultados: No grupo-controle, CrS, CyCs, CyCu e RBP refletiram a maturação glomerular e tubular. O ritmo de filtração glomerular pela CyCs atingiu os níveis estáveis no 6º mês de vida (93 ± 22 mL/min/1,73 m2). KIM-1 e TGF-beta1 mantiveram os níveis absolutos próximos ao limite de detecção pelo método. Os valores do NGAL no sexo feminino foram significativamente maiores (p=0,005) ao longo do 1º ano, quando comparados aos do sexo masculino. Em comparação aos controles, a coorte dos pacientes apresentou valores mais elevados para todos os biomarcadores urinários no 1º mês de vida (p <= 0,009), sendo que NGAL (p=0,005), TGF-betsa1 (p < 0,001) e ?ALB (p < 0,001) mostraram-se elevados desde o nascimento, em comparação aos controles. O RBP apresentou o melhor desempenho no subgrupo com HB e OTUB (AUC=0,844, sensibilidade >=83,3%, especificidade 94,3%), assim como o KIM-1 no HU (AUC=0,768, sensibilidade 70,7%, especificidade 82,7%). RBP em combinação com TGF-ß1 ou KIM- 1 e NGAL com CyCs e CyCu, atingiram os melhores resultados para detecção da lesão renal (AUC=0,934, sensibilidade 89,4%, especificidade 92,8%; AUC=0,896, sensibilidade 86,8%, especificidade 81,1%; AUC=0,867, sensibilidade 92,4%, especificidade 79,5%, respectivamente). Nos pacientes operados, os níveis elevados de RBP (p <= 0,043), NGAL (p <= 0,043), KIM-1 (p <= 0,03) e TGF-beta1 (p <= 0,034) baixaram significativamente após a cirurgia, no subgrupo com HU e OTUB. NGAL, isolado ou em combinação, com CyCs e CyCu demonstrou o melhor desempenho para determinar a necessidade cirúrgica (AUC=0,801, sensibilidade 63,6%, especificidade 96,7%; AUC=0,881, sensibilidade 87,7%, especificidade 82,2%, respectivamente). A analise do perfil dos biomarcadores indicou a necessidade da intervenção cirúrgica em 55,4% (7/13) dos casos não-operados e antecipou a decisão cirúrgica no mínimo 3 meses, em 58% (14/24) de todos os pacientes operados, baseada nas diretrizes atuais. Conclusão: A evolução dos valores normais dos biomarcadores no primeiro ano de vida, pode servir como a base para os próximos estudos de detecção precoce de afecções uro-nefrologicas. RBP, NGAL, KIM-1, TGF-beta1 e CyC, individualmente ou em combinação, demonstraram um forte potencial para identificar a lesão renal e servir como uma ferramenta de diagnóstico não-invasivo para diferenciar pacientes que necessitam de intervenção cirúrgica precoce daqueles que se beneficiariam de uma conduta conservadora / Introduction: The proteomics studies specifically related to pediatric nephrology and urology are limited. The diagnosis of renal function impairment and deterioration in congenital obstructive uropathies (COU) represents challenge in pediatric nephrourology routine. New renal biomarkers applied in this setting have potential for early renal injury detection, allowing reliable choice of optimal therapeutic options and thus preventing or minimizing definitive renal damage. Objectives: To analyze the first-year profiles of two serum renal biomarkers: Creatinine (CrS) and Cystatin C (CyCs); and six urinary renal biomarkers: Neutrophil Gelatinase-Associated Lipocalin (NGAL), Retinol- Binding Protein (RBP), Kidney Injury Molecule-1 (KIM-1), urine Cystatin C (CyCu), Transforming Growth Factor Beta 1 (TGF-beta1), and microalbuminuria (uALB) in a cohort of healthy infants; in relation to early detection of renal injury capability in a group of infants with COU; in relation to capability of predicting the need for surgery in a group of infants with COU. Methods: 37 infants with COU were divided in 3 subgroups: 14/37 cases with unilateral hydro(uretero)nephrosis (UH), 13/37 with bilateral hydro(uretero)nephrosis (BH) and 10/37 patients with lower urinary tract obstruction (LUTO), compared with 24 healthy infants matched by gestational age and birth weight. In the patient group, blood and urine samples were collected at birth, between 3rd-7th day, at 1st, 2nd, 3rd, 6th, 9th and 12th month of age. In the control group urine sampling followed the same routine with exception that blood sampling was obtained between 3rd-7th day, at 6th and 12th month of age. The samples were stored at -70 ºC, and thereafter analyzed by quantitative enzymatic immunoassay (ELISA). Results: In the group of healthy controls, the values of CrS, CyCs, CyCu and RBP reflected glomerular and tubular maturation. The glomerular filtration rate by CyCs reached steady-state levels at 6th month of life (93 ± 22 mL/min/1,73 m2). KIM-1 and TGF-beta1maintained very low absolute levels, near to the limit of detection by the method. NGAL levels in females were significantly higher (p=0,005) throughout the first year of life, when compared to male gender. In the cohort of patients, all the urinary biomarkers showed significantly higher values at the first month of life (p <= 0,009), while NGAL (p=0,005), TGF-beta1(p < 0,001) e uALB (p < 0,001) were high since birth, compared to control group. The best single biomarker performance was achieved by RBP in BH and LUTO subgroups (AUC=0,844, sensitivity >= 83,3%, specificity 94,3%), and by KIM-1 in UH subgroup (AUC=0,768, sensitivity 70,7%, specificity 82,7%). The best biomarker combination results for all subgroups were obtained by matching RBP with TGF-beta1 or KIM-1 and NGAL with CyC (AUC=0,934, sensitivity 89,4%, specificity 92,8%; AUC=0,896, sensitivity 86,8%, specificity 81,1%; AUC=0,867, sensitivity 92,4%, specificity 79,5%, respectively). In the operated group of patients, the levels of RBP (p <= 0,043), NGAL (p <= 0,043), KIM-1 (p <= 0,03) e TGF-beta1 (p <= 0,034) dropped significantly after surgery, in UH and LUTO subgroups. NGAL alone or in combination with CyCs and CyCu, demonstrated the best performance to determine the need for surgery (AUC=0,801, sensitivity 63,6%, specificity 96,7%; AUC=0,881, sensitivity 87,7%, specificity 82,2%, respectively). Biomarkers\' profile analysis indicated the need for surgical intervention in 55,4% (7/13) of non-operated cases and anticipated clinically based surgical decision for at least 3 months, in 58% (14/24) of all operated patients. Conclusions: The presented biomarkers\' normal values evolution during the first year of life can be of use as a base for future studies that will involve early detection of uronephrological disorders in infants. RBP, NGAL, KIM-1, TGF-beta1 and CyC, alone or in combination, demonstrated strong capability to identify renal injury and serve as a noninvasive diagnostic tool for differentiating between infants that require early surgical intervention from those who would benefit from conservative approach
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Fatores prognósticos em pacientes submetidos à desobstrução ureteral secundária a tumores urológicos ou extraurológicos / Prognostic factors in patients submitted a urinary diversion for urologic or nonurologic malignancies

Cordeiro, Mauricio Dener 11 April 2014 (has links)
INTRODUÇÃO E OBJETIVOS: Há controvérsias em relação à indicação e ao momento ideal de realização de derivação urinária em pacientes com obstrução ureteral secundária a neoplasias malignas avançadas. O objetivo do presente estudo foi identificar fatores relacionados ao mau prognóstico de pacientes com nefropatia obstrutiva maligna e criar um modelo de estratificação de risco desses pacientes, a fim de fornecer evidências para uma melhor decisão terapêutica. MÉTODO: Realizou-se estudo prospectivo com pacientes portadores de insuficiência renal obstrutiva por neoplasias pélvicas, acompanhados por um tempo mínimo de seis meses, tratados entre janeiro de 2009 à novembro de 2011. De um total de 340 pacientes submetidos à procedimentos de descompressão ureteral por catéter ureteral (CUR) ou nefrostomia percutânea (NPC), 208 foram incluídos no estudo por serem maiores de 18 anos, apresentarem obstrução ureteral secundária à neoplasias malignas, confirmada por tomografia computadorizada (TC) ou ultrassom (USG) e por terem realizado derivação urinária por catéter ureteral ou nefrostomia percutânea em nossa Instituição. RESULTADOS: A sobrevida média global foi de 144 dias, com mortalidade ao final do estudo de 164 pacientes (78.8%), sendo 44 (21.2%) durante a internação hospitalar. Não houve diferença significativa na sobrevida global entre os dois tipos de derivação urinária realizada (p = 0.216). Após análise univariada, a presença de qualquer sintoma (p = 0.014), derrame pleural (p = 0.015), grau de hidronefrose 1 e 2 (p = 0.001), Índice de Charlson >= 6 (p = 0.003), linfonodos retroperitoneais metastáticos (p = 0.002), linfonodos pélvicos metastáticos (p = 0.024), número de sítios relacionados à disseminação da doença >= 4 (p < 0.001), niveis séricos iniciais de uréia >= 80mg/dl (p = 0.01), sódio <= 138 mEq/L (p = 0.018) e albumina < 3.0 mg/dl (p = 0.035), diálise peri-operatória (p = 0.05) e índice de ECOG PS (Eastern Cooperative Oncology Group Performance Status) >= 2 (p < 0.001), foram associados a menor sobrevida média. A análise multivariada de Cox revelou que apenas o número de sítios relacionados à disseminação maligna (quatro ou mais) e o índice de ECOG PS >= 2 foram significativamente associados à menor sobrevida. A fim de criar um modelo de estratificação de risco, os pacientes foram, posteriormente, divididos em três grupos: nenhum fator de risco - grupo I, um fator de risco - II e dois fatores de risco - III. As taxas de sobrevida mediana de 1,6 e 12 meses nesses grupos foram, respectivamente de 94.4%, 57.3% e 44.9% no grupo I, de 78.0%, 36.3% e 15.5% no grupo II e de 46.4%, 14.3% e 7.1% no grupo III, com diferenças significativas nos perfis de sobrevivência dos três grupos de risco (p < 0.001). CONCLUSÕES: Nosso modelo de estratificação de risco poderá representar uma ferramenta útil na decisão de se instituir procedimentos de desobstrução ureteral em pacientes com neoplasias abdominopélvicas malignas avançadas. Pacientes com mais de quatro sítios de metástases e com índice de performance (ECOG) igual ou superior a 2 apresentam pobre evolução após derivações urinárias realizadas para tratar nefropatia obstrutiva maligna. De acordo com o método de estratificação de risco de óbito por nós descrito, pacientes com um ou mais fatores de risco evoluem com sobrevida mais precária que os casos sem fatores de risco presentes / INTRODUCTION AND OBJECTIVES: There is a controversy regarding the decision to perform diversion procedures in patients with ureteral obstruction secondary to advanced malignancies. The goal of this study was to identify poor prognosis factors and to create a model to stratify patients with malignant obstructive nephropathy in order to provide evidence-based information for better treatment decisions. METHODS: A prospective study was performed from January 2009 to November 2011, with patients followed at least for 6 months. From 340 patients initially submitted to ureteral decompression procedures by ureteral stents or percutaneous nephrostomy, 208 were elected for the study because they were 18 years old or more and presented ureteric obstruction secondary to any type of malignancy, confirmed by computadorized tomography (CT) or ultrasound (US) and were submitted to urinary diversion by ureteral stents or percutaneous nephrostomy at our institution.RESULTS: The median survival for all patients was 144 days, with mortality at the end of study seen in 164 patients (78.8%) including 44 (21.2%) during hospitalization. There was no significant difference in overall survival between the two types of urinary diversion (p = 0.216). After univariated analysis the presence of any symptoms (p = 0.014), pleural effusion (p = 0.015), degree of hydronephrosis 1 and 2 (p = 0.001), Charlson Index >= 6 (p = 0.003), metastatic retroperitoneal lymph nodes (p = 0.002), metastatic pelvic lymph nodes (p = 0.024), number of sites related to dissemination >= 4 (p < 0.001), preoperative serum level urea >= 80mg/dl (p = 0.01), sodium <= 138mEq/L (p = 0.018), albumin < 3.0 mg/dl (p = 0.035), perioperative dyalisis (p = 0.05) and ECOG PS index >= 2 (p < 0.001) were associated to shorter mean survival. The multivariate Cox proportional hazards regression model revelead that only the number of sites related to malignant dissemination (4 or more) and the index of performance status of Eastern Cooperative Oncology Group (ECOG PS >= 2) were significantly associated with short survival. To creat a risk stratification model, the patients were further divided into three risk groups: no risk factor - favorable group, one risk factor - intermediate and two risk factors - unfavorable, to creat a risk stratification model. The median survival rates at 1,6 and 12 months were respectively, 94.4%, 57.3% and 44.9% in the favorable group; 78.0%, 36.3% and 15.5% in the intermediate group and 46.4%, 14.3% and 7.1% in the unfavorable group. There were significant differences in the survival profiles of the three risk groups (p < 0.001). CONCLUSION: Our model of stratification may be a useful tool before deciding on ureteral desobstruction procedures in patients with advanced abdominopelvic malignancies. Patients with more than four sites of metastases and performance index (ECOG) equal to or greater than 2 have a poorer outcome after urinary diversion. According to the method of risk stratification for death from we described, patients with one or more risk factors have significant poorer outcome than cases with no risk factors
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Biomarcadores para diagnóstico precoce de injúria renal em uropatias obstrutivas congênitas / Biomarkers for early detection of renal injury in congenital obstructive uropathies

Dusan Kostic 19 June 2018 (has links)
Introdução: Os estudos com proteômica especificamente relacionada à nefrologia e urologia pediátrica são limitados. O diagnóstico do comprometimento da função renal e da sua deterioração na presença de uropatias obstrutivas congênitas (UOC) representa o desafio na rotina da nefro-urologia pediátrica. Novos biomarcadores com o potencial para detecção precoce da lesão renal surgiram recentemente, permitindo a escolha da melhor opção terapêutica no tempo hábil, e assim minimizando ou prevenindo o dano renal definitivo. Objetivos: Avaliar o perfil de dois biomarcadores renais séricos: creatinina (CrS) e cistatina C (CyCs); e seis biomaracadores renais urinários: lipocalina associada à gelatinase neutrofílica (NGAL), proteína ligadora de retinol (RBP), molécula de injúria renal 1 (KIM-1), cistatina C na urina (CyCu), fator transformador de crescimento-beta 1 (TGF-beta1) e microalbuminúria (uALB) durante o primeiro ano de vida em lactentes saudáveis; em relação à detecção precoce da lesão renal em lactentes com UOC; em relação à sua capacidade de prever a necessidade de intervenção cirúrgica em lactentes com UOC. Metodologia: 37 lactentes com UOC foram divididos em três subgrupos: 14/37 casos com hidroureteronefrose unilateral (HU), 13/37 com hidroureteronefrose bilateral (HB) e 10/37 com obstrução de vias urinárias baixas (OTUB); e comparados com 24 lactentes saudáveis. No grupo dos pacientes, as amostras de sangue e urina foram obtidas ao nascer e entre o 3º e 7º dia, 1º, 2º, 3º, 6º, 9º e 12º mês de vida. Grupo de controle seguia o mesmo cronograma, com exceção da coleta de sangue que ocorria ao nascer, entre o 3º e 7º dia, no 6º e 12º mês de vida. Todas as amostras foram armazenadas sob - 70 ºC, e analisadas posteriormente através de imunoensaio enzimático quantitativo (ELISA). Resultados: No grupo-controle, CrS, CyCs, CyCu e RBP refletiram a maturação glomerular e tubular. O ritmo de filtração glomerular pela CyCs atingiu os níveis estáveis no 6º mês de vida (93 ± 22 mL/min/1,73 m2). KIM-1 e TGF-beta1 mantiveram os níveis absolutos próximos ao limite de detecção pelo método. Os valores do NGAL no sexo feminino foram significativamente maiores (p=0,005) ao longo do 1º ano, quando comparados aos do sexo masculino. Em comparação aos controles, a coorte dos pacientes apresentou valores mais elevados para todos os biomarcadores urinários no 1º mês de vida (p <= 0,009), sendo que NGAL (p=0,005), TGF-betsa1 (p < 0,001) e ?ALB (p < 0,001) mostraram-se elevados desde o nascimento, em comparação aos controles. O RBP apresentou o melhor desempenho no subgrupo com HB e OTUB (AUC=0,844, sensibilidade >=83,3%, especificidade 94,3%), assim como o KIM-1 no HU (AUC=0,768, sensibilidade 70,7%, especificidade 82,7%). RBP em combinação com TGF-ß1 ou KIM- 1 e NGAL com CyCs e CyCu, atingiram os melhores resultados para detecção da lesão renal (AUC=0,934, sensibilidade 89,4%, especificidade 92,8%; AUC=0,896, sensibilidade 86,8%, especificidade 81,1%; AUC=0,867, sensibilidade 92,4%, especificidade 79,5%, respectivamente). Nos pacientes operados, os níveis elevados de RBP (p <= 0,043), NGAL (p <= 0,043), KIM-1 (p <= 0,03) e TGF-beta1 (p <= 0,034) baixaram significativamente após a cirurgia, no subgrupo com HU e OTUB. NGAL, isolado ou em combinação, com CyCs e CyCu demonstrou o melhor desempenho para determinar a necessidade cirúrgica (AUC=0,801, sensibilidade 63,6%, especificidade 96,7%; AUC=0,881, sensibilidade 87,7%, especificidade 82,2%, respectivamente). A analise do perfil dos biomarcadores indicou a necessidade da intervenção cirúrgica em 55,4% (7/13) dos casos não-operados e antecipou a decisão cirúrgica no mínimo 3 meses, em 58% (14/24) de todos os pacientes operados, baseada nas diretrizes atuais. Conclusão: A evolução dos valores normais dos biomarcadores no primeiro ano de vida, pode servir como a base para os próximos estudos de detecção precoce de afecções uro-nefrologicas. RBP, NGAL, KIM-1, TGF-beta1 e CyC, individualmente ou em combinação, demonstraram um forte potencial para identificar a lesão renal e servir como uma ferramenta de diagnóstico não-invasivo para diferenciar pacientes que necessitam de intervenção cirúrgica precoce daqueles que se beneficiariam de uma conduta conservadora / Introduction: The proteomics studies specifically related to pediatric nephrology and urology are limited. The diagnosis of renal function impairment and deterioration in congenital obstructive uropathies (COU) represents challenge in pediatric nephrourology routine. New renal biomarkers applied in this setting have potential for early renal injury detection, allowing reliable choice of optimal therapeutic options and thus preventing or minimizing definitive renal damage. Objectives: To analyze the first-year profiles of two serum renal biomarkers: Creatinine (CrS) and Cystatin C (CyCs); and six urinary renal biomarkers: Neutrophil Gelatinase-Associated Lipocalin (NGAL), Retinol- Binding Protein (RBP), Kidney Injury Molecule-1 (KIM-1), urine Cystatin C (CyCu), Transforming Growth Factor Beta 1 (TGF-beta1), and microalbuminuria (uALB) in a cohort of healthy infants; in relation to early detection of renal injury capability in a group of infants with COU; in relation to capability of predicting the need for surgery in a group of infants with COU. Methods: 37 infants with COU were divided in 3 subgroups: 14/37 cases with unilateral hydro(uretero)nephrosis (UH), 13/37 with bilateral hydro(uretero)nephrosis (BH) and 10/37 patients with lower urinary tract obstruction (LUTO), compared with 24 healthy infants matched by gestational age and birth weight. In the patient group, blood and urine samples were collected at birth, between 3rd-7th day, at 1st, 2nd, 3rd, 6th, 9th and 12th month of age. In the control group urine sampling followed the same routine with exception that blood sampling was obtained between 3rd-7th day, at 6th and 12th month of age. The samples were stored at -70 ºC, and thereafter analyzed by quantitative enzymatic immunoassay (ELISA). Results: In the group of healthy controls, the values of CrS, CyCs, CyCu and RBP reflected glomerular and tubular maturation. The glomerular filtration rate by CyCs reached steady-state levels at 6th month of life (93 ± 22 mL/min/1,73 m2). KIM-1 and TGF-beta1maintained very low absolute levels, near to the limit of detection by the method. NGAL levels in females were significantly higher (p=0,005) throughout the first year of life, when compared to male gender. In the cohort of patients, all the urinary biomarkers showed significantly higher values at the first month of life (p <= 0,009), while NGAL (p=0,005), TGF-beta1(p < 0,001) e uALB (p < 0,001) were high since birth, compared to control group. The best single biomarker performance was achieved by RBP in BH and LUTO subgroups (AUC=0,844, sensitivity >= 83,3%, specificity 94,3%), and by KIM-1 in UH subgroup (AUC=0,768, sensitivity 70,7%, specificity 82,7%). The best biomarker combination results for all subgroups were obtained by matching RBP with TGF-beta1 or KIM-1 and NGAL with CyC (AUC=0,934, sensitivity 89,4%, specificity 92,8%; AUC=0,896, sensitivity 86,8%, specificity 81,1%; AUC=0,867, sensitivity 92,4%, specificity 79,5%, respectively). In the operated group of patients, the levels of RBP (p <= 0,043), NGAL (p <= 0,043), KIM-1 (p <= 0,03) e TGF-beta1 (p <= 0,034) dropped significantly after surgery, in UH and LUTO subgroups. NGAL alone or in combination with CyCs and CyCu, demonstrated the best performance to determine the need for surgery (AUC=0,801, sensitivity 63,6%, specificity 96,7%; AUC=0,881, sensitivity 87,7%, specificity 82,2%, respectively). Biomarkers\' profile analysis indicated the need for surgical intervention in 55,4% (7/13) of non-operated cases and anticipated clinically based surgical decision for at least 3 months, in 58% (14/24) of all operated patients. Conclusions: The presented biomarkers\' normal values evolution during the first year of life can be of use as a base for future studies that will involve early detection of uronephrological disorders in infants. RBP, NGAL, KIM-1, TGF-beta1 and CyC, alone or in combination, demonstrated strong capability to identify renal injury and serve as a noninvasive diagnostic tool for differentiating between infants that require early surgical intervention from those who would benefit from conservative approach
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Fatores prognósticos em pacientes submetidos à desobstrução ureteral secundária a tumores urológicos ou extraurológicos / Prognostic factors in patients submitted a urinary diversion for urologic or nonurologic malignancies

Mauricio Dener Cordeiro 11 April 2014 (has links)
INTRODUÇÃO E OBJETIVOS: Há controvérsias em relação à indicação e ao momento ideal de realização de derivação urinária em pacientes com obstrução ureteral secundária a neoplasias malignas avançadas. O objetivo do presente estudo foi identificar fatores relacionados ao mau prognóstico de pacientes com nefropatia obstrutiva maligna e criar um modelo de estratificação de risco desses pacientes, a fim de fornecer evidências para uma melhor decisão terapêutica. MÉTODO: Realizou-se estudo prospectivo com pacientes portadores de insuficiência renal obstrutiva por neoplasias pélvicas, acompanhados por um tempo mínimo de seis meses, tratados entre janeiro de 2009 à novembro de 2011. De um total de 340 pacientes submetidos à procedimentos de descompressão ureteral por catéter ureteral (CUR) ou nefrostomia percutânea (NPC), 208 foram incluídos no estudo por serem maiores de 18 anos, apresentarem obstrução ureteral secundária à neoplasias malignas, confirmada por tomografia computadorizada (TC) ou ultrassom (USG) e por terem realizado derivação urinária por catéter ureteral ou nefrostomia percutânea em nossa Instituição. RESULTADOS: A sobrevida média global foi de 144 dias, com mortalidade ao final do estudo de 164 pacientes (78.8%), sendo 44 (21.2%) durante a internação hospitalar. Não houve diferença significativa na sobrevida global entre os dois tipos de derivação urinária realizada (p = 0.216). Após análise univariada, a presença de qualquer sintoma (p = 0.014), derrame pleural (p = 0.015), grau de hidronefrose 1 e 2 (p = 0.001), Índice de Charlson >= 6 (p = 0.003), linfonodos retroperitoneais metastáticos (p = 0.002), linfonodos pélvicos metastáticos (p = 0.024), número de sítios relacionados à disseminação da doença >= 4 (p < 0.001), niveis séricos iniciais de uréia >= 80mg/dl (p = 0.01), sódio <= 138 mEq/L (p = 0.018) e albumina < 3.0 mg/dl (p = 0.035), diálise peri-operatória (p = 0.05) e índice de ECOG PS (Eastern Cooperative Oncology Group Performance Status) >= 2 (p < 0.001), foram associados a menor sobrevida média. A análise multivariada de Cox revelou que apenas o número de sítios relacionados à disseminação maligna (quatro ou mais) e o índice de ECOG PS >= 2 foram significativamente associados à menor sobrevida. A fim de criar um modelo de estratificação de risco, os pacientes foram, posteriormente, divididos em três grupos: nenhum fator de risco - grupo I, um fator de risco - II e dois fatores de risco - III. As taxas de sobrevida mediana de 1,6 e 12 meses nesses grupos foram, respectivamente de 94.4%, 57.3% e 44.9% no grupo I, de 78.0%, 36.3% e 15.5% no grupo II e de 46.4%, 14.3% e 7.1% no grupo III, com diferenças significativas nos perfis de sobrevivência dos três grupos de risco (p < 0.001). CONCLUSÕES: Nosso modelo de estratificação de risco poderá representar uma ferramenta útil na decisão de se instituir procedimentos de desobstrução ureteral em pacientes com neoplasias abdominopélvicas malignas avançadas. Pacientes com mais de quatro sítios de metástases e com índice de performance (ECOG) igual ou superior a 2 apresentam pobre evolução após derivações urinárias realizadas para tratar nefropatia obstrutiva maligna. De acordo com o método de estratificação de risco de óbito por nós descrito, pacientes com um ou mais fatores de risco evoluem com sobrevida mais precária que os casos sem fatores de risco presentes / INTRODUCTION AND OBJECTIVES: There is a controversy regarding the decision to perform diversion procedures in patients with ureteral obstruction secondary to advanced malignancies. The goal of this study was to identify poor prognosis factors and to create a model to stratify patients with malignant obstructive nephropathy in order to provide evidence-based information for better treatment decisions. METHODS: A prospective study was performed from January 2009 to November 2011, with patients followed at least for 6 months. From 340 patients initially submitted to ureteral decompression procedures by ureteral stents or percutaneous nephrostomy, 208 were elected for the study because they were 18 years old or more and presented ureteric obstruction secondary to any type of malignancy, confirmed by computadorized tomography (CT) or ultrasound (US) and were submitted to urinary diversion by ureteral stents or percutaneous nephrostomy at our institution.RESULTS: The median survival for all patients was 144 days, with mortality at the end of study seen in 164 patients (78.8%) including 44 (21.2%) during hospitalization. There was no significant difference in overall survival between the two types of urinary diversion (p = 0.216). After univariated analysis the presence of any symptoms (p = 0.014), pleural effusion (p = 0.015), degree of hydronephrosis 1 and 2 (p = 0.001), Charlson Index >= 6 (p = 0.003), metastatic retroperitoneal lymph nodes (p = 0.002), metastatic pelvic lymph nodes (p = 0.024), number of sites related to dissemination >= 4 (p < 0.001), preoperative serum level urea >= 80mg/dl (p = 0.01), sodium <= 138mEq/L (p = 0.018), albumin < 3.0 mg/dl (p = 0.035), perioperative dyalisis (p = 0.05) and ECOG PS index >= 2 (p < 0.001) were associated to shorter mean survival. The multivariate Cox proportional hazards regression model revelead that only the number of sites related to malignant dissemination (4 or more) and the index of performance status of Eastern Cooperative Oncology Group (ECOG PS >= 2) were significantly associated with short survival. To creat a risk stratification model, the patients were further divided into three risk groups: no risk factor - favorable group, one risk factor - intermediate and two risk factors - unfavorable, to creat a risk stratification model. The median survival rates at 1,6 and 12 months were respectively, 94.4%, 57.3% and 44.9% in the favorable group; 78.0%, 36.3% and 15.5% in the intermediate group and 46.4%, 14.3% and 7.1% in the unfavorable group. There were significant differences in the survival profiles of the three risk groups (p < 0.001). CONCLUSION: Our model of stratification may be a useful tool before deciding on ureteral desobstruction procedures in patients with advanced abdominopelvic malignancies. Patients with more than four sites of metastases and performance index (ECOG) equal to or greater than 2 have a poorer outcome after urinary diversion. According to the method of risk stratification for death from we described, patients with one or more risk factors have significant poorer outcome than cases with no risk factors
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Modelo experimental de obstrução ureteral em coelhos / Experimental model of ureteral obstruction in rabbits

Bertti, Rodolfo Otávio Tomaz, 1974- 19 August 2018 (has links)
Orientadores: Marcelo Lopes de Lima, Carlos Arturo Levi D¿Ancona / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-19T16:54:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bertti_RodolfoOtavioTomaz_M.pdf: 2337476 bytes, checksum: aee22920cef52ff73befdaef0207e2f7 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: A estenose da junção pieloureteral (JUP) é uma das anomalias congênitas mais frequentes. Clinicamente, pode se manifestar por infecção do trato urinário, por dor e pela perda da função renal. Portanto, o estudo desta doença é importante para se determinar a melhor forma tratamento. O objetivo deste trabalho foi criar um modelo experimental de estenose ureteral. Dez coelhas da raça New Zealand foram estudadas, com idade de três meses e peso aproximado de 3,5kg. Através de laparotomia e abordagem do retroperitôneo, um segmento do ureter esquerdo foi introduzido no músculo psoas ipsilateral de forma padronizada. O lado direto funcionou como controle. Um mês após a cirurgia, os animais foram submetidos a estudo renal cintilográfico com o ácido dietilenotriaminopentacético marcado com 99mTc (DTPA-99mTc). Em seguida, os animais foram submetidos à eutanásia e as peças (rins e ureteres) retiradas para análise histológica. O estudo cintilográfico demonstrou que sete unidades renais esquerdas apresentaram padrão de obstrução ureteral. A porcentagem de excreção após a administração de furosemida variou de 1 +/- 74% para DTPA-99mTc, apresentando uma diferença estatisticamente significante (p<0,05). No estudo anatomopatológico, concluiu-se que os rins e ureteres mantinham hidronefroses leves em dois e moderadas em sete animais, caracterizando diagnóstico de obstrução em nove coelhas (90%). Houve, também, discreto processo inflamatório e ausência de fibrose no segmento ureteral introduzido no músculo psoas. A técnica experimental de obstrução ureteral criou um modelo de hidronefrose em coelhos / Abstract: The stenosis of the ureteropelvic junction (UPJ) is one of the most frequent congenital anomalies and are clinically important to be treated not only for the quality of life that gets worse, pain and urinary tract infection, but also the loss of the kidney function (1,2,3). So, the study of UPJ model will be used for future treatment. The aim of this study was to create an experimental model of ureteral obstruction in rabbits. The sample of this project was composed by a number of ten female rabbits from New Zealand, three months old, weighing about 3.5kg. An intra-peritoneal medium laparatomy was made, pushing the abdominal organs in order to have a large access to the retroperitoneal. The studies consist of creating an experimental ureteral obstruction model through the introduction of its segment inside the psoas ipsilateral muscle in a standard way. The right side was used as the control. After one month, the rabbits were underwent the intravenous injection of 99mTc-DTPA. After the diuretic renogram analysis was realized, the animal was sacrificed end the removed parts, kidneys and ureters were submited histological analysis. The study showed that seven left kidneys presented obstruction. The excretion after furosemide injection was 1 ± 74% for 99mTc-DTPA, with a statistically significant difference between both renal (p<0.05). In the anatomopathological study, two animals were classified as light and seven as moderate obstruction, characterizing diagnosis of obstruction in nine rabbits (90%). The lack of an inflammatory process and fibrosis in the circumvolution location was observed. The experimental technique of ureteral obstruction created a model of hydronephrosis in rabbits / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia

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