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Avaliação anatômica e radiográfica da região distal dos membros torácicos de asininos (Equus asinus) utilizados como veículo de tração animal / Anatomical and radiographic evaluation of the distal forelimb region in donkey (Equus asinus) used to traction roleAlves, Flávio Ribeiro 26 August 2005 (has links)
A espécie asinina (E. asinus) teve sua origem há milhares de anos, se desenvolvendo a partir de um tronco comum ao do eqüino doméstico que conhecemos. Vem passando por um processo adaptativo, apresentando características distintas, quando os observamos em diversas partes do planeta. Na região nordeste do Brasil, desenvolve um papel fundamental, influenciando diretamente na renda das famílias locais. Tendo em vista o grande número de afecções locomotoras e a falta de cuidados a que estão submetidos, realizou-se um estudo anatômico e radiográfico da região distal de seus membros torácicos, buscando-se subsídios a prática clínica e cirúrgica dedicada a esses animais, bem como a compreensão de sua maior resistência a lesões locomotoras, quando comparado ao eqüino. A avaliação anatômica revelou características musculares semelhantes as já descritas para eqüinos. O exame radiográfico evidenciou lesões severas, caracterizadas por osteíte podal e áreas de reabsorção óssea e remodelamento na margem solear, associadas à rotação da falange distal. Ainda na avaliação radiográfica, caracterizaram-se os principais vasos arteriais dessa região através de técnica angiográfica. Não se observou correlação entre o ângulo de inclinação da muralha do casco e falange distal, com a área de secção transversal dos tendões dos músculos flexores. As maiores secções transversais para o tendão flexor digital superficial, profundo e interósseo, mostraram coincidência com os pontos de maior estresse articular, caracterizando, assim, a resistência dos asininos à lesões nestas estruturas em seu aparelho locomotor. / The asinine species was originated thousands of years ago from the same branch of the domestic equine. The asinine have been undergoing to a great adaptation resulting in different characteristics of each population of asinine around the world. In the northeast region of Brazil, they play an essential role in the income of the local families. Due to a large number of locomotor disorders and a lack of professional care, an anatomic and radiographic study of the distal forelimb region of the asinine was carried out in order to gather information to improve the clinical and surgical practice in this species, and to explain the less susceptibility to locomotor disorders compared to equines. The anatomical study showed that asinine have similar muscular characteristics already described for equines. The radiographic exam showed severe lesions, characterized by pedal osteitis, bone reabsorption areas and remodelling of sole margin associated to the distal phalanx rotation. The radiographic study also showed the characterization of the main arterial vessels. No significant correlation was observed between the angle of the hoof wall and the angle of the distal phalanx with the cross section area of the flexor tendons. The larger cross section areas of the superficial digital flexor tendon, deep digital flexor tendon and interosseus tendon were coincidental with the great articular stress, explaining the greater resistance of the asinines to lesions in those structures of their locomotor apparatus.
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Avaliação anatômica e radiográfica da região distal dos membros torácicos de asininos (Equus asinus) utilizados como veículo de tração animal / Anatomical and radiographic evaluation of the distal forelimb region in donkey (Equus asinus) used to traction roleFlávio Ribeiro Alves 26 August 2005 (has links)
A espécie asinina (E. asinus) teve sua origem há milhares de anos, se desenvolvendo a partir de um tronco comum ao do eqüino doméstico que conhecemos. Vem passando por um processo adaptativo, apresentando características distintas, quando os observamos em diversas partes do planeta. Na região nordeste do Brasil, desenvolve um papel fundamental, influenciando diretamente na renda das famílias locais. Tendo em vista o grande número de afecções locomotoras e a falta de cuidados a que estão submetidos, realizou-se um estudo anatômico e radiográfico da região distal de seus membros torácicos, buscando-se subsídios a prática clínica e cirúrgica dedicada a esses animais, bem como a compreensão de sua maior resistência a lesões locomotoras, quando comparado ao eqüino. A avaliação anatômica revelou características musculares semelhantes as já descritas para eqüinos. O exame radiográfico evidenciou lesões severas, caracterizadas por osteíte podal e áreas de reabsorção óssea e remodelamento na margem solear, associadas à rotação da falange distal. Ainda na avaliação radiográfica, caracterizaram-se os principais vasos arteriais dessa região através de técnica angiográfica. Não se observou correlação entre o ângulo de inclinação da muralha do casco e falange distal, com a área de secção transversal dos tendões dos músculos flexores. As maiores secções transversais para o tendão flexor digital superficial, profundo e interósseo, mostraram coincidência com os pontos de maior estresse articular, caracterizando, assim, a resistência dos asininos à lesões nestas estruturas em seu aparelho locomotor. / The asinine species was originated thousands of years ago from the same branch of the domestic equine. The asinine have been undergoing to a great adaptation resulting in different characteristics of each population of asinine around the world. In the northeast region of Brazil, they play an essential role in the income of the local families. Due to a large number of locomotor disorders and a lack of professional care, an anatomic and radiographic study of the distal forelimb region of the asinine was carried out in order to gather information to improve the clinical and surgical practice in this species, and to explain the less susceptibility to locomotor disorders compared to equines. The anatomical study showed that asinine have similar muscular characteristics already described for equines. The radiographic exam showed severe lesions, characterized by pedal osteitis, bone reabsorption areas and remodelling of sole margin associated to the distal phalanx rotation. The radiographic study also showed the characterization of the main arterial vessels. No significant correlation was observed between the angle of the hoof wall and the angle of the distal phalanx with the cross section area of the flexor tendons. The larger cross section areas of the superficial digital flexor tendon, deep digital flexor tendon and interosseus tendon were coincidental with the great articular stress, explaining the greater resistance of the asinines to lesions in those structures of their locomotor apparatus.
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Avaliação por artrorressonância magnética das variações na inserção lábio-periosteal do ligamento glenoumeral inferior / Evaluation of the labral periosteal attachment variations of the inferior glenohumeral ligament by magnetic resonance arthrography examKobayashi, Maximilian Jokiti 02 June 2015 (has links)
Introdução: O ombro possui a maior amplitude de movimento entre as articulações do corpo humano e essa característica contribui para que seja a articulação mais frequentemente luxada. Os ligamentos glenoumerais participam da estabilização passiva do ombro. A banda anterior do ligamento glenoumeral inferior (BA-LGUI) impede a translação anterior e inferior do úmero na glenoide durante a abdução em 90° e rotação externa. A BA-LGUI fixa-se à glenoide através de dois mecanismos: diretamente ao lábio da glenoide e ao longo do colo, incorporando-se ao periósteo. Foram descritas duas variações distintas de origem. O tipo I com origem principalmente do lábio e o tipo II com origem predominante na borda e colo da glenoide. Objetivo: Avaliar variações anatômicas da origem da banda anterior do ligamento glenoumeral inferior na glenoide. Materiais e métodos: Avaliação retrospectiva de 93 exames consecutivos de artrorressonância magnética de ombro. Foram realizadas duas leituras independentes e às cegas por dois radiologistas para calcular a concordância interobservador. Um consenso dos dois radiologistas foi utilizado para a parte descritiva deste estudo. O padrão de fixação labioperiosteal da BA-LGUI, distinguindo entre dois tipos, origem labral ou periosteal, e sua posição na borda anterior da glenoide foram registrados. Também foram registradas as alterações da fibrocartilagem do lábio anterior da glenoide, incluindo degeneração e avulsão. Resultados: Em 50 exames (54%), a BA-LGUI originou-se principalmente do lábio (tipo I) e em 43 exames (46%) foi observada uma variação tipo II, mostrando sua origem diretamente do colo da glenoide. A BA-LGUI emergiu na posição de 4 horas em 58 casos (62%). Em 14 deles (15%), na posição de 3 horas e em 21 casos (23%), na posição de 5 horas. Avulsão do lábio anterior foi identificada em 55 pacientes (59%) e degeneração sem avulsão foi vista em 23 casos (25%). A concordância inter e intraobservador para a classificação das variações anatômicas da origem labioperiosteal do LGUI foi excelente. Conclusões. Embora seja mais comum a BA-LGUI se originar do lábio anteroinferior, encontramos uma alta prevalência da BA-LGUI principalmente no periósteo do colo da glenoide. A BA-LGUI originou-se entre as posições de 3 e 5 horas, mais frequentemente às 4 horas. / Introduction: The shoulder has the greatest range of motion between the joints of the human body and this feature contributes to be the most frequently dislocates joint. The glenohumeral ligaments take part in the shoulder passive stabilization. The anterior band of the inferior glenohumeral ligament (AB-IGHL) prevents the anterior and inferior translation of the humerus in the glenoid during abduction and external rotation at 90°. The AB-IGHL attaches to the glenoid through two mechanisms: directly to the glenoid labrum and along the neck, merging with the periosteum. Two different attachment variations have been described. A type I with its origin mostly from the labrum and a type II, emerging from the edge and the glenoid neck. Purpose: To evaluate the anatomic variations of the insertion of the anterior band of the inferior glenohumeral ligament to the glenoid. Materials and Methods: Retrospective review of 93 consecutives shoulder magnetic resonance arthrography exams. Two independent and blind readings were performed by two radiologists to measure interobserver agreement. A consensus by the two radiologists was used for the description of this study. The AB-IGHL labral-periosteal attachment pattern, distinguishing between two types, labral or periosteal attachment, and its position on the anterior rim of the glenoid were recorded. Abnormalities of the anterior labrum fibrocartilage of the glenoid were recorded, including degeneration and avulsion. Results: On 50 exams (54%) the AB-IGHL originated mostly from the labrum (type I) and on 43 exams (46%) a type II variation was observed, meaning that its origin attached directly to the glenoid neck. The AB-IGHL emerged at the 4 oclock position on 58 cases (62%). Fourteen of them (15%) from the 3 oclock position and on 21 cases (23%) from the 5 oclock position. Anterior labrum avulsion was identified on 55 patients (59%) and degeneration without avulsion was seen in 23 cases (25%). The inter- and intraobserver agreement for the classification of the anatomic variations of labral periosteal attachment of IGHL was excellent. Conclusions: Although the AB-IGHL originating from the anteroinferior labrum is more frequent, we found a high prevalence of the AB-IGHL emerging from the periosteum of the glenoid neck. The AB-IGHL originated between 3 and 5o clock position, more frequently at 4 oclock.
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Avaliação por artrorressonância magnética das variações na inserção lábio-periosteal do ligamento glenoumeral inferior / Evaluation of the labral periosteal attachment variations of the inferior glenohumeral ligament by magnetic resonance arthrography examMaximilian Jokiti Kobayashi 02 June 2015 (has links)
Introdução: O ombro possui a maior amplitude de movimento entre as articulações do corpo humano e essa característica contribui para que seja a articulação mais frequentemente luxada. Os ligamentos glenoumerais participam da estabilização passiva do ombro. A banda anterior do ligamento glenoumeral inferior (BA-LGUI) impede a translação anterior e inferior do úmero na glenoide durante a abdução em 90° e rotação externa. A BA-LGUI fixa-se à glenoide através de dois mecanismos: diretamente ao lábio da glenoide e ao longo do colo, incorporando-se ao periósteo. Foram descritas duas variações distintas de origem. O tipo I com origem principalmente do lábio e o tipo II com origem predominante na borda e colo da glenoide. Objetivo: Avaliar variações anatômicas da origem da banda anterior do ligamento glenoumeral inferior na glenoide. Materiais e métodos: Avaliação retrospectiva de 93 exames consecutivos de artrorressonância magnética de ombro. Foram realizadas duas leituras independentes e às cegas por dois radiologistas para calcular a concordância interobservador. Um consenso dos dois radiologistas foi utilizado para a parte descritiva deste estudo. O padrão de fixação labioperiosteal da BA-LGUI, distinguindo entre dois tipos, origem labral ou periosteal, e sua posição na borda anterior da glenoide foram registrados. Também foram registradas as alterações da fibrocartilagem do lábio anterior da glenoide, incluindo degeneração e avulsão. Resultados: Em 50 exames (54%), a BA-LGUI originou-se principalmente do lábio (tipo I) e em 43 exames (46%) foi observada uma variação tipo II, mostrando sua origem diretamente do colo da glenoide. A BA-LGUI emergiu na posição de 4 horas em 58 casos (62%). Em 14 deles (15%), na posição de 3 horas e em 21 casos (23%), na posição de 5 horas. Avulsão do lábio anterior foi identificada em 55 pacientes (59%) e degeneração sem avulsão foi vista em 23 casos (25%). A concordância inter e intraobservador para a classificação das variações anatômicas da origem labioperiosteal do LGUI foi excelente. Conclusões. Embora seja mais comum a BA-LGUI se originar do lábio anteroinferior, encontramos uma alta prevalência da BA-LGUI principalmente no periósteo do colo da glenoide. A BA-LGUI originou-se entre as posições de 3 e 5 horas, mais frequentemente às 4 horas. / Introduction: The shoulder has the greatest range of motion between the joints of the human body and this feature contributes to be the most frequently dislocates joint. The glenohumeral ligaments take part in the shoulder passive stabilization. The anterior band of the inferior glenohumeral ligament (AB-IGHL) prevents the anterior and inferior translation of the humerus in the glenoid during abduction and external rotation at 90°. The AB-IGHL attaches to the glenoid through two mechanisms: directly to the glenoid labrum and along the neck, merging with the periosteum. Two different attachment variations have been described. A type I with its origin mostly from the labrum and a type II, emerging from the edge and the glenoid neck. Purpose: To evaluate the anatomic variations of the insertion of the anterior band of the inferior glenohumeral ligament to the glenoid. Materials and Methods: Retrospective review of 93 consecutives shoulder magnetic resonance arthrography exams. Two independent and blind readings were performed by two radiologists to measure interobserver agreement. A consensus by the two radiologists was used for the description of this study. The AB-IGHL labral-periosteal attachment pattern, distinguishing between two types, labral or periosteal attachment, and its position on the anterior rim of the glenoid were recorded. Abnormalities of the anterior labrum fibrocartilage of the glenoid were recorded, including degeneration and avulsion. Results: On 50 exams (54%) the AB-IGHL originated mostly from the labrum (type I) and on 43 exams (46%) a type II variation was observed, meaning that its origin attached directly to the glenoid neck. The AB-IGHL emerged at the 4 oclock position on 58 cases (62%). Fourteen of them (15%) from the 3 oclock position and on 21 cases (23%) from the 5 oclock position. Anterior labrum avulsion was identified on 55 patients (59%) and degeneration without avulsion was seen in 23 cases (25%). The inter- and intraobserver agreement for the classification of the anatomic variations of labral periosteal attachment of IGHL was excellent. Conclusions: Although the AB-IGHL originating from the anteroinferior labrum is more frequent, we found a high prevalence of the AB-IGHL emerging from the periosteum of the glenoid neck. The AB-IGHL originated between 3 and 5o clock position, more frequently at 4 oclock.
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Estudo da osteoartrose em joelhos de cães secundária à ruptura do ligamento cruzado cranial / Study of the osteoarthitis in knees of dogs secondary to cranial cruciate ligament rupture in dogsSilva, Anderson Coutinho da 18 March 2009 (has links)
INTRODUÇÃO e OBJETIVO: A osteoartrite (OA) embora frequente tem patogênese incerta em humanos. Descrevemos modelo experimental original de OA em cães, analisando em dois tempos diferentes as consequências da Ruptura Espontânea do Ligamento Cruzado Cranial (RLCCr). MÉTODOS: Vinte animais machos com menos de 5 anos ( 20 a 45 Kg) com RLCCr submetidos à artrotomia para estabilização articular tiveram fragmentos articulares removidos para análise. O grupo RLCCr < 20 (10 animais) foi operado antes dos vinte dias e o grupo > 20 (10 animais) após 20 dias do início da lesão. Sete animais com OA pré-existente (OA) que morreram por quaisquer motivos e 7 animais normais (NC) provenientes do C.C.Z., serviram de grupos controles. Os animais foram avaliados clinica e radiologicamente. Foi colhido líquido sinovial dos animais operados e de outros 20 cães controles submetidos às cirurgias por diferentes causas. Para estudo morfológico, os fragmentos de cartilagens foram corados com H&E e Picrossirius. A gravidade do escore histológico da OA foi quantificada através da coloração com Safranina O. Analisou-se citocinas próinflamatórias (IL-6, TNF-alfa) e a quimiocina CCL2/MCP-1 nos líquidos sinoviais. RESULTADOS: Todos os cães tinham o teste de movimento da gaveta e exame de compressão da mesa tibial positivos. Achados radiográficos correlacionaram-se com maior tempo de RLCCr. Cartilagem articular de animais normais (NC) exibiram superfície preservada, disposição ordenada dos condrócitos e integridade da rede de colágeno. Exames histológicos em animais do grupo RLCCr < 20 mostraram irregularidades na superfície articular, diminuição no número de condrócitos e remodelamento de fibras de colágeno. No grupo > 20, observou-se osteófitos e irregularidades evidentes nas superfícies articulares. A gravidade do escore de acometimento histológico traduziu-se por intensa diminuição celular na superfície articular, com presença de clusters de condrócitos na região intermediária da cartilagem e total desorganização da rede de fibras de colágeno. A quimiocina CCL2/MCP-1 esteve aumentada no grupo com menos de 20 dias de lesão, enquanto a IL-6 foi mais expressiva nos animais operados tardiamente. CONCLUSÃO: O modelo experimental espontâneo de OA canino, estudado em dois tempos, é um instrumento original e útil para estudo da patogênese da osteoartrite, além de ter o mérito de preservar a integridade física dos animais de laboratório / INTRODUCTION and OBJECTIVE: Osteoarthritis (OA) is a frequent and severe rheumatic disease of unknown pathogenesis. We described an original experimental model of OA, analyzing the consequences of spontaneous cranial cruciate ligament rupture (RLCCr), occurred at two different times. METHOD: Twenty male animals, younger than 5 years old (20 to 45kg) with RLCCr were submitted to arthrotomy for articular stability and had cartilage fragments removed for analysis. The Group RLCCR < 20 (10 animals) was operated before 20 days and Group RLCCR > 20 (10 animals) after 20 days of beginning of lesion. Seven animals with pre-existent OA which died without any reason, and 7 normal animals (NC) from Service of Zoonosis Control were the control groups. The animals were submitted to clinical and radiological evaluations. Synovial fluid were collected from operated dogs and from another 20 control animals, submitted for surgical procedures for any reason. For the morphological study, the cartilage fragments were stained with H&E and Picrossirus. The score for OA severity was quantified using Safranin-O staining. Inflammatory cytokines (IL-6 and TNF alfa) and chemiokine CCL2/MCP-1 were measured in sinovial fluid. RESULTS: At physical examination, all the dogs had positive drawer and the tibial plateau compression tests. Knee Radiographic data showed that narrowing of joint space, osteophytes and erosions were more prominent in Group RLCCr> 20 animals. Articular cartilage of normal animals (NC) revealed preserved cartilage surface, organized disposition of chondrocytes and integrity of collagen net. Histological exams done in animals from Group RLLCr > 20 showed irregularities on articular surface, reduction of the number of chondrocytes and collagen fibers remodeling. Animals from Group RLCCR > 20 exhibited deep fibrillations, presence of chondrocytes clusters at intermediate area of cartilage, osteophytes and and total disorganization of the collagen fibers net. Chemiokine CCL2/MCP-1 was found overexpressed in dogs operated less than 20 days, while IL-6 was increased in late surgical group. CONCLUSION: The spontaneous model of canine RLCCr, studied at two distinct times, is an original and useful tool to understand pathogenesis of OA. Furthermore, the procedure preserves the animal integrity, becoming an Ethical laboratorial procedure
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Medidas relativas das estruturas que compõem a articulação metacarpofalangeana em eqüinos / Relative measures of the structures that compose the metacarpophalangeal joint in horsesBragante, Tatiana 09 June 2006 (has links)
Visou-se neste estudo criar uma forma de qualidade preditiva, buscando uma padronização das estruturas que compõem a articulação metacarpofalangeana, através do método de corte pós-congelamento e mensuração das estruturas nas medidas de espessura e largura. Então através da análise estatística foi possível gerar esse padrão para as seguintes estruturas: tendão flexor digital superficial, tendão flexor digital profundo, cápsula articular, ligamento extensor, ligamento intersesamoideo e ainda correlacionar os valores obtidos, visando agora à interligação de estruturas em seu estado de normalidade, para que pudesse ser aplicado em situações de injúrias. Dentro das estruturas analisadas a que mais apresentou variações foi a cápsula articular, talvez pela falta de padronização no momento da coleta (idade, função, histórico clínico). No caso da correlação não foi possível chegar a valores significativos, uma vez que a correlação apresentou-se baixa para a maioria das estruturas. / This study, try to create a predicative quality, looking for a pattern for the structures that compose the metacarpophalangeal joint, using the method of cutting after freezing and making the measures of the structures in denseness and largeness. Then through the statistics analysis it was possible to create the pattern to the following structures: superficial digital flexor tendon, deep digital flexor tendon, articular capsule, extensor ligaments, intersesamoids ligaments and still make the correlation with the numbers that was found, trying to get the interconnect of the structures in the normal position, to be used in injuries situations. The articular capsule was the structure that shows the highest variation, maybe because there was not a pattern at the moment of collecting (age, function, clinical historical). In the correlation it was not possible to find significant values, once the correlation was low to the majority of structures.
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Estudo anatômico, radiográfico e biomecânico dos estabilizadores mediais da patela: ligamento patelofemoral medial, ligamento patelotibial medial e ligamento patelomeniscal medial / Anatomic, radiographic and biomechanical study of the medial patellar stabilizers: medial patellofemoral ligament, medial patellotibial ligament and medial patellomeniscal ligamentHinckel, Betina Bremer 26 July 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: Os ligamentos mediais responsáveis pela manutenção da estabilidade da articulação patelofemoral (PF) são o ligamento patelofemoral medial (LPFM), o ligamento patelotibial medial (LPTM) e o ligamento patelomeniscal medial (LPMM). Sobre o LPFM, existem vários estudos anatômicos, radiológicos, biomecânicos, e a evolução clínica de sua lesão e reconstrução; no entanto, pouco se sabe sobre o LPTM e o LPMM. MÉTODOS: O LPFM, o LPTM e o LPMM foram dissecados em 9 joelhos. Todos os ligamentos foram enviados para avaliação histológica, corados pelo método de hematoxilina e eosina (HE), após o teste biomecânico. Foram medidos o comprimento e a largura bem como a relação das inserções com referências anatômicas (epicôndilo medial do fêmur, tubérculo dos adutores no fêmur, linha articular, tendão patelar e menisco medial). Esferas metálicas foram introduzidas nas inserções e radiografias em ântero-posterior (AP) e perfil (P) realizadas. Foram medidas as distâncias entre as inserções e as linhas de base (na tíbia, linha do planalto, borda medial do planalto e borda medial da espinha medial; e na patela, linha da cortical posterior e bordas proximal e distal da patela). Os ensaios de tração dos ligamentos foram executados em uma máquina de ensaios mecânicos KRATOS. RESULTADOS: Todos os materiais apresentaram tecido conjuntivo denso característico de tecido ligamentar. Com o estudo anatômico verificamos que o LPFM se encontrou na camada 2, com comprimento de 60.6 mm e largura de 15,3 mm no fêmur e 20,7 mm na patela. Inseriu-se entre o tubérculo dos adutores e o epicôndilo medial no fêmur e no pólo proximal da patela. O LPTM tinha um comprimento de 36,4 mm e largura de 7,1 mm. Sua inserção tibial se encontrou 13,7 mm distal a articulação e 11,6 mm medial ao tendão patelar formando um ângulo de 18,5o com este. A inserção na patela foi 3,6 mm proximal a sua borda distal. O LPMM se encontrou na camada 3 e seu comprimento foi de 33,7 mm e largura de 8,3 mm. Com uma inserção meniscal no corno anterior, 26,6 mm medial ao tendão patelar e formando ângulo com tendão patelar de 42,8o. Sobre os parâmetros radiográficos, a inserção tibial do LPTM se encontrou 9,4 mm, na incidência AP, e 13,5 mm, na incidência P, distal a articulação. Quanto ao posicionamento médio lateral a inserção se encontrou a 30% do comprimento do planalto de medial para lateral e na borda medial da espinha medial. A inserção patelar era 4,8 mm proximal a sua borda distal. Na análise biomecânica verificamos que o LPTM era mais rígido que o LPFM (médias de 17,0 N/mm versus 8,0 N/mm, respectivamente) e apresentou menor deformação no limite de resistência máxima (8,6 mm Resumo Betina Bremer Hinckel versus 19,3 mm). CONCLUSÃO: Os ligamentos foram identificados em todos os joelhos. Os parâmetros anatômicos e radiográficos das inserções foram bem definidos. Os enxertos comumente utilizados para as reconstruções ligamentares do joelho são suficientes para a reconstrução do LPFM e do LPTM / INTRODUCTION: The medial ligaments responsible for maintaining the stability of the patellofemoral (PF) joint are the medial patellofemoral ligament (MPFL), the medial patellotibial ligament (MPTL) and the medial patellomeniscal ligament (MPML). There are several studies on the anatomical, imaging, and biomechanical characteristics of the MPFL, and clinical outcome of its injury and reconstruction; however, little is known about the MPTL and MPML. METHODS: The MPFL, MPTL and MPML were dissected in 9 knees. All ligaments underwent histological evaluation by hematoxylin eosin stain after the biomechanical test. The length and width and the insertions relationship with anatomical references (medial epicondyle of the femur, adductor tubercle of the femur, joint line, patellar tendon and medial meniscus) were measured. Steel balls were introduced at the insertions and radiographs in anteroposterior (AP) and profile (P) views were performed. The distance between the insertions to baselines were measured (in the tibia, the plateau line, the medial plateau border and the medial border of the medial tibial spine; and in the patella the posterior cortical line and the proximal and distal patellar borders). The tensile tests of the ligaments were performed on a mechanical testing machine KRATOS. RESULTS: All materials showed dense connective tissue characteristic of ligaments. With the anatomical study we found that the MPFL was in layer 2, it has length of 60.6 mm and width of 15,3 mm in the femur and 20,7 mm in the patella. Inserting between the adductor tubercle and the medial epicondyle on the femur and in the inferior pole of the patella. The MPTL was found in layer 2, its length was 36.4 mm and width of 7.1 mm. Its tibial insertion was found 13.7 mm distal to the joint line and 11.6 mm medial to the patellar tendon at an angle of 18,5o with it. On the patella it was 3.6 mm proximal to its distal border. The MPML was in layer 3 and its length was 33.7 mm and width of 8.3 mm. The meniscal insertion was in the anterior horn, 26.6 mm medial to the patellar tendon and a 42,8o angle with it. In regards to the radiographic parameters the tibial insertion of LPTM was 9.4 mm, in the AP, and 13.5 mm, in the P, distal to the joint line. The medial lateral position was at 30% from medial to lateral on the tibial plateau and on the medial edge of the medial spine. The patellar insertion was 4.8 mm proximal to the distal border of the patella. In the biomechanical analysis we verified that the MPTL was more rigid then the MPFL (average of 17.0 N / mm versus 8.0 N / mm, respectively) and showed less deformation in the maximum tensile strength (8,6 mm versus 19,3 mm). CONCLUSION: The ligaments were identified in all knees. The anatomical and radiographic insertion parameters were well
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O ligamento anterolateral do joelho: estudo anatômico, histológico e por ressonância magnética / The knee anterolateral ligament: an anatomical, histological and magnetic resonance imaging studyHelito, Camilo Partezani 17 July 2017 (has links)
O ligamento cruzado anterior é o ligamento mais lesado dentre os ligamentos do joelho. Apesar de um aprimoramento das técnicas de reconstrução, existe ainda um porcentual de pacientes que apresenta resultado funcional insatisfatório. Possivelmente a causa dessa instabilidade rotatória estaria nas estruturas localizadas na porção anterolateral do joelho, não reconstruídas nas reconstruções intra-articulares isoladas. Uma dessas estruturas seria o ligamento anterolateral, estrutura estudada com detalhes nos últimos anos, ainda com controvérsias em relação a seus parâmetros anatômicos, histológicos e de visualização por ressonância magnética. Neste estudo, foram realizadas dissecções de 112 cadáveres para avaliação dos parâmetros anatômicos e histológicos do ligamento anterolateral, sendo que 13 deles foram submetidos ao exame de ressonância magnética previamente às dissecções. O estudo do ligamento anterolateral por ressonância magnética foi realizado também em 42 pacientes. Como resultados, o ligamento anterolateral foi encontrado com constância na região anterolateral do joelho, com origem próxima ao epicôndilo lateral, trajeto anterodistal em direção à tíbia e inserção na periferia do menisco lateral e na região anterolateral da tíbia, entre o tubérculo de Gerdy e a cabeça da fíbula. Sua análise histológica mostrou a presença de tecido conectivo denso e bem organizado, semelhante a tecido ligamentar. A avaliação por ressonância magnética mostrou parâmetros de origem, inserção e trajeto semelhantes às dissecções anatômicas, embora não sendo possível a visualização completa dessa estrutura em todos os exames. Existiu correlação entre as medidas encontradas nos exames de ressonância magnética e nas dissecções, exceto em relação à espessura do ligamento anterolateral / The anterior cruciate ligament is the most injured ligament of the knee. Despite an improvement in reconstruction techniques, there is still a percentage of patients with poor functional outcome after its reconstruction. Possibly, the cause of this rotational instability would be the structures located in the anterolateral portion of the knee, not addressed in the isolated intra-articular reconstructions. One of such structures would be the anterolateral ligament, a structure studied in detail in recent years, with controversies regarding its anatomical, histological and magnetic resonance imaging parameters. In this study, dissections of 112 cadavers were performed to evaluate anatomical and histological parameters of anterolateral ligament, and 13 of them underwent magnetic resonance imaging examination prior to dissection. The anterolateral ligament study by magnetic resonance imaging was also performed in 42 patients. As a result, the anterolateral ligament was found with constancy in the anterolateral region of the knee, with origin near the lateral epicondyle, antero-distal path towards the tibia and insertion in the periphery of the lateral meniscus and in the anterolateral region of the proximal tibia, between Gerdy\'s tubercle and the fibular head. Its histological analysis showed the presence of dense and well-organized connective tissue, similar to a ligamentous tissue. The magnetic resonance imaging evaluation showed origin, insertion and path parameters similar to the anatomical dissections, although it is not possible to fully visualize this structure in all the magnetic resonance imaging exams. There was a correlation between the measurements found in magnetic resonance imaging scans and dissections, except in relation to the anterolateral ligament thickness
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Estudo da osteoartrose em joelhos de cães secundária à ruptura do ligamento cruzado cranial / Study of the osteoarthitis in knees of dogs secondary to cranial cruciate ligament rupture in dogsAnderson Coutinho da Silva 18 March 2009 (has links)
INTRODUÇÃO e OBJETIVO: A osteoartrite (OA) embora frequente tem patogênese incerta em humanos. Descrevemos modelo experimental original de OA em cães, analisando em dois tempos diferentes as consequências da Ruptura Espontânea do Ligamento Cruzado Cranial (RLCCr). MÉTODOS: Vinte animais machos com menos de 5 anos ( 20 a 45 Kg) com RLCCr submetidos à artrotomia para estabilização articular tiveram fragmentos articulares removidos para análise. O grupo RLCCr < 20 (10 animais) foi operado antes dos vinte dias e o grupo > 20 (10 animais) após 20 dias do início da lesão. Sete animais com OA pré-existente (OA) que morreram por quaisquer motivos e 7 animais normais (NC) provenientes do C.C.Z., serviram de grupos controles. Os animais foram avaliados clinica e radiologicamente. Foi colhido líquido sinovial dos animais operados e de outros 20 cães controles submetidos às cirurgias por diferentes causas. Para estudo morfológico, os fragmentos de cartilagens foram corados com H&E e Picrossirius. A gravidade do escore histológico da OA foi quantificada através da coloração com Safranina O. Analisou-se citocinas próinflamatórias (IL-6, TNF-alfa) e a quimiocina CCL2/MCP-1 nos líquidos sinoviais. RESULTADOS: Todos os cães tinham o teste de movimento da gaveta e exame de compressão da mesa tibial positivos. Achados radiográficos correlacionaram-se com maior tempo de RLCCr. Cartilagem articular de animais normais (NC) exibiram superfície preservada, disposição ordenada dos condrócitos e integridade da rede de colágeno. Exames histológicos em animais do grupo RLCCr < 20 mostraram irregularidades na superfície articular, diminuição no número de condrócitos e remodelamento de fibras de colágeno. No grupo > 20, observou-se osteófitos e irregularidades evidentes nas superfícies articulares. A gravidade do escore de acometimento histológico traduziu-se por intensa diminuição celular na superfície articular, com presença de clusters de condrócitos na região intermediária da cartilagem e total desorganização da rede de fibras de colágeno. A quimiocina CCL2/MCP-1 esteve aumentada no grupo com menos de 20 dias de lesão, enquanto a IL-6 foi mais expressiva nos animais operados tardiamente. CONCLUSÃO: O modelo experimental espontâneo de OA canino, estudado em dois tempos, é um instrumento original e útil para estudo da patogênese da osteoartrite, além de ter o mérito de preservar a integridade física dos animais de laboratório / INTRODUCTION and OBJECTIVE: Osteoarthritis (OA) is a frequent and severe rheumatic disease of unknown pathogenesis. We described an original experimental model of OA, analyzing the consequences of spontaneous cranial cruciate ligament rupture (RLCCr), occurred at two different times. METHOD: Twenty male animals, younger than 5 years old (20 to 45kg) with RLCCr were submitted to arthrotomy for articular stability and had cartilage fragments removed for analysis. The Group RLCCR < 20 (10 animals) was operated before 20 days and Group RLCCR > 20 (10 animals) after 20 days of beginning of lesion. Seven animals with pre-existent OA which died without any reason, and 7 normal animals (NC) from Service of Zoonosis Control were the control groups. The animals were submitted to clinical and radiological evaluations. Synovial fluid were collected from operated dogs and from another 20 control animals, submitted for surgical procedures for any reason. For the morphological study, the cartilage fragments were stained with H&E and Picrossirus. The score for OA severity was quantified using Safranin-O staining. Inflammatory cytokines (IL-6 and TNF alfa) and chemiokine CCL2/MCP-1 were measured in sinovial fluid. RESULTS: At physical examination, all the dogs had positive drawer and the tibial plateau compression tests. Knee Radiographic data showed that narrowing of joint space, osteophytes and erosions were more prominent in Group RLCCr> 20 animals. Articular cartilage of normal animals (NC) revealed preserved cartilage surface, organized disposition of chondrocytes and integrity of collagen net. Histological exams done in animals from Group RLLCr > 20 showed irregularities on articular surface, reduction of the number of chondrocytes and collagen fibers remodeling. Animals from Group RLCCR > 20 exhibited deep fibrillations, presence of chondrocytes clusters at intermediate area of cartilage, osteophytes and and total disorganization of the collagen fibers net. Chemiokine CCL2/MCP-1 was found overexpressed in dogs operated less than 20 days, while IL-6 was increased in late surgical group. CONCLUSION: The spontaneous model of canine RLCCr, studied at two distinct times, is an original and useful tool to understand pathogenesis of OA. Furthermore, the procedure preserves the animal integrity, becoming an Ethical laboratorial procedure
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Medidas relativas das estruturas que compõem a articulação metacarpofalangeana em eqüinos / Relative measures of the structures that compose the metacarpophalangeal joint in horsesTatiana Bragante 09 June 2006 (has links)
Visou-se neste estudo criar uma forma de qualidade preditiva, buscando uma padronização das estruturas que compõem a articulação metacarpofalangeana, através do método de corte pós-congelamento e mensuração das estruturas nas medidas de espessura e largura. Então através da análise estatística foi possível gerar esse padrão para as seguintes estruturas: tendão flexor digital superficial, tendão flexor digital profundo, cápsula articular, ligamento extensor, ligamento intersesamoideo e ainda correlacionar os valores obtidos, visando agora à interligação de estruturas em seu estado de normalidade, para que pudesse ser aplicado em situações de injúrias. Dentro das estruturas analisadas a que mais apresentou variações foi a cápsula articular, talvez pela falta de padronização no momento da coleta (idade, função, histórico clínico). No caso da correlação não foi possível chegar a valores significativos, uma vez que a correlação apresentou-se baixa para a maioria das estruturas. / This study, try to create a predicative quality, looking for a pattern for the structures that compose the metacarpophalangeal joint, using the method of cutting after freezing and making the measures of the structures in denseness and largeness. Then through the statistics analysis it was possible to create the pattern to the following structures: superficial digital flexor tendon, deep digital flexor tendon, articular capsule, extensor ligaments, intersesamoids ligaments and still make the correlation with the numbers that was found, trying to get the interconnect of the structures in the normal position, to be used in injuries situations. The articular capsule was the structure that shows the highest variation, maybe because there was not a pattern at the moment of collecting (age, function, clinical historical). In the correlation it was not possible to find significant values, once the correlation was low to the majority of structures.
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