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Acuracia da sorologia em comparação a reação em cadeia da polimerase (PCR) no diagnostico de infecção materna pelo citomegalovirus

Parmigiani, Silvana Varella 25 July 2018 (has links)
Orientadores: Ricardo Barini, Sandra Cecilia Botelho Costa / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-25T18:04:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Parmigiani_SilvanaVarella_M.pdf: 308511 bytes, checksum: 0691ef142f1792c20a5fa768a342e994 (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: O objetivo deste trabalho foi estudar a acurácia do teste sorológico ELISA (Enzyme linked immunosorbent assay) no diagnóstico de infecção materna pelo citomegalovírus (CMV) em comparação à reação em cadeia da polimerase (PCR). Foi realizado um estudo descritivo, do tipo validação de teste diagnóstico, no qual foram admitidas 243 gestantes atendidas no Ambulatório de Pré-Natal Especializado do Centro de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PNE/CAISM) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Todas as gestantes tinham indicação de análise sanguínea fetal. As pacientes foram submetidas à coleta de sangue para pesquisa de CMV, utilizando-se comparativamente o teste sorológico em relação à PCR. Neste estudo, o padrão-ouro utilizado foi o teste de PCR em sangue. As principais indicações para a análise fetal foram diagnóstico de malformação do sistema nervoso central (25,5%), toxoplasmose materna (25,5%) e isoimunização pelo fator Rh (14,8%). A freqüência de infecção pregressa pelo CMV foi de 94,6% na população estudada. Duas das pacientes apresentavam suspeita de infecção pelo CMV. Comparando os testes diagnósticos em sangue materno, encontramos uma sensibilidade de 94% e especificidade de 6% da IgG materna; a sensibilidade e especificidade da IgM materna foram 4,0% e 100%, respectivamente. Em conclusão, os testes sorológicos mostraram baixa acurácia diagnóstica em relação à PCR na identificação de gestantes com infecção ativa pelo citomegalovírus na população estudada / Abstract: The objective of this study was to evaluate the accuracy of the serological test ELISA (Enzyme Linked Immunosorbent Assay) for the diagnosis of cytomegalovirus (CMV) infection, compared to polymerase chain reaction (PCR). A descriptive study was performed selecting 243 pregnant women at PNE/CAISM/UNICAMP. All had indication for fetal blood sampling for reasons other than suspicion for CMV infection and also for suspcion of CMV infection. This group of women were studied through venous blood samples tested for CMV. Serological tests were run and compared to PCR, used as gold standard. The rate of CMV infection determined through IgG was 94,6%. The main reasons for study inclusion were fetal SNC malformation (25,5%), maternal toxoplasmosis (25,5%) and Rh incompatibility (14,8%). Only two women were included because of suspected of CMV. The sensitivity and specificity of serological tests were 94% and 6% for IgG; and 4,0% and 100% for IgM. We concluded that the serological tests had lower sensitivity compared to PCR test in the diagnosis of infection of CMV. Future consequences of positive PCR and negative IgM women is unknown / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Descarte de síndrome de Down mediante la relación diámetro biparietal / hueso nasal (dbp/hn) en el segundo trimestre de gestación, en el Centro Materno Infantil “Juan Pablo II” (MINSA) en los meses de noviembre – diciembre 2015

Churampi Munguia, Rodolfo Masias January 2016 (has links)
Demuestra que la medición del hueso nasal y del diámetro biparietal con la relación DBP/HN en el segundo trimestre de la gestación es confiable para el descarte de fetos con alto riesgo de síndrome de Down por evaluación ultrasonográfica en el Centro Materno Infantil Juan Pablo II, en los meses de noviembre y diciembre de 2015. Es un estudio tipo retrospectivo, longitudinal, cohorte, de tipo descriptivo. Se selecciona 100 informes ecográficos obstétricos entre 14 a 27 semanas de gestación con sus respectivas historias clínicas del neonato, se recolecta la información con un formato de recolección de datos; tomando en cuenta las variables de la medida del hueso nasal, diámetro biparietal y síndrome de Down. Obtiene los siguientes resultados: La edad promedio de madres gestantes es 32.2 años, la longitud promedio del hueso nasal es de 6.3mm, con un valor mínimo de 4.39mm y máximo de 11.1mm.; el coeficiente promedio DBP/HN es de 6.47, con un valor mínimo de 4.22 y máximo de 7.68mm por lo que ninguno de los neonatos tiene síndrome de Down. Concluye que la sensibilidad y el valor predictivo positivo no pudieron ser determinados ya que no se encontraron verdaderos positivos; la especificidad y el valor predictivo negativo fueron de un 100%. / Tesis
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Inflamação materna durante a gestação aumenta o estresse oxidativo placentário e induz hipertensão na prole adulta em ratos: possibilidade de prevenção pelo tratamento materno com α-tocoferol

FARIAS, Juliane Silva de 25 February 2015 (has links)
Nome completo da autora: Juliane Silva de Farias Lemos / Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-11-07T20:09:37Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Juliane Silva de Farias .pdf: 1376864 bytes, checksum: 066d537fa139a0746377f4f57c2668d4 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2019-01-25T14:42:39Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Juliane Silva de Farias .pdf: 1376864 bytes, checksum: 066d537fa139a0746377f4f57c2668d4 (MD5) / Made available in DSpace on 2019-01-25T14:42:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Juliane Silva de Farias .pdf: 1376864 bytes, checksum: 066d537fa139a0746377f4f57c2668d4 (MD5) Previous issue date: 2015-02-25 / FACEPE / Perturbações no ambiente intrauterino podem promover alterações no desenvolvimento fetal e programar hipertensão na prole adulta. Um dos fatores que perturbam o ambiente intrauterino é a inflamação materna. O aumento do estresse oxidativo placentário parece estar envolvido nesse processo da programação intrauterina. Dessa forma, neste trabalho foi investigado se a exposição materna ao lipopolissacarídeo (LPS) aumenta marcadores de estresse oxidativo na placenta,no fígado fetal e materno, assim como aumenta a pressão arterial sistólica e marcadores de estresse oxidativo renal na prole adulta. Foram também investigados se o tratamento com α-tocoferol, em paralelo com o LPS, pode prevenir alterações no estresse oxidativo renal e na pressão arterial. Para isso, ratas Wistar foram tratadas com salina ou LPS nos dias 13, 15, 17 e 19 de gestação. Parte das mães de cada grupo foi tratada diariamente com α-tocoferol em paralelo com o LPS. Uma parte das mães (n =4–6 por grupo)teve a gestação interrompida no 20º dia para coleta de placentas, fígado materno e fetal,enquanto a outra parte (n= 4–5 por grupo) teve a gestação a termo para gerar a prole adulta, a qual teve alguns parâmetros funcionais investigados dos 60 aos 150 dias de idade. Aos 150 dias de vida a prole foi sacrificada para avaliação de marcadores do estresse oxidativo no rim. O tratamento materno com LPS aumentou os níveis de malondialdeído (MDA) na placenta, no fígado fetal e no rim da prole adulta. O rim da prole adulta também apresentou elevação na expressão da NOX2, a subunidade enzimática da NADPH oxidase. Na placenta, o aumento de MDA ocorreu em paralelo com elevação do fator de crescimento do endotélio vascular (VEGF) e de seu receptor do tipo I, o flt-1. Possivelmente porque ânions superóxidos ativam sinalizadores intracelulares que ativam a produção de fatores angiogênicos. A prole adulta apresentou pressão arterial sistólica mais elevada, a partir dos 120 dias de idade. O tratamento com α-tocoferol preveniu elevação do MDA na placenta, fígado fetal e rim do rato adulto. O α-tocoferol também preveniu elevação de ânions superóxidos dependentes da NADPH oxidase no rim de ratos adultos, assim como preveniu a elevação da pressão arterial. No entanto, o α-tocoferol não foi capaz de prevenir a elevação dos fatores angiogênicos na placenta. Em resumo, a inflamação materna, induzida por LPS, promove hipertensão na prole adulta, em parte, dependente do estresse oxidativo aumentado na placenta e no rim da prole hipertensa. / Changes in maternal environment, including maternal inflammation, may affect fetal development and lead to hypertension in adult offspring. Elevation in placental oxidative stress seems to be a crucial agent to program later disease, such as hypertension. This work investigated whether exposure to lipopolysaccharide (LPS) augments oxidative stress in placenta and in maternal and fetal livers, as well as, increases systolic arterial pressure and renal oxidative stress in adult offspring. Furthermore, it was investigated whether α-tocopherol treatment, inparallel to LPS, could prevent the programmed changes in renal oxidative stress and blood arterial pressure. For this, Wistar female rats were treated with saline or lipopolysaccharide, on days 13, 15, 17 and 19 of gestation. Alongside, a subset of dam groups were daily treated with -tocopherol. On gestation day 20, part of dams (n = 4–6 per group) was euthanized to obtain placentas and maternal and fetal livers, while other part of dams (n = 4–5 per group) had the gestation until term to study their offspring. The offspring had systolic blood pressure measured from age of 60 to 150 days. At age of 150 days, the offspring was euthanized to measure markers of oxidative stress in the kidney. Maternal exposure to LPS leads to elevation in the levels of malondialdehyde (MDA) in placenta, fetal liver and in the kidney of adult offspring. The kidney of adult offspring also presented elevation in the expression of NOX2, one enzymatic subunit of NADPH oxidase. In placenta, the elevation in MDA was paralleled by elevation in the levels of angiogenic factors, the vascular endothelial growth factor (VEGF) and its type I receptor, the flt-1. It is known that superoxide anions activates subcellular signals to production of these angiogenic factors. Adult offspring showed elevated systolic blood pressure from 120 days. α-Tocoferol prevented elevation of MDA in placenta, fetal liver and in the kidney of adult offspring. α-Tocoferol also prevented elevation in the levels of superoxide anions dependent on NADPH oxidase in the kidney of adult rats offspring, as well as, it prevented the elevation in blood pressure. However, α-tocopherol was not able to prevent the elevation of angiogenic factors in placenta. In summary, LPS-induced maternal inflammation leads to hypertension in the adult offspring, partially, mediated by increased oxidative stress in the placenta and in the kidney of adult offspring.
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Apoptose na gestação : análise de variantes polimórficas dos genes FAS, FAS-L, BAX, BCL-2 e HLA-G na etiologia do abortamento de repetição

Michita, Rafael Tomoya January 2015 (has links)
O Abortamento de repetição (AR) é uma condição patológica definida pela ocorrência de duas ou mais perdas gestacionais consecutivas. Estima-se que esta desordem acometa 5% dos casais em idade reprodutiva. Esta condição clínica é classificada em dois subtipos clínicos: AR primário e AR secundário. Apesar dos esforços em investigar as causas desta desordem obstétrica, estima-se que em 50% dos casos a etiologia do AR permanece desconhecida. A reprodução humana implica em um paradoxo imunológico fundamental: no qual o feto representa uma entidade estranha ao sistema imune materno, sendo constituído por metade de material genético paterno, no entanto, de forma fascinante este não é rejeitado. Sendo assim, a aceitação materna do feto é um evento único e demonstra como o sistema imune materno remodela-se e tolera a presença de células invasivas semi-alogênicas no útero. Casos de AR, pré-eclâmpsia (PE), entre outras desordens gestacionais, levam a uma questão retórica; ‘Porque a mãe rejeitou o feto?’. No entanto, considerando as gestações saudáveis e as complexas interações que ocorrem na interface materno-placentária, talvez, a intrigante e fascinante questão correta que ainda permanece é ‘Porque a mãe não rejeitou o feto?’. Existem muitos mecanismos que protegem o feto de um possível ‘ataque’ do sistema imune materno das quais podemos citar: (i) a baixa expressão de moléculas clássicas de classe I do complexo principal de histocompatibilidade (MHC) na interface materno-placentária, (ii) a expressão diferencial de moléculas não clássicas de classe I do MHC nas células do trofoblasto, como HLA (antígeno leucocitário humano)-E, HLA-F e HLA-G, (iii) a apoptose de células do sistema imunológico ativadas, entre outras. A morte celular programada ou apoptose é essencial ao desenvolvimento e funcionalidade dos organismos multicelulares. Os mecanismos apoptóticos mais reconhecidos pela efetividade em desencadear a morte celular são: o sistema FAS-FAS-L (via extrínseca) e BAX-BCL-2 (via intrínseca). A molécula do HLA-G, descrita por sua versatilidade imunológica, é essencial na gestação e neste cenário é descrito que, além de contribuir essencialmente na imunotolerância materna, também atua nos processos de angiogênese, apoptose e consequente remodelação tecidual da decídua materna. Considerando que os eventos apoptóticos estão presentes nas diversas etapas da gestação, desde a concepção até o nascimento, e que constituem diferentes interações de proteínas apoptóticas e anti-apoptóticas específicas para manter a adequada homeostasia celular e tecidual, o presente estudo visa: (i) a compreensão dos principais genes envolvidos neste processo e (ii) o entendimento da contribuição destes na predisposição à recorrência de abortamentos, em um estudo de carácter caso-controle. No total, 138 mulheres diagnosticadas com AR e 156 mulheres saudáveis com mais de dois filhos, sem histórico de complicações gestacionais foram incluídas neste estudo. Os genes e variantes polimórficas analisados no estudo a menos diferentemente especificado correspondem a variações presente na região promotora, são: FAS (rs1800682, rs763110), FASL-L (rs5030772, rs763110), BAX (rs4645878), BCL-2 (rs2279115) e HLA-G [região 3̍ UTR (região não traduzida) (rs66554220, rs1707, rs1710, rs17179101, rs17179108, rs1063320, rs9380142 e rs1610696)]. Como conclusão, no presente estudo nós não observamos a associação destas variantes ao AR na população estudada. No entanto, algumas ressalvas a respeito deste estudo devem ser mencionadas, são estas: (i) a heterogeneidade genética da população estudada, (ii) o tamanho amostral e (iii) o critério clínico para o diagnóstico do abortamento de repetição como 2 (duas) ou mais perdas gestacionais consecutivas. Portanto, o papel destas variantes genéticas na predisposição ao AR não deve ser descartada e necessitam ser confirmadas em estudos posteriores. Como perspectivas, no intuito de gerar evidências mais satisfatórias sobre o ofício destas variantes genéticas na fisiopatologia do AR, estudos com adequado tamanho amostral capaz de detectar tais efeitos funcionais destas variantes, bem como em diferentes populações são fortemente recomendados. / Recurrent miscarriage (RM) or recurrent pregnancy loss (RPL) is a pathological condition defined by occurrence of two or more consecutive pregnancy losses. It is estimated that about 5% of couples in reproductive age are affected by RM. This clinical condition is classified in two subtypes: primary and secondary RM. In despite of the efforts to investigate the causes of RM, approximately 50% of cases the etiology of RM remains unknown. Human reproduction involves a fundamental immunological paradox: in which the fetus is seem as foreign entity to the maternal immune system, consisting of half maternal and half paternal genetic material origin; however, in a fascinating way the fetus is not rejected. Thus, maternal-fetal acceptance is a unique example and demonstrates how the maternal immune system shapes and tolerates up the presence of invasive semi-allogeneic cells in utero. Obstetric disorders such as RM, preeclampsia (PE) and other pregnancy complications, lead to a rhetorical question: 'Why the mother rejected the fetus?'. However, considering all healthy pregnancies and complex interactions that occur in the maternalplacental interface, perhaps the intriguing question that remains is 'why the mother did not reject the fetus?’ there are many mechanisms that protect the fetus of a possible 'attack' from maternal immune system. Among them we can cite: (i) the low expression of classical class I molecules of the major histocompatibility complex (MHC) in maternalplacental interface, (ii) the differential expression of non-classical class I molecules MHC on the trophoblast cells such as HLA (human leukocyte antigen)-E, HLA-F and HLA-G, (iii) tryptophan catabolism by the enzyme indoleamine (2,3)-dioxigenase, (iv) regulation of the complement system in maternal-placental interface and (v) apoptosis of maternal activated immune system cells. Programmed cell death or apoptosis is essential to development and function of multicellular organisms. Apoptotic mechanisms recognized for the effectiveness in triggering cell death are: FAS-FAS-L system (extrinsic pathway) and BAX-BCL-2 (intrinsic pathway). HLA-G molecule is described by its immunological versatility being essential to establishment of a healthy gestation. The HLA-G contributes primarily to maternal immunotolerance and is related to many process, such as angiogenesis, apoptosis and consequently to tissue remodeling of maternal decidua. Since the apoptotic events are present at different stages of pregnancy, from conception to birth, and considering different interactions of apoptotic and specific anti-apoptotic proteins to maintain a suitable cellular and tissue homeostasis, this study aims to: (i) the understanding of key genes involved in the apoptotic process and (ii) the understanding of these genes in the predisposition to recurrent miscarriages, in a case-control study. A total of 138 women diagnosed with RM and 156 healthy women with more than two children with no history of pregnancy complications were included in this study. All polymorphic variants of candidate genes analyzed in the study unless otherwise specified correspond to variations in the promoter region. The variants assessed in study are: FAS (rs1800682, rs763110), FASL-G (rs5030772, rs763110), BAX (rs4645878), BCL-2 (rs2279115) and HLA-G [region 3̍ UTR (untranslated region) (rs66554220, rs1707, rs1710, rs17179101, rs17179108, rs1063320, rs9380142 and rs1610696)]. In conclusion, we did not observe the association of these variants to the RM risk in the present population. However, some caveats about this study should be mentioned, such as (i) the genetic heterogeneity of the study population, (ii) the sample size and (iii) the clinical criteria for the diagnosis of recurrent miscarriage as two (2) or more consecutive pregnancy losses. Therefore, a definitive conclusion on the role of these genetic variants in the predisposition to RM should not be dismissed and should be further confirmed in future studies. As prospects to generate more satisfactory evidence about the role of these genetic variants in the pathophysiology of RM, further studies with adequate sample size capable of detecting such functional effects of these variants as well as in different populations are strongly recommended.
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Comportamentos de escolares com o espectro do álcool

Azevêdo, Vanessa Aparecida Peluccio de [UNESP] 04 August 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:24:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-08-04Bitstream added on 2014-06-13T19:32:11Z : No. of bitstreams: 1 azevedo_vap_me_mar.pdf: 1500055 bytes, checksum: eb304d0a59033041407f46b009a75b6e (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Unidade Ffc / A exposição pré-natal ao álcool pode levar a prejuízos estruturais e/ou funcionais no feto, em que a severidade está relacionada à quantidade ingerida, período e duração da exposição. Trata-se de uma realidade que atinge muitas famílias, não apenas no Brasil, mais em outros países, cujas consequências se apresentam como um grande desafio para a escola. Este estudo teve por objetivo investigar comportamentos de alunos com a exposição pré-natal ao álcool em relação às atividades escolares por meio de entrevistas com os responsáveis e professores e da observação e sugerir contribuições para o processo educacional dos alunos. Os participantes foram cinco alunos do ensino fundamental de duas escolas da rede pública de ensino diagnosticados com FASD (Transtorno do espectro alcoólico fetal) com idades entre 8 e 9 anos, cinco familiares e cinco professores. A coleta de dados foi realizada nas escolas dos alunos participantes da pesquisa em três etapas: entrevista com informações dos responsáveis sobre desenvolvimento pré e pós-natal e comportamentos relacionados à escola; observação do comportamento dos escolares nas atividades em sala de aula, sendo no total oito sessões de 30 minutos, divididas em quatro antes do recreio e quatro depois do recreio; entrevista com os professores utilizando um protocolo de avaliação funcional para alunos com exposição prénatal ao álcool. Os resultados permitiram identificar informações comuns nas entrevistas com os familiares, professores e nas observações, como a dificuldade de aprendizagem dos alunos, problemas de atenção nas tarefas escolares, comportamentos de não seguir instrução (NSI) e a necessidade de ajuda para um melhor desempenho... / The prenatal exposure to alcohol can lead to structural and/or functional damages in the fetus, and severity is related to the amount ingested, time and duration of exposure. It is a reality that affects many families, not only in Brazil but also in other countries, whose consequences are presented as a great challenge to school. This study aimed to investigate behaviors of students with prenatal exposure to alcohol in relation to school activities through interviews with parents and teachers and observation, and to suggest contributions to the educational process of students. Participants were five elementary students from two schools of the public school system diagnosed with FASD (fetal alcohol spectrum disorder) aged between 8 and 9 years old, five family members and five teachers. Data collection was conducted in the schools of the survey-participating students in three stages: an interview with information of parents or responsible people on the pre- and postnatal development and school-related behaviors; observation of the students’ behavior during classroom activities, totaling eight sessions of 30 minutes each, divided into four before break and four after break; interviews with the teachers using a functional assessment protocol for students with prenatal exposure to alcohol. The results showed common pieces of information in interviews with family members, teachers and in the observations, such as the students’ learning difficulty, attention problems in school assignments, behaviors of not following instructions and need of help to better academic performance. In the report of parents or responsible people it is stood out: the favorable attitude of the student in relation to school, a detailed description of the behavior during tasks, interpersonal relationships and leisure activities. In classroom... (Complete abstract click electronic access below)
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Comportamentos de escolares com o espectro do álcool /

Azêvedo, Vanessa Aparecida Peluccio de. January 2011 (has links)
Orientador: Tânia Moron Saes Braga / Banca: Maria de Lourdes Morales Horiguela / Banca: Maria Regina Cavalcante / Resumo: A exposição pré-natal ao álcool pode levar a prejuízos estruturais e/ou funcionais no feto, em que a severidade está relacionada à quantidade ingerida, período e duração da exposição. Trata-se de uma realidade que atinge muitas famílias, não apenas no Brasil, mais em outros países, cujas consequências se apresentam como um grande desafio para a escola. Este estudo teve por objetivo investigar comportamentos de alunos com a exposição pré-natal ao álcool em relação às atividades escolares por meio de entrevistas com os responsáveis e professores e da observação e sugerir contribuições para o processo educacional dos alunos. Os participantes foram cinco alunos do ensino fundamental de duas escolas da rede pública de ensino diagnosticados com FASD (Transtorno do espectro alcoólico fetal) com idades entre 8 e 9 anos, cinco familiares e cinco professores. A coleta de dados foi realizada nas escolas dos alunos participantes da pesquisa em três etapas: entrevista com informações dos responsáveis sobre desenvolvimento pré e pós-natal e comportamentos relacionados à escola; observação do comportamento dos escolares nas atividades em sala de aula, sendo no total oito sessões de 30 minutos, divididas em quatro antes do recreio e quatro depois do recreio; entrevista com os professores utilizando um protocolo de avaliação funcional para alunos com exposição prénatal ao álcool. Os resultados permitiram identificar informações comuns nas entrevistas com os familiares, professores e nas observações, como a dificuldade de aprendizagem dos alunos, problemas de atenção nas tarefas escolares, comportamentos de não seguir instrução (NSI) e a necessidade de ajuda para um melhor desempenho... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The prenatal exposure to alcohol can lead to structural and/or functional damages in the fetus, and severity is related to the amount ingested, time and duration of exposure. It is a reality that affects many families, not only in Brazil but also in other countries, whose consequences are presented as a great challenge to school. This study aimed to investigate behaviors of students with prenatal exposure to alcohol in relation to school activities through interviews with parents and teachers and observation, and to suggest contributions to the educational process of students. Participants were five elementary students from two schools of the public school system diagnosed with FASD (fetal alcohol spectrum disorder) aged between 8 and 9 years old, five family members and five teachers. Data collection was conducted in the schools of the survey-participating students in three stages: an interview with information of parents or responsible people on the pre- and postnatal development and school-related behaviors; observation of the students' behavior during classroom activities, totaling eight sessions of 30 minutes each, divided into four before break and four after break; interviews with the teachers using a functional assessment protocol for students with prenatal exposure to alcohol. The results showed common pieces of information in interviews with family members, teachers and in the observations, such as the students' learning difficulty, attention problems in school assignments, behaviors of not following instructions and need of help to better academic performance. In the report of parents or responsible people it is stood out: the favorable attitude of the student in relation to school, a detailed description of the behavior during tasks, interpersonal relationships and leisure activities. In classroom... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Efeito do genótipo paterno e sistemas de pastejo no desenvolvimento fetal e nas características ao nascimento de bovinos

Bergamaschi, Marco Aurélio Carneiro Meira [UNESP] 14 February 2001 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:43Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2001-02-14Bitstream added on 2014-06-13T20:30:37Z : No. of bitstreams: 1 bergamaschi_macm_me_jabo.pdf: 1813872 bytes, checksum: 333396d20f0723770ff5a1f148f13f42 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O presente trabalho avaliou a gestação de fêmeas nelores, em especial o crescimento fetal, através da ultra-sonografia em Modo-B, tempo real, e a concentração plasmática materna dos hormônios tireóideos. Teve como objetivos estudar os efeitos do genótipo paterno, sistemas de pastejo e hormônios tireóideos maternos no desenvolvimento fetal, pela ultra-sonografia, além das características do bezerro ao nascimento. Constituiu-se cinco grupos (G) de fêmeas nelores: G1 permaneceu em sistema extensivo de pastejo com Brachiaria decumbens, acasalado com touros da raça Nelore. Nos demais, os animais foram mantidos sob manejo intensivo rotacionado, em pastagem adubada de Panicum maximum, cv. Tanzânia e acasalados com reprodutores Nelore (G2), Canchim (G3), Aberdeen Angus (G4) e Simental (G5). O estro foi sincronizado utilizando-se progestágeno, estrógeno e gonadotrofina sérica eqüina, sendo inseminados artificialmente, com horário pré-determinado, sem a observação de estro. O desenvolvimento fetal foi avaliado por ultra-sonografia, realizada nos 31º, 45º, 59º, 94º, 122º, 150º, 192º, 220º e 255º dias de gestação. Avaliou-se os diâmetros dos placentomas e cavidades amniótica e alantoideana. Nos fetos mediu-se o comprimento, perímetros e diâmetros da cabeça e da órbita ocular. Ao nascimento, aferiu-se, nos bezerros, peso, altura da anca, comprimento do corpo, perímetro torácico e diâmetros da cabeça e da órbita ocular. Juntamente com os exames ultra-sonográficos, as fêmeas gestantes foram avaliadas quanto ao peso, altura e condição corporal, colheu-se, também, sangue para dosagem, por radioimunoensaio, dos hormônios tireóideos (triiodotironina - T3 e tiroxina - T4)... / The present study evaluated the gestation of Nellores females, especially the fetal growth, and the maternal plasma concentration of the thyroid hormones. The objectives were to study the sire, grazing systems and hormones maternal thyroid hormones effects in the fetal growth, by ultrasonography, besides the birth characteristics of the calf. It was constituted five groups (G) of Nellores females: G1 stayed in extensive grazing system with Brachiaria decumbens, sired with Nelore bulls. The others groups, the animals were maintained under intensive rotation grazing, in fertilized pasture of Panicum maximum, and sired with Nellore (G2), Canchim (G3), Aberdeen Angus (G4) and Simental (G5) bulls. The estrus synchronization was performed with the use of progestin, estradiol and pregnant mare's serum gonadotropin, were inseminated artificially, without the estrus observation. The fetal growth was evaluated by ultrasound, accomplished in the 31st, 45th, 59th, 94th, 122nd, 150th, 192nd, 220th and 255th days of gestation. It was evaluated the diameters of the placentome and allantoic and amniotic cavities. In the fetuses, it was measured the crown-rump length, head and optic perimeters and diameters. On birth, it was evaluated body weight, height, length, heart girth and head and optic diameters of the calves. In the same time of the ultrasound exams, were determined the weight, height and body condition of the pregnant females, and their blood was sampled, for mensurement of thyroid hormones plasma concentration (triiodothyronine - T3 and thyroxine - T4), for radioimmunoassay. The results were analyzed by the procedure GLM of the SAS (SAS,1993) and compared among the groups G2, G3, G4 and G5 and, G1 and G2 to observe differences in the fetal growth provided by the sire effects and grazing systems, respectively; and the hormones in both groups... (Complete abstract, access undermentioned eletronic address)
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Apoptose na gestação : análise de variantes polimórficas dos genes FAS, FAS-L, BAX, BCL-2 e HLA-G na etiologia do abortamento de repetição

Michita, Rafael Tomoya January 2015 (has links)
O Abortamento de repetição (AR) é uma condição patológica definida pela ocorrência de duas ou mais perdas gestacionais consecutivas. Estima-se que esta desordem acometa 5% dos casais em idade reprodutiva. Esta condição clínica é classificada em dois subtipos clínicos: AR primário e AR secundário. Apesar dos esforços em investigar as causas desta desordem obstétrica, estima-se que em 50% dos casos a etiologia do AR permanece desconhecida. A reprodução humana implica em um paradoxo imunológico fundamental: no qual o feto representa uma entidade estranha ao sistema imune materno, sendo constituído por metade de material genético paterno, no entanto, de forma fascinante este não é rejeitado. Sendo assim, a aceitação materna do feto é um evento único e demonstra como o sistema imune materno remodela-se e tolera a presença de células invasivas semi-alogênicas no útero. Casos de AR, pré-eclâmpsia (PE), entre outras desordens gestacionais, levam a uma questão retórica; ‘Porque a mãe rejeitou o feto?’. No entanto, considerando as gestações saudáveis e as complexas interações que ocorrem na interface materno-placentária, talvez, a intrigante e fascinante questão correta que ainda permanece é ‘Porque a mãe não rejeitou o feto?’. Existem muitos mecanismos que protegem o feto de um possível ‘ataque’ do sistema imune materno das quais podemos citar: (i) a baixa expressão de moléculas clássicas de classe I do complexo principal de histocompatibilidade (MHC) na interface materno-placentária, (ii) a expressão diferencial de moléculas não clássicas de classe I do MHC nas células do trofoblasto, como HLA (antígeno leucocitário humano)-E, HLA-F e HLA-G, (iii) a apoptose de células do sistema imunológico ativadas, entre outras. A morte celular programada ou apoptose é essencial ao desenvolvimento e funcionalidade dos organismos multicelulares. Os mecanismos apoptóticos mais reconhecidos pela efetividade em desencadear a morte celular são: o sistema FAS-FAS-L (via extrínseca) e BAX-BCL-2 (via intrínseca). A molécula do HLA-G, descrita por sua versatilidade imunológica, é essencial na gestação e neste cenário é descrito que, além de contribuir essencialmente na imunotolerância materna, também atua nos processos de angiogênese, apoptose e consequente remodelação tecidual da decídua materna. Considerando que os eventos apoptóticos estão presentes nas diversas etapas da gestação, desde a concepção até o nascimento, e que constituem diferentes interações de proteínas apoptóticas e anti-apoptóticas específicas para manter a adequada homeostasia celular e tecidual, o presente estudo visa: (i) a compreensão dos principais genes envolvidos neste processo e (ii) o entendimento da contribuição destes na predisposição à recorrência de abortamentos, em um estudo de carácter caso-controle. No total, 138 mulheres diagnosticadas com AR e 156 mulheres saudáveis com mais de dois filhos, sem histórico de complicações gestacionais foram incluídas neste estudo. Os genes e variantes polimórficas analisados no estudo a menos diferentemente especificado correspondem a variações presente na região promotora, são: FAS (rs1800682, rs763110), FASL-L (rs5030772, rs763110), BAX (rs4645878), BCL-2 (rs2279115) e HLA-G [região 3̍ UTR (região não traduzida) (rs66554220, rs1707, rs1710, rs17179101, rs17179108, rs1063320, rs9380142 e rs1610696)]. Como conclusão, no presente estudo nós não observamos a associação destas variantes ao AR na população estudada. No entanto, algumas ressalvas a respeito deste estudo devem ser mencionadas, são estas: (i) a heterogeneidade genética da população estudada, (ii) o tamanho amostral e (iii) o critério clínico para o diagnóstico do abortamento de repetição como 2 (duas) ou mais perdas gestacionais consecutivas. Portanto, o papel destas variantes genéticas na predisposição ao AR não deve ser descartada e necessitam ser confirmadas em estudos posteriores. Como perspectivas, no intuito de gerar evidências mais satisfatórias sobre o ofício destas variantes genéticas na fisiopatologia do AR, estudos com adequado tamanho amostral capaz de detectar tais efeitos funcionais destas variantes, bem como em diferentes populações são fortemente recomendados. / Recurrent miscarriage (RM) or recurrent pregnancy loss (RPL) is a pathological condition defined by occurrence of two or more consecutive pregnancy losses. It is estimated that about 5% of couples in reproductive age are affected by RM. This clinical condition is classified in two subtypes: primary and secondary RM. In despite of the efforts to investigate the causes of RM, approximately 50% of cases the etiology of RM remains unknown. Human reproduction involves a fundamental immunological paradox: in which the fetus is seem as foreign entity to the maternal immune system, consisting of half maternal and half paternal genetic material origin; however, in a fascinating way the fetus is not rejected. Thus, maternal-fetal acceptance is a unique example and demonstrates how the maternal immune system shapes and tolerates up the presence of invasive semi-allogeneic cells in utero. Obstetric disorders such as RM, preeclampsia (PE) and other pregnancy complications, lead to a rhetorical question: 'Why the mother rejected the fetus?'. However, considering all healthy pregnancies and complex interactions that occur in the maternalplacental interface, perhaps the intriguing question that remains is 'why the mother did not reject the fetus?’ there are many mechanisms that protect the fetus of a possible 'attack' from maternal immune system. Among them we can cite: (i) the low expression of classical class I molecules of the major histocompatibility complex (MHC) in maternalplacental interface, (ii) the differential expression of non-classical class I molecules MHC on the trophoblast cells such as HLA (human leukocyte antigen)-E, HLA-F and HLA-G, (iii) tryptophan catabolism by the enzyme indoleamine (2,3)-dioxigenase, (iv) regulation of the complement system in maternal-placental interface and (v) apoptosis of maternal activated immune system cells. Programmed cell death or apoptosis is essential to development and function of multicellular organisms. Apoptotic mechanisms recognized for the effectiveness in triggering cell death are: FAS-FAS-L system (extrinsic pathway) and BAX-BCL-2 (intrinsic pathway). HLA-G molecule is described by its immunological versatility being essential to establishment of a healthy gestation. The HLA-G contributes primarily to maternal immunotolerance and is related to many process, such as angiogenesis, apoptosis and consequently to tissue remodeling of maternal decidua. Since the apoptotic events are present at different stages of pregnancy, from conception to birth, and considering different interactions of apoptotic and specific anti-apoptotic proteins to maintain a suitable cellular and tissue homeostasis, this study aims to: (i) the understanding of key genes involved in the apoptotic process and (ii) the understanding of these genes in the predisposition to recurrent miscarriages, in a case-control study. A total of 138 women diagnosed with RM and 156 healthy women with more than two children with no history of pregnancy complications were included in this study. All polymorphic variants of candidate genes analyzed in the study unless otherwise specified correspond to variations in the promoter region. The variants assessed in study are: FAS (rs1800682, rs763110), FASL-G (rs5030772, rs763110), BAX (rs4645878), BCL-2 (rs2279115) and HLA-G [region 3̍ UTR (untranslated region) (rs66554220, rs1707, rs1710, rs17179101, rs17179108, rs1063320, rs9380142 and rs1610696)]. In conclusion, we did not observe the association of these variants to the RM risk in the present population. However, some caveats about this study should be mentioned, such as (i) the genetic heterogeneity of the study population, (ii) the sample size and (iii) the clinical criteria for the diagnosis of recurrent miscarriage as two (2) or more consecutive pregnancy losses. Therefore, a definitive conclusion on the role of these genetic variants in the predisposition to RM should not be dismissed and should be further confirmed in future studies. As prospects to generate more satisfactory evidence about the role of these genetic variants in the pathophysiology of RM, further studies with adequate sample size capable of detecting such functional effects of these variants as well as in different populations are strongly recommended.
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Apoptose na gestação : análise de variantes polimórficas dos genes FAS, FAS-L, BAX, BCL-2 e HLA-G na etiologia do abortamento de repetição

Michita, Rafael Tomoya January 2015 (has links)
O Abortamento de repetição (AR) é uma condição patológica definida pela ocorrência de duas ou mais perdas gestacionais consecutivas. Estima-se que esta desordem acometa 5% dos casais em idade reprodutiva. Esta condição clínica é classificada em dois subtipos clínicos: AR primário e AR secundário. Apesar dos esforços em investigar as causas desta desordem obstétrica, estima-se que em 50% dos casos a etiologia do AR permanece desconhecida. A reprodução humana implica em um paradoxo imunológico fundamental: no qual o feto representa uma entidade estranha ao sistema imune materno, sendo constituído por metade de material genético paterno, no entanto, de forma fascinante este não é rejeitado. Sendo assim, a aceitação materna do feto é um evento único e demonstra como o sistema imune materno remodela-se e tolera a presença de células invasivas semi-alogênicas no útero. Casos de AR, pré-eclâmpsia (PE), entre outras desordens gestacionais, levam a uma questão retórica; ‘Porque a mãe rejeitou o feto?’. No entanto, considerando as gestações saudáveis e as complexas interações que ocorrem na interface materno-placentária, talvez, a intrigante e fascinante questão correta que ainda permanece é ‘Porque a mãe não rejeitou o feto?’. Existem muitos mecanismos que protegem o feto de um possível ‘ataque’ do sistema imune materno das quais podemos citar: (i) a baixa expressão de moléculas clássicas de classe I do complexo principal de histocompatibilidade (MHC) na interface materno-placentária, (ii) a expressão diferencial de moléculas não clássicas de classe I do MHC nas células do trofoblasto, como HLA (antígeno leucocitário humano)-E, HLA-F e HLA-G, (iii) a apoptose de células do sistema imunológico ativadas, entre outras. A morte celular programada ou apoptose é essencial ao desenvolvimento e funcionalidade dos organismos multicelulares. Os mecanismos apoptóticos mais reconhecidos pela efetividade em desencadear a morte celular são: o sistema FAS-FAS-L (via extrínseca) e BAX-BCL-2 (via intrínseca). A molécula do HLA-G, descrita por sua versatilidade imunológica, é essencial na gestação e neste cenário é descrito que, além de contribuir essencialmente na imunotolerância materna, também atua nos processos de angiogênese, apoptose e consequente remodelação tecidual da decídua materna. Considerando que os eventos apoptóticos estão presentes nas diversas etapas da gestação, desde a concepção até o nascimento, e que constituem diferentes interações de proteínas apoptóticas e anti-apoptóticas específicas para manter a adequada homeostasia celular e tecidual, o presente estudo visa: (i) a compreensão dos principais genes envolvidos neste processo e (ii) o entendimento da contribuição destes na predisposição à recorrência de abortamentos, em um estudo de carácter caso-controle. No total, 138 mulheres diagnosticadas com AR e 156 mulheres saudáveis com mais de dois filhos, sem histórico de complicações gestacionais foram incluídas neste estudo. Os genes e variantes polimórficas analisados no estudo a menos diferentemente especificado correspondem a variações presente na região promotora, são: FAS (rs1800682, rs763110), FASL-L (rs5030772, rs763110), BAX (rs4645878), BCL-2 (rs2279115) e HLA-G [região 3̍ UTR (região não traduzida) (rs66554220, rs1707, rs1710, rs17179101, rs17179108, rs1063320, rs9380142 e rs1610696)]. Como conclusão, no presente estudo nós não observamos a associação destas variantes ao AR na população estudada. No entanto, algumas ressalvas a respeito deste estudo devem ser mencionadas, são estas: (i) a heterogeneidade genética da população estudada, (ii) o tamanho amostral e (iii) o critério clínico para o diagnóstico do abortamento de repetição como 2 (duas) ou mais perdas gestacionais consecutivas. Portanto, o papel destas variantes genéticas na predisposição ao AR não deve ser descartada e necessitam ser confirmadas em estudos posteriores. Como perspectivas, no intuito de gerar evidências mais satisfatórias sobre o ofício destas variantes genéticas na fisiopatologia do AR, estudos com adequado tamanho amostral capaz de detectar tais efeitos funcionais destas variantes, bem como em diferentes populações são fortemente recomendados. / Recurrent miscarriage (RM) or recurrent pregnancy loss (RPL) is a pathological condition defined by occurrence of two or more consecutive pregnancy losses. It is estimated that about 5% of couples in reproductive age are affected by RM. This clinical condition is classified in two subtypes: primary and secondary RM. In despite of the efforts to investigate the causes of RM, approximately 50% of cases the etiology of RM remains unknown. Human reproduction involves a fundamental immunological paradox: in which the fetus is seem as foreign entity to the maternal immune system, consisting of half maternal and half paternal genetic material origin; however, in a fascinating way the fetus is not rejected. Thus, maternal-fetal acceptance is a unique example and demonstrates how the maternal immune system shapes and tolerates up the presence of invasive semi-allogeneic cells in utero. Obstetric disorders such as RM, preeclampsia (PE) and other pregnancy complications, lead to a rhetorical question: 'Why the mother rejected the fetus?'. However, considering all healthy pregnancies and complex interactions that occur in the maternalplacental interface, perhaps the intriguing question that remains is 'why the mother did not reject the fetus?’ there are many mechanisms that protect the fetus of a possible 'attack' from maternal immune system. Among them we can cite: (i) the low expression of classical class I molecules of the major histocompatibility complex (MHC) in maternalplacental interface, (ii) the differential expression of non-classical class I molecules MHC on the trophoblast cells such as HLA (human leukocyte antigen)-E, HLA-F and HLA-G, (iii) tryptophan catabolism by the enzyme indoleamine (2,3)-dioxigenase, (iv) regulation of the complement system in maternal-placental interface and (v) apoptosis of maternal activated immune system cells. Programmed cell death or apoptosis is essential to development and function of multicellular organisms. Apoptotic mechanisms recognized for the effectiveness in triggering cell death are: FAS-FAS-L system (extrinsic pathway) and BAX-BCL-2 (intrinsic pathway). HLA-G molecule is described by its immunological versatility being essential to establishment of a healthy gestation. The HLA-G contributes primarily to maternal immunotolerance and is related to many process, such as angiogenesis, apoptosis and consequently to tissue remodeling of maternal decidua. Since the apoptotic events are present at different stages of pregnancy, from conception to birth, and considering different interactions of apoptotic and specific anti-apoptotic proteins to maintain a suitable cellular and tissue homeostasis, this study aims to: (i) the understanding of key genes involved in the apoptotic process and (ii) the understanding of these genes in the predisposition to recurrent miscarriages, in a case-control study. A total of 138 women diagnosed with RM and 156 healthy women with more than two children with no history of pregnancy complications were included in this study. All polymorphic variants of candidate genes analyzed in the study unless otherwise specified correspond to variations in the promoter region. The variants assessed in study are: FAS (rs1800682, rs763110), FASL-G (rs5030772, rs763110), BAX (rs4645878), BCL-2 (rs2279115) and HLA-G [region 3̍ UTR (untranslated region) (rs66554220, rs1707, rs1710, rs17179101, rs17179108, rs1063320, rs9380142 and rs1610696)]. In conclusion, we did not observe the association of these variants to the RM risk in the present population. However, some caveats about this study should be mentioned, such as (i) the genetic heterogeneity of the study population, (ii) the sample size and (iii) the clinical criteria for the diagnosis of recurrent miscarriage as two (2) or more consecutive pregnancy losses. Therefore, a definitive conclusion on the role of these genetic variants in the predisposition to RM should not be dismissed and should be further confirmed in future studies. As prospects to generate more satisfactory evidence about the role of these genetic variants in the pathophysiology of RM, further studies with adequate sample size capable of detecting such functional effects of these variants as well as in different populations are strongly recommended.
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Desnutrição materna e inibição da ciclooxigenase 2: repercussão sobre o estresse oxidativo placentário, regulação materna de volume e desenvolvimento

AIRES, Regina Souza 27 February 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-04-28T19:21:12Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Regina Souza Aires.pdf: 1332281 bytes, checksum: 1eb09bc7e0e7343bd5fe0ff4b8d2ac2f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-28T19:21:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Regina Souza Aires.pdf: 1332281 bytes, checksum: 1eb09bc7e0e7343bd5fe0ff4b8d2ac2f (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / CAPES / Neste trabalho, nimesulida, um inibidor preferencial da ciclooxigenase-2 (COX-2), foi utilizado na investigação de um possível elo entre a inflamação induzida por desnutrição, que culmina com o aumento do estresse oxidativo placentário e a regulação do volume extracelular materno. Além disso, devido à importância da COX-2 durante a nefrogênese, o desenvolvimento renal fetal também foi investigado. Ratas Wistar prenhes foram mantidas com dieta ad libitum, o grupo controle (n=12) ou com 50% de restrição dietética, o grupo desnutrido (n=12). Parte de cada grupo (n=6) foi tratada com nimesulida (5mg/kg/dia, via oral) do 7º ao 20º dia de gestação, formando os grupos controle nimesulida e desnutrido nimesulida. A gravidez foi suspensa no 20° dia para avaliação do estresse oxidativo placentário e hepático materno, bem como do estresse oxidativo hepático fetal e desenvolvimento renal fetal, apenas dos fetos machos. Além disso, parâmetros maternos indicadores de volemia foram avaliados. O estresse oxidativo foi avaliado pela mensuração da peroxidação lipídica e dos níveis de glutationa reduzida. O desenvolvimento renal fetal foi avaliado através da medida da área nefrogênica, e pela expressão do antígeno nuclear de proliferação celular (PCNA) e expressão tecidual da angiotensina II, por imunohistoquímica. A expressão proteica da COX-2 foi avaliada por imunoblotting. As diferenças estatísticas entre os grupos foram avaliadas utilizando two way ANOVA seguida pelo teste Bonferroni, com diferenças significicantes para p<0,05. Restrição alimentar da ordem de 50% levou a um aumento do balanço hídrico para manter o volume plasmático materno, apesar do déficit de sódio produzido pela dieta. A peroxidação lipídica apresentou-se aumentada no fígado materno, placenta e fígado fetal de ratos desnutridos, embora a expressão proteica de COX-2 na placenta destas mães tenha se apresentado diminuída. Marcadores do desenvolvimento renal indicaram um retardo na nefrogênese em fetos desnutridos. A nimesulida impediu o aumento do balanço hídrico nas mães desnutridas, assim como, previniu o aumento na peroxidação lipídica no fígado materno, na placenta e no fígado fetal. No entanto, a nimesulida produziu um retardo na nefrogênese. Pode-se concluir que o estresse oxidativo placentário, observado em mães desnutridas é mediado pela atividade da COX-2. No entanto, a atividade da COX-2 se faz necessária para manter a homeostase do volume extracelular materno em ratas grávidas desnutridas e também é necessário para manter o desenvolvimento renal fetal. / In this work, nimesulide, a preferential cyclooxygenase-2 (COX-2) inhibitor, was used to investigate whether it could be a link between undernutrition-induced inflammation that culminates with increased placental oxidative stress and maternal handling of extracellular volume. Furthermore, because of the importance of COX-2 during nephrogenesis, fetal kidney development was also investigated. Pregnant Wistar rats were maintained with ad libitum diet, the control group or 50% of dietary restriction, the undernourished group. Part of each group was treated with nimesulide (N, 5mg/kg/ day in drinking water), forming the groups control nimesulide and undernourished nimesulide. Pregnancy was suspended on 20th day for assessment of placental, maternal and fetal liver and fetal kidney development from male fetuses. Moreover, indicators of maternal blood volume parameters were evaluated. Oxidative stress was assessed by measuring lipid peroxidation and reduced glutathione (GSH) levels. Fetal kidney development was assessed by measuring nephrogenic zone and the presence of the proliferating cell nuclear antigen (PCNA) and presence of angiotensin II by immunohistochemistry. Protein expression of cyclooxygenase was assessed by immunoblotting. Statistical differences between groups were evaluated using two-way ANOVA followed by the Bonferroni test for significant differences with P <0.05. Fifty percent dietary restriction led to increased water balance to maintain plasma volume, despite the restricted sodium intake. Lipid peroxidation was increased in maternal liver, placenta and fetal liver of undernourished rats, although COX-2 protein expression was reduced in placenta. Markers of fetal kidney development indicated a delayed nephrogenesis in undernourished fetuses. Nimesulide prevented the increment of water balance in undernourished mothers, prevented the increment in lipid peroxidation in maternal liver, placenta and fetal liver and recovered COX-2 expression in placenta of undernourished mothers. However, nimesulide produced a delay on nephrogenesis. It may be concluded that COX-2 activity mediates the placental oxidative stress in undernourished mothers. However, COX-2 activity is necessary to maintain maternal extracellular volume homeostasis in undernourished pregnant rats and also it is necessary to maintain the fetal kidney development.

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