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Características das células espumosas no fígado, linfonodos mesentéricos e intestino de bovinos associados ao consumo de Brachiaria ssp.

Gomar, Maria Soledad January 2002 (has links)
Foram estudados fragmentos dos fígados, linfonodos hepáticos e mesentéricos, bem como dos intestinos de 100 bovinos machos, castrados, entre 3 e 4 anos de idade, da raça Nelore e provenientes do estado de Mato Grosso, onde eram mantidos em pastagens de Brachiaria decumbens e/ou Brachiaria brizantha. Macroscopicamente, os fígados apresentavam coloração amarela que se mantinha mesmo após a fixação em formalina, o que não foi constatado nos animais alimentados com outros pastos. O parênquima dos linfonodos apresentava áreas esbranquiçadas em forma de estrias paralelas, especialmente intensas nos linfonodos hepáticos. As alterações histológicas incluíram tumefação de hepatócitos, colangite mononuclear, áreas com proliferação de ductos e a presença de macrófagos espumosos de distribuição multifocal no fígado, nos linfonodos mesentéricos e hepáticos e na submucosa do intestino. Os tecidos com células espumosas foram submetidos a estudos histoquímicos, lectinoistoquímicos e imunoistoquímicos com o objetivo de caracterizar o conteúdo destas células. Através da Coloração de Perls, constatou-se as células espumosas com citoplasma corados de azul-claro, especialmente nos linfonodos e evidenciando a presença de depósitos de sais férricos, possivelmente em conseqüência da fagocitose de eritrócitos extravasados. Na imunoistoquímica, o anticorpo Mac 387, marcador de macrófagos, não marcou as células espumosas. Na lectinoistoquímica, observou-se que a lectina PNA atuou como marcador devido às altas afinidade e especificidade de união com as células espumosas. Com esta lectina, observaram-se células espumosas isoladas, as quais não eram vistas através de outras colorações. Além disto, em estudos feitos em humanos e em nossos animais, a PNA demonstrou ser específica para macrófagos, o que reforça a hipótese de que as células espumosas sejam macrófagos. A comparação do padrão de afinidade das lectinas entre os animais alimentados e os não alimentados com Brachiaria sp., demonstrou que há alterações na composição de glicídios nos animais alimentados por Brachiaria spp.
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Características das células espumosas no fígado, linfonodos mesentéricos e intestino de bovinos associados ao consumo de Brachiaria ssp.

Gomar, Maria Soledad January 2002 (has links)
Foram estudados fragmentos dos fígados, linfonodos hepáticos e mesentéricos, bem como dos intestinos de 100 bovinos machos, castrados, entre 3 e 4 anos de idade, da raça Nelore e provenientes do estado de Mato Grosso, onde eram mantidos em pastagens de Brachiaria decumbens e/ou Brachiaria brizantha. Macroscopicamente, os fígados apresentavam coloração amarela que se mantinha mesmo após a fixação em formalina, o que não foi constatado nos animais alimentados com outros pastos. O parênquima dos linfonodos apresentava áreas esbranquiçadas em forma de estrias paralelas, especialmente intensas nos linfonodos hepáticos. As alterações histológicas incluíram tumefação de hepatócitos, colangite mononuclear, áreas com proliferação de ductos e a presença de macrófagos espumosos de distribuição multifocal no fígado, nos linfonodos mesentéricos e hepáticos e na submucosa do intestino. Os tecidos com células espumosas foram submetidos a estudos histoquímicos, lectinoistoquímicos e imunoistoquímicos com o objetivo de caracterizar o conteúdo destas células. Através da Coloração de Perls, constatou-se as células espumosas com citoplasma corados de azul-claro, especialmente nos linfonodos e evidenciando a presença de depósitos de sais férricos, possivelmente em conseqüência da fagocitose de eritrócitos extravasados. Na imunoistoquímica, o anticorpo Mac 387, marcador de macrófagos, não marcou as células espumosas. Na lectinoistoquímica, observou-se que a lectina PNA atuou como marcador devido às altas afinidade e especificidade de união com as células espumosas. Com esta lectina, observaram-se células espumosas isoladas, as quais não eram vistas através de outras colorações. Além disto, em estudos feitos em humanos e em nossos animais, a PNA demonstrou ser específica para macrófagos, o que reforça a hipótese de que as células espumosas sejam macrófagos. A comparação do padrão de afinidade das lectinas entre os animais alimentados e os não alimentados com Brachiaria sp., demonstrou que há alterações na composição de glicídios nos animais alimentados por Brachiaria spp.
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Características das células espumosas no fígado, linfonodos mesentéricos e intestino de bovinos associados ao consumo de Brachiaria ssp.

Gomar, Maria Soledad January 2002 (has links)
Foram estudados fragmentos dos fígados, linfonodos hepáticos e mesentéricos, bem como dos intestinos de 100 bovinos machos, castrados, entre 3 e 4 anos de idade, da raça Nelore e provenientes do estado de Mato Grosso, onde eram mantidos em pastagens de Brachiaria decumbens e/ou Brachiaria brizantha. Macroscopicamente, os fígados apresentavam coloração amarela que se mantinha mesmo após a fixação em formalina, o que não foi constatado nos animais alimentados com outros pastos. O parênquima dos linfonodos apresentava áreas esbranquiçadas em forma de estrias paralelas, especialmente intensas nos linfonodos hepáticos. As alterações histológicas incluíram tumefação de hepatócitos, colangite mononuclear, áreas com proliferação de ductos e a presença de macrófagos espumosos de distribuição multifocal no fígado, nos linfonodos mesentéricos e hepáticos e na submucosa do intestino. Os tecidos com células espumosas foram submetidos a estudos histoquímicos, lectinoistoquímicos e imunoistoquímicos com o objetivo de caracterizar o conteúdo destas células. Através da Coloração de Perls, constatou-se as células espumosas com citoplasma corados de azul-claro, especialmente nos linfonodos e evidenciando a presença de depósitos de sais férricos, possivelmente em conseqüência da fagocitose de eritrócitos extravasados. Na imunoistoquímica, o anticorpo Mac 387, marcador de macrófagos, não marcou as células espumosas. Na lectinoistoquímica, observou-se que a lectina PNA atuou como marcador devido às altas afinidade e especificidade de união com as células espumosas. Com esta lectina, observaram-se células espumosas isoladas, as quais não eram vistas através de outras colorações. Além disto, em estudos feitos em humanos e em nossos animais, a PNA demonstrou ser específica para macrófagos, o que reforça a hipótese de que as células espumosas sejam macrófagos. A comparação do padrão de afinidade das lectinas entre os animais alimentados e os não alimentados com Brachiaria sp., demonstrou que há alterações na composição de glicídios nos animais alimentados por Brachiaria spp.
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Estabelecimento de escores histopatológicos de lesão hepática e determinação dos valores normais das enzimas aspartato aminotrasferase e creatina quinase em frangos de corte.

Moraes, Lucas Brunelli de January 2004 (has links)
A aflatoxicose é uma doença causada pela ingestão de aflatoxinas, as quais constituem um grupo de metabólitos altamente tóxicos e carcinogênicos, produzidos principalmente pelos fungos Aspergillus flavus e Aspergillus parasiticus. O mecanismo de ação das micotoxinas na célula animal ocorre na maioria das vezes, através de alterações dos processos metabólicos básicos e de alterações da função mitocondrial, da síntese protéica e de ácidos nucléicos, sendo este último um dos principais sítios de ação das aflatoxinas. A aflatoxicose pode se apresentar de duas formas. A forma aguda se caracteriza por desordem hepática, hemorragias e alta mortalidade; e a crônica, pela queda na produção, penas arrepiadas, paralisia imunossupressão e diarréia. Foram estudados 18 lotes de frangos de corte com 28 dias de idade, provenientes de seis produtores de nível bom produtivo, seis de nível médio e seis produtores de baixo nível de produção; totalizando 180 aves. As aves foram pesadas e sacrificadas, sendo coletadas amostras de fígados e de soros. Os fígados foram fixados em formalina a 10%, para análise histopatológica e congelados a -20°C para teste de ELISA. Das amostras de soro foram realizados testes de dosagem enzimática de aspartato aminotransferase (AST) e creatina quinase (CK) na tentativa de confirmar a lesão hepática. Os cortes histológicos de fígado foram analisados e escores de lesão estabelecidos para necrose e vacuolização dos hepatócitos, hiperplasia dos ductos biliares e infiltração periportal de células inflamatórias. Os escores de cada lesão foram comparados com os níveis de aflatoxina obtidos pelo teste de ELISA, com o peso das aves e com os valores de AST e CK. Além disso, foram comparados os níveis de aflatoxina com o peso dos frangos e com os valores enzimáticos. Por fim, estes valores de AST e CK foram relacionados com o peso dos frangos. Foi possível concluir que, nas condições estudadas, os escores de lesões hepáticas são inversamente proporcionais aos níveis de aflatoxina detectados nos fígados de frangos com 28 dias de idade. Observou-se também, que não há relação entre os valores de AST, em função dos níveis de lesão hepática e dos valores de aflatoxina detectados; e a dosagem de AST não se presta como teste preliminar para detecção de lesão hepática causada pela ingestão de aflatoxina em frangos de corte aos 28 dias de idade.
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Estabelecimento de escores histopatológicos de lesão hepática e determinação dos valores normais das enzimas aspartato aminotrasferase e creatina quinase em frangos de corte.

Moraes, Lucas Brunelli de January 2004 (has links)
A aflatoxicose é uma doença causada pela ingestão de aflatoxinas, as quais constituem um grupo de metabólitos altamente tóxicos e carcinogênicos, produzidos principalmente pelos fungos Aspergillus flavus e Aspergillus parasiticus. O mecanismo de ação das micotoxinas na célula animal ocorre na maioria das vezes, através de alterações dos processos metabólicos básicos e de alterações da função mitocondrial, da síntese protéica e de ácidos nucléicos, sendo este último um dos principais sítios de ação das aflatoxinas. A aflatoxicose pode se apresentar de duas formas. A forma aguda se caracteriza por desordem hepática, hemorragias e alta mortalidade; e a crônica, pela queda na produção, penas arrepiadas, paralisia imunossupressão e diarréia. Foram estudados 18 lotes de frangos de corte com 28 dias de idade, provenientes de seis produtores de nível bom produtivo, seis de nível médio e seis produtores de baixo nível de produção; totalizando 180 aves. As aves foram pesadas e sacrificadas, sendo coletadas amostras de fígados e de soros. Os fígados foram fixados em formalina a 10%, para análise histopatológica e congelados a -20°C para teste de ELISA. Das amostras de soro foram realizados testes de dosagem enzimática de aspartato aminotransferase (AST) e creatina quinase (CK) na tentativa de confirmar a lesão hepática. Os cortes histológicos de fígado foram analisados e escores de lesão estabelecidos para necrose e vacuolização dos hepatócitos, hiperplasia dos ductos biliares e infiltração periportal de células inflamatórias. Os escores de cada lesão foram comparados com os níveis de aflatoxina obtidos pelo teste de ELISA, com o peso das aves e com os valores de AST e CK. Além disso, foram comparados os níveis de aflatoxina com o peso dos frangos e com os valores enzimáticos. Por fim, estes valores de AST e CK foram relacionados com o peso dos frangos. Foi possível concluir que, nas condições estudadas, os escores de lesões hepáticas são inversamente proporcionais aos níveis de aflatoxina detectados nos fígados de frangos com 28 dias de idade. Observou-se também, que não há relação entre os valores de AST, em função dos níveis de lesão hepática e dos valores de aflatoxina detectados; e a dosagem de AST não se presta como teste preliminar para detecção de lesão hepática causada pela ingestão de aflatoxina em frangos de corte aos 28 dias de idade.
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Estabelecimento de escores histopatológicos de lesão hepática e determinação dos valores normais das enzimas aspartato aminotrasferase e creatina quinase em frangos de corte.

Moraes, Lucas Brunelli de January 2004 (has links)
A aflatoxicose é uma doença causada pela ingestão de aflatoxinas, as quais constituem um grupo de metabólitos altamente tóxicos e carcinogênicos, produzidos principalmente pelos fungos Aspergillus flavus e Aspergillus parasiticus. O mecanismo de ação das micotoxinas na célula animal ocorre na maioria das vezes, através de alterações dos processos metabólicos básicos e de alterações da função mitocondrial, da síntese protéica e de ácidos nucléicos, sendo este último um dos principais sítios de ação das aflatoxinas. A aflatoxicose pode se apresentar de duas formas. A forma aguda se caracteriza por desordem hepática, hemorragias e alta mortalidade; e a crônica, pela queda na produção, penas arrepiadas, paralisia imunossupressão e diarréia. Foram estudados 18 lotes de frangos de corte com 28 dias de idade, provenientes de seis produtores de nível bom produtivo, seis de nível médio e seis produtores de baixo nível de produção; totalizando 180 aves. As aves foram pesadas e sacrificadas, sendo coletadas amostras de fígados e de soros. Os fígados foram fixados em formalina a 10%, para análise histopatológica e congelados a -20°C para teste de ELISA. Das amostras de soro foram realizados testes de dosagem enzimática de aspartato aminotransferase (AST) e creatina quinase (CK) na tentativa de confirmar a lesão hepática. Os cortes histológicos de fígado foram analisados e escores de lesão estabelecidos para necrose e vacuolização dos hepatócitos, hiperplasia dos ductos biliares e infiltração periportal de células inflamatórias. Os escores de cada lesão foram comparados com os níveis de aflatoxina obtidos pelo teste de ELISA, com o peso das aves e com os valores de AST e CK. Além disso, foram comparados os níveis de aflatoxina com o peso dos frangos e com os valores enzimáticos. Por fim, estes valores de AST e CK foram relacionados com o peso dos frangos. Foi possível concluir que, nas condições estudadas, os escores de lesões hepáticas são inversamente proporcionais aos níveis de aflatoxina detectados nos fígados de frangos com 28 dias de idade. Observou-se também, que não há relação entre os valores de AST, em função dos níveis de lesão hepática e dos valores de aflatoxina detectados; e a dosagem de AST não se presta como teste preliminar para detecção de lesão hepática causada pela ingestão de aflatoxina em frangos de corte aos 28 dias de idade.
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Valores sanguíneos de leptina, glicose, insulina e proteínas glicadas e de fase aguda, em equinos com sobrepeso / Blood values of leptin, glucose, insulin and glyced proteins and acute phase, in overweight equines

Girardi, Fabricia Modolo 09 May 2017 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-08-09T13:31:06Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1350563 bytes, checksum: d2e65f029d341d387680028a5b5c79fe (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-09T13:31:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1350563 bytes, checksum: d2e65f029d341d387680028a5b5c79fe (MD5) Previous issue date: 2017-05-09 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / A obesidade é vista como um problema de saúde mundial, considerada uma epidemia pela Organização Mundial de Saúde, que estima que haja no mundo mais de um bilhão de humanos adultos com sobrepeso, e cerca de 266 milhões de homens e 375 milhões de mulheres com quadros de obesidade. Acompanhando essa tendência, a obesidade vem se tornando frequente também entre os equinos, sendo que, em países desenvolvidos a obesidade atinge em torno de 19 a 45% dos cavalos com sobrepeso. Devido à escassez de estudos sobre a influência da sobrepeso em parâmetros bioquímicos (glicêmicos e inflamatórios) em equinos no Brasil, o objetivo deste trabalho foi realizar uma avaliação de constituintes do metabolismo glicêmico (glicose, HbA1C, frutosamina e insulina) e inflamatórios (leptina e proteínas de fase aguda), buscando verificar uma possível associação entre sobrepeso e alterações das variáveis estudadas. Foram utilizados 18 animais, de ambos os sexos, da raça Mangalarga Machador, com idade entre 5 e 15 anos, peso corporal médio de 400 Kg, em que foram avaliados previamente por meio de exame físico, hemograma e perfil bioquímico de função renal e hepática com o objetivo de atestar a sanidade geral dos animais. Também foi realizado anamnese para a verificação de história pregressa de cólica, claudicação e/ou laminite, nos quais foram utilizados como critérios de exclusão dos animais. Os animais foram pesados e avaliados quanto ao escore de condição corporal e adiposidade regional por meio da circunferência do pescoço. Os 18 animais foram distribuídos em dois grupos: 9 no grupo C (controle) composto por animais dentro do peso normal e com escore de condição corporal ≤ 5 (cinco); 9 no grupo O (sobrepeso) formado por animais com escore de condição corporal ≥ 6 (seis). Após realizados todos os procedimentos, foram observadas diferenças estatísticas significativas para a avaliação ultrassonográfica da base da cauda, abdômen ventral e circunferência do pescoço entre o grupo de animais normais (Grupo C) e o grupo com sobrepeso (Grupo O). Em relação às análises bioquímicas, foram observadas diferenças estatísticas significativas para as avaliações das concentrações de frutosamina, HbA1c e leptina entre os grupos; dentre as proteínas de fase aguda, foram observadas diferenças estatísticas significativas nas concentrações séricas de ceruloplasmina, α1-antitripsina e haptoglobina. As proteínas de fase aguda IgA, transferrina, albumina, IgG, glicoproteína ácida e proteína C reativa não apresentaram diferenças estatísticas entre os grupos. Sendo assim, podemos concluir que a leptina plasmática é um bom indicador em equinos que apresentam sobrepeso, além disso, frutosamina e HbA1c, fornecem dados mais precisos quanto à variação glicêmica pregressa no momento da coleta e, portanto, refletem de forma melhor o histórico do metabolismo energético dos animais. O aumento nas concentrações séricas de ceruloplasmina, haptoglobina e α1-antitripsina nos animais com sobrepeso sugerem que adipocinas pró inflamatórias em adipócitos possam atuar induzindo à liberação das mesmas, uma vez excluídas outras possíveis causas inflamatórias. / Obesity is seen as a global health problem, considered an epidemic by the World Health Organization, which estimates that there are more than one billion overweight adult humans in the world, and about 266 million men and 375 million women with obesity. Following this trend, obesity is becoming frequent among equines, and in developed countries obesity affects around 19% to 45% of overweight horses. Due to the lack of studies about the influence of overweight on biochemical parameters (glycemic and inflammatory) in horses in Brazil, the objective of this study was to evaluate the constituents of glycemic metabolism (glucose, HbA1C, fructosamine and insulin) and the inflammatory (leptin and acute phase proteins), seeking to verify a possible association between overweight and changes in the studied variables. Anamnesis was also performed to verify previous history of colic, claudication and/or laminitis, which were used as exclusion criteria for the animals. The animals were weighed and evaluated for body condition score and regional adiposity by neck circumference. The 18 animals were divided into two groups: 9 in group C (control) composed of animals within normal weight and body condition score ≤ 5 (five); The O group (overweight) formed by 9 animals with body condition score ≥ 6 (six). After performing all the procedures, a significant statistical difference was observed for the ultrasonic evaluation of the tail base, ventral abdomen and neck circumference between the group of normal (Group C) and overweight (Group O). Regarding the biochemical analyzes, a statistically significant difference was observed for the evaluation of the concentrations of fructosamine, HbA1c and leptin between the groups. Among the acute phase proteins, a significant statistical difference was observed in serum concentrations of ceruloplasmin, α1-antitrypsin and haptoglobin. The acute phase proteins IgA, transferrin, albumin, IgG, acid glycoprotein and C- reactive protein showed no statistical difference between the groups. Thus, it can be concluded that plasma leptin is a good indicator in horses that present overweight, in addition, fructosamine and HbA1c, provide more precise data regarding the glycemic variation prior to the time of collection and, therefore, it better reflects the history of the energetic metabolism of the animals. The increase in serum concentrations of ceruloplasmin, haptoglobin and α1-antitrypsin in overweight animals suggests that pro-inflammatory adipokines in adipocytes may act to induce their release, once other possible inflammatory causes have been excluded.
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Proteínas de fase aguda e sua relação com biomarcadores de atividade muscular de equinos submetidos a evento de hipismo clássico / Acute phase proteins and their relationship with biomarkers of equine muscular activity submitted to event jumping

Carvalho Filho, Wilson Pinheiro de 14 July 2017 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2018-02-20T12:50:05Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 956894 bytes, checksum: 437d40ffa2832a269a22dfddeb44f287 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-20T12:50:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 956894 bytes, checksum: 437d40ffa2832a269a22dfddeb44f287 (MD5) Previous issue date: 2017-07-14 / O objetivo deste estudo foi avaliar as proteínas de fase aguda amiloide sérica A e haptoglobina e estabelecer sua relação com biomarcadores de atividade muscular de equinos submetidos à atividade de hipismo clássico. Modalidade esportiva que envolve o maior número de equinos em todo o mundo. Como qualquer modalidade esportiva, no hipismo clássico há dois importantes desafios que são garantir a saúde do animal e aperfeiçoar o desempenho atlético. Para tal, foram avaliadas as variáveis glicose, lactato, amilóide sérica A (SAA), haptoglobina (Hp) e os biomarcadores de atividade muscular creatino quinase (CK) e aspartato amino transferase (AST), bem como a relação entre eles, em 10 equinos submetidos ao exercício de hipismo clássico em evento competitivo. As avaliações ocorreram antes do exercício (M0), imediatamente após (M1), 30 minutos (M2), 60 minutos (M3) e 24 horas após o término (M4). Foi empregado o pacote estatístico SAEG 9.1 (SAEG/UFV, 2007) para verificação do nível de significância entre os momentos para P<0,05 e coeficiente de correlação de Pearson para checar a relação entre as proteínas de fase aguda e os biomarcadores de atividade muscular. Verificou-se diferença significativa na variável glicose entre M0 (97,7±13,3mg/dL) e M1 (79,7±14,1mg/dL), sem diferença entre os outros momentos M2 (93,1±14,9mg/dL), M3 (90,8±8,4mg/dL) e M4 (91,7±10,6mg/dL). O lactato diferenciou significativamente entre M1 (15,28±6,1mmol/L) e os demais M0 (3,75±0,8mmol/L), (5,1±1,6mmol/L). M2 A (6,5±3,9mmol/L), CK apresentou M3 diferença (5,3±2,2mmol/L) significativa e M4 entre M0 (82,8±51,2UI/L) e apenas M1 (140,1±58,5UI/L) e entre os momentos M4 (74,4±43,1UI/L) com M1, M2 (135,0±85,5UI/L) e M3 (121,4±54,0UI/L). A AST não apresentou diferença entre os momentos M0 (206±39,0UI/L), M1 (207,4±28,9UI/L), M2 (209,4±25,7UI/L), M3 (210,4±25,4UI/L) e M4 (184,9±31,1UI/L). Não foi verificada diferença na proteína SAA entre os momentos M0 (74,2±78,1ng/mL), M1, (78,7±78,6ng/mL), M2 (64,2±76,0ng/mL),M3 (84,5±74,9ng/mL) e M4 72,6±84,6ng/mL. A proteína Hp também não apresentou diferença significativa entre os momentos M0 (34,0±78,1mg/dL), M1 (56,1±19,9mg/dL), M2 (48,4±21,4mg/dL), M3 (47,4±22,1mg/dL) e M4 (48,9±17,7mg/dL). Não foi verificada correlação entre proteínas de fase aguda e biomarcadores de atividade muscular (-0,153). / The aim of this study was to evaluate the acute phase proteins serum amyloid A (SAA) and haptoglobin (Hp) to establish their relationship with biomarkers of muscle activity of horses submitted to event jumping activity. Sport that involves the largest number of horses in the world. Like any sport, in event jumping there are two important challenges that are to ensure the animal's health and to improve athletic performance. To do this, the variables glucose, lactate, SAA, Hp and the biomarkers of muscle activity creatine kinase (CK) and aspartate amino transferase (AST) were evaluated, as well as the relationship between them in 10 horses submitted to the event jumping exercise in a tournament. The evaluations occurred before exercise (M0), immediately after (M1), 30 minutes (M2), 60 minutes (M3) and 24 hours after the end (M4). The statistical package SAEG 9.1 (SAEG / UFV, 2007) was used to verify the level of significance between the moments for P <0.05 and Pearson's correlation coefficient to verify the relationship between the acute phase proteins and the biomarkers of muscle activity. There was a significant difference in glucose between M0 (97.7 ± 13.3mg/dL) and M1 (79.7 ± 14.1mg/dL), with no difference between the other M2 moments (93.1 ± 14.9mg/dL), M3 (90.8 ± 8.4 mg/dL) and M4 (91.7 ± 10.6 mg/dL). The lactate significantly differed between M1 (15.28 ± 6.1 mmol/L) and the others M0 (3.75 ± 0.8 mmol/L), M2 (6.5 ± 3.9 mmol/L), M3 3 ± 2.2 mmol/L) and M4 (5.1 ± 1.6 mmol/L). The CK showed a significant difference between M0 (82.8 ± 51.2 UI/L) and M1 only (140.1 ± 58.5 UI/L) and between M4 moments (74.4 ± 43.1 UI/L) with M1, M2 (135.0 ± 85.5 IU/L) and M3 (121.4 ± 54.0 IU/L). The AST presented no difference between moments M0 (206 ± 39.0 UI/L), M1 (207.4 ± 28.9 UI/L), M2 (209.4 ± 25.7 UI/L), M3 ± 25.4 IU/L) and M4 (184.9 ± 31.1 IU/L). No differences were observed in the SAA protein between the moments M0 (74.2 ± 78.1 ng/mL), M1 (78.7 ± 78.6 ng/mL), M2 (64.2 ± 76.0 ng/mL) M3 (84.5 ± 74.9 ng/mL) and M4 72.6 ± 84.6 ng/mL. The Hp protein also showed no significant difference between M0 (34.0 ± 78.1 mg/dL), M1 (56.1 ± 19.9 mg/dL), M2 (48.4 ± 21.4 mg/dL) M3 (47.4 ± 22.1 mg/dL) and M4 (48.9 ± 17.7 mg/dL). There was no correlation between acute phase proteins and biomarkers of muscle activity (-0,153).
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Metodologia de morfometria intestinal em frango de corte

Gava, Marta Silvia January 2012 (has links)
A avicultura brasileira é uma das áreas mais tecnificadas, produzindo com eficiência e exigindo máximo de desempenho da ave. Desta forma, existe uma constante busca para a manutenção de um bom status sanitário das aves, sendo que as patologias do sistema digestivo assumem um papel representativo. Com a crescente preocupação com a saúde intestinal das aves, têm sido realizados diversos estudos envolvendo a análise morfométrica do intestino. Este trabalho apresenta quatro experimentos distintos. O primeiro visa avaliar três porções intestinais (duodeno, jejuno e íleo) de 15 aves, com 13 dias de idade, para saber qual a melhor forma de clivagem para a obtenção do maior número de vilos viáveis para medição. Os intestinos foram coletados de duas formas, fechados e abertos. As amostras fechadas foram clivadas de forma transversal (T), hemicilindro (H) e longitudinal (L); já as amostras abertas apenas clivadas de forma transversal. Foram desidratadas, impregnadas em parafina e avaliadas os seguintes itens: número de campos observáveis e a contagem dos vilos viáveis para medição. O Experimento 2 foi realizado com 40 aves de 42 dias de idade, sacrificadas por eletrocussão. Foram coletadas porções do jejuno destes animais. O lúmen intestinal foi lavado com formalina a 10% e fixados no mesmo meio. Após clivadas (LC), foram confeccionadas lâminas histológicas e contado o número de células caliciformes e diversas estruturas mensuradas (altura e largura de vilo, altura do enterócito e do seu núcleo, altura dos microvilos, diâmetro de cripta e espessura de parede). No Experimento 3 foram utilizadas 20 aves (42 dias de idade) para a avaliação do efeito do tempos pós-morte sobre a morfometria intestinal. Foram estudados intestinos fixados imediatamente após o sacrifício do animas (T1), 10, 20, 30 e 60 minutos após a morte. O Experimento 4 consta da aplicação dos valores das variáveis do Experimento 2 na fórmula sugerida por Kisielinski et al (2002), para o cálculo da área da superfície de absorção intestinal, contudo teve caráter meramente ilustrativo. Analisando os resultados determinou-se que a porção intestinal que mais se presta a análise morfométrica é o jejuno, este coletado fechado e clivado na forma de hemicilindro. A avaliação morfométrica apresentou grande variabilidade, por este motivo se decidiu sugerir valores relativos ao invés de absolutos para estudos futuros. Foi observado, também, que somente as amostras coletadas em tempo menor de 10 minutos após a morte da ave são viáveis para o estudo morfométrico, seguindo o exigente protocolo estabelecido no presente estudo. Por fim, podemos afirmar que o estudo morfométrico intestinal requer uma série de cuidados, tanto para a obtenção das amostras, quanto para a análise das variáveis medidas. / Brazilian poultry is one of the most technologically advanced industries in this country, with efficient production demanding maximum performance to the bird. Thus, there is a constant search by maintaining good health status of the birds, and the digestive diseases play a representative role. With the growing concern to the intestinal health of birds, several studies have been conducted involving the morphometry analysis of the intestine. This paper presents four different experiments. The first one evaluated three intestinal portions (duodenum, jejunum and ileum) of 15 birds, 13 days of age, in order to know how was the best cut in the intestine to obtain the highest number of viable villi for measurement. The intestines were collected both open and closed. The samples were cut in cross, lengthwise and hemicylinder sections; whereas in the open samples were only made cross sections. All samples were dried, impregnated in paraffin and evaluated the following items: number of observable fields and villi that were feasible to perform measurements. Experiment 2 was conducted with 40 birds, 42 days old, from these animals were collected jejunum portions. The intestinal lumen was washed with 10% buffered formalin and fixed in the same way as in the first experiment. After the lengthwise-curved section, histological slides were prepared and counted the number of goblet cells and measured various structures as height and width of villus, enterocyte and its core, microvilli height, crypt diameter and wall thickness. In Experiment 3 were used 20 birds (42 days old) to evaluate the effect of the time postmortem over intestinal morphology. The intestines sections were studied immediately after birds sacrifice (T1), 10, 20, 30 and 60 minutes after death. In Experiment 4 was included the application of the values of variables obtained in Experiment 2 in the formula suggested by Kisielinski et al (2002), to determine the intestinal absorption capacity, but it had just illustrative character. The result analysis of experiments 1 to 3 showed that jejunum is the intestinal portion with better results for morphometric analysis, especially when the intestine is collected closed and the cuts are done as lengthwise-curve sections. The morphometric analysis showed a huge variability; therefore it was decided to suggest relative values rather than absolute values for future studies. It was also observed that only the samples collected in less than 10 minutes postmortem are viable for the morphometric study, following the demanding protocol established in this study. Finally, we can say that the intestinal morphometric study requires a lot of care, both for obtaining the samples, and for the analysis of the measured variables.
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Variação biológica na interpretação dos resultados laboratoriais dos pacientes do IPEC portadores de AIDS /HIV

Ferreira, Viviani Barreira Marangoni January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-22T16:37:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 viviani_ferreira_ipec_mest_2008.pdf: 2387461 bytes, checksum: b2c053ebc0d5e8ade76bcb8e0b8d3f73 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2014-10-07 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas, Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Introdução: Resultados de testes laboratoriais apresentam componentes de variação analítica, pré-analítica, bem como variação biológica. A utilização de dados derivados da variação biológica e analítica poderia detectar pequenas mudanças entre dois resultados sucessivos de um mesmo paciente, para analitos que tem um índice de individualidade (II) menor do que 0,6. Objetivo: Descrever as diferenças de resultados laboratoriais sucessivos dos pacientes portadores de AIDS/HIV atendidos no IPEC (Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas), utilizando a variação biológica e o coeficiente de variação analítica, com vistas à interpretação dos mesmos, comparando-os aos valores de referência populacionais. Métodos: Estudo seccional seriado ambidirecional de no mínimo 16 resultados laboratoriais consecutivos coletados em 2006 e 2007 de pacientes do Hospital\2013Dia e do ambulatório do IPEC; além de variáveis sócio-demográficas. As análises bioquímicas e eletrolíticas foram realizadas no Dimension \2013 AR ® (Dade) e AVL® (Roche) respectivamente, e as contagens hematológicas no XT® (Sysmex). A análise estatística incluiu: a análise descritiva de dados sócio-demográficos e clínicos; o cálculo do valor de referência para a mudança entre os resultados através de dois cálculos (RCV \2013 Reference Change Value) e do índice de individualidade para analitos hematológicos e bioquímicos. Através do Kolmogorov-Smirnov foi avaliada a qualidade do ajuste à distribuição normal dos índices de alerta obtidos pelos três métodos de julgamento, e, o teste de Mann Whitney ou t Student para comparar o desempenho dos mesmos em sinalizar uma alteração entre dois exames consecutivos (índice de alerta) Resultados: A inclusão de 26 pacientes (11 do Hospital \2013 Dia e 15 do ambulatório) constituiu uma amostra de 20 homens (76,9%) e seis mulheres (23,1%); 12 brancos (46,2%), três negros (11,5%) e 11 pardos (42,3%); a média de idade foi 37,8 anos (25 \2013 62 anos); todos faziam uso de medicamentos que não as drogas anti-retrovirais; a média da contagem de células CD4 e da carga viral no diagnóstico foram, respectivamente, 335 células/mm3 ( 6 a 674 células/mm3) e 232.535 cópias/ml (10.544 - 845.367 cópias/ml). Analitos com II menor do que 0,6: colesterol, creatinina, fosfatase alcalina, hemácias, hematócrito, hemoglobina, plaquetas, leucócitos, ALT (alanina aminotransferase) e triglicerídeos. O RCV apresentou melhor desempenho no monitoramento das mudanças em resultados consecutivos para: albumina (p = 0,04), cloro (p < 0,001), creatinina (p = 0,000), fósforo (p = 0,025), fosfatase alcalina (p = 0,01) e potássio (p < 0,001). O valor de referência populacional apresentou melhor desempenho para: bilirrubina total (p = 0,05), hemácias, hematócrito, hemoglobina, leucócitos, sódio (p< 0,001), e ALT (p=0,002). Conclusão: Nossos resultados evidenciaram adequado desempenho do RCV em monitorar mudanças em resultados seriados de alguns analitos utilizados no monitoramento dos metabolismos hepático e renal em pacientes com AIDS / ntroduction: Laboratory test results are influenced by pre - analytical, analytical and biological variations. Use of analytical and biological variation data has been proposed to detect subtle changes in consecutive tests results with inde x of individuality (II) smaller than 0.6. Objective: To study differences in consecutive laboratory test results of AIDS ( Acquired Immunodeficiency Syndrome) /HIV ( Human Immunodeficiency Virus) patients, comparing biological and analytical coefficient varia tions (CV) with population - based reference values. Method : Ambidirectional cross - sectional study of at least 16 test results collected in AIDS/ HIV subjects in day hospital and on outpatient treatment, between 2006 and 2007 at IPEC. Biochemical and electro lyte assays were performed using Dade Dimension – AR ® and Roche AVL ® , haemathology counts using XT ® (Sysmex). Frequencies were described for the following variables: sociodemographic and clinical data, reference change values (RCV) for results and warning indices, II to analytes in hematology and for analytes in biochemistry. Kolmogorov - Smirnov test was used to assess fitness of normal distribution to warning indices provided by the two methods. Mann Whitney or Student‟t test were used to compare percentua l frequencies of altered results (warning indices) in both methods (RCV and population - based reference value). Results: Twenty six AIDS/ HIV subjects (11 in day hospital and 15 on outpatient treatment) has been included, with 20 male (76.9%) and six female (23.1%) subjects, of which 12 (46.2%) were white, three (11.5%) black and 11 (42.3%) mestizo . Mean age was 37.8 years (range 25 - 62), all subjects used antiretrovirals and some other kind of medication. Mean CD4 count at diagnosis was 335 cells/mm3 (range 6 - 674 cells/mm3) and viral load 232.535 copies/ml (10.544 - 845.367 copies/ml). RCV showed better performance than population - based reference values for monitoring changes between two consecutives laboratorial tests for the following analytes: albumin (p = 0.04), chloride (p < 0.001), creatinine (p < 0.001), alkaline phosphatase (p = 0.01 ), phosphate (p = 0.025), and potassium (p < 0.001). Population - based reference values showed better performance than RCV for ALT (p =0.002), bilirubin total (p = 0.05), RBC, hematocrit, hemoglobin (p < 0.001), leukocytes (p = 0.003) and sodium (p = 0.002). Conclusion : The present results demonstrate adequate performance for RCV at monitoring changes in serial results of certain analytes used to monitor liver and kidney metabolisms in AIDS patients

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