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Acuracia da sorologia em comparação a reação em cadeia da polimerase (PCR) no diagnostico de infecção materna pelo citomegalovirusParmigiani, Silvana Varella 25 July 2018 (has links)
Orientadores: Ricardo Barini, Sandra Cecilia Botelho Costa / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-25T18:04:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1999 / Resumo: O objetivo deste trabalho foi estudar a acurácia do teste sorológico ELISA (Enzyme linked immunosorbent assay) no diagnóstico de infecção materna pelo citomegalovírus (CMV) em comparação à reação em cadeia da polimerase (PCR). Foi realizado um estudo descritivo, do tipo validação de teste diagnóstico, no qual foram admitidas 243 gestantes atendidas no Ambulatório de Pré-Natal Especializado do Centro de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PNE/CAISM) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Todas as gestantes tinham indicação de análise sanguínea fetal. As pacientes foram submetidas à coleta de sangue para pesquisa de CMV, utilizando-se comparativamente o teste sorológico em relação à PCR. Neste estudo, o padrão-ouro utilizado foi o teste de PCR em sangue. As principais indicações para a análise fetal foram diagnóstico de malformação do sistema nervoso central (25,5%), toxoplasmose materna (25,5%) e isoimunização pelo fator Rh (14,8%). A freqüência de infecção pregressa pelo CMV foi de 94,6% na população estudada. Duas das pacientes apresentavam suspeita de infecção pelo CMV. Comparando os testes diagnósticos em sangue materno, encontramos uma sensibilidade de 94% e especificidade de 6% da IgG materna; a sensibilidade e especificidade da IgM materna foram 4,0% e 100%, respectivamente. Em conclusão, os testes sorológicos mostraram baixa acurácia diagnóstica em relação à PCR na identificação de gestantes com infecção ativa pelo citomegalovírus na população estudada / Abstract: The objective of this study was to evaluate the accuracy of the serological test ELISA (Enzyme Linked Immunosorbent Assay) for the diagnosis of cytomegalovirus (CMV) infection, compared to polymerase chain reaction (PCR). A descriptive study was performed selecting 243 pregnant women at PNE/CAISM/UNICAMP. All had indication for fetal blood sampling for reasons other than suspicion for CMV infection and also for suspcion of CMV infection. This group of women were studied through venous blood samples tested for CMV. Serological tests were run and compared to PCR, used as gold standard. The rate of CMV infection determined through IgG was 94,6%. The main reasons for study inclusion were fetal SNC malformation (25,5%), maternal toxoplasmosis (25,5%) and Rh incompatibility (14,8%). Only two women were included because of suspected of CMV. The sensitivity and specificity of serological tests were 94% and 6% for IgG; and 4,0% and 100% for IgM. We concluded that the serological tests had lower sensitivity compared to PCR test in the diagnosis of infection of CMV. Future consequences of positive PCR and negative IgM women is unknown / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Estudo comparativo da fauna de artropodes associada a plantas de Sida Rhombifolia L. (Malvaceae) sadias e, infectadas naturalmentes pelo virus da cloros e infecciosa das malvaceasSeike, Sergio Hayato 15 October 1993 (has links)
Orientador : Maria Alice Garcia / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-18T15:11:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1993 / Resumo: Os insetos orientam-se através de uma série de características das plantas para localizá-las, identificá-las e aceitá-las. As plantas podem sofrer grandes alterações pela infecção por certos vírus, o que pode interferir na fauna de artrópodes associados a essas plantas. No presente trabalho foi verificado como, em condições naturais, a composição e a estrutura da comunidade de artrópodes é afetada pela virose em sua planta hospedeira. A planta escolhida para a pesquisa foi Sida rhombifolia, uma malvácea invasora que freqüentemente é encontrada infectada pelo vírus da clorose infecciosa das malváceas ("abutilon virus 1"). Ao longo de um ano, foram realizadas coletas quinzenais de plantas com e sem virose e dos artrópodes encontrados nessas plantas. As coletas foram realizadas em uma área de pasto de cerca de 16000m2 na Fazenda Santa Elisa, Campinas, SP. Foram medidas a altura e a biomassa (peso seco) das plantas e a biomassa dos artrópodes. Nas análises de aglomerados e de componentes principais, não foram encontradas diferenças relevantes entre as comunidades de fitófagos de plantas de S. rhombifolia com e sem vírus. Entretanto, foram detectadas diferenças significativas a níveis de populações. Os pulgões, grupo mais numeroso, foram mais abundantes em plantas com virose, sendo assim responsáveis pelo índice de diversidade de Shannon menor nessas plantas. Esses insetos também tiveram pronunciada influência no número total de artrópodes, sendo também responsáveis pela tendência das plantas com vírus
possuírem mais artrópodes. Além dos pulgões, as aranhas e mais duas espécies de insetos foram mais numerosas em plantas com virose. Em contraste, foram encontradas duas espécies de insetos mais abundantes em plantas sadias. A mosca branca, provavelmente Bemisia tabaci (Homoptera: Alleyrodidae), transmissora do vírus em questão, mostrou-se indiferente. A abundância dos artrópodes em plantas com e sem vírus variou segundo as características de cada espécie, não existindo um padrão. O maior número de indivíduos de algumas populações de artrópodes em plantas com vírus, foi parcialmente compensado pelo maior número de indivíduos de outras espécies em plantas sadias. Isso atenuou as diferenças a nível de comunidades nas plantas com e sem vírus. Essa compensação pode ser devido ao acaso, pela resposta diferenciada de cada espécie às mudanças ocorridas na planta infectada. Porém, mecanismos interativos entre as populações de artrópodes também podem estar atuando / Abstract: Phytophagous insects use many different plant characters as cues to locate and exploit suitable hosts. Some viruses may cause severe changes on plants, that may affect the associated insects. The aim of the present work is to analyse the influence of infection by abutilon virus 1. in Sida rhombifolia (Malvaceae) on the structure and composition of the arthropod communities associated with this weed in natural conditions. Samples of plants and their associated arthropods were taken every 2 weeks during a year. Data were collected in 16000m2 area at Santa Elisa farm, Campinas, SP. Plant height and biomass (dry weight), and arthropod biomass were measured. Cluster and Principal Component Analyses did not show any relevant differences amongst plant phytophagous communities occuring on infected and non-infected S. rhombifolia plants. However, significant differences were detected at the population level. Aphids, the more abundant group, presented higher density in infected plants. These insects were responsible for lower Shannon diversity index detected in infected plants. Higher densities of spiders and 2 other insect species were also detected on these plants. On the other hand, 2 different insect species were more numerous in non-infected plants. The white fly, c.f.Bemisia tabaci (Homoptera: Alleyrodidae), vector of this viruse, did not show significant numerical difference between infected and non-infected plants.
The size of some insect populations on infected plants were compensated by size of other species populations on non-infected ones. This fact attenuated, at the community level, differences presented at the population level. This compensation may be a consequence of differential responses of insect populations to infected plants. In spite of that, interactive mechanisms amongst arthropod populations may be also occurring / Mestrado / Mestre em Ecologia
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Métodos de Manejo para Insetos Vetores de Viroses e Broqueadores de Tomate (lycopersicon Esculentum Miller)GRECCO, E. D. 18 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-18 / O tomateiro, Lycopersicon esculentum é uma solanácea com benefícios socioeconômicos, porém a implantação de sua cultura é considerada de alto risco, devido à ocorrência de importantes pragas, como insetos vetores de viroses e broqueadores de frutos. Portanto, o objetivo deste estudo foi testar a eficiência do uso de armadilhas de cor amarela para captura e melhor densidade de armadilha/plantas para insetos vetores de viroses; testar a associação de diferentes métodos para broqueadores de frutos, tais como o uso de T. pretiosum; bactéria entomopatogênica (Agree); ensacamento de pencas e Manejo Fitossanitário de Pragas, avaliando a infestação de ovos/lagartas de N. elegantalis e de H. zea, bem como de frutos brocados. O monitoramento foi realizado 2 vezes/semana em 1% da cultura e pulverizações com inseticidas químicos ou biológicos realizadas quando atingisse o nível de controle. Os dados foram submetidos ao teste de normalidade Shapiro-Wilk (P≤0,05) e posteriormente submetidos à comparação pelo teste não paramétrico Mann-Whitney (P≤0,05). O uso de armadilhas de cor amarela para insetos vetores de viroses possibilitou uma redução de 90% do custo de aplicação para as safras 2011 e 2012. A melhor densidade foi de 1 armadilha de cor amarela/60 plantas. Para o manejo dos broqueadores o uso de associações reduziu as infestações, pulverizações e número de frutos brocados que podem estar associadas ao correto manejo do tomateiro que com o emprego dessas técnicas propiciou uma redução de inseticidas químicos. Todas as táticas de associações mostraram ter uma maior eficiência, no manejo dos broqueadores de tomate, quando comparados com o convencional. O monitoramento é a peça fundamental no Manejo Fitossanitário de Pragas, pois através dele se conhece o nível populacional das pragas, além de informar se as táticas de manejo estão sendo efetivas ou não.
Palavras-chave: Insetos vetores de viroses. Broqueadores de tomate. Lycopersicon esculentum. Métodos alternativos
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Caracterização genética e filogenética de isolados do hantavírus circulante no Distrito Federal, BrasilSilva, Carolina Rezende Melo da January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Biologia Celular, 2007. / Submitted by Diogo Trindade Fóis (diogo_fois@hotmail.com) on 2009-12-23T10:45:28Z
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Previous issue date: 2007 / O gênero Hantavirus é composto por vírus envelopados de genoma segmentado de RNA fita simples negativo. Na América, alguns membros desse gênero são os agentes etiológicos da síndrome cardiopulmonar associada a hantavírus. No Brasil, seis linhagens distintas de hantavírus foram identificadas: Juquitiba, Castelo dos Sonhos, Araraquara, Araucária, Anajatuba e Rio Mearim. Um surto de hantavirose em 2004 teve grande impacto no Brasil, principalmente nas unidades federadas do Distrito Federal, Santa Catarina e Minas Gerais. Neste trabalho, foi realizada a caracterização genética dos segmentos S e M do hantavírus circulante em pacientes de HCPS do Distrito Federal. RNA viral foi extraído de três pacientes do surto de 2004, residentes em diferentes cidades do Distrito Federal. O segmento genômico S completo foi amplificado e seqüenciado para um dos pacientes e, para os outros dois, um fragmento de 700pb foi obtido. Dois fragmentos do segmento genômico M, um de 300pb localizado na seqüência codante de G1 e o outro de 400pb localizado na seqüência codante de G2, foram amplificados e seqüenciados para um dos pacientes. A partir das seqüências de nucleotídeos obtidas, análises de identidade de nucleotídeos e de Maximum likelihood permitiram a inserção do hantavírus circulante no Distrito Federal no contexto filogenético sul- americano. Nas árvores filogenéticas obtidas, os hantavírus associados aos três pacientes formam um ramo monofilético e apresentam a linhagem Araraquara como o hantavírus mais próximo. A linhagem sul-americana Maciel é a segunda mais relacionada aos hantavírus do Distrito Federal.
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Estudo da associação do polimorfismo rs1990760 (G/A) no gene IFIH1 com diabetes mellitus tipo 1 e com a expressão deste gene em células mononucleares humanasBouças, Ana Paula January 2013 (has links)
Introdução e objetivos: O diabetes mellitus tipo 1 (DM1) corresponde de 5-10% dos casos de diabetes e resulta da destruição autoimune das células-beta pancreáticas, tornando os indivíduos afetados dependentes de insulina para a sobrevivência. A autoimunidade contra as células-beta é desencadeada por fatores ambientais atuando em combinação com uma predisposição genética. Agentes virais parecem ser um dos desencadeadores ambientais do DM1. O gene interferon induced with helicase C domain 1 (IFIH1) tem um importante papel na defesa imunológica contra viroses, uma vez que desencadeia a liberação de citocinas pelas células do sistema imune induzindo apoptose das células infectadas por vírus. Por isso, ele é um gene candidato ao desenvolvimento do DM1. De fato, o polimorfismo rs1990760 (G/A) no gene IFIH1 tem sido associado com o desenvolvimento do DM1 em algumas populações. No presente estudo, nós investigamos se o polimorfismo rs1990760 (G/A) no gene IFIH1 está associado ao DM1 ou as suas características clínicas e laboratoriais. Além disso, analisamos a expressão deste gene em células mononucleares humanas de pacientes com DM1. Métodos: No estudo de associação, as frequências do polimorfismo rs1990760 (G/A) no gene IFIH1 foram avaliadas em 527 pacientes com DM1 e em 517 indivíduos nãodiabéticos. A expressão do gene IFIH1 foi analisada por RT-qPCR em células mononucleares coletadas de um subgrupo de 26 pacientes com DM1. Resultados: As frequências alélicas e genotípicas do polimorfismo rs1990760 (G/A) não diferiram estatisticamente entre pacientes com DM1 e indivíduos não-diabéticos (p = 0,139 e p = 0,129; respectivamente). Interessantemente, pacientes com DM1 portadores do alelo A (A/A ou G/A) apresentaram menores níveis de pressão arterial 11 sistólica (p = 0,001) e diastólica (p < 0,000001) quando comparados com pacientes com o genótipo G/G. Além disso, o genótipo A/A foi associado com proteção para hipertensão arterial sistêmica (HAS) após ajuste para covariáveis (RC = 0,339, p = 0,019). O polimorfismo rs1990760 (G/A) não foi associado com níveis pressóricos ou presença de HAS em 725 pacientes com diabetes mellitus tipo 2 da mesma população. Os níveis de expressão do gene IFIH1 em células mononucleares de pacientes com DM1 não diferiram significativamente entre os diferentes genótipos do polimorfismo rs1990760 (G/A). Entretanto, os níveis de expressão do gene IFIH1 se mostraram aumentados em pacientes com DM1 com HAS quando comparados a pacientes com DM1 normotensos [6.7 (1.7-41.2) vs. 1.8 (1.3-73.3) unidades arbitrárias, respectivamente; p = 0.036]. Conclusões: A presença do alelo A do polimorfismo rs1990760 (G/A) no gene IFIH1 parece estar associada com proteção para HAS em pacientes com DM1. Este é o primeiro estudo que demonstra a associação deste polimorfismo com HAS, sendo necessária a realização de estudos adicionais para avaliar o papel funcional deste gene na patogênese da hipertensão. / Introduction/aims: Type 1 diabetes mellitus (T1DM), which accounts for 5-10% of those with diabetes, results from a cellular-mediated autoimmune destruction of the pancreatic beta-cells, which renders patients insulin-dependent for life. The triggering of autoimmunity against beta-cells is caused by environmental factors acting in combination with a predisposition genetic background. Viral pathogens seem to be one of the environmental triggers of T1DM. The IFIH1 gene has an important role in the immune defense against viruses since it triggers the production of cytokines by immune system cells; thus, inducing apoptosis of virus-infected cells. Hence, IFIH1 is a candidate gene for development of T1DM. In fact, the rs1990760 (G/A) polymorphism in the IFIH1 gene has been associated with the development of T1DM in some populations. In the present study, we investigated whether the rs1990760 (G/A) polymorphism in the IFIH1 gene is associated with T1DM or its clinical and laboratory characteristics. In addition, we analyzed the expression of this gene in human mononuclear cells from T1DM patients. Methods: In the association study, the frequencies of the IFIH1 rs1990760 (G/A) polymorphism were evaluated in 527 patients with T1DM and in 517 non-diabetic subjects. IFIH1 gene expression was analyzed by RT-qPCR in mononuclear cells collected from a subgroup of 26 T1DM patients. Results: Allele and genotype frequencies of the rs1990760 (G/A) polymorphism did not differ significantly between T1DM patients and non-diabetic subjects (P = 0.139 and P = 0.129, respectively). Interestingly, T1DM patients carrying the A allele (A/A or G/A) showed lower levels of systolic (P = 0.001) and diastolic (P < 0.000001) blood 13 pressures as compared to patients with the G/G genotype. Moreover, the A/A genotype was associated with protection for arterial hypertension (AH) after adjustment for covariates (OR = 0.339, P = 0.019). The rs1990760 (G/A) polymorphism was not associated with blood pressure levels or presence of AH in 725 patients with type 2 diabetes mellitus from the same population. IFIH1 gene expression in mononuclear cells from T1DM patients did not differ significantly among the different genotypes of the rs1990760 (G/A) polymorphism. However, IFIH1 gene expression was increased in T1DM patients with AH as compared to normotensive T1DM patients [6.7 (1.7-41.2) vs. 1.8 (1.3-73.3) arbitrary units, respectively; P = 0.036]. Conclusions: The presence of IFIH1 rs1990760 A allele seems to be associated with protection for AH in T1DM patients. This is the first study reporting an association between this polymorphism and hypertension. Further studies are needed to assess the functional role of this gene in the pathogenesis of hypertension.
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Estudo da associação do polimorfismo rs1990760 (G/A) no gene IFIH1 com diabetes mellitus tipo 1 e com a expressão deste gene em células mononucleares humanasBouças, Ana Paula January 2013 (has links)
Introdução e objetivos: O diabetes mellitus tipo 1 (DM1) corresponde de 5-10% dos casos de diabetes e resulta da destruição autoimune das células-beta pancreáticas, tornando os indivíduos afetados dependentes de insulina para a sobrevivência. A autoimunidade contra as células-beta é desencadeada por fatores ambientais atuando em combinação com uma predisposição genética. Agentes virais parecem ser um dos desencadeadores ambientais do DM1. O gene interferon induced with helicase C domain 1 (IFIH1) tem um importante papel na defesa imunológica contra viroses, uma vez que desencadeia a liberação de citocinas pelas células do sistema imune induzindo apoptose das células infectadas por vírus. Por isso, ele é um gene candidato ao desenvolvimento do DM1. De fato, o polimorfismo rs1990760 (G/A) no gene IFIH1 tem sido associado com o desenvolvimento do DM1 em algumas populações. No presente estudo, nós investigamos se o polimorfismo rs1990760 (G/A) no gene IFIH1 está associado ao DM1 ou as suas características clínicas e laboratoriais. Além disso, analisamos a expressão deste gene em células mononucleares humanas de pacientes com DM1. Métodos: No estudo de associação, as frequências do polimorfismo rs1990760 (G/A) no gene IFIH1 foram avaliadas em 527 pacientes com DM1 e em 517 indivíduos nãodiabéticos. A expressão do gene IFIH1 foi analisada por RT-qPCR em células mononucleares coletadas de um subgrupo de 26 pacientes com DM1. Resultados: As frequências alélicas e genotípicas do polimorfismo rs1990760 (G/A) não diferiram estatisticamente entre pacientes com DM1 e indivíduos não-diabéticos (p = 0,139 e p = 0,129; respectivamente). Interessantemente, pacientes com DM1 portadores do alelo A (A/A ou G/A) apresentaram menores níveis de pressão arterial 11 sistólica (p = 0,001) e diastólica (p < 0,000001) quando comparados com pacientes com o genótipo G/G. Além disso, o genótipo A/A foi associado com proteção para hipertensão arterial sistêmica (HAS) após ajuste para covariáveis (RC = 0,339, p = 0,019). O polimorfismo rs1990760 (G/A) não foi associado com níveis pressóricos ou presença de HAS em 725 pacientes com diabetes mellitus tipo 2 da mesma população. Os níveis de expressão do gene IFIH1 em células mononucleares de pacientes com DM1 não diferiram significativamente entre os diferentes genótipos do polimorfismo rs1990760 (G/A). Entretanto, os níveis de expressão do gene IFIH1 se mostraram aumentados em pacientes com DM1 com HAS quando comparados a pacientes com DM1 normotensos [6.7 (1.7-41.2) vs. 1.8 (1.3-73.3) unidades arbitrárias, respectivamente; p = 0.036]. Conclusões: A presença do alelo A do polimorfismo rs1990760 (G/A) no gene IFIH1 parece estar associada com proteção para HAS em pacientes com DM1. Este é o primeiro estudo que demonstra a associação deste polimorfismo com HAS, sendo necessária a realização de estudos adicionais para avaliar o papel funcional deste gene na patogênese da hipertensão. / Introduction/aims: Type 1 diabetes mellitus (T1DM), which accounts for 5-10% of those with diabetes, results from a cellular-mediated autoimmune destruction of the pancreatic beta-cells, which renders patients insulin-dependent for life. The triggering of autoimmunity against beta-cells is caused by environmental factors acting in combination with a predisposition genetic background. Viral pathogens seem to be one of the environmental triggers of T1DM. The IFIH1 gene has an important role in the immune defense against viruses since it triggers the production of cytokines by immune system cells; thus, inducing apoptosis of virus-infected cells. Hence, IFIH1 is a candidate gene for development of T1DM. In fact, the rs1990760 (G/A) polymorphism in the IFIH1 gene has been associated with the development of T1DM in some populations. In the present study, we investigated whether the rs1990760 (G/A) polymorphism in the IFIH1 gene is associated with T1DM or its clinical and laboratory characteristics. In addition, we analyzed the expression of this gene in human mononuclear cells from T1DM patients. Methods: In the association study, the frequencies of the IFIH1 rs1990760 (G/A) polymorphism were evaluated in 527 patients with T1DM and in 517 non-diabetic subjects. IFIH1 gene expression was analyzed by RT-qPCR in mononuclear cells collected from a subgroup of 26 T1DM patients. Results: Allele and genotype frequencies of the rs1990760 (G/A) polymorphism did not differ significantly between T1DM patients and non-diabetic subjects (P = 0.139 and P = 0.129, respectively). Interestingly, T1DM patients carrying the A allele (A/A or G/A) showed lower levels of systolic (P = 0.001) and diastolic (P < 0.000001) blood 13 pressures as compared to patients with the G/G genotype. Moreover, the A/A genotype was associated with protection for arterial hypertension (AH) after adjustment for covariates (OR = 0.339, P = 0.019). The rs1990760 (G/A) polymorphism was not associated with blood pressure levels or presence of AH in 725 patients with type 2 diabetes mellitus from the same population. IFIH1 gene expression in mononuclear cells from T1DM patients did not differ significantly among the different genotypes of the rs1990760 (G/A) polymorphism. However, IFIH1 gene expression was increased in T1DM patients with AH as compared to normotensive T1DM patients [6.7 (1.7-41.2) vs. 1.8 (1.3-73.3) arbitrary units, respectively; P = 0.036]. Conclusions: The presence of IFIH1 rs1990760 A allele seems to be associated with protection for AH in T1DM patients. This is the first study reporting an association between this polymorphism and hypertension. Further studies are needed to assess the functional role of this gene in the pathogenesis of hypertension.
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Mediadores da via intrínseca da morte celular programada relacionados à infecção in vitro pelo herpesvirus bovino tipo 5Garcia, Andréa Fontes [UNESP] 26 July 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-04-09T12:28:10Z (GMT). No. of bitstreams: 0
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000814027.pdf: 639185 bytes, checksum: 58b0070f364504228c4ce4c4573e53d4 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O herpesvirus bovino tipo 5 (BoHV-5) é um α-herpesvirus responsável por uma doença neurológica em bovinos jovens e também, ocasionalmente incriminado em alterações reprodutivas. Apesar de vários estudos descreverem as vias do processo de apoptose induzidos por infecções virais, pertencendo à família Herpesviridae, poucas informações estão disponíveis sobre as vias intrínsecas da morte celular programada em interações entre BoHV-5 e seus hospedeiros. O BoHV-5 foi capaz, no presente estudo, de replicar e de produzir efeitos citopátcos, caracterizados por um aumento e fusão celular, tanto em células mesenquimais como nas epiteliais. Os antígenos virais foram detectados em células infectadas pela reação de imunofluorescência nos períodos pós-infecção (p.i) compreendido 48 à 96 h. De acordo com a observação dos períodos p.i., entre 48 e 72 h sinais intensos de fluorescência foram observados para a proteína anti-apoptótica BCL-2 e comparação à proteína apoptótica Bax. As células infectadas revelaram um aumento do fenótipo BCL-2 entre 48 e 96 h p.i por citometria de fluxo. Entre 48 a 96 h p.i a expressão de RNA mensageiro relacionado a proteína Bax não foi verificada em nenhuma célula infectada. Ao contrário, a expressão do RNA mensageiro relacionado a proteína BCL-2 foi quantificada em Log 10 1,6 x 10 2 cópias de fita complementar de DNA (cDNA) em todos os p.i. O BoHV-5 quando está em fase de replicação nas células mesenquimais parece modular a expressão e respectiva transcrição gênica da proteína BCL-2, no sentido de aumentar a produção de partículas virais / Bovine herpesvirus 5 (BoHV-5) is α-herpesvirus responsible for neurological disease in young cattle and also occasionally incriminated in reproductive disorders.In spite of many studies describing the apoptotic pathways induced by viruses belonging to the family Herpesviridae, scare information about intrinsic programmed cell death pathway in host-BoHV-5 interactions is currently available. BoHV-5 was able to replicate and to produce cytopathology characterized by cellular swelling and cell fusion on both mesenchymal and epithelial cell lines. Viral antigens were detected in infected cells by immunofluorescence assay at 48 to 96 h post-infection (p.i.). According to sequential p.i observation, at 48 to 72 h p.i. higher fluorescent signals were visible for anti-apoptotic BCl-2 antigens in comparison to Bax, considered a proapoptotic protein. Infected cells revealed an increase of BCl-2 phenotype population from 48 to 96 h p.i. by flow cytometric analysis. At 48 to 96 h p.i. Bax mRNA was not expressed among of any infected cell monolayers. In contrast, BCl-2 mRNA was quantified Log10 1,6 x 102 cDNA copies at all p.i. for both cells. BoHV-5 replication seems to modulate BCl-2 expression and respective gene transcription in order to enhance production of progeny virus / FAPESP: 22010/52465-9
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Mediadores da via intrínseca da morte celular programada relacionados à infecção in vitro pelo herpesvirus bovino tipo 5 /Garcia, Andréa Fontes. January 2013 (has links)
Orientador: Tereza Cristina Cardoso Silva / Co-orientador: Fábio Erminio Mingatto / Banca: Vera Cláudia Lorenzetti Magalhaes Curci / Banca: Roberto Gameiro de Carvalho / Banca: Mário Jefferson Quirino Louzada / Resumo: O herpesvirus bovino tipo 5 (BoHV-5) é um α-herpesvirus responsável por uma doença neurológica em bovinos jovens e também, ocasionalmente incriminado em alterações reprodutivas. Apesar de vários estudos descreverem as vias do processo de apoptose induzidos por infecções virais, pertencendo à família Herpesviridae, poucas informações estão disponíveis sobre as vias intrínsecas da morte celular programada em interações entre BoHV-5 e seus hospedeiros. O BoHV-5 foi capaz, no presente estudo, de replicar e de produzir efeitos citopátcos, caracterizados por um aumento e fusão celular, tanto em células mesenquimais como nas epiteliais. Os antígenos virais foram detectados em células infectadas pela reação de imunofluorescência nos períodos pós-infecção (p.i) compreendido 48 à 96 h. De acordo com a observação dos períodos p.i., entre 48 e 72 h sinais intensos de fluorescência foram observados para a proteína anti-apoptótica BCL-2 e comparação à proteína apoptótica Bax. As células infectadas revelaram um aumento do fenótipo BCL-2 entre 48 e 96 h p.i por citometria de fluxo. Entre 48 a 96 h p.i a expressão de RNA mensageiro relacionado a proteína Bax não foi verificada em nenhuma célula infectada. Ao contrário, a expressão do RNA mensageiro relacionado a proteína BCL-2 foi quantificada em Log 10 1,6 x 10 2 cópias de fita complementar de DNA (cDNA) em todos os p.i. O BoHV-5 quando está em fase de replicação nas células mesenquimais parece modular a expressão e respectiva transcrição gênica da proteína BCL-2, no sentido de aumentar a produção de partículas virais / Abstract: Bovine herpesvirus 5 (BoHV-5) is α-herpesvirus responsible for neurological disease in young cattle and also occasionally incriminated in reproductive disorders.In spite of many studies describing the apoptotic pathways induced by viruses belonging to the family Herpesviridae, scare information about intrinsic programmed cell death pathway in host-BoHV-5 interactions is currently available. BoHV-5 was able to replicate and to produce cytopathology characterized by cellular swelling and cell fusion on both mesenchymal and epithelial cell lines. Viral antigens were detected in infected cells by immunofluorescence assay at 48 to 96 h post-infection (p.i.). According to sequential p.i observation, at 48 to 72 h p.i. higher fluorescent signals were visible for anti-apoptotic BCl-2 antigens in comparison to Bax, considered a proapoptotic protein. Infected cells revealed an increase of BCl-2 phenotype population from 48 to 96 h p.i. by flow cytometric analysis. At 48 to 96 h p.i. Bax mRNA was not expressed among of any infected cell monolayers. In contrast, BCl-2 mRNA was quantified Log10 1,6 x 102 cDNA copies at all p.i. for both cells. BoHV-5 replication seems to modulate BCl-2 expression and respective gene transcription in order to enhance production of progeny virus / Doutor
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Estudo da associação do polimorfismo rs1990760 (G/A) no gene IFIH1 com diabetes mellitus tipo 1 e com a expressão deste gene em células mononucleares humanasBouças, Ana Paula January 2013 (has links)
Introdução e objetivos: O diabetes mellitus tipo 1 (DM1) corresponde de 5-10% dos casos de diabetes e resulta da destruição autoimune das células-beta pancreáticas, tornando os indivíduos afetados dependentes de insulina para a sobrevivência. A autoimunidade contra as células-beta é desencadeada por fatores ambientais atuando em combinação com uma predisposição genética. Agentes virais parecem ser um dos desencadeadores ambientais do DM1. O gene interferon induced with helicase C domain 1 (IFIH1) tem um importante papel na defesa imunológica contra viroses, uma vez que desencadeia a liberação de citocinas pelas células do sistema imune induzindo apoptose das células infectadas por vírus. Por isso, ele é um gene candidato ao desenvolvimento do DM1. De fato, o polimorfismo rs1990760 (G/A) no gene IFIH1 tem sido associado com o desenvolvimento do DM1 em algumas populações. No presente estudo, nós investigamos se o polimorfismo rs1990760 (G/A) no gene IFIH1 está associado ao DM1 ou as suas características clínicas e laboratoriais. Além disso, analisamos a expressão deste gene em células mononucleares humanas de pacientes com DM1. Métodos: No estudo de associação, as frequências do polimorfismo rs1990760 (G/A) no gene IFIH1 foram avaliadas em 527 pacientes com DM1 e em 517 indivíduos nãodiabéticos. A expressão do gene IFIH1 foi analisada por RT-qPCR em células mononucleares coletadas de um subgrupo de 26 pacientes com DM1. Resultados: As frequências alélicas e genotípicas do polimorfismo rs1990760 (G/A) não diferiram estatisticamente entre pacientes com DM1 e indivíduos não-diabéticos (p = 0,139 e p = 0,129; respectivamente). Interessantemente, pacientes com DM1 portadores do alelo A (A/A ou G/A) apresentaram menores níveis de pressão arterial 11 sistólica (p = 0,001) e diastólica (p < 0,000001) quando comparados com pacientes com o genótipo G/G. Além disso, o genótipo A/A foi associado com proteção para hipertensão arterial sistêmica (HAS) após ajuste para covariáveis (RC = 0,339, p = 0,019). O polimorfismo rs1990760 (G/A) não foi associado com níveis pressóricos ou presença de HAS em 725 pacientes com diabetes mellitus tipo 2 da mesma população. Os níveis de expressão do gene IFIH1 em células mononucleares de pacientes com DM1 não diferiram significativamente entre os diferentes genótipos do polimorfismo rs1990760 (G/A). Entretanto, os níveis de expressão do gene IFIH1 se mostraram aumentados em pacientes com DM1 com HAS quando comparados a pacientes com DM1 normotensos [6.7 (1.7-41.2) vs. 1.8 (1.3-73.3) unidades arbitrárias, respectivamente; p = 0.036]. Conclusões: A presença do alelo A do polimorfismo rs1990760 (G/A) no gene IFIH1 parece estar associada com proteção para HAS em pacientes com DM1. Este é o primeiro estudo que demonstra a associação deste polimorfismo com HAS, sendo necessária a realização de estudos adicionais para avaliar o papel funcional deste gene na patogênese da hipertensão. / Introduction/aims: Type 1 diabetes mellitus (T1DM), which accounts for 5-10% of those with diabetes, results from a cellular-mediated autoimmune destruction of the pancreatic beta-cells, which renders patients insulin-dependent for life. The triggering of autoimmunity against beta-cells is caused by environmental factors acting in combination with a predisposition genetic background. Viral pathogens seem to be one of the environmental triggers of T1DM. The IFIH1 gene has an important role in the immune defense against viruses since it triggers the production of cytokines by immune system cells; thus, inducing apoptosis of virus-infected cells. Hence, IFIH1 is a candidate gene for development of T1DM. In fact, the rs1990760 (G/A) polymorphism in the IFIH1 gene has been associated with the development of T1DM in some populations. In the present study, we investigated whether the rs1990760 (G/A) polymorphism in the IFIH1 gene is associated with T1DM or its clinical and laboratory characteristics. In addition, we analyzed the expression of this gene in human mononuclear cells from T1DM patients. Methods: In the association study, the frequencies of the IFIH1 rs1990760 (G/A) polymorphism were evaluated in 527 patients with T1DM and in 517 non-diabetic subjects. IFIH1 gene expression was analyzed by RT-qPCR in mononuclear cells collected from a subgroup of 26 T1DM patients. Results: Allele and genotype frequencies of the rs1990760 (G/A) polymorphism did not differ significantly between T1DM patients and non-diabetic subjects (P = 0.139 and P = 0.129, respectively). Interestingly, T1DM patients carrying the A allele (A/A or G/A) showed lower levels of systolic (P = 0.001) and diastolic (P < 0.000001) blood 13 pressures as compared to patients with the G/G genotype. Moreover, the A/A genotype was associated with protection for arterial hypertension (AH) after adjustment for covariates (OR = 0.339, P = 0.019). The rs1990760 (G/A) polymorphism was not associated with blood pressure levels or presence of AH in 725 patients with type 2 diabetes mellitus from the same population. IFIH1 gene expression in mononuclear cells from T1DM patients did not differ significantly among the different genotypes of the rs1990760 (G/A) polymorphism. However, IFIH1 gene expression was increased in T1DM patients with AH as compared to normotensive T1DM patients [6.7 (1.7-41.2) vs. 1.8 (1.3-73.3) arbitrary units, respectively; P = 0.036]. Conclusions: The presence of IFIH1 rs1990760 A allele seems to be associated with protection for AH in T1DM patients. This is the first study reporting an association between this polymorphism and hypertension. Further studies are needed to assess the functional role of this gene in the pathogenesis of hypertension.
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Caracterização molecular de coronavírus humano - HCoV, circulantes no município de São Paulo, São Paulo, Brasil. / Molecular characterization of human coronavirus - HCoV, circulating in São Paulo, São Paulo, Brazil.Góes, Luiz Gustavo Bentim 01 November 2012 (has links)
As infecções respiratórias agudas (IRA) são as doenças infecciosas mais frequentes em seres humanos e os vírus respiratórios são os agentes de maior ocorrência na etiologia das mesmas. Os coronavírus humanos (HCoVs) são reconhecidos como causa comum de infecções do trato respiratório superior e, menos comumente, do trato respiratório inferior. Dados da ocorrência do HCoV na população brasileira são escassos. O presente estudo tem por objetivo avaliar a ocorrência de HCoV em crianças acometidas por IRA atendidas no Hospital Universitário da Universidade de São Paulo , São Paulo-SP, entre o período de 1995 a 2008. Amostras em cDNA foram utilizadas em ensaio de PCR em Tempo Real para detecção dos 4 tipos de coronavírus. Amostras positivas foram utilizadas em ensaio de PCR convencional e posteriormente tipificadas por sequenciamento. Amostras negativas pelo método de PCR convencional foram tipificadas através de PCR em Tempo Real e Nested PCR específico para cada tipo de HCoV. Quatrocentos e dez amostras foram positivas pelo ensaio de PCR Real Time, sendo o coronavírus detectado em 8.94% das amostras. Duzentos e noventa e oito amostras foram tipificadas, sendo o tipo OC43 o de maior ocorrência, seguido pelos tipos NL63; HKU1 e 229E. / Acute respiratory infections (ARI) are the most common infectious diseases in humans and respiratory viruses are the most frequent agents in the etiology of the same. The human coronaviruses (HCoVs) are recognized as a common cause of upper respiratory tract infections and, less commonly, lower respiratory tract. Data from the occurrence of HCoV in the Brazilian population are scarce, despite the high incidence of respiratory infections during the winter. This study aims to evaluate the occurrence of HCoV in children affected by acute respiratory infections treated at University Hospital of São Paulo (USP), São Paulo-SP, between the periods 1995 to 2008. Samples of cDNA were screened by Real Time PCR for detection of the four types of coronavirus. Positive samples were used in standard PCR assay and subsequently typed by sequencing. Samples positive by Real Time but negative by standard PCR assay were typed by specific Nested PCR and Real-Time for each type of HCoV. Four hundred and ten samples were positive by Real Time PCR assay, and the occurrence of coronaviruses in our samples of 8.94%. Two hundred and ninety eight were typed, the type OC43 being the most frequent, followed by the recently discovered types, NL63 ; HKU1 and HCoV-229E.
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